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. ,
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Tombo TOSS-@
Sysno \0{ 11~11
-
COMISSAO JULGADORA:
a
/~.~?,a,~&--
----------~---------------------------------------------------------------------------
..v~k ~.M. ~ ..
---------------------------------~-~-~--~----------------------------------------------------
;:~~~~~~------------------------------------------------
~
-------------------------~~---------~-----------------------------------------------------
,O/A~~
Prof. Dr. O~~o Richard Crnkovic - EESC- USP
--~~---------~~------------------------------------------------------------------------------
amizade.
LISTA DE FIGURAS 9 8
11 41X
5 VIII
iii
IX
5
3.3.1 -Água 24
3.3.5 - Óleos 27
3.4.1 - Propriedades 29
3.4.2.1 - Convencionais 31
3.4.2.2 - Acelerados 32
3.4.2.3 - Martêmpera 34
e Seleção) 45
Meios de Têmpera 54
Resfriamento 56
4 - MATERIAIS E MÉTODOS 74
5 - RESULTADOS E DISCUSSÃO 86
5.2 - Viscosidade 87
6 - CONCLUSÕES 128
-A Austenita
ii
11I
Figura 19 - Detalhes da sonda tipo Wolfson. (a) Sonda inteira. (b) Detalhe
da ponta da sonda 76
Figura 20 - Equipamento utilizado na obtenção das curvas de resfriamento 77
Figura 21 - Desenho esquemático do sistema de envelhecimento de óleos 80
Figura 22 - Desenho esquemático da caixa usada no resfriamento do
sistema 81
Figura 23 - Análise comparativa da viscosidade cinemática, a 40°C, dos
óleos antes e depois (48 horas) do ensaio de envelhecimento
acelerado 88
Figura 24 - Análise comparativa do número de acidez, dos óleos vegetais,
antes (O horas) e a cada 12 horas de ensaio de envelhecimento
acelerado 89
Figura 25 - Análise comparativa do número de acidez, dos óleos minerais,
antes (O horas) e a cada 12 horas de ensaio de envelhecimento
acelerado 90
Figura 26 - Espectros de infravermelho dos óleos minerais convencionais:
(a) MC1; (b) MC157 92
Figura 27 - Espectros de infravermelho dos óleos minerais acelerados: (a)
MA32; (b) MA157 93
Figura 28 - Espectros de infravermelho dos óleos: (a) Soja refinado; (b)
Vegeto-Animal 94
Figura 29 - Espectro de infravermelho do óleo de mamona 94
Figura 30 - Espectros de infravermelho do óleo mineral convencional MC1,
antes (novo) e depois de 48 horas de envelhecimento acelerado 95
Figura 31 - Espectros de infravermelho do óleo mineral convencional
Me 157, novo e após 48 horas de envelhecimento acelerado 96
v
99 MA32 ,
98
97
108
102
106
101
105
103
107
Figura 32 - Espectros de infravermelho do óleo mineral acelerado
ão
tura
atura
a,
ura
mal, da
da temperatura
por
antes
por tempo
(novo)
tempo
Figura
antes
refinado,
elerado MA 41
(novo)
antes
157, MA32 eeMC157,
vegeto-animal
43ee- MC1
Curvas de para
MA157,
doea
por ao60oe.
óleo
óleo
taxa
60°C
banho,
depois
de resfriamento,de
resfriamento,
e depois
(novo)
antes (novo) mineral
mamona,
ededepois
taxa 48
de convencional
resfriamento,
odeóleo
horas de
relacionando
48 variando
horas
depois48 ade
dede60°C
daapara
soja
horas
48 os
vegeto-animal,MC157,
envelhecimento
mineral
eresfriamento,
pararesfriamento, óleos
acelerado
para
para oos
derefinado,
variação
envelhecimento
temperaturadade
convencional
óleo de
de
60°C
de 60°C
minerais
Me
MA32,
óleos a 1,
acelerado
60°C de
soja
MA157, a600e
convencionais
de
a120°C
temperatura
acelerado
do
envelhecimento
horas de banho, 60
1200e
refinado,
de
minerais 60
1200e
acelerado
envelhecimento óleo 104
aa120°C
120°C
acelerados
1200e
acelerado 105
VI
LISTA DE TABELAS
34
86
Tabela 1 - Efeito da adição de sulfonato de sódio nas propriedades 39
63
de 117
41
ado para
estudados, osantes
eosvegetais
ns
os óleos e
de têmpera
óleos vegetais depois
um óleodos
de ensaios
têmpera de envelhecimento acelerado
convencional
IX
RESUMO
têmpera; Oxidação.
x
ABSTRACT
In the present work are related the results obtained from the
quenchant oils characterization tests such as flash point, viscosity, acid
number, infrared spectroscopy and cooling curves. In ali tests the vegetables
oils were compared with commercial quenchant mineral oils. Cooling curves
were performed using Wolfson's probe at 60, 80, 100 and 120°C. Viscosity
tests were made in the temperature of 40°C. Additional tests were performed
for aging and oxidation studies, using an apparatus especially developed for
that. In a general way, the vegetable oils have presented equal or best
performance than the commercial quenchant mineral oils.
1 - INTRODUÇÃO
metálicos.
térmico de têmpera.
ocorra, é necessário que a extração de calor da peça seia tal que at\nia o
Til n
térmico de têmpera.
temperadas.
4
2 - OBJETIVOS
3 - REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
ao desenvolvimento do trabalho.
de resfriamento utilizado.
estrutura martensítica.
durante o resfriamento.
900
800
A+F
A
700
cu
--
!
I!
Gol
Q.
E
600
500
Gol
••• 400
Ms
~~-~~~-----------
M~% ----------------
200
100
0_
0.1 102 10~
Tempo (5)
velocidade de resfriamento seja rápida o bastante, para que não haja tempo
de têmpera.
8
têmpera.
a) Características da peça:
transformação );
Viscosidade;
Calor específico;
Temperatura de ebulição;
Temperatura do banho;
Mecanismos de agitação;
Direção do fluxo;
a superfície;
11
10
superfície da peça. Esta camada é mantida por calor radiado enquanto está
formadas pequenas bolhas que são facilmente destacadas (ponto O), mas
há outras bolhas formadas em menor número que são aderentes (ponto C).
Para qualquer líquido volátil a adesão mecânica das bolhas de vapor (ponto
900
Curva de Resfriamento
/ ~Primeiro Estiglo
~ Seguodo Estiglo
200
t0
~ Terceiro Estágio
o
o 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Tempo (s) e Taxa de Resfrlamento (oC/s)
Conforme relatam Boyer & Cary (1988), Hilder (1988), Totten et aI.
(1993), Bergen (1994), Tensi et aI. (1994), Han et aI. (1996) e Tensi et aI.
Segundo E8tágio
Primeiro Estágio
o
200
agitados, ocorre mais lentamente no primeiro estágio. Então, para obter uma
de agitação.
I1
15
estágio.
16
martensita.
ilustrado na Figura 5.
1001I
Temperatura da Agua
O ~DC
• SO·C
460"C
•• 70"C
O BODC
• eo·C
200
o
O 10 20 30 50 60
Tempo (s)
produz, segundo Boyer & Cary (1988) e Totten & Lally (1992), um prematuro
líquido frio para repor o líquido quente que envolve a peça, homogeneizando
1000
--
oO 750
Om/s
l! I
::::s
0.3 m/s
l!
.•.• 500
cu 0.6 m/s
Q.
E
CU250
to-
o
O 15 30 45 60
Tempo (s)
resfriamento para taxas mais altas, pode ser fortemente influenciada pela
é utilizada.
molhamento (Atw).
--
CI)
12
Superftcie Polida
o
'E
G>
9
E-
t'G~
.cl
Õ .:-6
::!E IIJ:
Superficie Polida
~<i " I
O
0'-
c. 3
E
~ Superftcie Oxidada
o
O 0.3 0.6 0.9 1.2
Velocidade de Agitação do Meio (m1s)
11
21
1000
-
-800
O
o
-l!ooo
:s
l!
cu400
Q.
E
cu
~ 200
•••••••••••••
o
O 30 60 90 120
Tempo (5)
da taxa de resfriamento.
comportamento do resfriamento.
obtidas com água (a 30 e 60°C), com solução de polímero (10%) e com óleo
1000
--
SoluÇão de Poli mero a 30·C
I
Agua a 30·C
o
U 750
Água a 60·C
i! I
Óleo a 5O·C
~
i!
-500
C»
c.
E
c»
1-250
o
O 15 30 45 60
Tempo (s)
capítulo a seguir.
24
Segundo diversos autores como Bashford & Mills (1984), Boyer &
Cary (1988), Totten et aI. (1993), Brennan & Faulkner (1996), Honary (1996),
Liscic (1997), Tensi et aI. (1997) e Moore (1999), os meios de têmpera mais
- Água;
Soluções de Polímeros;
Óleos.
tipo de material.
3.3.1 - Água
inflamável. Seu alto calor específico, alto calor latente e sua baixa
corrosão e biocidas.
estágio, são efetuadas algumas adições. Segundo Boyer & Cary (1988), as
variando de 5°C (de 25°C a 50°C), para verificar melhores faixas de trabalho,
temperatura.
26
também são utilizados como têmpera isotérmica. Esses banhos são feitos
situações onde o resfriamento com outros fluidos não eram suficientes para
3.3.5 - Óleos
animais como meios de têmpera foi forneci da por Tagaya & Tamura (1954)
distorção e estabilidade da fase vapor, e das soluções de sais, tais como alto
Faulkner (1996), Honary (1996), Totten et aI. (1999) e Farah et aI. (1999),
entre outros.
3.4.1 - Propriedades
De acordo com Totten et aI. (1993) e Tensi et aI. (1997), eles são
parafínicos.
30
óleo base.
31
(1984), Dicken (1986), Boyer & Cary (1988), Hasson (1990), Totten et aI.
3.4.2.1 - Convencionais
110 SUS (20 a 40 cSt) a 40°C, embora alguns óleos possuam viscosidade
convecção.
3.4.2.2 - Acelerados
a 20 cSt) a 40°C.
temperaturas.
da temperatura Ms do aço.
33
700
ô
~ 600
I\l A • Óleo Convencional
"-
.SI B • Óleo Aditivado
l!
!
E
500
Gl
~ 400
Sulfonatode
650 Sódio
400
425
34
2592
1779
33
650
14,2
20,5
16,5
21,5
3,0%
1,5%
Característicasde Resfriamento
36,5 0% (% empeso)
600
476
32
921
10,4
Duraçãoda camadade vapor (s)
Temperatura de transição do 1º para o 2º
estágio(OC)
Taxa de resfriamento média na fase de
nucleaçãode bolhas (OC/s)
Máximo coeficiente de transferência de calor
superficial(W/(m2.K»
Temperaturana máxima transferênciade calor
superficialeC)
Viscosidade(cSt a 40°C)
3.4.2.3 - Martêmpera
35
Bashford & Mills (1984), são o alto ponto de fulgor, a baixa volatilidade, boa
Bashford & Mills (1984), sugerem que um óleo para ter bom
11
u .
36
comuns;
à mesma.
Honary (1996), o uso dos óleos vegetais como combustível ou como meio de
Moore (2001), Hick (1998), Brennan & Faulkner (1996) e Honary (1996),
• Fonte renovável;
• Biodegradabilidade inerente;
• Instabilidade de oxidação;
• Estabilidade hidrolítica;
em vernólico).
a oxidação degradativa.
11
39
(1996), Choi et aI. (1997), Totten et aI. (1999), Asadauskas & Erhan (1999) e
< -1-2
<
3-5
1-3 60
1
11-4
9-19
240-55
3-520-26
7
84-19
7-16
51-54
3-66-7
2-46-47
60-65
1-3
3-4
3020
4-15
14-35
50-75
314-20
Linoléico
Mono-insaturados
Poli-insaturados
Linolênico
Oléicograxos de alguns óleos vegetais.
0,1-4
0-2,4
5,5-11
60,7-86
-0,5-1
5,518,9-35
Tabela 2 89-89,5
0-0,3 4-4,2
42,3-55
Saturados
Conteúdo de ácidos
Outros
aI. (1996) e Adamczewska & Wilson (1996), devido aos altos níveis de
fosse utilizado.
37,29 cSt a 40°C) ao fim dos testes. Este aumento de viscosidade, segundo
Wilson (1996), Hurd (1996), Asadauskas et aI. (1997), Farah et aI. (1999),
Cloesen et aI. (1999), Totten et aI. (1999), Adhvaryu et aI. (2000) e Erhan &
.,
Densidade Acidez
Indica
O,9297~,9382
7,33
29,6
7,6
24,2-31,5
252-293,4 Relativa
0,917-0,962
8,49-10,53
100°C defísicas e químicas de alguns óleos vegetais.
3,6-4,36
3,5-4,22
38,35-50,64 3,42
2,15
O,9114~,9204
8,75-11,03
1,85-4,29
Tabela 3 - 0,920-0,9228
19,89-20,08
0,9619~,965
28,26-40,7
Características
(g/cm3)
(mgKOH/g)
(cSt)
Viscosidade Cinemática
Características Físicas e Químicas
óleos minerais foram estudadas por diversos autores, entre eles Honary
(1996), que analisou alguns tipos de óleos vegetais, entre eles o óleo de soja
nas situações de: refinado, desodorizado, alvejado e cru; além dos óleos de
foi de 80°C/s e para o óleo de girassol foi de 9O°C/s. Todos os ensaios foram
temperatura do banho.
43
minerais.
resfriamento.
3.5.3 - Biodegradabilidade
Asadauskas et alo (1996) e Moore (2001), são os dois testes mais utilizados
organismos.
produção de C02 é medida durante vinte e oito dias, e este teste estima a
44
teste EPA, os óleos vegetais ficaram com 72-80% contra os 42-48% dos
óleos minerais.
vegetais tais como óleo de soja, colza e girassol obteve índices entre 87 e
minerais do óleo vão para o meio ambiente na forma de gases, devido aos
seleção)
46
oxidação.
• Métodos magnéticos;
• Métodos calorimétricos;
• Resposta de endurecimento.
---- -- c--r
47
Metais Handbook (1981), que faz uma distinção entre dois conceitos: o
de Têmpera
(GM), conforme relatado por Croucher (1990) e Bodin & Segerberg (1993).
resfriar uma esfera de níquel, com diâmetro padrão, aquecida a 885°C até o
seu ponto Curie (354°C). Quando a esfera passa pelo seu ponto Curie, ela
questão, ou seja, quanto maior o tempo que o meio leva para atingir o ponto
(a) (b)
seus dados são apenas comparativos uma vez que as variações ocorridas
-
_
O
o
885
-
eu
•••
~
~
600
~ 354
a.
E
~
to-
ti Tempo (5)
mesmo para os três óleos analisados na Figura 12. Entretanto, nota-se uma
completamente temperada.
51
assim como o teste do arame, as medidas são efetuadas para altas faixas
de temperatura.
calculados.
11
11.
52
obtidas.
1000
1000
TlIllaMúimade
~600 Resfriamento
1;i
ti
"-
~400
I-ti
200
o o
o 20 40 60 80 100 o 4 8 12 16 20
Tempo (5) Taxa (Oe/s)
20
_16
.!!!
U
ca...12
11I
)(
11I
I- 8
o 80
o 20 40 ao 100
Tempo (5)
1993).
53
métodos, uma vez que existem algumas normas diferentes tais como:
Suporte
Tubo
Isolante
Arame
de Prata
Tubo de
TuboS_de
AçomxlL~lIDm
Prata
T1poK
q11._
Isolante
Térmico
Termopar
(AJumel) TuboTermoparlI
Suporte 1h:::
de Inconel 600
ll~ Tubo
Isolante
Corpo de
Prova de
Prata Corpo de Prova
de Inconel 800 --r
..r Ilt-*60mm
l-10mm-l
I-~
12,l1mm
1997).
IJ.
54
CorpOde~
~prova
55
Têmpera
curvas de resfriamento.
De acordo com Bodin & Segerberg (1993), esta prática é bastante utilizada
I1
56
pontos padronizados.
segundo Boyer & Cary (1988), também pode ser utilizado para avaliação de
Totten et aI. (1999), Totten et aI. (1998) e Tensi et aI. (1994) relataram
• Valor V de Tamura
seguindo a relação:
I1
58
(1)
polímeros (b).
900
soo 8'
Ü700 Ü 7'
e...
e..
I!soo l!600
.a
"
.a
1500 i. 500
E E
ai .00 400
I- {!!.
300 300
200
o o
Õ 5 10 15 20 25 o 5 10 15 20 25
Tempo (5) Tempo (a)
(a) (b)
(a) Para óleos; (b) Para polímeros. (Bodin & Segerberg, 1993).
acordo com o tipo de óleo utilizado. Quanto maior o valor de HP, maior será
• Outros Métodos
utilizados, eles apresentam algumas variáveis tais como: tipo de sonda, tipo
complicada.
peças temperadas.
do filme de vapor.
viscosidade.
63
• Viscosidade
Segundo Tensi et aI. (1995), Totten et aI. (1994) e Tensi & Stich
I1
64
ângulo de contato.
__ Meio de resfriamento
resfriamento.
i'u
110
//
o
o
C
//
ai
E \()O
•• //
/ //
:E
'"
&!
ai
'a
••
.590
-=
~
=
••
I-
80
20 40 60
L
0.850
Viscosidade
0.900
•
(m2/s)
,
0.950
Ângulo de Contato (cos p)
um aumento de oxidação.
35 cSt a 40°C, já que nos óleos quanto menor a viscosidade, menor o seu
ponto de fulgor.
66
• Ponto de Fulgor
líquido, em equilíbrio com o seu vapor, produz uma mistura de fase gasosa
que é inflamável, mas que não continua a queimar quando exposta a uma
et aI. (1993), é necessário que o ponto de fulgor seja alto, pois indica que o
óleo não contém frações voláteis, que iriam prolongar a fase vapor e, com
De acordo com Totten et aI. (1993), compostos similares são usados como
número de acidez pode aumentar pela contaminação com outros óleos como
os fluidos de corte.
presente. Neste caso, relata Totten et aI. (1993), o valor absoluto do número
• Número de Saponificação
• Conteúdo de Cinzas
I1
68
diminuindo, isto significa que os aditivos estão sendo removidos por arraste
insuficiente oxigênio. Este resíduo segundo Boyer & Cary (1988), não é
óleos em uso, e segundo Boyer & Cary (1988), pode ser uma medida do
dos componentes de alto peso molecular presentes no óleo, que ainda não
70
• Densidade Relativa
oxidação.
térmicos.
óleos vegetais comparados com óleos minerais, para utilização como meios
II
72
em altas temperaturas.
II
11.
73
oxidação, como o proposto por Bashford & Mills (1984), feito para simular o
procurar sempre por óleos que não apresentem oxidação prematura e que
têmpera é, muitas vezes, uma difícil tarefa. Um novo produto pode trabalhar
4 - MATERIAIS E MÉTODOS
• Óleo de mamona;
• Óleo de soja;
• Óleo vegeto-animal;
de têmpera.
75
finalidade, utilizado por Canale et aI. (1995) e Curi (1995). Este equipamento
ensaio é de 2000ml.
Acabamento
Corpo de Final Tubo Suporte
Prova Açolnox Termopar Isolado TermInação
12,5'!' 0,01 Padrão
Tipo K (NiCrlNiAl)
~t~
I
t 160 min 1
200 min ----------~,
t I
r··---30 •
T1C
(b)
Figura 19 - Detalhes da sonda tipo Wolfson. (a) Sonda inteira. (b) Detalhe da
Tubo concUor
(8ÇO inox)
'"
Corpo de proya
(inconel600)
Fomo Flufdo
ASTM 092 - 90. Nesse teste, uma amostra do óleo é aquecida lentamente
enquanto que uma pequena chama teste passa sobre a amostra. A menor
de ponto de fulgor.
78
anteriormente.
80
Termopar ~
00
o o
00
o oo
="Água _ o
o
00
00
o oo
o
-- --
_Resistência
-Aeradóf
~adoL
Sobre o erro atua o controle PIO, e a sua resposta é enviar mais ou menos
ligado e desligado.
uma entrada para água controlada por uma válvula solenóide e duas saídas
'\
Saída de
Água
--I
T
1I """' kf?
~-
I
sistema.
82
vários ensaios com curvas de resfriamento, onde foi notado que só entre 10
envelhecimento.
20°C, de 60°C até 120°C, promovendo assim uma ampla faixa de trabalho
dos mesmos.
85
a luz incide sobre a amostra, e a intensidade de luz que passa é captada por
um detector. A relação entre a luz que passa e a luz que incide na amostra,
é denominada transmitância.
dos óleos.
86
5 - RESULTADOS E DISCUSSÃO
meios de resfriamento de têmpera, uma vez que se pode trabalhar com uma
et aI. (1997), o ponto de fulgor de um óleo deverá ser no mínimo 90°C acima
base, o que faz com que estes óleos mantenham-se mais estáveis em
temperaturas de trabalho.
5.2 - Viscosidade
360
34Q lilAntes
32Q
300 i1Depois
280
~200
~240
i
~
s::
Õta(}
220.
200
~160
CIl
~140
8120
••
>100
8Q
60
40-
20-
o.
à polimerização de suas cadeias químicas, uma vez que estes óleos não
1},9-
i~
z
o
lu
É
~~~
~
c~
•
~
e~
•
E
~~
~
O,t
12 24 36 48
Tempo de Envelhecimento (h)
acidez.
processo de refinamento que pode ter alterado a relação entre ácidos graxos
0,6
0,55
f
~ 0,45
0,5-
CI 0.4
§. ~MC157
~O,35 ~MA157
"O
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-trMA32
CII -e-MC1
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~ 0,2
,~
z 0,15-
a,'t
0,05
12 24 36 48
Tempo de Envelhecimento (h)
acelerado.
91
Bashford & Mills (1984), Dicken (1986), Bergen (1991), Totten et ai. (19~3),
figuras seguintes.
0,6
! I-MC157j
0,5
0,4
I\J
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3-500 3000 25QO 2000 1500 1000 500 3-500 3000 2500 2000 1500 1000 500
(a) (b)
Figura 26 - Espectros de infravermelho dos óleos minerais convencionais:
apresentados nas figuras abaixo são idênticos aos dos óleos minerais
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I
I I
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u0,0 0,2
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3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500
(a) (b)
Figura 27 - Espectros de infravermelho dos óleos minerais acelerados:
(a) MA32; (b) MA157.
2,0 0,5
I - Soja Ret. f
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(a) (b)
Figura 28 - Espectros de infravermelho dos óleos: (a) Soja refinado; (b)
Vegeto-Animal.
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óleos de têmpera.
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muito pequena, mostrando assim uma boa resistência à oxidação deste óleo
envelhecimento acelerado.
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- - - . MC157-48h
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(Figura 25), nota-se que houve uma pequena oxidação durante o período de
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- - - . MA32-48h
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1800 1750 1700 1650 1600
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1800 1750 1700 1650 1600
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1,2
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0,4
0,2
0,0
1800 1750 1700 1650 1600
Número de Onda (em·')
minerais formulados para este fim. Além disso, o óleo de mamona não
3
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150
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o 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Tempo (s) e Taxa de Resfriamento (·CIS)
três estágios. Nota-se que o primeiro estágio é um pouco mais rápido, e sua
102
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700 \ ~~
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100 ~
o 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Tempo (s) e Taxa de Resfrlamento (oe/s)
leva 15s, o óleo vegeto-animal leva 18s e o óleo de mamona leva 20s para
alcançá-Ia).
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-Mamona
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o 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Tempo (5) e Taxa de Resfrlamento (oC/s)
minerais.
104
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variação foi constatada.
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Tempo (s) e Taxa de Resfrlamento ("C/s)
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850 -60
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respectivamente.
107
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.. 400 60
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O 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Tempo (5) e Taxa de Resfrlamento (·CIs)
JJ 550
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:;
~.. 450
Q.
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.. 400
...
350
300
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200
150
100
o 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Tempo (5) e Taxa de Resfrlamento (·CIs)
fase vapor.
a 100°C.
convencional MC1.
900
850
800
750
700
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900
850
800
750
700
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-48 -36hüras I
horas -12 Ohocas
horas
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650
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~500
1450 S450
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350
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300
250
250
200
200
150
150
100
100
o 10 20 30 40 50 60 70 00 90 100 o 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Taxa de Resfrtamento (as) TeIl1JO(s)
(a) (b)
a partir do segundo estágio pode ser visto na Figura 47(b), após 12 horas.
-'--- -
900
900
B50
800 ~ 850
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750
F-
I"""""'" . -Ohcras -12 horas 900
-24
~-48hora; horas
-Ohocas1
~ .-F~ ~ ..;re-36hofas
-48
;:;iF"
700
•••
-24 horas
horas
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700
\
-t2horas
horas
.••..
850 '}:
650
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350
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300
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200
150 150
100
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Taxa de Resfr1amenlo (Cls) T_Is)
(a) (b)
Figura 48 - Curvas de resfriamento, a 60°C, do óleo mineral convencional
MC157, obtidas durante o processo de envelhecimento
acelerado, tempo de O, 12, 24, 36 e 48 horas. (a) Temperatura x
Taxa de Resfriamento; (b) Temperatura x Tempo.
óleo mineral acelerado MA32. Nota-se na Figura 49(a) que o óleo mineral
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850
800
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""""'"",-
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-12hofas
horas
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300 300
250 250
200 200
150 150
100 100
O 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 O 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60
Taxa de Resft1amerfo (C/S) T....,o(.)
(a) (b)
de resfriamento.
900
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800
750 ~ ../
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--- -Ohcras -12 horas
-24 horas -48 horas
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--24 horas
..•...
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~36tloras-12 horas
.J.~ ~ ..J
.&l~Ir
700
-36 horas 750
700
650 ~ 650
600
600
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~ 500
~500
i
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400
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i. 450
..~400
350
300
300
250
250
200
200
150
150
100
100
O 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
o 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 ao
Taxa de ResfrIamento (eIs)
T..,.,. (sI
(a) (b)
Figura 50 - Curvas de resfriamento, a 60°C, do óleo mineral acelerado
MA157, obtidas durante o processo de envelhecimento
acelerado, tempo de O, 12, 24, 36 e 48 horas. (a) Temperatura
x Taxa de Resfriamento; (b) Temperatura x Tempo.
eliminados em temperaturas mais altas, fazendo com que estes óleos voltem
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850
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-12 horas
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600 600
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450
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~500
1450
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I-
350 350
300 300
250 250
200 200
150 150
100 100
O 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 O 5 10 15 20 25 30 35 40 46 50 56 60
Taxa de ReslHamento (Cls) T_(s)
(a) (b)
Figura 51 - Curvas de resfriamento, a 60°C, do óleo de soja refinado, obtidas
durante o processo de envelhecimento acelerado, tempo de 0, 12,
24, 36 e 48 horas. (a) Temperatura x Taxa de Resfriamento; (b)
Temperatura x Tempo.
viscosidade do óleo.
-
900 900
850 850
"-
800
~ 800
'"- -o•••.
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-36hofas
-48 -12hores
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-12 -24hores
-36horas
horas
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~f 800
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~400
350 1-350
300 300
250 250
200 200
150 150
'00 100
O 10 20 30 40 50 80 70 80 90 100 O 5 10 15 20 25 30 35 40 4S 50 55 80
Taxa de R_fHamento ,e,.} Tempo (a)
(a) (b)
Figura 52 - Curvas de resfriamento, a 60°C, do óleo vegeto-animal, obtidas
durante o processo de envelhecimento acelerado, tempo de O,
12, 24, 36 e 48 horas. (a) Temperatura x Taxa de Resfriamento;
(b) Temperatura x Tempo.
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850
:t... 850
800
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Q:550
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I- 350
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I- 400
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300
250 250
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200
150
150
100 100
O '0 20 30 40 50 60 70 80 90 100 O 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 80
Taxa de Red'lamento reJa) Tempo(s)
(a) (b)
Figura 53 - Curvas de resfriamento, a 60°C. do óleo de mamona cru, obtidas
durante o processo de envelhecimento acelerado, tempo de O, 12,
24, 36 e 48 horas. (a) Temperatura x Taxa de Resfriamento; (b)
Temperatura x Tempo.
116
com o maior poder de têmpera calculado para estes óleos no estado novo.
117
poder de têmpera inferior aos óleos vegetais. Entre os óleos vegetais, o que
apresentam uma classificação obtida por este método, uma vez que
5.6.2 - Curvas em U
poder de têmpera dos óleos estudados, são listadas nas figuras a seguir.
118
As Figuras 54, 55, 56, 57, 58, 59 e 60 a seguir, mostram os perfis das
41
39
37
Ô
l35
••
N
-B-MC1-Novo
-tr. MC1-48horas
:; 33
Cl
31
29
27
25
Supe<flcie 3/4 raio 1/2 raio 1/4 raio Centro 1/4 raio 1/2 raio 3/4 raio Supe<flcie
PoslOio na Barra
50
48
46
44
- 42
u
li:
:r -B-MC157-Novo
!
N
••
C 38
40
.-fs- MC157 -48horas
36
34
32
30
Superflcie 3/4raio 1/2raio 1/4raio Centro 1/4raio 1/2raio 3/4raio Superflcle
Posição na Barra
óleo MC157. Essas características são típicas destes óleos comerciais, onde
uma dureza no centro da peça bem menor que o óleo novo, entretanto, com
da peça deve-se ao fato do óleo envelhecido ter ficado mais lento a partir do
55
53
51
49
- 47
~
=.. ~MA32-Novo
!
•
'"
45
...&- MA32-48horas
Q 43
41
39
37
35
Superficie 3/4raio 1/2raio 1/4raio Centro 1/4raio 1/2raio 3/4raio Superflcie
Posição na Barra
48 horas de envelhecimento.
inferior ao óleo MA157, que pode ser vista nas Figuras 49(a) e 50(a),
55
53
51
49
- 47
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-i3- MA157.ffovo
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l! -A-MA157-48horas
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c 43
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39
35
Superftcie 314raio 112raio 114raio Centro 114raio 112raio 314raio Superftcie
Posiçao na Barra
48 horas de envelhecimento.
Na Figura 58, que relata o perfil de dureza das curvas levantadas para
44
42
40
38
36
iI34
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32
--a- SojaRef~ovo
o-ft-- SojaRef-48horas
5 30
28
26
24
22
20
Superflcie 314raio 1/2raio 1/4raio Centro 1/4raio 1/2raio 3/4raio Super1lcie
Poslçlio na Barra
46
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40
-e- VltlI.Anl~ovo
-ts- Veg.Anl-48horas
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24
22
20
Super1lcie314raio 1/2raio 1/4ralo Centro 1/4raio 1/2raio 314raio Super1lcle
Posiçao na Barra
123
46
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42
~40
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-a-- Mamona-48horas
Mamona-Novo I
I!! 38
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CI
36
34
32
30
Superflcte 314raio 112raio 1/4ralo Centro 1/4raio 1/2raio 314raio Superftcle
Poslcao na Bana
envelhecimento.
de raio) é mais acentuada no óleo novo. Essa queda pode ser explicada
55
53
51
49
47
45
-e- MA157-Novo
_43 -+- MA32-Novo
U
11::
e. 41
-Ir- MC157-Novo
""*"MC1-Novo
- Marnona-Novo
37 ~ SojaRef-Novo
35
-+- Veg.AnI-Novo
33
31
29
27
25
SUper1Ide 3/4'-0 112'-0 1/4'-0 eenw 1/4rWo 112'-0 3/4nIio SUperlJde
Pos/çIo na Barra
têmpera do óleo, maior a dureza obtida pela peça temperada por este
vegetais tiveram menor dureza que as peças temperadas pelo óleo mineral
acelerado MA32, entretanto o poder de têmpera deste óleo foi inferior ao dos
óleos vegetais. O mesmo aconteceu para o óleo MC157, ficando com uma
do poder de têmpera.
126
-e-- MA157-48horas
I ....•.. MA32-48horas
I""*""MC157-48hOraS I
I~MC1-48horaS
I-Mamona-48horas I
I
-+-- Veg.Anl-48horas ,
I-e--SojaRef-48horaS I'
24
Superfide 314raio 1f2ll1io 1f41l1io Cen1ro 114ralo 1fZ raio 3141l1io Superflde
PoslÇ4o na BaITa
por 48 horas.
estudado.
127
6 - CONCLUSÕES
129
7-SUGESTÕESPARATRABALHOSFUTUROS
resistencia à oxidação;
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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