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Poderes Vinculados / Discricionariedade Imprópria / Poderes

Discricionários

1 – A António foi-lhe concedida a sua bolsa de mérito por preencher todos os


requisitos exigidos. Poder vinculado puro

2 – O trabalho de António sobre a importância da língua portuguesa não obteve


classificação por não ter sido considerado um trabalho de características académicas.
Discricionariedade técnica

3 – Embora todas as respostas estivessem corretas nos trabalhos de António e Bento,


António obteve 20 valores e Bento 19 valores por se considerar que o trabalho de
António estava melhor escrito. Poder discricionário puro

4 – Analisados os currículos de ambos os candidatos, o lugar foi oferecido a António


por ter junto comprovativos de todas as competências referidas, ao contrário de Bento
que só comprovou algumas competências. Liberdade probatória

5 – O trabalho de António obteve a classificação de 15 valores por ser a nota que


melhor demonstrava os conhecimentos adquiridos. Justiça administrativa

6 – O licenciamento da suinicultura foi indeferido por não se enquadrar na envolvente


urbanística. Discricionariedade técnica

7 – O licenciamento da suinicultura foi indeferido na medida em que não cumpria o


requisito legal de se encontrar distanciado a mais de 10 metros do aglomerado
urbano. Poder vinculado puro

8 – O licenciamento da suinicultura foi deferido por o órgão competente para decidir


entender que a mesma iria beneficiar a região devido à oferta de novos postos de
trabalho. Poder discricionário puro

9 – As instalações da suinicultura de António obtiveram a classificação de excelente


por ser a melhor candidata entre todas as instalações semelhantes da região. .
Justiça administrativa

10 – A suinicultura de António foi licenciada apesar de não ter junto o seu certificado
de habilitações profissional, mas ter demonstrado a sua experiência na área.
Liberdade probatória
11 – A António, estrangeiro filho de pai português foi concedida a nacionalidade
portuguesa, conforme a legislação em vigor. Poder vinculado puro

12 – A António investigador premiado de uma das mais prestigiadas universidades


brasileiras, descendente de portugueses, foi-lhe concedida a nacionalidade
portuguesa por a Ministra da Justiça entender que tal contribuía para o aumento da
comunidade científica portuguesa. Poder discricionário puro

13 – A António cidadão estrangeiro casado com uma portuguesa, foi-lhe concedida a


nacionalidade portuguesa por ter junto documentos que provam a sua ligação efetiva à
comunidade portuguesa. Liberdade probatória

14 – A António foi-lhe aplicada a sanção de perda de nacionalidade portuguesa por ter


instruído o seu processo com documentos falsos. . Justiça administrativa

15 – Adalberto requereu a concessão de um lugar de estacionamento à porta da sua


habitação por ser deficiente. A Câmara indeferiu tal pedido por entender que apesar
de ser deficiente tem bastante mobilidade para se deslocar. Discricionariedade
técnica

16 – O Presidente da Câmara delegou no Vereador António Silva a gestão do Museu


da cidade por entender ser a pessoa melhor qualificada para o efeito.
Discricionariedade técnica

17 - O Presidente da Câmara delegou no Vereador António Silva a gestão do Museu


da cidade por entender ser a pessoa em quem mais confiava. Poder discricionário
puro

18 – Pela prática da infração rodoviária X, cabe uma sanção acessória de suspensão


da condução de 1 mês a 1 ano. A António foi-lhe aplicada a suspensão por um período
de 6 meses pois já era a segunda vez que praticava a mesma infração. . Justiça
administrativa

19 – Foi aplicada uma coima ao restaurante X por não se encontrar a cumprir com os
parâmetros da segurança alimentar. Poder vinculado puro
20 – Foi concedido o subsídio de assistência por terceira pessoa ao idoso António por
se encontrar em total situação de dependência. Poder vinculado puro

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