Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESTE GUIA É DEDICADO PRA QUEM DESEJA REPROGRAMAR A MENTE E DEIXAR SABEDORIAS
SEM COMPROVAÇÃO DE LADO E REALMENTE PRODUZIR, GANHAR DINHEIRO E TER UMA
APOSENTADORIA TRANQUILA, COM MUITO ESFORÇO E TRABALHO.
SE PERGUNTE :
QUANTOS PÉS DE CACAU VOCÊ POSSUI?
QUANTOS PÉS DE CACAU ESTÃO DOENTES ? QUAL A DOENÇA ? PRAGA ? QUAL A PRAGA ?
SEM PODA ?
QUANTOS QUILOS PRODUZ O O PÉ MAIS PRODUTIVO E O MENOS PRODUTIVO ? E O IMPRODUTIVOS ?
QUANTO DE ADUBO VOCÊ JOGA POR ANO ? VOCÊ ADUBA A LANÇO ? REALMENTE SERÁ QUE A PLANTA
ABSORVE TODO ESSE ADUBO ?
FUNGICIDA? QUANTO VOCÊ GASTA POR ANO , COM A APLICAÇÃO ? LIMPEZAS ?
FERMENTAÇÃO E SECAGEM ESTÃO BOAS ? COCHO DE MADEIRA ? CAIXA DÀGUA? SECANDO EM LONA ?
FERMENTANDO EM SACAS ?
RECLAMA DA PRODUÇÃO ? MANEJOU O CACAU ? QUANTO CADA PÉ DE CACAU TE CUSTA ? A PRODUÇÃO
DELE SE PAGA ? CLONE ? EU TENHO INFORMAÇÃO O SUFICIENTE PARA ESSA TECNOLOGIA ? UMA PLANTA É
SÓ PRODUÇÃO ? QUAL O MEU LUCRO AFINAL DE CONTAS ?
.PRODUTOR VOCÊ PRECISA TER MAIS DE UMA ATIVIDADE E TER O CONTROLE DAS SUAS PRODUÇÕES !!!!!!!!!!
FOLHAS
E SEUS ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO
FLORES
POLINIZAÇÃO ARTIFICIAL ? SIM, COM TODA CERTEZA , AUXILIADA POR UMA PINÇA E UMA BOA
VISÃO .
POLINIZADORES
FORCYPOMIA , DASYHELEA , CAÇAREMA
O CLIMA
QUE POSSUA NO MÍNIMO 1250mm\ ANO, COM MENSAIS MÍNIMOS DE 100mm À 60mm ( SIM, SE
VOCÊ QUISER PRODUZIR MAIS, VAI TER PROVIDENCIAR IRRIGAÇÃO), O SOLO DEVE SER LEVADO
EM CONSIDERAÇÃO. PERÍODOS SECOS COM MAIS DE 90 DIAS SÃO PREJUDICIAIS.
É INTERESSANTE QUE O CACAUEIRO TENHA UM STRESS DE 30 DIAS SEM CHUVA, HÁ UM
ÓTIMO AUMENTO DA FLORADA.
CLIMAS IDEAIS VARIAM DE 1850mm A 2500mm\ANO.
VENTO
FATOR LIMITANTE, POIS CAUSA QUEIMA E QUEDA DAS FOLHAS, REDUZINDO A PRODUTIVIDADE.
ACABAM CRESCENDO EM FORMA DE VASSOURA E NÃO ATINGEM O MÁXIMO DA CAPACIDADE
PRODUTIVA. VENTOS ACIMA DE 2,5M\S, VOCÊ DEVE INSTALAR QUEBRA VENTOS.
Adubação: quando mudas apresentarem deficiência de nitrogênio (coloração verde pálido das folhas
velhas) ou de outros nutrientes. Pulverizar quinzenalmente uréia 0,5% (50 g + 10 L de água até que
mostrem aspecto normal). OU ADUBO FOLIAR MACRO + MICROS GRANULADO 25g PARA 20 L DE
ÁGUA
SOMBREAMENTO PROVISÓRIO
COMO O OBJETIVO DE PROTEGER AS MUDAS PLANTADAS DO VERÃO
INTENSO E PROPORCIONAR POR 2 ANOS OU MAIS ,RENDA AO PRODUTOR DE
CACAU.
O MAIS INDICADO É A BANANEIRA, PELO CICLO PRODUTIVO RÁPIDO E PELA
RAÍZ QUE ARMAZENA ÁGUA E POR NÃO SER AGRESSIVA AO CACAU . PLANTADOS NO SENTIDO
NORTE SUL CASA DE ÍNDIO
OUTROS SOMBREAMENTOS PROVISÓRIOS ; MAMÃO, GUANDU, MAMONA, MANDIOCA.
• Após seleção das plantas vigorosas e sadias: plantio em covas de 40 cm x 40 cm x 40 cm (remover
saco plástico sem que seja
destruído torrão).
• Colocar na cova: nível superior do torrão fique no mesmo plano da superfície do solo (colocar terra no
fundo da cova até obter altura ideal e
depois se completa com o enchimento dos lados, com ligeira pressão no solo).
• Deixar: montículo ao redor do caule e nunca uma depressão
SISTEMAS DE PRODUÇÃO
O MAIS INDICADO É SEMPRE O POLICULTIVO, SISTEMA AGROFLORESTAL E CONSÓRCIOS .
COMO DITO ANTERIOMENTE O SOMBREAMENTO DEVE SER PLANTADO NO SENTIDO NORTE SUL E
O CACAUEIRO NO SENTIDO LESTE OESTE.
1. CACAUEIRO NATIVO
3. CACAUEIRO X ERITRINA
PRODUTIVIDADE: 750 - 1500 Kg/ha ,TECNOLOGIA: MEDIANA DENSIDADE: 700 – 1100 plantas/ha,
PRODUTIVIDADE MÉDIA POR PLANTA : 1,250Kg
CONSORCIADO COM ESPÉCIES FLORESTAIS, QUE FORNECEM NITROGÊNIO.
PODENDO UTILIZAR GLIRICÍDIA E TAPEREBÁ( CAJÁ).
MANUTENÇÃO
Controle de plantas daninhas O controle de plantas daninhas no cacaueiro visa reduzir a competição por
fatores ambientais: (luz, água, nutrientes etc.) e, também, facilitar práticas outras culturais como adubação e
colheita, principalmente. Em cacaueiros jovens, as ervas daninhas devem ser controladas desde o plantio
até a fase de cobertura do solo com folhas mortas. Os métodos de controle são:
a) Roçagem - O controle de roçada reduz a quantidade de luz, de modo que não permite que o número e as
espécies de ervas daninhas sejam afetados;
b) Cobertura morta - O resto do material vegetal proveniente de podas dos cacaueiros e do desbaste das
plantas do sombreamento (provisório e/ou definitivo), deve ser usado como “cobertura morta” em torno dos
cacaueiros para evitar a invasão de ervas daninhas e para ajudar a conservar a umidade do solo em
períodos de déficit hídrico, além de aumentar o teor de matéria orgânica e fornecer nutrientes às mudas na
camada superior do solo;
c) Cultivo intercalar - O sistema consorciado está caracterizando o plantio de outras culturas de colheita
curta com cacaueiros. Quando é realizado com racionalidade, reduz os custos de implantação e oferece
uma receita líquida imediata. Na Transamazônica, os produtores usam: milho e mandioca como plantas
consorciadas;
A poda de cacaueiros
A poda é a arte de promover o arranjo arquitetônico ideal das plantas e maximizar a sua capacidade
fotossintética, objetivando atender as suas necessidades intrínsecas e produção de frutos.
Se para a maioria das culturas das fruteiras há controvérsias
sobre a necessidade de uma poda, no caso do cultivo de cacau não existe. É imperativo, porque através da
poda bem orientada com a retirada de ramos excessivamente sombreados e improdutivos em
fotoassimilados (ramos drenos) podemos melhorar os níveis de produtividade das plantas, bem
como ser mais eficiente na realização dos tratos culturais, especialmente o controle de pragas.
No estabelecimento de um plantio seminal de cacaueiros, tal como se recomenda no estado do Pará, onde
as plantas distam entre si de três metros, formando um quadrado com três metros de lado, isso indica que
as copas das plantas, no máximo, podem se tocar, sendo ideal estarem afastadas, pelo menos 10
centímetros.
Ortotrópicos - São ramos de crescimento de sentido vertical, originam múltiplos brotos existentes ao longo
do caule, têm a função de promover a recuperação de plantas em casos de traumatismos. São ramos
bastante energéticos, porque o movimento da seiva em seu interior é mais rápido, seu papel é mais na
formação da madeira. Os ramos ortotrópicos contribuem para a água, luz e nutrientes com os ramos de
produção.
Plagiotrópicos - São ramos de crescimento de sentido horizontais (laterais) chamados ramos
de produção, devido à sua maior capacidade de gerar frutos. Nos ramos plagiotrópicos em cada axila de
uma folha há botões florais, que podem originar um novo ramo plagiotrópico.
Na formação plagiotrópica não há brotos entorpecidos, se o ramo é cortado ao longo da haste principal não
vai crescer outro ramo em seu lugar (Matiello et al., 2005). Na manutenção correta da cultura é necessário
preservar o maior número possível de ramos primários para não afetar a produção.
TIPOS DE PODA
PODA DE FORMAÇÃO
Passados de sete a doze meses após o seu plantio, os cacaueiros
chegam à altura de cerca de um metro e vinte, o ramo principal
paralisa o seu crescimento e emite três ou cinco ramos, que
formarão a coroa. É da coroa que começa o trabalho de construir a
arquitetura da planta através da escolha
de ramos que definirão seu estado de equilíbrio.
Então, é necessário olhar para os comprimentos e espessuras dos
galhos e cortar os que desequilibrarão a planta. IDEAL DEIXAR DE
3 A 4 RAMOS . DO MESMO TAMANHO E COM ESPESSURAS
EQUIVALENTES.
NUNCA RETIRAR AS FOLHAS ABAIXO DA COROA, ELA AJUDAM NA FOTOSSÍNTESE
ABSORVENDO A ENERGIA DO SOL.
Consiste em formar uma planta com uma copa mais eficiente para captação da energia solar e,
consequentemente, com maior capacidade de produção de fotoassimilados favorecendo a produção
de flores e frutos. A poda de manutenção também serve para manter o crescimento das plantas
dentro do espaçamento original planejado, evitando o auto sombreamento de ramos dentro da
mesma planta e as invasões das copas das plantas vizinhas.
A poda de manutenção se tornará mais vigorosa quando a poda de formação não atingir os objetivos
desejados ou quando a planta nunca tiver sido podada. Neste último caso, deve-se observar com muito
cuidado os ramos que serão podados, porque poda errônea pode reduzir a produtividade do cacaueiro por
um longo tempo, meses e até anos e elevando os níveis de doença e desenvolvimento ervas daninhas
(Konam et
al., 2008).
Sintomas: murcha e amarelecimento das folhas (sem perda aparente da turgidez pendem-se,
verticalmente, secam e enrolam, continuando, aderidas à planta,
mesmo após sua morte).
• Algumas: nem apresentam amarelecimento (diretamente do estágio de murcha para seca completa e
repentina da folhagem).
• Outras vezes: forma unilateral em função do nível de obstrução vascular, na forma de pontuações,
observadas nas partes lenhosas do tronco, galhos e ramos (apenas um ou outro galho pode secar e
restante da planta, aparentemente, sadia).
• Folhas: áreas cloróticas localizadas (evoluem para necrose e queima de bordos, principalmente, plântulas
inoculadas em casa de vegetação).
• Plantas completamente secas e aparentemente mortas: capazes de regenerar quando recepadas
(emissão de brotações na base ou partes superiores do caule, dependendo do nível de obstrução vascular,
sistema radicular aparentemente permanece sadio e desempenhando suas funções).
• Estas brotações não conseguem sobreviver por muito tempo: maioria dos vasos lenhosos das partes
inferiores do caule e do sistema radicular, encontra-se também obstruída.
• Recuperação de plantas doentes: com desfolha precoce, através do desenvolvimento de gemas axilares
nos ramos principais -
resistência do material genético (COPER et al., 1995).
• Fungicidas do grupo dos benzimidazóis: custos elevados (OLIVEIRA, 1982a, b, c; 1984).
• Não existem outras estratégias de controle: plantas mortas, incluindo seu sistema radicular, quaisquer
materiais de cacau eliminados, devem ser queimados.
• Adubação rica em potássio: aumento na resistência às doenças vasculares (SHNATHORST, 1981) e
recomposição do sombreamento em áreas deficitárias.
Amarelecimento e seca da folhagem permanecendo aderida à planta após morte (a), descoloração
vascular na forma de pontuações e listras descontínuas em cortes transversais (b) longitudinais (c)
secções histológicas longitudinais (d).
A doença monilíase do cacaueiro causada pelo fungo Moniliophthora roreri, é uma das principais doenças
que afetam a este cultivo no continente Americano. Este fungo é considerado uma praga quarentenária
ausente no Brasil e, tem sido objeto de preocupação dos cacauicultores e das autoridades responsáveis
pela defesa fitossanitária, devido já ter sido constatada em regiões cacaueiras de países vizinhos como
Bolívia, Colômbia e Peru.
A doença representa uma enorme ameaça para a cacauicultura brasileira e sua introdução no país
certamente causaria um colapso na produção de cacau. Embora uma doença possa ser controlada por uma
única medida de controle, a complexidade de fatores envolvidos requer o uso de mais de um método para
alcançar controle adequado dela. No caso da monilíase não existe uma estratégia padrão de controle.
Daí, a necessidade de concentrar esforços visando à integração de várias medidas de controle, constituindo
o manejo integrado de pragas (MIP), que consiste em agrupar princípios baseados em aspectos ecológicos,
econômicos e em teorias sociológicas. Na prática, o manejo integrado dessa praga consiste na utilização
dos métodos de controle: cultural, químico, biológico, genético e químico não convencional.
PODA MEDIDA PREVENTIVA PLANTAS ANTIGAS REDUZIR PARA 4mts E PLANTAS JOVEM SEM EM
3m DE ALTURA
Morte descendente ou Cancro de Lasiodiphora
A “morte descendente” é uma doença oportunista, e ocorre em todas as regiões produtoras de cacau do
Brasil. No estado do Pará, focos desta doença vêm sendo encontrados com maior frequência na região da
Transamazônica, com mais intensidade no município de Uruará. Ocorre geralmente em reboleiras,
provocando a morte de cacaueiros jovens e adultos, tendo como resultado a formação de clareiras dentro
das plantações. Nos troncos afetados é comum a presença de cancros acompanhados de exsudações
negras, os quais, nos estádios mais adiantados da doença, apresentam-se com rachaduras.
Quando a necrose dos tecidos alcança os tecidos mais internos do tronco, provoca o aparecimento de
sintomas de murcha, seguido do colapso e morte da planta. Após o apodrecimento das plantas de
cacaueiro, formam-se clareiras dentro dos plantios, ocorrendo inicialmente em pontos distintos, em forma de
reboleiras, que se interligam nas situações mais graves. A “morte descendente” ou progressiva é
considerada uma doença secundária ou “fraca” e pode ocorrer tanto em plantios jovens, o que é o mais
frequente, quanto nos plantios mais velhos. Frequentemente está associada a uma condição de estresse da
planta. Em geral, plantios estabelecidos em solos pobres onde as adubações são deficientes, ausência ou
pouco sombreamento, altas incidências de pragas e longos períodos de seca são os fatores que
normalmente influenciam no surgimento da doença.
O meio mais comum de disseminação da “morte descendente” é através de ferramentas contaminadas
utilizadas em práticas agrícolas frequentemente executadas, como são os casos da poda e colheita. Neste
caso, uma planta doente serve de fonte de inóculo para contaminar as que se encontram ao seu redor. As
plantas mortas que permanecem na área contribuem para aumentar a pressão de inoculo, e
consequentemente acelerar a expansão da doença.
Para controlar a morte descendente em áreas com alta incidência de “morte descendente”, faz-se
necessário a adoção das seguintes medidas:
a) eliminar as plantas doentes e retirá-las da área, se possível queimando-as em local seguro. Quando se
tratar de uma quantidade grande de plantas mortas, de modo que fique muito onerosa a retirada da
galhada, se aconselha fazer o arrasto dessa galhada com trator de pneu, acumulando o entulho no centro
da clareira aberta na lavoura com a morte das plantas, ficando tipo uma coivara. Fazer em seguida a
aplicação de cal virgem sobre o entulho, e deixá-lo se decompor. Em seguida, plantar banana nos espaços
vazios da clareira, e esperar pelo menos 3 anos para replantar o cacau nessas áreas;
b) fazer três aplicações em todo o plantio de fungicida a base de cobre, na proporção de 6g do produto
comercial / planta, em intervalos mensais;
c) realizar inspeções em toda área e principalmente ao entorno das plantas mortas, a fim de verificar novos
focos da doença.
Mal rosado
Erythricium salmonicolor
Estruturas miceliais de coloração rosa-claro em forma de pústulas (a), micélio esbranquiçado fino
sobre a casca semelhante a teia de aranha (b), e crosta rosada característica da doença (c, d).
COMO EU SOU GENTE BOA FIZ UMA LISTA PRA FACILITAR
DOENÇA CAUSADOR CONTROLE PROPORÇÃO EFETIVIDADE
VASSOURA DE FUNGO PODA DE ALTURA E 500g PARA I AUXILIADO PELA PODA
BRUXA LATERAL , COM HECTARE ( 1111) DE 56% A
ELIMINAÇÃO DE PLANTAS ATÉ 4 97%APLICAÇÃO
TECIDOS APLICAÇÕES NOVEMBRO A ABRIL
INFECTADOS OUTROS COM REFORÇO NO
FUNGICIDA FUNGICIDAS 500g INICIO DAS CHUVAS .
BIÓLOGICO PARA 200l 2X AO
(TRICODERMA ANO
STROMATICUM E
ASPERELLUM)
tebuconazol e
acibenzolar-S-
metílico.
PODRIDÃO FUNGO REDUÇÃO DO 70g PARA UMA 85% A 97% AUXILIADO A
PARDA SOMBREAMENTO BOMBA DE 20 PODA.
EXCESSIVO LITROS DE ÁGUA, APLICAÇÃO FEVEREIRO
MANZETT INDICO MAIS 50g A ABRIL
800WP( MANCOZEB DE ENXOFRE NA
) CUPROZEB MISTURA.
OXICLORETO DE ATÉ 4
COBRE , APLICAÇÕES ANO
HIDRÓXIDO DE
COBRE, SULFATO
DE COBRE, ÓXIDO
DE COBRE,
ENXOFRE.
ÓXIDO CUPROSO(
COBRE ATAR BR¹
REDSHILD 750² )
Escolitídeos
• Xyleborus spp. • Plantas adultas: perfuram galhos e troncos.
• Galhos: secamento.
• Troncos: amarelecimento geral das folhas até secar totalmente (consequência da penetração de fungos
patogênicos, através dos orifícios abertos).
Controle Armadilha luminosa
e Inseticida em plantas novas ( nunca em adultas)
• Controle cultural:
• a) colher e retirar todos frutos atacados existentes nas plantas (quebrar em cima de lonas, chão
compactado ou terreiros e eliminar as larvas);
• b) ralear sombreamento em plantações excessivamente sombreadas; •
c) poda fitossanitária: controle da vassourade-bruxa Crinipellis perniciosa (auxiliar na redução
populacional da praga);
• d) plantações com ataques anuais da praga: estreitar intervalo de colheitas (evitar que larvas
empupem no solo).
• e) frutos após retirados das plantas: recolhidos imediatamente em recipientes ou sacos para evitar
que larvas ao saírem dos frutos antes de serem amontoados, penetrem no solo.
• f) após 2 horas da colheita em média 20% das larvas: abandonam frutos (tentativa de
sobrevivência, devido alteração da posição do fruto quando retirado da planta).
• Controle biológico: • Fungos: Metharizium anisopliae e Beauveria bassiana, pulverizados na
superfície do solo.
Diabrotica septenliturata
VAQUINHAS
• Observados em cacauais a pleno sol: sombreamento é importante para evitar proliferação do inseto.
Microácaro ou Ácaro da gema do cacaueiro (Aceria Reyesi Nalepa, 1973 (Acari: Eriophyidae)). Trata-se
de um micro ácaro de corpo anelado e alongado com dois pares de pernas. Em 2010 registrou-se a primeira
ocorrência do ácaro da gema do cacaueiro em Rondônia.
CONTROLE QUÍMICO,RECOMPOSIÇÃO DO SOMBREAMENTO E RETIRADA DOS GALHOS CHUPÕES.
Ccalda, com intervalos de aplicação de 20 a 30 dias, e número de aplicação de até 3 anuais.
RAL –
ADUBAÇÃO E CALAGEM
APÓS A ANALISE DE SOLO MULTIPLICAR 1,5 X AL( QUANTIDADE DE ALUMÍNIO NA ANALISE ) EX:
AL= 0,5 = 1,5X0,5 = 0,75 X 1000= 750 Kg POR HECTARE.
EXCESSO DE CALCÁRIO PREJUDICA A ABSORÇÃO DE ALGUNS NUTRIENTES ENTRE ELES O
POTÁSSIO.
Nutrientes
• Extração (plantas em plena produção):
K > N > Ca > Mg > P > Mn > Zn.
• K, Ca e N: removidos em maior quantidade em plantas de 50 a 87 meses de idade.
RECOMENDADO FASE INICIAL= COVA 70g NPK 18-18-18, 2 APLICAÇÕES DE ADUBO FOLIAR ( 20-
20-20) 30g/ 20L
2º ANO ATÉ O 3º ANO 100g DE NPK 18-18-18, 2 APLICAÇÕES DE ADUBO FOLIAR ( 20-20-20) 50g/
20L
4º ANO EM DIANTE, SOLOS ARGILOSOS 2X 250g DE NPK 10-28-20 ( OU QUE POSSUA AS DUAS
ULTIMAS DEZENAS ACIMA DE 20), 2X APLICAÇÕES DE ADUBO FOLIAR (MACRO + MICROS)= 80g/
20 L
SOLOS ARENOSOS OU POBRES EM NUTRIENTES 3X ADUBAÇÕES , PORÉM A PARTIR DO 4º ANO
300g DE NPK 10-28-20( OU COM AS DUAS ÚLTIMAS DEZENAS ACIMA DE 20) = 3 APLICAÇÕES DE
ADUBO FOLIAR, 20-20-20+ MICROS 100g/ 20l
ÉPOCA? INICIO E FIM DO PERÍODO CHUVOSO, EXCETO O MÊS MAIS CHUVOSO. ADUBO FOLIAR
SOMENTE PELA PARTE DA MANHÃ OU NO FIM DA TARDE. BORO EM TORNO DE 1,8 GRAMA/PLT.
Deficiência NITROGÊNIO FOLHAS AMARELAS E PEQUENAS GERALMENTE SECAS
mento e
retirada dos chupõe
DEFICIÊNCIA DE POTÁSSIO
DEFICIÊNCIA DE CÁLCIO
DEFICIÊNCIA DE MAGNÉSIO
DEFICIÊNCIA DE ENXOFRE
DEFICIÊNCIA DE ZINCO
DEFICIÊNCIA DE MANGANÊS
DEFICIÊNCIA DE COBRE
DEFICIÊNCIA DE BORO
MATERIAL AINDA EM FASE DE TERMINAÇÃO