Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ná.
TESE
no
9
v
APROVADA!
Prof. PETO? THEO WILHELM KARSTEDT - Dr.
/ y - 7 — V
Prof. j30SE HENRIQUE^ PEDROSA MACEDO - PhD.
' .L < . . . . h
DEDICATÓRIA
çao.
AGRADECIMENTOS
Peter Nock pela orientação inicial deste trabalho e ao Br. Peter Karstedt
Aracely Vidal Gomes, Edith Borio e outros Professores, por me terem apresen
Federal do Paraná.
quisa e ao Dr. Calvino Mainieri do IPT de São Paulo, que comprovou as iden-
far os originais.
ápoio financeiro na execução desta pesquisa, assim como a CAPES pela conce^
III
co, onde ainda exerce o cargo de Chefe da Divisão de Madeiras e Fibras. Foi
Í N D I C E
Pagina
RESUMO UII
SUMMARY IX
1. INTRODUÇÃO 1
2. REVISÃO DE LITERATURA 4
2.3.1. Generalidades 11
2.3.2. Teredinidae. 12
2.3.3. Pholadidae 20
2.3.4. Crustáceos 21
3. MATERIAL E MÉTODOS 27
3.4.1, No porto 32
3.4.2. No laboratório 32
deiras 32
VI
trás seccionadas* 33
4. RESULTADOS. 37
5. DISCUSSÃO 53
6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 57
7. LITERATURA CITADA 59
8. APÊNDICE * 63
madeiras 64
WII
RESUMO
gos; relacionar a resistência das madeiras com o seu teor de sílica e alca-
de raios-X.
vil de Lisboa - Portugal. Foram utilizados dez (10) corpos de prova, de ca-
da espécie de madeira. Uma moldura com os corpos de prova foi imersa a uma
minados.
VIII
sílica.
va, foram as espécies Bankia fimbriatula Roch & Moll, Martesia striata L.
SUMMARY
ght species of Brazil North and Nort-est tropical wood to marine borers,
between wood resistance and its silica content and alkaloids; as well as
paifera langsdorfii Desf. (Pau d'oleo); Goupia glabra Aubl. (Cupiuba); Viro-
(Hayne) Benth. (Pau roso) and Araucaria anqustifolia (Bert) 0. Ktze. (Pinho
do Parana).
gal were followed. Ten (10) block tests of each wood species were used. A
picture with the block tests was sunk in a deepth of 1,5 m. During the
period of low-sea it stayed above the water level. From six to six months
At the end of 12 month seven species had been attacked and only
the Eschweilera luschnathii Miers was resistent to the animals attack. In
the period of 18 months this species that resisted suffered marine borers
attack presenting small holes and using up in the superficies. At the same
time some block tests of four uiood species including Eschweilera luschna"
thii Miers were seen from X-rays, and inside attack of this specie mas no-
ticed. Also after 24 months under water presented the profitable transver-
The relation between u/ood resistance to marine borers and the si-
lica content in uiood, makes think ther# is a tendency of greater wood reaijs
The marine borers found in block testa inside were the species '
3ankia fimbriatula Roch & Moll, Martesia striata L. and another specimens
not identified.
1'
1. INTRODUÇÃO
A nova ponte teve seu início em abril daquele ano, com cravaçao
1
de concreto e aço, que iria constituir a pista da obra. Após alguns meses
xilófagos. (fig. 1). Ficou acertado estudar primeiramente madeiras que pu-
RIOHa (1~'7).
3'
"imbiriba"•
tes pontos:
tuárias.
servativos.
X.
- Relacionar maior ou menor resistência das madeiras, com o seu teor de s_í
lica.
do ensaio.
4'
2. REVISÃO DE LITERATURA
NUNT & GARRAT (1962), concluem que não existe nenhuma madeira que
rinhos e expõem, que se tem observado que o cerne de certas especies ofere-
de sílica (16). Também FINDLAY (1962), acentua que nenhuma madeira é compl£
tamente imune ao ataque dos xilófagos marinhos, há algumas espécies que sao
ser usadas para estruturas marinhas sem tratamento preservativo. Elas in-
Bankia spp.: Quassia amara L., Dalbergia melanoxylon Guill et Perr., Ailan-
BEESLEY (1969), afirma que geralmente não se sabe que alguns xil£
fagos marinhos podem penetrar em rocha mole, concreto pobre, e material si-
milar, sem quase valor alimentício, tao rapidamente quanto podem penetrar '
mais dura couraça de casca australiana. Poucos imaginam então, que nenhuma
madeira tratada ou não, e completamente imune aos danos dos xilófagos ma-
rinhos. Experiências tem provado que estacas de madeira como Burmese teak,
rinhos. Madeiras com alto teor de sílica com poucas exceções, sao mais re-
sistentes aos xilófagos marinhos, do que madeiras com baixo teor de sílica.
0 mesmo autor informou que segundo HOCKLEY & ITERSON algumas ma-
nao tem alto teor de sílica. Sua resistência tem sido atribuída a presença
de alcalóides.
do, que nao ha caso de madeiras de alto teor de sílica ser de baixa resis-
tência aos xilófagos marinhos, bem como poucas madeiras de baixo conteúdo
7'
razões (15).
trada em madeiras que contenham mais de cerca de 0,5/6 de sílica causando d_i
rinhos. Ele afirma que há uma considerável evidência que madeiras com alto
Lisboa, KUhne (1968), ressalta dois pontos básicos para o estudo da durabi-
dores.
feitos em todo o mundo sobra madeira preservada, a fim de evitar ataque dos
xilófagos marinhos.
de madeira, tratada desde 1739, quando 3ob Baster escreveu sobre os "shi-
piuorms". Um século mais tarda em 1858, Willem l/rolik propôs que a Academia
conclusões:
tratadas.
10'
ras da Italia, executou há alguns anos trás, vários testes com amostras
Greenwich. Após três anos de imersão dos corpos de prova, chegaram as se-
guintes conclusoes:
de 25.0 a 30.0 Kg/m. Amostras sem tratamento foram fortemente atacadas pe-
de 1 ano.
2.3.1. Generalidades
rica do Norte, pois desde.o: século 17 que há referências sobre eles. Se-
dos Unidos, somente as perdas causadas pelos xilófagos marinhos, são esti
madas em 500 milhões de dólares por ano (P.D.C. News Letter, jan. 1958)
(17).
380 a. C.). Teofrasto (ano 371-287 a. C.) conhece o Teredo tão bem, a
ponto de escrever "0 Teredo vive só no mar. Ele tem uma cabeça grande . e
do as peças com a pixe, mas contra o Teredo nao existe nada a se fazer".
(7).
12'
destroem a madeira.
2.3.2. Teredinidae
13'
laryas, quase prontas para a vida livre. A larva uma vez originada, desen-
volve cilios e começa a nadar livremente dentro de 4 para 5 horas. Essa lai;
tágio por volta de 12 para 14 horas, durante o qual a larva é denominada "
capuz c e f á l i c o
TURNER). (6).
15'
Descrição»
dias a seis semanas* Oe três tipos de ciclo de vida estão ilustrado hori-
cas horas a dias as larvas estão prontas para penetrar na madeira. TURNER
17'
L. o estado larval é cerca de duas a três semanas. COE afirma que após este
período este organismo reside toda sua vida dentro da madeira, geralmente
mais de 1 metro.
necer ativo em água com teor salino mínimo de e quando a salinidade nao
algum tempo. 0 mesmo autor afirma também, que os teredos podem sobreviver
de 200 metros.
M0N0D & NICKLÉS (1952) notaram que a madeira perfurada pelo Tere-
contrada a uma profundidade de 100 ou mesmo 1000 m se supõe que esta foi in^
festada pelos xilófagos somente pouco tempo antes de submergir. Como se sa-
be, as larvas nadam livremente durante um dia e nao encontrando uma peça de
madeira nesse tempo, morrem. A conclusão ainda prova que os "shipworms" po-
dem se adaptar as enormes pressões das grandes profundidades, tal qual ou-
tros moluscos, que apesar de pertencerem a fauna litorânea por alguma ci£
nível das marés, muito embora as peças estivessem danificadas em toda sua
019'
F i g u r » 5* A d u l t o Marte3ia. s t r i a t a L.
A. Viata se ciroo
B. V i a t a d o r s a l / vistas laterals
C. V i s t a v e n t r a l
20'
extensão submersa
2.3.3. Pholadidae
De acordo com TURNER (1971) a espécie deste gênero que causa maio
ma de concha. Essas duas conchas vistas de cima têm uma forma de unha e po-
rinho.
- Trocophora 18 horas.
- veliger 36 horas.
locais onde tem ocorrido severos danos em madeiras imersas, incluem Tampa
Bay, Flórida; San Juan, Puerto Rico; Pearl Harbor, Hauiaii; Cavite, Philipp_i
Kenya. (29). Antes deste trabalho, no Brasil nao existiu nenhuma referência
2.3.4. Crustáceos
sa na parte ventral.
35'
_L. liqnorum.
"paquinha". Na parte dianteira, tem duas mandibulas que são usadas para pejr
tórias. Os ovos férteis são levados pela fêmea em uma bolsa na parte ven-
da madeira.
10-36^9. (5).
tras®
ças, os quais não são suficientes para se fazer uma avaliação exata do ata-
FOUGEROUSSE & LUCAS (1970), não traz qualquer efeito prejudicial aos ani-
as áreas das amostras que estão sendo atacadas pelos xilófagos tem a vantjj
sejam retiradas d'água e deixadas por alguns minutos à sombra para a seca-
gem de sua superfície, e para que os teredinideos retraiam seus sifões pa-
rão prejudicados. A radiografia apresenta áreas opacas das partes das galjs
a seguir:
rior de ataque.
da.
metro de cada galeria, considerando cada uma delas como um cilindro. A adi-
?. MATERIAL E MÉTODOS
pos de prova, imersos a uma profundidade de 1,5 m., porém descoberta quari
do na maré baixa.
do-se que o gênero de algumas delas, ou elas mesmas como Tabebuia avella-
nedae Lorentz ex Griseb terem sido citadas por alguns autores, mostrando
28'
te, foi incluída como testemunha. Esta espécie aparece apenas no sul do
Brasil.
0,05
c
c
A.
Figura 7. Modelo segundo o L.N.E.C. modificado com uso de PVC e nao com mol
dura metálica*
)0
dez (10) corpos de prova de cinco (5) espécies florestais foi montado em
uma moldura plástica de PVC, onde a coluna central foi ocupada pela teste
da coluna, foram separados uns dos outros por um tubo plástico de PVC e
3.4.1. No porto
(1965).
vado nos corpos de prova, o grau de desgaste externo causado pelos xilófa-
gos marinhos. Todos os anos, três (3) corpos de prova de cada espécie flo-
3.4.2o No laboratório
do trabalho.
os desgastes existentes.
75 = Su * 95 mediamente atacada
25 = Su « 75 muito atacada
Su 25 - destruída.
ses.
to turvo.
(+) Análise de sílica realizada por Dr. Luciano Bompastor Dias - I.T.E.P.
- Recife.
36'
- Oxigênio
- pH - potenciômetro.
- I.T.E.P. - Recife*
37'
4. RESULTADOS
todos os corpos de prova estavam encobertos por algas, ostras e outros orgji
nismos encrustantes. Após uma raspagem das superfícies das madeiras, nao se
madeiras e foi notado que a maioria dos corpos de prova das diversas espé-
pequenos orifícios, sendo que, alguns corpos de prova mostravam-se mais pe£
gos marinhos.
to, ela estabelece uma faixa muito pequena para os graus "pouco atacada" e
caçao abaixox
Su
60 = Su 90 - mediamente atacada
25 = Su 60 - muito atacada
Su 25 - destruída
39
pouco ataceda e sem ataque sOs 12 meees. retirou-se trás (l) corpos ds
A expoeição aoe raioa-X, neeta tempo eerviu para deixar olaro que
quais eatavam com ataquee evidentes. ('lg. 11, 12, 13. a 14).'
rigura 12. Radiografia. Goupia glabra Aub1~ (cupiuba) ao. 19 m•••• d. im.~
H
8aO.
...,. .." '); h• ','~,... I'· ('1:1i1 1'[" t .'." ... ...fI, \~. . ...
II~~
'!
I,
\" 1.'
. -. i" ,~ - "
, .. ' I ~'
','" "
':' ''-''
.'
:,
~.. .
•
',1
I I
'lo '
I
. "''',(
~
jl
'I<,/-,.
'tr I'.. I
l J
i'Joi!<,_~,~21_"!_=';_",tC",',;",.,.."-::..,=_,..,,,,..~._~",.·.~~,;t:~..:~~~~:~!:!;:·;:;;'~!I
. tI
longo das amostras, nao sendo possível as observações dos corpos de prova
« ~
cientes do que pelos raios-X, entretanto essas últimas são melhor utiliza-
das nas observaçoes, na metade dos períodos anuais do teste, devido nao injj
que serviu de testemunha foi destruída entre seis e doze meses de imersão,
entre 12 e 18 meses.
tanto as duas primeiras já estavam com esse grau de ataque aos 12 meses.
decurso do teste, muito embora, tenha sido ev/idenciado ataque aos 19 meses
na secção transversal»
de madeira. Observa-se que houve uma variaçao muito grande do teor de síli-
aos xilógaFos marinhos, possui um teor de sílica mais elevado do que as es-
rola gardneri (DC.) Warb.. Dessa maneira, supõe-se que além do fator síli-
ca, há um outro, relacionado com a resistência das madeiras aos xilófagos '
de um determinado limite.
mente. Por essa razão nao foi possível fazer uma avaliação a esse respeito.
GRÁFICO II.
47'
f.RÁFICO I e II» Relação entre teor de sílica e grau de ataque pelos xilo
destxtixda
<0
íí
+> a u i t o atacada
(TL
d) aiediamentô atacada
•u
pouco atacada
(d
W> I soía ataque
o o V O o O CDM oM O o
Í> d « M «
«t^lica
O o a o o Oo O fs)
O o o o M M t-J H* OS
í* ON -j ca O ts) CO vn 0N
•o cz TJ "a U> o X)
N M 03 C c » 3
C •a c a C o "o c cr
01 o :r c H> h"
CU n c o a "J c n >-J
p cr cr o» P-
o o w a. w M At X cr
a. o w o tf
« c i o
o
o <r o o
M •w
'1 'í
W
t IA
.'3 •w
«W»
GRÁFICO II - Após 24 mesee
<u
o*
ni
•M
CL m e d i a tuent« a t a c a d a
a>
pouco atacada
«J
ÍH o
M O »«Oto'
O lC
aD o
<>0
£ d® ./li. o O O O CJ N>
o M (-»(-• l— cr»
o> O M ffl « 0\
~2 A (D O TI
ft) 0) C C 01
O C n •A C 3
01 c: h" cr
•1 CL TL C H
01 « H* CR O»
.'N Q) >1 0) X H»
CL
T:
>-Í (U o CR
O oi
CR O •A
«
arda
49'
maior diâmetro.
A espécie Bankia fimbriatula Roch & Moll mostrou maior ação des-
truidora nos corpos de prova das madeiras em estudo, apresentando maior pre
de sílica em suspensão.
i
0 pH manteve-se na faixa alcalina, chegando a neutralizar apenas,
sais. Seus valores mais reduzidos ocorreram nos meses de inverno de abril e
reta com isso uma consequente diminuição da salinidade. Nota-se também, que
quisa, e por isto nao foi possível observar a influência dos fatores anali-
SC mq/1 mq/1
3UN. 1976 28,0 31,98 1,08 8,2 6,0 INVERNO
zembro de 1977.
35 .
30
2 5 -t
20 .
15 •
lú
u l_J w o O . -n 3 a» 3 u u y to o s o TFNI'. ( AC )
c: a. o m cr o ri
«s /s
m 3» to a» r; c: o m c: o m
<5 30 » Hf a f— O. -1 -t • <S M
vz r .0
. <y . « • . » » • • • • » • • • SA LIN
»o vi) T.SÍL í«©/l)
-j •O
(A «d
53'
5. DISCUSSÃO
nao resistir a grandss esforços. 0 modelo serve como padrao para pesquisas
futuras.
flutuações das marés, nao provocou nenhuma influência aos organismos des-
truidores de madeira.
por CORMIO (7), como um tanto resistente aos Teredinidae em outro ambiente,
_E. Corrugata, _E. lonqipes, _E. Odora, Jü. sagotiana e _E. subglandosa, qualif_i
54'
cadas por alguns autores (7) e (10) como madeiras de boa durabilidade natu-
nenhum outro gênero com tangas espécies mostrando alguma resistência aos
dera aspecto externo das amostras. Desse modo, as inspeções não condizem
com o estado interno dos corpos de prova. Assim sendo, torna-se imprescíndi^
mantém uma faixa bastante estreita para o grau pouco atacada (95=Su 100)
e mediamente atacada (75=Su 95) estando o grau muito atacada em uma faixa
bastante ampla (25=Su 75). Em vista disso, utilizou-se a nova escala, am-
temunha) foi destruída entre seis e doze meses, o que indica a grande ativi
espécie restemunha.
55'
prova através do "senográfo" deixou mais claro ainda, a presença dos xiló-
ses e que só seria notado aos 24 meses, quando as três amostras fossem
útil.
pécies. 0 que se leva a concluir, que existe mais um outro fator com algu-
lera luschnathii muito mais alto que as demais, e observou-ss que os dados
Roch & Moll e Martesia striata L. tenham sido evidenciados pela primeira
6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
que:
mos por hipótase, que poderá ser utilizada a espécie Eschweilera luschna-
bebuia avellanedae Lorentz ex Griseb (pau d'arco), Goupia glabra Aubl. (cu-
fertiflora (Hayne) Benth. (pau roxo) embora não tenham sido muito atacadas
tência satisfatória.
58'
fimbriatula Roch & Moll, mostraram nas condições locais do ensaio, .alta
eficiência de preservativos:
mento de água, construir moldura metálica para suspensão dos corpos de pro-
- Nas avaliações dos corpos de prova na metade dos períodos anuais, reali-
7. LITERATURA CITADA
2. BAECHLER, R.H; RICHARDS, B.R; RICHARDS, A.P. & ROTH, H.G. Effectiveness
4. 8EESLEY, Z). At sea with treated timber. For. Prod. News-letter CSIRO,
n. 367, 1969. 4 p.
5. BLETCHLY, 3.D. Insect and marine borer damage to timber and woodwork.
London, HMSO, 1967. 86 p.
6. CLENCH, W.J. & TURNER, R.D. The genus Bankia in the western atlantic.
243, 1965. 17 p.
cap. 7 , p. 247-275.
16. HUNT, G.M. & GARRATT, G.A. Preservacion de la madera. Barcelone, Sal-
17. KOLLMANN, F.F.P.; KUENZI, E.W.j STAMM, A.3. Principles of mood science
1:128-133.
19. MENZIES, R.3. & MOHR, 3.L. The occurrence of the wood boring Crustacean
25. TAVARES, S.; TAVARES, E.3. de S.; SERPA, F.G. Ataque de xilófagos ma-
Dec. 1971.
27. TURNER, R.D. Deep water wood-boring mollusks. Third International Con-
28. TURNER, R.D. In the path of a warm, salina afflusnt. The American Ma-
29. TURNER, R.D. & JOHNSON, A.C. Biology of marine wood-boring molluscs,
8. APÊNDICE
64'
3
CARACTERÍSTICAS GERAIS DA MADEIRA: Peso específico - 0,82g/cm (0$ de T.U.) ;
4/4; cheiro indistinto; sabor indistinto grã direita; textura fina a média;
ras.
65'
coloração do cerne (Munsell-color chart for tissues) - HUE 7.5 YR 6/4; chei-
pouco evidente.
coloração do cerne (Munsell-color chart for plant tissues) HUE 5 YR 4/4; che_i
evidente.
coloraçao do cerne (Munsell - color chart for plant tissues) HUE 2.5 YR
dade); coloração do cerne (Munsell - color chart for plant tissues) HUE ,5
coloraçao do cerne (Munsell - color chart for plant tissues) HUE 2.5 R'
coloração do cerne (Munsell - color chart for plant tissues) HUE 2.5 YR
4/6; cheiro indistinto; sabor indistinto; gra direita; textura média; bri-
coloração do cerne (Muhsell - color chart for plant tissues) HUE 5 YR 5/4,
cheiro indistinto; sabor indistinto; gra direita, textura média, brilho pojj
69'
co evidente.
e radial.
coloração (Munsell - color chart for plant tissues) HUE 2.5 Y 8/4; cheiro
indistinto; sabor indistinto; grã direita; textura fina; brilho pouco evi-
dente.