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Origem
Em 1976 o X.25 foi recomendado como o protocolo
padrão desejado pelo Comitê Consultivo
Internacional para Telegrafia e Telefonia - CCITT.
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Redes X25
É considerado uma das poucas implementações
reais do modelo de referencia OSI.
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Características
O X.25 utiliza um serviço orientado a conexão que
assegura que os pacotes sejam transmitidos na sua
ordem original.
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Importante lembrar!
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Itens da topologia
Data Terminal Equipment - (DTE)
◦Equipamento Terminal de Dados
◦São os sistemas de comunicação fim-a-fim (Terminais, Pc ou servidores)
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Topologia X25
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Níveis de Camadas do X25
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Nível Físico
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Nível de Enlace
- Responsável para a comunicação segura entre o
DTE e o DCE.
Protocolo : X25
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Atuação do X.25
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Equivalências entre OSI e X.25
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Comunicação Síncrona para
Assíncrona
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Utilização da Rede X.25
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Estabelecimento de Chamada
(Call Setup)
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Estabelecimento de Chamada
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UTILIZAÇÃO DO X.25
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Utilização do X.25
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Utilização do X.25
Usado em cartão de crédito
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Utilização do X.25
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TEF Discado
TEF – Transferência Eletrônica de Fundos
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TEF Discado
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Analise de uso
Um estabelecimento comercial que recebe 50
cartões de crédito/dia de segunda a sábado.
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Custo mensal
- 1.300 pulsos telefônicos, cada um ao custo de R$0,13.
- Custo da assinatura da linha telefônica (aproximadamente
R$35).
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TEF Dedicado
Realiza transações entre 2 e 4 segundos,
mantendo a conexão ativa em tempo
integral,
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Acessos TEF dedicado
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Análise de uso
Infraestrutura :
- Servidor específico para TEF
- Roteador, conforme número de pdv’s
- Linha dedicada X.25.
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Custo mensal do TEF dedicado
- Contrato de manutenção do servidor
- Contrato de manutenção do roteador
- Licença de uso do software de TEF dedicado,
- Custo da linha dedicada X.25
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CARACTERÍSTICAS DO X.25
- Alto delay (chega a 200ms)
- Baixo jitter
- Não transparente a protocolos
- Baixa velocidade de transmissão (de 1.200 bps até
128 Kbps, normalmente) para circuitos individuais
- Circuito virtual comutado
- Full-duplex
- Banda garantida
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Vantagens
- Segurança dos dados
- Circuito virtual comutado, full-duplex
- Multiplexação do acesso físico no ponto central da rede
corporativa
- Otimização de custos no ponto central da rede corporativa
(através da utilização de uma única interface serial posso
atender vários circuitos lógicos virtuais)
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Desvantagens
- Baixa velocidade
- Tráfego apenas de dados de curta mensagem
- Custo por circuito contratado e por tamanho de
mensagem
- Alto delay proporcionado pela redundância de
detecção e correção de erros
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DETALHES DE PROJETOS DE REDES
CORPORATIVAS WAN X.25
- Verificar a forma de pagamento do X.25 (custo
mensal fixo ou custo pelo tráfego de bytes)
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Frame Relay
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Frame Relay
O protocolo Frame Relay é resultado da combinação das
funcionalidades de multiplexação estatística e
compartilhamento de portas do X.25, com as características
de alta velocidade e baixo atraso (delay) dos circuitos TDM
(Time Division Multiplexing).
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Frame Relay
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Multiplexação Estatística
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Multiplexação Estatística
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Compartilhamento de Portas
Isto é possível pois o mesmo não utiliza o
processamento da camada de rede (layer 3) do
X.25.
Considerando o modelo OSI para protocolos, o
Frame Relay elimina todo o processamento da
camada de rede (layer 3) do X.25. Apenas algumas
funcionalidades básicas da camada de enlace de
dados (layer 2) são implementadas, tais como a
verificação de frames válidos, porém sem a
solicitação de retransmissão em caso de erro.
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A eliminação dessas funcionalidades simplifica o
protocolo, permite altas taxas de processamento
de frames e, consequentemente, um atraso (delay)
menor que o do X.25.
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Para permitir a eliminação de tais funcionalidades
da rede Frame Relay, os equipamentos de usuários
devem garantir a transmissão de informações fim-
a-fim sem erros.
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Comparativo
TDM X.25 Frame
Relay
Multiplexação em Tempo sim não não
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Circuitos Virtuais
(Virtual Circuits)
A tecnologia Frame Relay é baseada no uso de Circuitos
Virtuais (VC's). Um VC é um circuito de dados virtual
bidirecional configurado entre 2 portas quaisquer da rede,
que funciona como um circuito dedicado.
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Permanent Virtual Circuit
(PVC)
O PVC foi primeiro tipo de circuito virtual
padronizado para o Frame Relay a ser
implementado. Ele é configurado pelo operador na
rede através do sistema de Gerência de Rede,
como sendo uma conexão permanente entre 2
pontos.
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Permanent Virtual Circuit
(PVC)
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PVC
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PVC
Seu encaminhamento através dos equipamentos da rede
pode ser alterado ao longo do tempo devido à falhas ou
reconfigurações de rotas, porém as portas de cada
extremidade são mantidas fixas e de acordo com a
configuração inicial.
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Switched Virtual Circuit (SVC)
O SVC também foi padronizado para o Frame Relay
desde o princípio, mas só foi implementado mais
recentemente, quando surgiram novas demandas
de mercado.
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Switched Virtual Circuit (SVC)
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Switched Virtual Circuit (SVC)
Ele é disponibilizado na rede de forma automática,
sem intervenção do operador, como um circuito
virtual sob demanda, para atender, entre outras, as
aplicações de Voz que estabelecem novas conexões
a cada chamada.
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Switched Virtual Circuit (SVC)
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Switched Virtual Circuit (SVC)
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CIR - Committed Information
Rate
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Estrutura do Frame
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AS APLICAÇÕES TÍPICAS DA
TECNOLOGIA FRAME RELAY
-Interligação de Redes LAN
-Voz sobre Frame Relay (VoFR)
-Interação Frame Relay – ATM
-Interação com outros protocolos
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Interligação de Redes LAN
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Tráfego do Frame Relay
O tráfego usual das redes de dados é normalmente de 2
tipos: interativo (comando - resposta), ou seja, solicitação
de usuários e aplicações clientes e respostas de aplicações
servidoras.
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O Frame Relay, através de roteadores ou equipamentos de
acesso instalados nos escritórios, permite utilizar uma porta
única em cada escritório para compor redes do tipo malha
(meshed) onde a comunicação de um escritório com todos
os outros é possível sem a complexidade do uso de
múltiplas portas e múltiplos circuitos dedicados.
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Rede Mesh – Frame Relay
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Voz sobre Frame Relay (VoFR)
O Frame Relay também possui facilidades para o transporte
de Voz, fax e sinais de modens analógicos atendendo os
requisitos de atraso (delay) específicos para esse tipo de
aplicação.
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Voz sobre Frame Relay (VoFR)
Topologia VoFR
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Características Técnicas do
Frame-Relay
Médio delay (em torno de 50 ms) e Baixo jitter
Não transparente a protocolos
Média velocidade de transmissão (de 64 Kbps a 2 Mbps)
para circuitos
Individuais
Circuito virtual permanente (na prática o mais utilizado)
Full-duplex
Banda garantida pela CIR
Suporte ao QoS (nos roteadores das pontas)
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Vantagens
Segurança dos dados
Circuito virtual permanente, full-duplex
Multiplexação do acesso físico no ponto central da rede
corporativa
Otimização de custos no ponto central da rede corporativa
(através da utilização de uma única interface serial posso
atender vários circuitos virtuais permanentes)
Qualidade e confiabilidade
Baixo Delay
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Desvantagens
-Limitação à velocidade de 2 Mbps por circuito
-Complexidade, caso a rede possua uma quantidade
grande de sites remotos
-Não suporta QoS nativo no backbone
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Futuro do Frame Relay
A rede WAN Frame Relay surgiu nos anos 90 do
século passado e, apesar do seu rápido
crescimento, atualmente diminui o seu parque
instalado devido o crescimento das redes MPLS
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Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1. TANENBAUM, Andrew S., Redes de Computadores, 4ª Ed. São Paulo:
Campus, 2003.
2. KUROSE, F.J. and ROSS W.K , Redes de computadores e a Internet. 3ª Ed.
São Paulo: Pearson Education / Makron Books, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. DANTAS, Mario. Tecnologias de redes de Comunicação e Computadores.
Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.
2. L.L. Peterson & B. S. Davie, Redes de Computadores: Uma Abordagem de
Sistemas. Ed. Campus, 2004.
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