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RT 015
Redes Frame Relay,
ATM, MLPS e GMPLS
Prof. Rinaldo Duarte Teixeira de Carvalho
TL017 – Redes Frame Relay, ATM, MLPS e GMPLS
i. Características;
ii. Quadro Frame-Relay;
iii. Operação do DLCI - Data Link Connection Identifier;
iv. Circuitos Frame-Relay;
v. Controle de Congestionamento;
vi. Aplicações.
TL017 – Redes Frame Relay, ATM, MLPS e GMPLS
i. Características;
ii. Quadro Frame-Relay;
iii. Operação do DLCI - Data Link Connection Identifier;
iv. Circuitos Frame-Relay;
v. Controle de Congestionamento;
vi. Aplicações.
TL017 – Redes Frame Relay, ATM, MLPS e GMPLS
• Este padrão permitia com que houvesse comunicação confiável entre dispositivos utilizando as redes
de telecomunicações existentes à época (linhas dedicadas ou estrutura de telefonia convencional)
baseadas em cobre,
• Esta tecnologia começou a ser suplantada no final dos anos 80 pelo Frame Relay.
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• Simplificando, o frame relay é uma maneira de enviar informações por uma rede de
longa distância (WAN) que divide as informações em quadros ou pacotes. Cada
quadro tem um endereço que a rede usa para determinar o destino do quadro. Os
quadros viajam através de uma série de switches dentro da rede Frame Relay e
chegam ao seu destino,
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• Principais características:
– Opera a uma taxa de 1,544 Mb/s (T1) a 44,376 Mb/s (T3),
– Especifica apenas serviços nas camadas física e de enlace. Desta forma, pode ser facilmente
utilizado como uma rede backbone para serviços que definem protocolos a partir da camada
de rede, como a Internet,
– Permite oferecer serviços que operem com taxas de dados variáveis (rajadas),
– Apresenta detecção de erros na camada de enlace:
• Não oferece controle de fluxo ou implementa técnicas de retransmissão,
– Foi concebido para oferecer recursos de transmissão rápida para meios mais confiáveis e
para aqueles protocolos com controle de erros e de fluxo nas camadas superiores.
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ATM e Frame-Relay:
Comunicação Orientada a Conexão,
Connecion-Oriented,
Ambas as tecnologias permitem dividir a banda de um enlace físico através de circuitos virtuais,
ATM:
VPI (Virtual Path Identifier) e VCI (Virtual Channel Identifier),
FRAME RELAY:
DLCI - Data Link Connection Identifier
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• Uma fonte e um destino podem optar por ter um circuito virtual permanente (PVC – permanent virtual
circuit). Neste caso, o estabelecimento da conexão é simples e se baseia em uma tabela que associa portas e
DCLIs. Esta tabela deve ser configurada a priori pelo administrador da rede.
• Cada PVC especifica de forma única uma origem e destino. Caso seja necessário possuir várias conexões
virtuais entre diferentes destinos físicos, devem ser especificados diferentes PVCs.
• A abordagem alternativa seria a utilização do chamado circuito virtual comutado (SVC – switched virtual
circuit), que estabelece uma conexão curta e temporária existente apenas durante a transmissão da
informação entre a fonte e o destino.
• Um SVC requer fases de estabelecimento e término da conexão, normalmente feito via protocolo Q.933.
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• Um FRAD monta e desmonta quadros gerados por outros protocolos para permitir que eles sejam transportados por
quadros do Frame Relay. Um FRAD pode ser implementado como um dispositivo separado ou como parte de um switch. A
figura abaixo mostra dois FRADs conectados a uma rede Frame Relay,
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• Dispositivo responsável pela integração do frame relay com o protocolo da camada 3, como o IP, por
exemplo.
• Na transmissão o FRAD:
– Formata as informações na forma de quadros frame relay antes de enviá-los para o switch,
• Na recepção o FRAD:
– Retira os dados dos quadros recebidos do switch e entrega para o dispositivo do usuário em seu formato original,
i. Características;
ii. Quadro Frame-Relay;
iii. Operação do DLCI;
iv. Circuitos Frame-Relay;
v. Controle de Congestionamento;
vi. Aplicações.
TL017 – Redes Frame Relay, ATM, MLPS e GMPLS
Flag = 01111110
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Flag = 01111110
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i. Características;
ii. Quadro Frame-Relay;
iii. Operação do DLCI;
iv. Circuitos Frame-Relay;
v. Controle de Congestionamento;
vi. Aplicações.
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Operação do DLCI
• DLCI: Data Link Connection Identifier:
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Operação do DLCI
• DLCI: Data Link Connection Identifier:
Operação do DLCI
• DLCI: Data Link Connection Identifier:
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i. Características;
ii. Quadro Frame-Relay;
iii. Operação do DLCI;
iv. Circuitos Frame-Relay;
v. Controle de Congestionamento;
vi. Aplicações.
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– Princípio:
• Se houver um problema, descarte os dados.
– Cada nó da rede frame-relay (switch):
• Verifica o integridade do quadro através do campo FCS (Frame Check Sequence). Se
houver um erro, descarta o quadro,
• Procura o DLCI do quadro na sua tabela de roteamento interna. Se não encontrar, descarta
o quadro,
• Envia o quadro para o porta do próximo nó frame relay, conforme definido na tabela de
roteamento interna.
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– O trajeto exato pode variar de tempos em tempos se for adotada uma estratégia de re-roteamento
automático,
– A definição dos caminhos é feita através de uma análise global do tráfego e da banda disponível na rede.
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Os SVC são criados dinamicamente, baseados na requisição feitas por vários usuários,
A rede se encarrega de avaliar o uso de banda gerado por cada usuário e cobrar de acordo,
A implementação de SVC é mais complexa que PVC, e não foi suportada na primeira geração de
equipamentos frame-relay.
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i. Características;
ii. Quadro Frame-Relay;
iii. Operação do DLCI;
iv. Circuitos Frame-Relay;
v. Controle de Congestionamento;
vi. Aplicações.
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1. Receiver Congestion:
• Um nó recebe mais quadros do que pode processar,
2. Line Congestion:
• Um nó precisa enviar mais quadros para uma dada linha numa velocidade superior ao
que a linha permite.
3. A rede entra num estado de redução de “througput real”, pois parte significativa do tráfego que circula
na rede é retransmissão.
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– Discard Eligibility.
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• Para fazer o controle de congestionamento, o protocolo Frame Relay utiliza 2 bits em seu quadro para
alertar explicitamente a origem e o destino da presença de congestionamento,
• O bit BECN (Backward Explicit Congestion Notification) alerta o emissor sobre congestionamentos na
rede. O comutador pode utilizar uma conexão predefinida (DLCI = 1023) para transmitir frames especiais
para essa finalidade específica. O emissor pode responder a esse alerta simplesmente reduzindo a taxa de
dados.
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• Utiliza os bits:
– FECN (Forward Explicit Congestion Notification),
– BECN (Backward Explicit Congestion Notification).
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• O bits FECN e BECN são ajustados nos quadros de todas as DLCI’s que estão passando pelo
nó saturado.
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• Os equipamentos terminais que não falam Frame-Relay diretamente, reduzem seu tráfego por
um controle de congestionamento implícito, implementado por protocolos de alto nível, como o
TCP.
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• PROBLEMA:
– Uma estratégia de descarte randômica não é adequada pois pode levar a retransmissão de muitos dados.
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• Para determinar quais quadros devem ser descartados utiliza-se o CIR (Committed
Information Rate).
– O CIR é a informação da capacidade média do circuito virtual em bits por segundo,
– A média é calculada num intervalo mínimo Tc.
• Quando um usuário contrata um canal junto a um provedor de serviço frame relay, ele
especifica um CIR dependendo da capacidade de rede que ele estima precisar.
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Discard Eligibility
• No cabeçalho dos quadros frame relay existe um bit denominado Discard Eligibility (DE). Os
quadros com DE=1 serão os primeiros a serem descartados em caso de congestionamento.
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Discard Eligibility
• Os quadros com DE = 1 são os primeiros a serem descartados,
• Se o descarte dos quadros com DE=1 não for suficiente, os quadros com DE=0 são
descartados indiscriminadamente.
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i. Características;
ii. Quadro Frame-Relay;
iii. Operação do DLCI;
iv. Circuitos Frame-Relay;
v. Controle de Congestionamento;
vi. Aplicações.
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Aplicações
• Abordagem tradicional para Interconexão entre LANs,
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Aplicações
• Abordagem Frame-Relay para Interconexão entre LANs,
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Aplicações
• Voz e Dados sobre Redes Frame Relay,
• Para circuitos virtuais PVC estes atributos são negociados de uma só vez pelo administrador da rede.
• Para SVC eles são negociados para cada conexão durante o estabelecimento do circuito virtual.
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Duvidas
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