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Instrumentação e Controle
OUTROS PROCESSOS DE
SEPARAÇÃO
Profa Ninoska Bojorge
htt //
http://www.professores.uff.br/controledeprocessos-eq
f ff b / t l d
Departamento
epa a e o de Engenharia
ge a a QuQuímica
ca e de Petróleo
e ó eo – U
UFF
Sumário
2
Diagramas
g P & ID / Simbologia
g / Nomenclatura
¾ Revisão de símbolos de diagrama do processo.
¾ Descrever o uso de diagramas de processo e as informações neles
contidas.
¾ Desenhar um fluxograma do processo.
¾ Desenhar um processo e instrumento de desenho.
¾ Descrever as relações de diversos equipamentos de processos
Objetivo
Simplificar e globalizar o entendimento dos documentos
No Brasil
NBR 8190 apresenta e sugere o uso de símbolos gráficos para repre-
sentar os instrumentos e suas funções ocupadas nas malhas de
instrumentação e controle de processos.
Alt
Alternativa:
ti ISA
Profª Ninoska Bojorge - TEQ/UFF
Níveis da pirâmide de automação
Estrutura hierárquica do
3
processo produtivo
A instrumentação na indústria de
processos 4
SENSORES TRANSDUTORES E TRANSMISSORES DE SINAL
SENSORES,
Manómetro
com Válvula
de isolamento
A Engenharia Química é a Mãe de
todas as Engenharias
Instrumentos/Equipamentos
6
A instrumentação
ç na indústria de p
processos
8
Simbologia/Nomenclat ra
Simbologia/Nomenclatura
¾ Desenho técnico é uma forma de expressão gráfica que tem por
finalidade
fi lid d a representação
t ã ded forma,
f di
dimensão
ã e posição
i ã de
d objetos
bj t
de acordo com as diferentes necessidades requeridas pelas diversas
modalidades de engenharia
g e também da arquitetura.
q
¾ Utilizando-se de um conjunto constituído por linhas, números,
símbolos indicações escritas normalizadas internacionalmente, o
desenho técnico é definido como linguagem gráfica universal da
engenharia e da arquitetura.
¾ Assim como a linguagem verbal escrita exige alfabetização,
alfabetização a
execução e a interpretação da linguagem gráfica do desenho técnico
exige treinamento específico, porque são utilizadas figuras planas
(bidimensionais) para representar formas espaciais.
Conceitos: Introdução
10
Simbologia/Nomenclat ra
Simbologia/Nomenclatura
¾ O desenho de p
projeto
j se tornou um meio universal de
representação de produtos e/ou processos amparado por
normas internacionais e/ou nacionais, representando
p um
contrato legal entre fornecedor e cliente.
Simbologia/Nomenclat ra Utili
Simbologia/Nomenclatura: Utilização
ação
¾ Sempre
p q que q
qualquer
q referência a um instrumento ou
uma função de um sistema de controle for necessária
Exemplo:
Projetos
Projetos, Exemplos didáticos
didáticos, Material técnico
técnico,
Diagramas, Descrições funcionais, Diagrama de fluxo,
Especificações Identificação de instrumentos (nomes) e
Especificações,
funções de controle, Instalação, instruções de operação e
manutenção, desenhos e registros.
Conceitos: NORMA
12
y Não
Nã constitui
tit i pré-requisito
é i it para esse entendimento
t di t um
conhecimento profundo/detalhado de um especialista em
instrumentação.
instrumentação
Normas
14
FLUXOGRAMA DE PROCESSO
16
C ã
Carvão carbonização diagrama de fluxo de bloco. As quantidades são em lb / hr.
b i ã di d fl d bl A tid d ã lb / h
carvão
coque
coqueria
gusa
sólido
beneficia- minério
mento beneficiado fundicação
de ferro
minério escória fundido
do ferro
Fluxograma do processo de produção de biodiesel
Halim I, Srinivasan R. , A knowledge-based simulation-optimization framework and system for sustainable process
operations, Computers & Chemical Engineering, Volume 35, 2010
Profª Ninoska Bojorge - TEQ/UFF 25
Interpretação do PFD
26
{ sinalizadores de fluxo
FLUXOGRAMA DO PROCESSO
contêm os principais equipamentos
Diagrama
g de Processo e Instrumentação
ç ((P&ID))
28
O P&ID (Process and Instrument Diagram)
y Não inclui:
1) Condições operacionais T, P
2)) Vazões
3) Locais de equipamentos
4) Roteamento de tubo
a comprimentos de ttubulação
a. b lação
b. acessórios para tubos
5)) Suportes,
p , estruturas e fundações
ç
Diagrama
g de Processo e Instrumentação
ç ((P&ID))
30
Oq
que inclui:
y Para Equipamento: Mostra todas as peças (unidades de reposição,
unidades paralelas, detalhes resumo de cada unidade),
y Para tubulação : Inclui todas as linhas (drenos, conexões de amostras
e especifica o tamanho (usa tamanhos padrão), materiais de
construção, isolamento (espessura e tipo),
y Para Instrumentos: Identifica indicadores, registradores,
controladores...
y Para utilitários - Identifica utilitários de entrada, saída, saída utilitários
para instalações de tratamento de resíduos.
P&ID for benzene distillation
y Válvulas
y Válvulas (contin.)
(contin )
y Válvulas (contin.)
(contin )
y Bombas e Turbinas
y Vasos
y Tanques de armazenamento
Regras básicas:
O nome de um instrumento é formado por:
instrumento
{ Letras subsequentes: descrevem funcionalidades
adicionais do instrumento
2. Número
{ Identifica o instrumento com uma malha de controle.
Obs:
Instrumento: Registrador controlador de temperatura : TRC – 2A
Obs :
Instrumento: Registrador controlador de temperatura : TRC – 2A
TIC/TSH 3
TIC/TSH-3
Controlador de ...com chave de
p
temperatura... nível alto
Alarmes
y A localização dos identificadores de alarme é deixada ao critério e
conveniência do utilizador. Mas, geralmente são instalados na sala de
controle acessível ao operador.
PAH (High/ Alta)
Ex. Pressão:
PAL (Low / Baixo)
dP/dt (Rate of change /Taxa)
PDA (Deviation from set point /Erro)
Obs :
Instrumento: Registrador controlador de temperatura : TRC – 2A
Simbologias
Tubulação
Conexão ao processo
Sinal elétrico
Sinal pneumático
Sinal hidráulico
Data link
Capilar
p preenchido
p
Sinal eletromagnético
(sem fio)
Sinal não especificado
Simbologias
O tipo do suprimento é designado por duas linhas encima
da linha de alimentação:
alimentação
Exemplo:
p elétrica 24VDC
ES 24 DC
Instrumentos
Discretos
Diâmetro 12 mm
IInstrumento
t t
compartilhado
((Panel view))
Computador
d P
do Processo
Controlador
programável
(CLP) Interface Interface Interface Interna Interface CLP/Panel
CLP/Campo/CLP CLP/Supervisório/CLP
CLP/S i ó i /CLP (ló i )
(lógica) Vi /CLP
View/CLP
Tabela 2 – Símbolos gerais de instrumentos
C Condutividade elétrica
-- -- Controlador (12) --
D Densidade ou massa --
Diferencial -- --
específica (Density)
E Tensão elétrica -- Elemento primário -- --
F Vazão (Flow) Razão (fração) -- -- --
G Medida dimensional -- Visor -- --
H Comando Manual
-- -- -- --
(Hand)
I Corrente Elétrica Indicador -- --
J Potência Varredura ou
-- --
seletor
L Nível (Level) -- Lâmpada piloto -- --
M Umidade (Moisture) -- -- -- --
N Indefinida -- Indefinida Indefinida Indefinida
55
56
Tabela 3 – Símbolos e Funções
ç de Processamento de Sinais
Criando Fluxogramas
62
Como fazer um fluxograma
g no Power Point
Criando Fluxogramas
64
Como fazer um fluxograma no Power Point
Para acessar os objetos
P bj t d do fl
fluxograma,
clique em Formas:
No Microsoft Visio
Criar fluxogramas para documentar procedimentos, analisar
processos, indicar fluxo de trabalho ou de informações,
controlar custo e eficiência, etc.
Criando Fluxogramas
66
No Microsoft Visio
Criando Fluxogramas
68
Criando Fluxogramas
70
Outros:
VirtualPlant
Profª Ninoska Bojorge - TEQ/UFF
Criando Sinóticos
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y Sistemas de Supervisão e Aquisição de Dados (SCADA)
(proveniente do seu nome em inglês Supervisory Control and Data Acquisition)
são sistemas que utilizam software para monitorar e supervisionar as
variáveis e os dispositivos de sistemas de controle conectados através
de drivers específicos.
At l
Atualmente,
t os SSC´s
SSC´ do d mercado d possuem fferramentas
t para a
geração de relatórios na própria estação de trabalho: Os relatórios mais
comuns q que são utilizados são:
Ù Relatório de alarmes
Ù Relatório de Acesso
Ù Relatório de variáveis
Criando Sinóticos
72
http://salvador.olx.com.br/software-industriais-comerciais-pessoais-php-c-c-asp-mysql-modbus-rs485-plc-clp-scada-iid-14744893
Criando Sinóticos
74
Exemplos
76
Exemplos
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y LV = Válvula de nível
Geralmente esta notação determina que se trata de
uma válvula de controle proporcional.
Simbologia simplificada
Simbologia completa
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Exemplos
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Apresentação da Documentação Process and Instrumentation Diagram:
Registrador com
varredura de temperatura,
Válvula com atuador Controlador registrador de Transmissor de vazão,
instalado no painel, malha instalado no campo,
campo
pneumático,
áti falha f h d vazão,
f lh fechada, vazão instalado no painel
painel,
8, instrumento 1 malha 4 malha 4
malha 4
Transmissor de pressão, malha de
Alarme de nível alto e baixo,
pressão 11
11, falha aberta
instalado no painel, malha 9
Controlador registrador de pressão,
instalado na sala de controle
acessível ao operador, malha 11 Chave de nível alto e baixo,
instalado na sala de
controle
Registrador de vazão,
instalado na sala de acessível ao operador,
controle acessível ao malha 9
operador, malha 3
Transmissor de Transmissor de
vazão, instalado no nível, instalado
campo, malha 3
no campo,
malha 7
C ti
Continuar ...
?
?
? ?
Planta PD3 da Smar
85
Tela de Sinótico
86
Tanque de aquecimento
Exercício 1
y FAZER O REPETIVO DIAGRAMA P&ID DA PLANTA PD3 FF
Reagentes
Entrada água
resfriamento
Saída água
resfriamento
Produtos
Exercício 3: Na figura
g abaixo mostra um diagrama
g P & ID do pprocesso de
transesterificação para produção de biodiesel. Óleo de soja, metanol, e o
catalisador metóxido de sódio são bombeados para o reator. A temperatura do
reator é regulado pela água de circulação
circulação. O biodiesel resultante é então
bombeado para fora do reator e passa para outros processos, para seu
refinamento final. Adicionar as bombas, sensores e válvulas que estão faltando
neste diagrama e que são necessários para controlar o processo com sucesso
sucesso.
Catalizador metóxido de sódio
Óleo de soja
água de circulação
Reator Metanol
Exercício 4
Identifique os instrumentos e equipamentos representados no seguinte P&ID
reciclo
Tanque de reciclo
P133
Tanque de
Alimentação
P130
99
1.N
No di
diagrama P&I acima
i id
identifique
tifi ttodos
d os iinstrumentos:
t t
100
2. Quais são as medições efetuadas no Tanque aliment. ?
3. Quais soa as medições efetuadas no Tanque reciclo ?
4. Quantas malhas de controle você observou ?
5. No diagrama anterior inclua sinalização para nível baixo no tanque
q , indicado no painel
e nível alto no tanque, p central da sala de
operação.
Bibliografia:
• Manuais de Operação da Planta Didática Smar
• Control System Documentation - Applying Symbols and Identification Raymon Mulley, ISA,
1993
• ABNT 03.004, NBR 8190 Simbologia de Instrumentação, Out/1983
• Bega, E. A, Instrumentação Industrial, 2 edição, Rio de Janeiro, Interciencia, 2006
• BRUSAMARELLO, V, BALBINOT, A, Instrumentação e fundamentos de medidas, Vol 2, Rio
de Janeiro, LTC, 2007
• ALVES,
ALVES S,S LL,
LL Instrumentação,
I t t ã Controle
C t l e Automação
A t ã de
d processos, RioRi de
d Janeiro,
J i LTC,
LTC
2005
• Anderson, Norman A. Instrumentation for proccess measurement and control. CRC Press,
3a Ed
3a. Ed, 1997.
1997
101
Websites:
102
y http://www.symbolfactory.net/
http://www symbolfactory net/
y http://www.reichard.com/
y http://www.fem.unicamp.br/~instmed/CGI.htm
http://www.fem.unicamp.br/ instmed/CGI.htm
y www.samson.de/pdf_en/l101en.pdf
y http://www.apc-network.com/APC/AddonsSource/controlsymb.htm
p p y
y http://www.engineeringtoolbox.com/process-control-systems-t_32.html
y www.fkkksa.utm.my/staff/arshad/images/lecture/POT/2.1b_pfd.pdf
y g