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Pára-Raios

nimbus

Nimbus
Pára-Raios
PDI

Segundo a norma UNE 21 186,


NPF17 -102 e NP 4426

Guia de Selecção
Cirprotec, S.L. By JDES - Avenida das Descobertas Lote 29 Loja - Portugal Tel. +351 263 852 107/8 Fax. +351 263 852 109
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Pára-Raios
Pára-Raios

nimbus
Seleção do sistema nimbus
Para a seleção de um dispositivo de proteção exterior é necessário conhecer os parâmetros. Estes são o
raio de proteção (Rp) e o nível de proteção (NP).

NÍVEL DE PROTEÇÃO

O nível de proteção é um parâmetro a determinar e deve realizar-se com base na informação existente.
Nestes casos utiliza-se a norma UNE 21186 -96 baseda na norma NF C 17-102. Estas normas estabelecem
três níveis de proteção. Neste momento utiliza-se a norma Portuguesa NP 4426 de 2003, baseada nestas
duas.

O nível de proteção depende de:

  Densidade dos impactos do raio na zona.

  Situação da estrutura a proteger (Núcleos urbanos ou rurais, edifícios elevados próximos, ...).

  Tipo de estrutura (Metálica, obra, ...).

  Ocupação do edifício.

  Avaliação do custo da paragem da instalação por danos ocasionados pelo impacto de um raio.

Em muitas ocasiões este último ponto condiciona a seleção do nível, quer dizer, o aumento do custo da
proteção ao seleccionar um nível de proteção I (Máxima segurança), justifica-se derivado ás perdas que se
poderiam ocasionar por uma paragem na instalação pelos danos causados pela queda directa de um raio
sobre o edifício.
COBERTURA

Rp

NÍVEL DE PROTEÇÃO

Para a correcta seleção do PDI para a proteção *>2m

exterior de uma estrutura o edifício, é muito importante h

conheçer outro parâmetro. Este parâmetro é o raio de


proteção (Rp).

O raio de proteção define-se como a distancia entre


o ponto de onde se deseja situar o PDI e o ponto
mais afastado da estrutura do edifício que queremos
ver protegido.

NP: Nível de proteção


Rp: Radio de proteção
h: Altura da ponta do Nimbus sobre
a superficie a proteger
Pára-Raios
Pára-Raios

nimbus
Exemplo de seleção do sistema nimbus
Uma vez dispondo dos parâmetros (NP e Rp),já podemos seleccionar o PDI mais adequado.

É necessário ter presente que para uma correcta proteção, a ponta do PDI deve sobressair com o
mínimo 2 metros por cima de qualquer ponto que queiramos proteger.

Para realizar um exemplo prático partiremos da seguinte situação: NP : I, Rp: 50 m.

A seleção do PDI realiza-se a partir da sua tabela característica, que será a que nos permitirá determinar o
modelo de nimbus que necessitamos e a que altura se deve situar.

TABELA CARACTERÍSTICA DO nimbus

NP Nível I Nível II Nível III


Modelo de nimbus nimbus nimbus nimbus nimbus nimbus nimbus nimbus nimbus
Pára-Raios
CPT 1 CPT 2 CPT 3 CPT 1 CPT 2 CPT 3 CPT 1 CPT 2 CPT 3
Rp (m)
h (m)
2 17 24 32 23 30 40 26 33 44
3 25 35 48 34 45 59 39 50 65
4 34 46 64 46 60 78 52 67 87
5 42 58 79 57 75 97 65 84 107
6 43 58 79 58 76 97 66 84 107
8 43 59 79 59 77 98 67 85 108
10 44 59 79 61 77 99 69 87 109
15 45 59 80 63 79 101 72 89 111
20 45 60 80 65 81 102 75 92 113
45 45 60 80 70 85 105 84 98 119
60 45 60 80 70 85 105 85 100 120

1- Seleciona-se na coluna de nível de proteção I, o Rp igual o imediatamente superior (58 m).

2- A coluna indica-nos o modelo a instalar (nimbus CPT-2).

3- A linha indica-nos a altura mínima (h) do nimbus (neste caso, mínimo 5 m).

Passo 1 Passo 2 Passo 3


NP Nivel I NP Nivel I NP Nivel I
Modelo de nimbus nimbus nimbus Modelo de nimbus nimbus nimbus Modelo de nimbus nimbus nimbus
Pára-raios Pára-raios Pára-raios
CPT 1 CPT 2 CPT 3 CPT 1 CPT 2 CPT 3 CPT 1 CPT 2 CPT 3
Rp (m) Rp (m) Rp(m)
h (m) H (m) h (m)
2 17 24 32 2 2
3 25 35 48 3 3
4 34 46 64 4 4
5 42 58 79 5 58 5 58
6 43 58 79 6 6
8 43 59 79 8 8
10 44 59 79 10 10
15 45 59 80 15 15
20 45 60 80 20 20
45 45 60 80 45 45
60 45 60 80 60 60
Pára-Raios
Pára-Raios

nimbus
GUIA DE SELEÇÃO
Para a instalação de um pára-raios só falta selecionar correctamente todo o material que o
compõe. O seguinte esquema é um guia dos pontos a ter em conta para adquirir os pára-raios
e todos os acessórios para a sua instalação.

CABEÇA CAPTADORA
Os Pára-raios com Dispositivo de Ionizante nimbus, emitem impulsos de alta
tensão, assegurando a formação antecipada do traçador ascendente, aumentando
o raio de cobertura em relação a um pára-raio convencional.

PEÇA DE ADAPTAÇÃO
A peça de adaptação permite embutir ou encastrar os pára-raios nimbus ao
mastro. Existem dois modelos, um para mastros de 3 e 6 m. E outro para mastro de
9 m.
MASTRO
Elemento extensível para dar a altura necessária a cabeça captadora do pára-
raios para cobrir o raio de acção da zona a proteger.

PROTECTOR MASTRO ANTENA


Elemento para equipotencialização da terra instantaneamente ao mastro de
antena no momento da queda do raio. Permanece isolado em condições normais.

SUPORTE MASTRO
A sua função é suportar do mastro, existindo diferentes tipos de suportes: fixação
deport ( parafusos ); fixação embebe; tripé; entre outros.

CAIXAS DE UNIÕES (OPCIONAL)

CONDUCTOR DE BAIXADA
Elemento conductor destinado a encaminhar a corrente do raio desde a cabeça
captador até ao sistema de terras.

SUPORTES CABO
Fixa o conductor de baixada em toda a sua trajectoria para evitar movimentos do
mesmo.

CONTADOR DE DESCARGAS
Indica a queda de raio captados pela instalação. Recomendado pela norma UNE
21186 1996, NFC 17102 e NP 4426.

As caixas de união permitem desligar o sistema de terras a fim de efectuar a


medida de resistência Ohmica.

TUBO DE PROTEÇÃO
Tubo de chapa galvanizada redonda ou plana de 2 m., para evitar os choques
mecânicos do conductor da baixada.

Tomada de Terra e Equipotencialidade


Sistema de terras: existem várias configurações para a realização de sistema de terra, dependendo da
sua construção e dos materiais usados. Devendo conseguir uma resistência inferior a 10 Ohmios, com um
minímo de 3 electrodos.
Equipotencialidade: recomenda-se a união do sistema de terra dos pára-raios ao sistema de terras de
protecção existente, assim como todas as massas metálicas próximas, a fim de assegurar-mos uma boa
equipotencialidade, e não se produzam sobretensões transitórias ou pequenas descargas colaterais a
passagem do raio.( Verificar o capítulo de sistema de terras. )
Pára-Raios
Pára-Raios

nimbus
GUÍA DE INSTALAÇÃO
CABEÇA CAPTADORA: A ponta deve estar situada 2 m. por cima
da parte mais elevada da zona a proteger.
BAIXADA DE PÁRA-RAIOS
PEÇA DE ADAPTAÇÃO: Deve assegurar o contacto eléctrico entre a
ponta captadora e o cabo da baixada. Situa-se sobre o mastro, poste de
iluminação, pilar, etc...

MASTRO-SUPORTE MASTRO: O mastro além disso dará a altura


necessária aos pára-raios para cobrir o raio de acção, deve estar d l
correctamente colocado e perfeitamente encaixados mediante 2 ou 3 troços
de acordo com a altura necessária 3,6 ou 9 metros.

CONDUCTOR DA BAIXA: Deve assegurar a condução da


corrente do raio desde o dispositivo captor até ao sistema de terra.
Os conductores poderam ser fita, cabo entrançado ou redondo, e a l
secção mínima tem de ser de 50 mm2.
Cada pára-raios terá ao menos uma baixa, excepto nos seguintes casos que
será necessário: d
-estruturas de altura superior a 28 m.
-a projecção horizontal é superior á projecção vertical
B
l
A<B : 2 baixada d
B

A A<28 m. E A>B :
1 baixada
A

l d
O traçado deve ser o mais rectìlíneo possivel utilizando o caminho mais
curto possivel evitando acotevelamentos bruscos. Os raios de curvatura não
podem ser inferiores a 20 cm. A redução deve ser efectuada de forma que
evite o cruzamento ou proximidade de linhas eléctricas ou de comunicações.
Quando não é possivel evitar o cruzamento a linha deve situar-se no l : Comprimento do traço em metros
d: Largura em metros l
inferior de uma blindagem metálica que se prolongue para 1 metro, a cada d>
parte do cruzamento. Não há perigo de ruptura de 20
dieléctrico se respeitar a condição
Deve-se evitar o contorno de parapeitos, ou elevações. Admite-se uma
subida com um máximo de 40 cm para contornar uma elevação com uma
suspensão menor ou igual a 45º.

SUPORTES CABO: Seja qual for o suporte, as fixações dos Parapeitos


conductores da baixada realizam-se tomando como referência 3
fixações por metro. Não deveram estar em contecto directo com material
inflamável.
Máximo
40 cm

CONTADOR DE DESCARGAS: Este contador instala-se em cima 45º Máximo


da caixa de medição, e em todos os casos 2 metros cima do solo.
Instala-se sobre o conductor da baixada.

CAIXA DE MEDIÇÃO: Cada conductor de baixada deverá incorporar


uma caixa de medição que permita desligar o sistema de terra a fim de
efectuar a medida de resistência Ohmica do sistema da terra. Situa-se 2
metros por cima do solo.

TUBO DE PROTEÇÃO: Intercala-se entre o solo e a caixa de


medição para proteger a saida contra os choques mecanicos. Deve
ser metálico e ter 2 metros de altura. Fixa-se com 3 abraçadeiras, e deve ser
aberto para deslocamento do calor produzido.
Pára-Raios
Pára-Raios

nimbus CABEÇA CAPTADOR

Código 77 901 100

Cabeça PDI electrónica


nimbus CPT-1

Código 77 901 200

Cabeça PDI electrónica


nimbus CPT-2

Código 77 901 300

Cabeça PDI electrónica


nimbus CPT-3

Os pára-raios nimbus da serie CPT estão fabricados


de acordo com a norma UNE 21.186-96 e NF C17-
102.

Fabricados em aço inoxidavel AISI-316.


Verificados en todas as fases de fabricação, de
acordocom exactos padrões de qualidade.

Sistema interior de antecipação por ionização,


fabricado com componentes reforçados de larga
duração.

Fácil sistema de montagem e instalação, com


sistema de colocação de cabo e ponta.

CPT-1
CPT-2

CPT-3
Pára-Raios
Pára-Raios

nimbus PEÇA DE ADAPTAÇÃO

Código 77 902 600 Código 77 902 700

Peça adaptação Peça adaptação


nimbus a mastro nimbus a mastro
de 3 e 6 m de 9 m

MASTRO

Código 77 903 000


Mastro 3 m (1 troçe de 3m)
Aço Galvanizado

Código 77 903 100 Existem outros produtos para soluções de fixação


e ligação dos diferentes elementos que compoêm
Mastro 6 m (2 troços de 3m)
Aço Galvanizado
uma instalação de pára-raios.
Consulte a nossa lista de preços ou entre em
Código 77 903 200 contecto com o nosso serviço de atendimento ao
cliente.
Mastro 9 m (3 troços de 3 m)
Aço Galvanizado

PROTECTOR MASTRO ANTENA


Código 77 920 300

Protector mastro antena

SUPORTES DE MASTRO

Código 77 904 100 Código 77 904 200 Código 77 904 300 Código 77 904 500 Código 77 904 600

Pé suporte Jogo de suportes para Jogo de suportes placa Jogo de suportes para Jogo de suportes para
mastro para embutir ou soldar de parafusos metálicos 15 cm mastro horizontal (2 mastro vertical (2
fixação em 30 cm (2 peças) (2 peças) peças) peças)
telhado plano
ou solo
mediante
parafusos
Pára-Raios
Pára-Raios

nimbus CONDUCTOR DA BAIXADA


Código 77 908 100 Código 77 908 200

Cabo entrançado de cobre Cabo entrançado de cobre


electrolítico nú de 50 mm
2
electrolítico nú de 70 mm
2
FÁC
IL IN
STA
LAÇ
ÃO
SUPORTES DE CABOS
Código 77 909 000 Código 77 909 100 Código 77 909 300

Suporte cabo latão para Suporte cabo latão M-8 Suporte cabo latão M-8
embutir com parafuso para varão metálico

CONTADOR DE DESCARGAS
Código 77 920 100

Contador de queda de raio captados


CDR 2000 É recomendado a instalação de um contador de
descargas, para poder determinar em cada manutenção as
incidências suportadas por o sistema de proteção.

UNIÃO
Código 77 912 000 Código 77 912 100

união cabo até 70 mm2 União universal


em "+" e "T"

TUBO DE PROTECÇÃO
Código 77 920 200

Tubo de protecção
baixada 2m PG21
Existem outros produtos para soluções de fixação e ligação
dos diferentes elementos que compoêm uma instalação de
pára-raios.
Consulte a nossa lista de preços ou entre em contacto com o
nosso serviço de atendimento ao cliente.
Pára-Raios
Pára-Raios

nimbus
GENERALIDADES
A união eléctrica com a terra de uma parte de um circuito eléctrico ou de um Pára-raios efectua-se mediante um sistema de terras. O
sistema de terra é formado por um conjunto de electrodos ou outros elementos enterrados, que têm como missão forçar a derivação com
terreno das intensidades de qualquer natureza que se podem originar na nossa instalação, quer se trate de correntes de defeito frequência
indústrial (50 Hz ) ou de descargas atmosféricas.

TIPOS DE SISTEMAS DE TERRA


Existem dois métodos para construção de tomadas de terra, sendo o mais
utilizado o de profundidade ( electodos, electrodos activos, placas ou
similares, etc.). Supondo que o terreno apresente dificuldades utilizaremos o
método do sistema de extensão.

PROFUNDIDADE:

PIQUET: Constitui o método mais utilizado do sistema terra devido a sua


fácil instalação. A sua introdução no terreno é por cravação ou afundamento.
Será formada por três piquet, de 1,5 metros de comprimento minímo,
enterrados verticalmente, formando um triângulo equilátero. Estes uniram-se
mediante um cabo nú ou fita de cobre enterrados numa vala a 80 cm de
profundidade, e na rede de terras mediante abraçadeira, dentro de uma caixa
de visita. A distancia de separação entre os diferentes furos será igual ao
dobro da profundidade dos furos D=2xL ( profundidade ) Piquet
PLACAS OU SIMILARES: É o menos utilizado por ter que realizar a
escavação de um buraco ou poço. Só se recorre a este sistema quando com
os sistemas anteriores não obtem os valores desejados, e em lugares de
muito pouca superfície para colocar piquets.
Normalmente constroi-se um buraco de 2 metros de fundo, instalando a
placa verticalmente e enchendo com terra vegetal e outros aditivos para
diminuir a resistência do terreno.

SUPERFÍCIE:
PATA DE GALO: Este método de construção de TT emplanta-se em
terrenos rochosos, ou de difícil escavação.
Será formado por 25 metros de fita ou cabo de cobre repartido em três
ramos enterrados em valas com um minímo de 60 cm de profundidade, sendo
a abertura entre os ramos de 45º.
No entanto e o mais eficaz para escoamento das descargas atmosféricas. Placa
EQUIPOTENCIALIDADE DO SISTEMA DE TERRA:

Quanto ao edifício a proteger dispõe de um sistema de terra no fundo da


escavação para as massas das instalações eléctricas, os sistemas das
instalações de pára-raios devem-se unir a estas.

caixa de
medição
união D: conductor de baixada de pára-raios
desconectavel D B: circuito de terra ligado no fundo da
escavação do edificio.
P: sistema de terra dos pára-raios.
B
P

Esta ligação realiza-se a nível do solo, ao pé da caixa de medição da terra.


Se a realização desta ligação não é possivel, a interligação realizará-se sobre
a placa de terra. Neste caso a trajectoria do conductor de união deve-se
realizar de forma que evite uma eventual indução sobre os cabos e materiais
situados nas proximidades.
Em todos os casos, a interligação deve-se realizar por um dispositivo que
permita a sua interrupção para controle e medição posteriores da sua
resistência Ohmica.
Pára-Raios
Pára-Raios

nimbus CAIXAS DE VISITA E EQUIPOTENCIALIDADES


Código 77 930 110 Código 77 920 500 Código 77 930 400
Caixa visita quadrada de Disruptor encapsulado plástico
polipropileno 300 x 300 Tampa de fundição
mm com régua de quadrada de 300 x 300
equipotencialidade
incluida
Código 77 930 100
Código 77 920 550
Caixa visita
Disruptor encapsulado porcelana
Código 77 931 100
Régua de
equipotencialidade

PIQUETS
Código 77 932 000 Código 77 932 100 Código 77 932 400 Código 77 934 000
Piquet de aço inox. Piquet cobre de 300 microns Piquet de aço inox. Parafuso de bater
2000 x 14 mm 2000 x 14 mm rosca dupla
1500 x 18 mm
Código 77 932 500

União roscada
inox.

ABRAÇADEIRAS FIXAÇÃO CABO E PIQUET


Código 77 934 300 Código 77 934 200 Código 77 934 600
Abraçadeira aço inox. Ligação Abraçadeira latão ligação piquet Borne união universal en "+", "T"
piquet
e paralelo

PLACAS DE TERRA
Código 77 936 100 Código 77 936 500 Código 77 936 300
Placa de cobre Placa aço cobre Placa aço galvanizado
de 500 x 500 x 2 mm 500 x 500 x 2 mm de 500 x 500 x 2 mm

ADITIVOS MELHORADORES CONDUCTIVIDADE


Código 77 938 300 Código 77 938 500

Saco de saís mineraís de 5 Kg. LOWPAT,


C A Ç ÃO
composto
AP L I
FÁCIL
para o
melhorament
o da
condução de
sistemas de

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