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DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS
DÉRCIO MASSAVE
DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS
SUPERVISOR:
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REALIZADO POR:
DÉRCIO MASSAVE
I. INTRODUÇÃO............................................................................................................................3
I.2.1. Hipóteses................................................................................................................................6
II.1. Freio.........................................................................................................................................8
II. 3. Falhas....................................................................................................................................10
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III.3. Recolha e Análise de Dados.................................................................................................14
VII. BIBLIOGRAFIA....................................................................................................................18
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CAPÍTULO I
I. INTRODUÇÃO
As empresas, de um modo geral têm perdido valores avultosos na reparação dos danos causados
pelas falhas nos sistemas de freio nos vagões. Assim, para minimizar essa situação as empresas
precisam adequar-se às novas mudanças com a mesma agilidade com que a globalização e a
rapidez das informações acontecem (Silvestre, 2012, p.98). Isto faz com que elas sejam
obrigadas a criar novas técnicas e métodos que auxiliem na resolução de problemas, se
comprometendo com o aperfeiçoamento contínuo, tentando superar as expectativas de seus
clientes e se mantendo no mercado de forma competitiva.
Para Teixeira (2004, p.55), a identificação de falhas é uma preocupação antiga, desde os
artesãos, que eram responsáveis por toda a cadeia produtiva de seus produtos, até os dias actuais,
nos quais uma infinidade de produtos e equipamentos apresentam alta complexidade, em função
das novas tecnologias aplicadas. Defende ainda que, com o avanço das tecnologias e o aumento
da complexidade em projectos e processos, fez com que o uso de ferramentas que oferecem um
maior apoio ao estudo e análise de falhas de maneira a encontrar as possíveis causas do
problema, e realizar um maior detalhamento de cada falha e suas origens.
As falhas no sistema de freio dos vagões, são uma realidade no transporte ferroviário que
desperta o interesse e a necessidade de um estudo, objectivando, principalmente, verificar as suas
causas e possíveis alternativas para minimizá-las. Para tal, é necessário que estas locomotivas
estejam em bom estado de funcionamento, isto é, somente conhecendo as causas das falhas, é
que poder-se-á tomar iniciativas preventivas e de manutenção do sistema. Esta acção ajudará a
diminuir as avarias, mantendo o número de locomotivas disponíveis para o transporte, reduzir os
custos, melhorar a qualidade e aumentar a vida útil dos equipamentos e a confiabilidade do
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sistema. Esta análise será realizada na área de freios dos vagões, ou seja, na oficina de vagões
dos CFM, em Maputo.
Por volta de 1860, o mecânico ferroviário George Stephenson, desenvolveu um sistema com
freio a vácuo para locomotivas. Mas este exigia cilindros enormes para efetivar a frenagem, isto
porque, de acordo com Darigo (2006, p. 164), a pressão máxima que se pode obter para acionar o
êmbolo dos cilindros de freio a vácuo fica limitada ao valor da pressão atmosférica, supondo-se
que seja possível se obter o vácuo perfeito no sistema.
O sistema de freio a ar automático possui uma estrutura instalada em cada vagão. A finalidade
básica do sistema de freios do vagão é controlar, com segurança, a velocidade do trem durante o
trajecto, em aclives, declives tangentes, manobras e garantir a parada do comboio em situações
de riscos ou emergências (Silva, 2012, p.63). Diante disso, o sistema de freio é uma combinação
com uma parte mecânica, que praticamente é a parte de timoneira e sapatas, accionada pelo
subsistema pneumático e transmite força contra as rodas por meio de movimento dos tirantes e
alavancas.
Na concepção de Darigo (2006, p.197), entre 1910 e 1915 a utilização de muitos vagões
metálicos para carregamento de carvão e minério de ferro trouxe um grande problema em termos
de frenagem de vagões carregados e vazios em declives. Salienta o autor que, foi nesse período
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que surge o equipamento de freio “vazio-carregado” com dois cilindros de freio ligados à
timoneira do vagão, onde um dos cilindros aplica às sapatas uma pressão sobre a superfície de
rolamento das rodas e o outro só é acionado quando o vagão estiver carregado acima da metade
da sua capacidade de carga. À medida que o transporte ferroviário aumenta a sua capacidade,
surgem novas exigências para a frenagem.
A segurança ferroviária sempre representou uma questão central tanto sob ponto de vista prático-
administrativo, quanto sob ponto de vista teórico-académico. Neste último domínio o
reconhecimento, o debate gira em torno da analise e gestação das falhas a qual está sujeito todo
transporte no geral e ferroviário no particular. Falando das falhas associadas aos transportes
ferroviário, Ribeiro (2017, p.28) afirma que, nos veículos ferroviários o sistema de freio é
fundamental no que diz respeito à segurança do transporte, pois as falhas de frenagem podem
levar o trem a andar de forma desgovernada ou até mesmo a descarrilar.
Não são raros os casos de acidentes ferroviários decorrente de falhas no sistema de freio que
tenham resultado em prejuízos tanto materiais quanto imateriais. Por exemplo, Affonso (2000, p.
11) aponta para perdas financeiras, acidentes e agressões ambientais. A ocorrência destas e
outras falhas pode resultar, dentre outros factores relevantes, a ausência de medidas técnicas
apropriadas para a gestão de falhas por meio da manutenção constante e contínua das operadoras
de cargas por modal ferroviário.
I.2.1. Hipóteses
H1. O meio usado para gestão de falha é a instalação de um Alarme de Deficiência de Frenagem
em Vagões, de modo a reduzir o número de falhas/defeitos relacionados ao sistema freios dos
vagões.
Analisar os meios usados para a gestão de falhas no sistema de freios nos vagões de carga
dos CFM.
Identificar as principais falhas que ocorrem no sistema de freio dos vagões de carga dos
CFM;
Identificar as possíveis causas das falhas que ocorrem no sistema de freio dos vagões de
carga dos CFM;
Discernir os métodos usados para a gestão de falhas nos sistemas de freio dos vagões de
carga dos CFM.
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CAPITULO II. REVISÃO DE LITERATURA
Este capitulo dedica-se a revisão de literatura existente, que trata sobre o tema presente e os
aspectos relevantes destacados pelos autores, afim de possibilitar maior compreensão do
trabalho.
II.1. Freio
Para Coimbra (2008, p.48) o freio automático faz parte do sistema de freio a ar do trem, cujos
equipamentos são instalados nas locomotivas e em todos os vagões da composição. Geralmente a
sua actuação é realizada por um sistema pneumático ou electro-electrónico, cujos comandos são
direccionados para um microprocessador, onde são enviados sinais eléctricos para dispositivos
de controle do fluxo de ar da locomotiva e dos vagões.
Na reflexão do autor, este sistema de freio possui como actuador final, um dispositivo de
frenagem mecânica, accionado por um cilindro de freio, cujo êmbolo é deslocado de forma que
sua haste, através de um conjunto de alavancas, denominado de timoneria, aplique esforço numa
sapata de freio, que atrita directamente com a superfície de rolamento de cada uma das rodas da
composição, tanto nas locomotivas, quanto nos vagões.
Em determinadas situações, pode ser usado para parar o trem ou diminuir sua velocidade,
entretanto, isto exige o máximo de cuidado e perícia, podendo proporcionar defeitos nas rodas da
locomotiva, problema com engates, aparelhos de choque, tração e até descarrilamentos, pois a
força de frenagem do freio independente fica concentrada na frente do trem.
Já Matiello (2014, p.89) afirma que, em locomotivas equipadas com motores eléctricos de tração,
estes podem se transformar em geradores de energia. Na situação de um declive o motor de
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tração girando sob a acção da locomotiva por ele accionada, converte energia cinética em energia
eléctrica, devido à reversibilidade das máquinas eléctrica. Durante esta situação, o motor de
tração produzirá um conjugado retardador, contrário ao conjugado produzido pela inércia de
onde resulta uma fonte adicional de frenagem.
Um motor eléctrico pode ser freado electricamente por dois modos, definidos pela forma como a
energia eléctrica é produzida durante o processo de frenagem. Matiello (2014, p.91) passa a
definir da seguinte maneira:
i) Frenagem regenerativa: Uma locomotiva freando pode transferir energia de frenagem tanto
para a rede de alimentação quanto para um resistor de frenagem. Assim, quando uma
composição retorna a sua energia de frenagem para a rede de alimentação em corrente contínua,
esta energia deve ser utilizada por outra composição, ou retornada para a concessionária, caso a
regeneração para o lado das subestações rectificadoras seja possível.
ii) Frenagem dinâmica: Nesta frenagem a energia eléctrica produzida pelo motor, trabalhando
como gerador, é dissipada em forma de calor, por efeito joule, em um banco de resistências
conectado aos terminais do motor, que é resfriado por um soprador accionado electricamente
pela própria energia a ser dissipada.
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II. 3. Falhas
Salienta Siqueira (2005, p.65) que uma falha consiste na interrupção ou qualquer alteração da
capacidade de um item desempenhar uma função desejada ou esperada. E as falhas podem ser
definidas em duas categorias: i) Falha Funcional: é a incapacidade de qualquer item fisico
cumprir uma função para um padrão de desempenho aceitável e ii) Falha Potencial: é uma
condição identificável e mensurável que mostra se a falha funcional está para ocorrer ou em
processo de ocorrência.
Na mesma linha de pensamento de Siqueira (2005) as falhas funcionais podem ser classificadas
em duas categorias: Oculta e Evidente.
Para Moubray (2000, p.42) enfatiza que uma falha evidente é aquela que, quando ocorrer, torna-
se aparente para o grupo de operação ou manutenção sob condições normais cuja estratégia
deverá ser a de prevenir uma falha simples. Tais falhas podem provocar a parada da máquina, a
perda da qualidade do produto ou ainda podem estar acompanhadas de efeitos físicos como odor
incomum, ruido elevado, escape de vapor, gotejamento de água ou óleo, dentre outros.
Moubray (2000, p.44) lembra ainda que, nas falhas ocultas o item físico encontra-se em estado
de falha, mas a mesma não é detectada. Estão geralmente associadas à operação dos dispositivos
de segurança e protecção, utilizados com a intenção de evitar ou reduzir as consequências das
falhas evidentes. Como normalmente, não causam paradas da máquina, expõem a empresa falhas
múltiplas com consequências que podem ser graves ou ate mesmo catastróficas. Na falha oculta
a estratégia deverá ser a de prevenção para evitar a consequência de uma falha múltipla.
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II.3.1. Classificação de Falhas
A classificação das falhas obedece três fases, que passamos apresentar de seguida:
II.3.1.1. Período de Taxa de Falhas Inicial ou Mortalidade Infantil
Nessa fase é considerada como a primeira fase da curva da banheira que corresponde ao período
de partida da componente ou sistema e ‘e caracterizado por uma taxa de falhas relativamente
alta, a qual decresce com o tempo tendendo para um valor mais baixo e constante. Nesta fase as
falhas correspondem a falhas relacionadas com o controle de qualidade, amaciamento,
deficiência no processo de fabricação, materiais fora de especificação, pré-testes e outros
conforme relata Souza (2011, p.72).
Nesta fase, as intervenções de manutenção que causam menor impacto são as inspecções,
lubrificação, reapertos e manutenção correctiva, pois caso seja feita alguma substituição de peças
a probabilidade de falha aumentará.
II.3.1.2. Período de Taxa de Falhas Constantes ou Período Adulto
Nessa fase abrange a maior parte da vida útil do componente ou sistema, e a taxa de falhas é
aproximadamente constante. As falhas estão relacionadas a erros humanos, fenómenos naturais,
cargas aleatórias maiores que esperada e um defeito abaixo do limite de sensibilidade dos ensaios
(Souza, 2011, p.75). As acções de troca de componentes nesta fase não alteram a probabilidade
de falhas, no entanto devem ser bem-feitas e usando peças de qualidade. Além disso podem ser
feitas inspecções de vibração, lubrificação, reaperto, manutenção preventiva e correctivas de
acordo com as necessidades.
II.3.1.3. Período de Falhas Devidas à Deterioração ou Período Senil
Este período é aquele que se segue ao de taxa de falhas constantes e durante o qual a taxa de
falhas sobe rapidamente, devido a processos de deterioração (mecânica, eléctrica, química, etc).
A função é a exponencial positiva, onde as falhas estão relacionadas ao envelhecimento dos
equipamentos de um sistema, corrosão, desgastes, fadiga, manutenção deficiente e outros. As
avarias, se não forem tomadas precauções prévias (manutenção preventiva) acabam por suceder
em falhas (Souza, 2011, p.78).
Pode-se afirmar que essas três fases, variam em função do tempo, sendo prolongadas ou
abreviadas de acordo com a manutenção oferecida, ou seja, o método aplicado, sendo
manutenção preventiva, correctiva e outras.
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CAPITULO III. METODOLOGIA
Para a realização deste estudo, vai recorrer-se do método qualitativa para a realização deste
trabalho. De acordo com Goldenberg (2004, p.38) o método qualitativo fundamenta-se na
compreensão da realidade social, procurando apreender o seu objecto de estudo dentro do
contexto social onde ele ocorre, valorizando a sua relação com outros fenómenos. Busca-se
apreender o objecto na sua complexidade, incidindo de forma interpretativa nos significados que
os indivíduos constroem, atribuem a realidade e partilham dentre si ao longo da inteiração social.
Ao recorrer-se a abordagem qualitativa tem-se como base a ideia segundo a qual os valores
sociais são subjectivamente materializados embora sejam colectivamente partilhados. Deste
modo, com a escolha da abordagem qualitativa será possível aprofundar, por meios dos próprios
actores sociais, o estudo do fenómeno social em análise no contexto no qual se encontra
(investigador), ou seja, método mais adequado para o estudo que visa descrever, interpretar,
explicar e avaliar situações constatadas no campo.
O trabalho será constituído por profissionais (Maquinistas) da área de falhas. No que se refere a
“amostra”, assume-se como valida a chamada de atenção de Guerra (2006, p.36), segundo a qual
não é aconselhável falar em amostra em pesquisa qualitativa, visto que, esta não busca
representatividade, isto é, sempre que falarmos de amostra, colocarmos a designação entre aspas.
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Contudo, recorremos a uma “amostra” por saturação, que segundo a autora consiste na escolha
de um local ou uma pessoa para fazer uma análise intensiva.
A amostra será construída por acessibilidade para aplicação dos instrumentos de recolha de
dados. De acordo com Gil (2008, p.104), a amostra convencional consiste em trabalhar com
aqueles elementos a quem o investigador tem acesso. Desta maneira, pela natureza do estudo
desenvolvido, o tamanho e limite da amostra depende da procura de um compromisso entre os
limites temporais que enquadram a recolha dos dados e do princípio da saturação empírica, como
momento operacional em que as entrevistas e debates já não nos tragam elementos e pontos de
vistas novos que possam justificar a continuidade da aplicação do instrumento de observação
empírica (Poupart et al, 2008, p.42).
Para elaboração do presente trabalho de licenciatura vai-se utilizar três tipos de técnicas de
colecta de dados, a saber: a documental, a observação directa e as entrevistas semi-estruturadas.
Com a técnica de levantamento documental, Quivy e Campenhoudt (1998, p.62), afirmam que,
assim como a bibliográfica, esta é uma técnica complementar usada para recolher informação
junto de arquivos ou documentos disponíveis numa instituição, empresa ou mesmo pessoa. Neste
trabalho adopta-se esta técnica para procurar obter informação nos relatórios sobre as falhas dos
freios nos vagões dos CFM. A escolha desta técnica deveu-se também, ao facto de permitir uma
leitura de fontes bibliográficas visando, obter elementos relevantes do historial da evolução do
freio das locomotivas em geral.
Usamos também a observação directa. Segundo Quivy e Campenhoudt (1998, p.65) consiste em
recolher os dados directamente da realidade onde ocorre o fenómeno sem nenhuma
intermediação. Assim, a observação directa permitiu-nos acompanhar “in loco” as evidências das
formas do uso dos sistemas de freios nos vagões que ajudam a responder os objectivos do
trabalho, ou seja, vimos de perto as condições que se encontra os freios dos vagões, o que vai ser
relevante para a análise de dados e para confrontarmos com o que outros estudos dizem sobre as
falhas do sistema de freio.
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Portanto, com esta técnica procura-se captar uma série de detalhes que não conseguiríamos
somente com as entrevistas, de modo a compreender mais a fundo a ocorrência do fenómeno.
Segundo Marconi e Lakatos (2004, p.79), a observação é uma técnica básica de investigação
científica, utilizada na pesquisa de campo e consiste em ver, ouvir e examinar factos e
fenómenos que se deseja estudar.
Quanto a entrevista, vai ser usado a entrevista semi-estruturada, que se desenvolve a partir de
uma relação fixa de perguntas, cuja ordem e relação permanece invariável para todos os
entrevistados, que geralmente são em pequeno número (Gil, 1999, p.110). A recorrência a este
tipo de entrevista justifica-se pela necessidade de recolher informações não possíveis de recolher
com base na observação, assim aparece como uma técnica complementar. As entrevistas semi-
estruturadas vão permitir ao entrevistado que exponha tudo o que sabe em relação a questão
colocada, garantindo dessa forma maior obtenção dos detalhes ou dados para o relatório final do
trabalho.
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CAPITULO IV. ANTEVISÃO DA ESTRUTURA FINAL DA TESE
Espera-se que, com a realização deste trabalho, os seus resultados sejam um instrumento muito
importante na área académica para os futuros investigadores sobre a temática. Do mesmo modo,
o trabalho pode permitir encontrar as possíveis falhas nos sistemas dos freios, seus efeitos, suas
causas e suas origens.
Com a realização do trabalho, espera-se que os profissionais da área sobre os modos de falhas
que ocorrem nos freios dos vagões de carga, entendam os nossos objectivos traçados, de modo, a
colaborarem na obtenção da informação pretendida.
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VI. CALENDARIZAÇÃO DAS DIFERENTES FASES DA INVESTIGAÇÃO
Período 2019
Actividades
Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro
Elaboração
do Projecto
Aprovação do
projecto
Recolha de
dados
Análise e
interpretação
dos dados
Relatório
final do
trabalho
Entrega do
trabalho
Defesa do
trabalho
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VII. BIBLIOGRAFIA
COIMBRA, Marcelo do Male. (2008). Modos de Falha dos Componentes da Via Permanente
Ferroviária e seus Efeitos no Meio Ambiente. Dissertação (Mestrado). Instituto Militar de
Engenharia. Rio de Janeiro.
DARIGO, Rodolfo Luiz. (2006). Sistemas de freios: evolução do freio. In: APOSTILA
apresentada pelo IME no Curso de Especialização em transporte ferroviário de Carga. Rio de
Janeiro: IME.
GIL, António Carlos. (1999). Como elaborar projectos de pesquisa. 4a ed. São Paulo, Atlas.
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ROZA, Leopoldo Corrêa. (2006). Teoria da tração e da frenagem. In: Apostila apresentada
pelo IME no Curso de Especialização em transporte ferroviário de Carga. Rio de Janeiro.
SILVA, Paulo Rogério Ferreira. (2012a). Manutenção de Vagões. Trilha Técnica, Vale. Vitória,
ES.
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