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Sociobiodiversidade
Esse manual foi elaborado para não fugir à nenhuma das regras contidas na Base de
Critérios do Coletivo Sociobiodiversidade, mas para dar um passo à diante, no processo de
profissionalização do Coletivo. Pois, por maior que seja a informalidade no tratar, devemos ter
em mente que a primeira impressão é a que fica. Tudo que parece que é feito no improviso não
é levado a sério, por mais importante e relevante que sejam os propósitos, nossos
visitantes/compradores não vão dar valor aos nossos fazeres.
- Além dos objetivos já contidos na Base de Critérios do Coletivo, são objetivos de toda feira:
Divulgar ou promover uma comunidade; oportunizar negócios, que servem para alavancar
vendas dos artesãos e produtores; divulgar produtos e ampliar mercado para os expositores,
entre outras finalidades.
Abrangência geográfica:
Periodicidade:
- Levar em consideração o seguinte dado: As feiras que acontecem aos sábados tem uma melhor
afluência de público. Pensar na possibilidade de se mudar o dia da feira.
Local da Feira:
- O local da feira, seja ele qual for, deve passar, imediatamente, a imagem de organizado (mesmo
cada um tendo a sua montagem, mas que esta siga um mínimo de critério, que haja mesas e
cadeiras e/ou puffs de material reciclado e/ou palets, formando um lounge, para as pessoas que
vão consumir comida da feira possam se sentar- isso prende o público), que as montagens
estejam setorizadas, porém perto umas das outras, evitando grandes espaços desocupados, pois
causa uma imagem de “decadência”, limpo (com lixeiras, cinzeiros de chão, sem troncos de
árvores ou outros quaisquer objetos que prejudiquem as montagens ou circulação de pessoas),
ser bem sinalizado (faixas, banners) – banheiros, proibição de entrada de carros, entre outros.
Sobre os Expositores:
- Cuidar para que exista um mix de produtos bem balanceados (uma preocupação que já existe),
com expositores que despertem real interesse no público.
- Os expositores que necessitarem do uso de energia elétrica devem comunicar à comissão, para
o correto e seguro encaminhamento dos fios, e providenciar suas extensões, benjamins e todos
os materiais necessários.
- Definir que tipos de produtos NÃO podem fazer parte do Coletivo. Não esquecer que alguns
produtos podem vir “maquiados”.
Divulgação:
- O Coletivo tem assessoria de imprensa. Deve constar no manual do expositor o plano de mídia
do Coletivo, pois é DEVER de todo expositor zelar para que a feira seja bem divulgada, pois dessa
forma beneficia a todos.
- Todo expositor deve agilizar o trabalho da assessoria de imprensa entregando, assim que
solicitado, o que for pedido. É o mínimo.
- Muita gente não sabe o significado de Sociobiodiversidade, sugiro posts de conteúdo para
explicar do que se trata, o que expõe, que cada expositor conte um pouco da sua história, entre
outras coisas que gerem interesse pelo conteúdo do Coletivo.
- Quando for feita a divulgação do Coletivo nas redes sociais, as chamadas para as feiras, colocar
não só a arte daquele evento específico, mas, também, o que vai ser oferecido no evento.
- A divulgação externa não está sendo feita. A faixa de entrada da feira está pequena (banner) e
deve ser afixada no local pelo menos um dia antes.
- Pensar em comprar o domínio Sociobiodiversidade (R$30,00 por ano) e criar um site gratuito
(Ex. Wix) para dar mais credibilidade, gerar mais conteúdo acessível ao público e dar mais
visibilidade ao grupo.
Comissões:
- A comissão cultural, que é a que tem enfrentado maior problema para conseguir atrações
culturais é a que mais precisa da ajuda de todos;
Veronica M. Kratochwill