BAMBU NA ARQUITETURA

FLORESTA COM 3 ANOS FLORESTA ESTABELECIDA

 QUADRO COMPARATIVO

CARACTERÍSTICAS Bambusa Pinus Eucalipto

AGRÍCOLAS
Plantio mudas sementes sementes
Corte freqüente 12 anos 6 anos
Produção 20t/ha./ano 10t/ha./ano 11t/ha./ano
Replantio NÃO inevitável inevitável
Exigência de solo poucas muitas razoável
SEMINÁRIO
INTERNACIONAL
EQUADOR
08.2001
PRIMEIRA IDÉIA QUE VEM A
NOSSA MENTE QUANDO
PENSAMOS EM BAMBU
BAMBU NA ARQUITETURA
VANTAGENS:
- USO DE RECURSOS RENOVÁVEIS e AUTO SUSTENTÁVEIS
- MÃO DE OBRA NÃO ESPECIALIZADA
- USO DE FERRAMENTAS SIMPLES
- CONFORTO APROPRIADO NO SEU INTERIOR
- PERÍODO CURTO DE CONSTRUÇÃO
- CONSTRUÇÃO DE BAIXO CUSTO

ÚNICAS DESVANTAGENS ENCONTRADAS:

-FALTA DE TRADIÇÃO :
NA NOSSA CULTURA
NO USO DESSE MATERIAL PELA POPULAÇÃO CARENTE
- FALTA PELOS ORGÃOS PÚBLICOS
CREDIBILIDADE E INTERESSE PELO CONHECIMENTO DA TECNOLOGIA
CERTIFICAÇÃO E RECONHECIMENTO COM LINHAS DE CRÉDITO
-NÃO SER MENCIONADO NOS CÓDIGOS DE CONSTRUÇÃO

OBJETIVOS PRÁTICOS:
-O INTERCAMBIO DO MEIO CIENTÍFICO COM A PRÁTICA, PARA GARANTIR
QUE O CONHECIMENTO GERADO NAS UNIVERSIDADES CHEGUE À
SOCIEDADE
FIGURA RETIRADA DO LIVRO MANUAL DE CONSTRUCCION CON BAMBÚ DO OSCAR HIDALGO LOPES

USOS DO BAMBU CONFORME A IDADE

RECOMENDAÇÕES
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
TÉCNICAS
RECOMENDÁVEIS
RECOMENDÁVEIS
PARA
PARA

CONSTRUÇÕES
CONSTRUÇÕES
COM
COM BAMBU
BAMBU
REQUISITOS
REQUISITOS PARA
TODATODA
PARA
REQUISITOS DE TODA ESTRUTURA
ESTRUTURA
ESTRUCTURA

SEGURANÇA
SEGURANÇA
FUNCIONALIDADE
FUNCIONALIDADE
ECONOMIA
ECONOMIA
ESTÉTICA
ESTÉTICA
AS ESTRUTURAS DEVEM PRESERVAR-SE ANTE
AGENTES NOCIVOS:

INSETOS
INSETOS
FUNGOS
FUNGOS
INCÊNDIOS
INCÊNDIOS
SOL
SOL E
E CHUVA
CHUVA
TERREMOTOS
TERREMOTOS
TEMPO:VENTO
TEMPO:VENTO
 PRESERVACÃO
AGENTES QUÍMICA FÍSICA
INSECTOS
XILÓFAGOS
X
FUNGOS X X
INCENDIOS X X
SOL X
CHUVA X
SISMOS X
USOS (TEMPO) X
1. O BAMBU DEVE ESTAR MADURA
(IDADE ESTIMADA: ENTRE 3 E 5 ANOS)
 2.. O BAMBU DEVE ESTAR SADIO E COM
DIÂMETROS E DISTÂNCIA ENTRE NÓS
SIMILARES
A
COMPRIMENTO DA VARA

DIFERENÇA ENTRE
DIÂMETROS BASE E
PONTA NÃO MAIOR A
UM (1) cm.

B
3. O BAMBU DEVE ESTAR SECO E IMUNIZADO
ANTES DE INICIAR A CONSTRUÇÃO
 5. O BAMBU NÃO DEVE ESTAR EM CONTATO
COM A TERRA

IDEAL É ESTAR HÁ A 50 CM ACIMA DO SOLO

TERRA OU PISO.

50 cm
50 cm
O BAMBU NÃO DEVE SER ENTERRADO NO CONCRETO E SIM EM CIMA DE
UMA BASE DE CONCRETO OU SOBRE BAILARINAS DE FERRO ,COBRE ,
ALUMÍNIO OU PET
6. O BAMBU NÃO DEVE SER ENTERRADO NO
CONCRETO E SIM EM CIMA DE UMA BASE OU
APOIO.

BAMBU DE APOIO DA
ESTRUTURA
SOBREPOSTA NA BASE
DE CONCRETO
8. AS ESTRUTURAS EM BAMBU DEVEM APOIAR-SE
SOBRE UM MATERIAL DE MAIOR RESISTÊNCIA

BALDRAME DE CONCRETO

PARA TRANSMITIR
ADEQUADAMENTE OS
ESFORÇOS PRODUZIDOS
PELAS CARGAS
7. AS ESTRUTURAS E FACHADAS COMPOSTAS DE
BAMBU DEVEM ESTAR PROTEGIDAS COM UMA
COBERTURA IMPERMEÁVEL COM BEIRAIS.

A MEDIDA DO BEIRAL DEVE TER NO MÍNIMO 1/3

(UM TERÇO) DA ALTURA DA EDIFICAÇÃO
BEIRAIS PEQUENOS A
INCIDENCIA DO SOL É
MAIOR E RACHA O BAMBU
10. AS UNIÕES DOS BAMBUS DEVEM SER FEITAS
COM VARAS ROSQUEADAS METÁLICAS DE
Ø 3/8” OU 5 /16 DEPENDENDO DA ESPESSURA
DA PAREDE DO BAMBU
FAZER SEMPRE MAQUETE PARA EVITAR
TODOS OS PROBLEMAS QUE POSSAM
SURGIR NO FUTURO, VER ANTES
PAVILHÃO DE MEDITAÇÃO - SETEMBRO DE 2002
CORTE COM MEDIDAS EM VG APARTIR DO 3D
11. NÃO SE DEVE USAR CAVILHAS PARA UNIR
BAMBUS DE MANEIRA PERMANENTE.

SÓ DEVE-SE USAR CAVILHAS DE NO

MÁXIMO 2” PARA PONTEAR
PROVISÓRIAMENTE A ESTRUTURA
OU COMO GUÍAS DE CONSTRUÇÃO
15. NÃO SE RECOMENDAM AMARRAÇÕES
VEGETAIS OU SINTÉTICAS PARA FAZER
UNIÕES PERMANENTES DE BAMBUS

FIGURA RETIRADA DO LIVRO MANUAL DE CONSTRUCCIÓN CON BAMBÚDO OSCAR HIDALGO LOPES
 ENCAIXES INCORRETOS

FIGURA RETIRADA DO LIVRO MANUAL DE CONSTRUCCIÓN CON BAMBÚDO OSCAR HIDALGO LOPES
11. PODE-SE CAVILHAR PEITORIS DE JANELAS E
MÃOS FRANCESAS
UTILIZAÇÃO IDEAL PARA AS CONEXÕES SÃO DE FERRO FEITAS NA
OBRA COM COZINETE OU BARRAS ROSQUEADAS LEMBRANDO
SEMPRE DA BITOLA A SER USADA DE ACORDO COM A ESPESSURA
DO BAMBU
12. TODOS OS BAMBUS QUE TENHAM CONEXÕES
ESTRUTURAIS DEVERÃO SER PREENCHIDAS
COM CONCRETO

AS PERFURAÇÕES PARA
PREENCHIMENTO NÃO DEVEM SER
MAIORES DO QUE Ø 1”.

O PREENCHIMENTO DEVE SER

COMPLETO
Gancho de ferro não encroado
com
rosca na outra extremidade

Conexão
recomendada
em vez do gancho
executado com
vara rosqueada
MASSA : 2 CIMENTO,2 AREIA E ½ CAL
CIMENTANDO AS CONEXÕES DE OUTRO JEITO
LIGA DA MASSA
13. TODOS OS CORTES NO BAMBU DEVEM
SER FEITOS A UM TERÇO DO ENTRENÓ
OU MAIS PRÓXIMO DO NÓ

1/3 1/3 1/3

(-) (+) (-)

30 cm
ERRADO DEFORMAÇÃO CORRETO
 TIPOS DE ENCAIXE BÁSICOS:
BOCA DE PESCADO,BOCA DE TUBARÃO,BOCA DE CAYMAN
Diâmetro da serra
copo = diâmetro do
bambu receptor
CORTE “BOCA DE PESCADO”
CORTE “BOCA DE CAYMAN”
CORTE “BOCA DE TUBARÃO”
CURVANDO O BAMBU
Resultado do não entufamento
14. OS FECHAMENTOS ELABORADOS COM JUTA,
ESTERILLA DE BAMBU, TELAS DE ARAME E
OUTROS, NÃO DEVEM FIXAR-SE NOS BAMBUS
DA ESTRUTURA PRINCIPAL COM PREGOS

BAMBU
PRINCIPAL
BAMBU
AUXILIAR MALHA

FIXAÇÃO COM
PARAFUSO
AUTOATARRACHANTE
 OS ENCAIXES

ASPECTOS TÉCNICOS PARA

OTIMIZAR O COMPORTAMENTO
ESTRUTURAL
CONEXÃO PARA
BOCA DE PESCADO
CONEXÃO PARA
CUMIEIRAS
CONEXÃO PARA
PILARES
AMARRAÇÃO
COM
FITA
METÁLICA
PERFURADA
FAZENDO O PRIMEIRO VIVEIRO DE MUDAS DE GUADUA NA
ESCOLA EM SETEMBRO DE 2001 SEM MÁQUINAS 09.2001
FERRAMENTAS BÁSICAS PARA UMA OBRA NO
MEIO DO NADA
ESQUADREJANDO A OBRA
ESCOLHENDO,SEPARANDO E MEDINDO OS BAMBUS
APRUMANDO AS COLUNAS
PRIMEIRA COLUNA EM PÉ
Conexão com barra
rosqueada em forma de
gancho, outra barra
rosqueada perpendicular,
e porcas.
Demonstrando onde
o gancho irá estar na
conexão
PRINCÍPIO
BÁSICO
DO
BAMBU
 AS SOLEIRAS SUPERIORES INTERNAS SEGURAM TODAS AS
MÃOS FRANCESAS E TESOURAS APOIADAS NAS MÃOS DE VACA
AS SOLEIRAS SUPERIORES EXTERNAS SEGURAM TODAS AS
MÃOS FRANCESAS APOIADAS NAS MÃOS DE VACA
TRELIÇA ESPACIAL
CURVA
Tingua em fase de finalização
TIPOS DE PAREDES
Tipo C Tipo D

PAINÉIS
VAZADOS

TIPO:
MODULAR
Tipo A Tipo B
ESTEIRA DE BAMBU = BAMBU ABERTO
BAHAREQUE=ESTEIRA DE BAMBU+CIMENTO+AREIA+CAL
PAU A PIQUE
COM BAMBU
Esteira de
bambu com
emboço
ARAME
FARPADO
COM JUTA
TELA DUPLAIER COM JUTA
Chapiscando
as telas
Tela de galinheiro com malha de bambu e arame queimado
TIPOS DE FORROS
RUBLATH - TELA DE ARGAMASSA
FORRO DE ESTEIRA
ESTEIRA DE BAHAREQUE DE BAMBU COM MANTA DE PVA
Manta de residuo de pvb ( resíduo da borracha do parabrisa de carro
ESTEIRA COM LONA DE PLÁSTICO TRANSPARENTE
Telhado pronto para receber as lonas
Vista interna
 TIPOS DE
COBERTURAS
Fixando os caibros
 TRELIÇA
ESPACIAL CURVA
CENTRO DE TURISMO ECOLÓGICO DE TINGUÁ JUNHO DE 2003
LONA DA SANSUY- vinimanta + geotextil
COLOCAÇÃO DE
TELHAS SOB
SUBCOBERTURA
DA MIRAFOIL
EUCALIPTO
E
BAMBU
INTEMPÉRIES

JAMAIS ESQUEÇAM DO PODER

DO VENTO E
DAS FORÇAS EXTERNAS
RUMO AO PARAISO…..
CONSTRUÇÕES DE BAMBU GERALMENTE É
ONDE O VENTO FAZ A CURVA
CONSTRUÇÕES DE BAMBU GERALMENTE É
ONDE O VENTO FAZ A CURVA
OS PILARES TODOS ESTEIADOS E TRAVADOS EMBAIXO
 BELA TARDE DO DIA 9 DE OUTUBRO
OS PLIARES SENDO TODS COLOCADOS E OS ESTEIOS AOS POUCOS SENDO RETIRADOS,PQ SEMPRE ATRAPALHAM
100 BAMBUS EM PÉ FIXADOS EM CIMA E
ALGUNS LUGARES AINDA AMARRADOS
QUASE TUDO APARAFUSADO EM CIMA ,MAS AINDA NÃO TRAVADO NAS DIAGONAIS
 TEMPO RUIM CHEGANDO…….DIA 10.10
OS PILARES SECUNDÁRIOS JÁ COLOCADOS E COMEÇANDO A FAZER A FACHADA DO VALE
FACHADA DA FRENTE SENDO FEITO DIA 11.10
TEMPO RUIM CHEGANDO……………
CHUVA NOTURNA –1o IMPACTO VISUAL DIA 12.10
CADÊ OS BAMBUS ??? CADÊ O 2o ANDAR DE BAMBU ???
2o IMPACTO: MEU DEUS :::: CAIU TUDO………
UM PESADELO !!! JAMAIS , IMAGINAMOS NA VIDA VER ESTA CENA
1a experiência no laboratório da vida a vivo e a cores
100 BAMBUS EM PÉ FIXADOS EM CIMA E
ALGUNS LUGARES AINDA AMARRADOS
QUASE TUDO APARAFUSADO EM CIMA ,MAS AINDA NÃO TRAVADO NAS DIAGONAIS
E SEM CONCRETAR AS CONEXXÕES, PQ TERÍAMOS QUE FIXAR AS MÃOS FRANCESAS
 UM PESADELO !!! JAMAIS , IMAGINAMOS NA VIDA VER ESTA CENA
1a experiência no laboratório da vida a vivo e a cores por falta de informação
ENTROU UM VENTO COM 70 KM POR HORA
 CAIU
TUDO
JUNTO
O QUE
ESTAVA
FIXO
PERMA
NECIA
FIXO

O GANCHO DA CONEXÃO ABRIU.O BAMBU FOI TODO REAPROVEITADO PARA

EXECUÇÃO DO ANDAR INFERIOR
Gancho de ferro não encroado
com
rosca na outra extremidade

Conexão
recomendada
em vez do gancho
executado com
vara rosqueada
 RESUMO DA LIÇÃO :
ESTEIEM E TRAVEM EMBAIXO,EM CIMA E NAS
DIAGONAIS MESMO QUE TENHAM DIFICULDADE
NO LOCAL E FAÇAM AS CONEXÕES CONFORME
E
M
P
L
A
S
T
R
A
M
E
N
T
O
Contrapiso do refeitório na Ebiobambu - malha de ripas de bambu
ANDAIMES
DE
BAMBU
CERCAS RURAIS / CASA DE CAMPO
CONSTRUÇÕES COM ESTEIRA DE BAMBU
Mobiliário Urbano
Mobiliário Urbano
ESTAÇÃO DE OBSERVAÇÃO
PRINCIPIOS
LÓGICOS
Pontes rurais
CONSTRUÇÕES RURAIS
CONSTRUÇÕES
RURAIS
PAVILHÃO EM MANIZALES – SIMON VELEZ
CAMPO E CIDADE
CATEDRAL EM PEREIRA- SIMON VELEZ
PAVILHÃO EM VISCONDE DE MÁUA
RESIDENCIA UNIFAMILIAR NA CIDADE
CENTRO DE TURISMO ECOLÓGICO-TINGUÁ.R.J.
DIVERSOS
 META: PROGRAMA NACIONAL PARA CONSTRUÇÃO DE
CASAS POPULARES E CONJUNTOS HABITACIONAIS COM BAMBU
EXEMPLOS DE CASAS POPULARES
El Peñol - Colombia1987-1988
Programa de Vivienda Malabar 1981-1982
Manizales - Colombia
 EBIOBAMBU
ESCOLA DE BIO ARQUITETURA
Centro de Pesquisa e Tecnologia
Experimental em bambu

Escola de construção com bambu

Visconde de Máua -Rio de Janeiro – Brazil

Escola:Fazenda São João do Vale da Grama- Vale da Grama - Visconde de Mauá

Resende – Rio de Janeiro - Brasil
Escritório :R.Benjamim Batista 7 / 301 CEP: 22.461.120 - Jd. Botânico - Rio de Janeiro - RJ.Brazil
Tel: (+55 21) 22662197 Fax: 25277537 Mobile: 99691073
email:ebiobambu@ebiobambu.com.br www.ebiobambu.com.br
LEMA DA ESCOLA:

QUANDO ESCUTEI, ESQUECI

QUANDO VI, RECORDEI

QUANDO FIZ, APRENDI