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Caro RL’s
Caro CAP’s
Caro Formador (a)
Caro Coordenador (es) de Ministério
SIMBOLICA
1 Ícone de Santa Teresa.
1 Ícone de São Francisco.
1 Ícone de São João Paulo II
Tecidos rústicos, Velas, flores.
Roteiro e espírito da celebração
A celebração deve ser marcada pela gratidão pela vontade de Deus, que
nos quis irmãos, nos quis um só corpo. Somos uma família, onde cada um deve
se ocupar em ser mãe, pai, irmãos e filhos uns dos outros. Vivamos esse dia em
espírito de fraternidade pobreza, sabendo que a pobreza, nos abre uns para os
outros.
A simbólica deve ser feita ao ar livre se possível, onde poderemos
celebrar em espírito de louvor e ação de graça. Se o ambiente favorecer, coloque
muitas velas, todos os Santos de devoção devem estar na simbólica, como por
exemplo São Francisco, Santa Teresa, São João Paulo II. O importante é que
haja alegria e fraternidade. Após a celebração, se possível faça-se um momento
de convivência, celebrando o dom da Unidade.
1ª ABERTURA:
Após o sinal da Cruz, peçamos ao Espírito Santo, o dom da alegria, da gratidão, por ter nos
ter feito pobres, por ter nos feitos Irmãos, de ser uma só família. Pois este é o grande mistério
no qual o Senhor nos quer mergulhar.
2ª LEITURA:
Após o momento do clamor ao Espírito, algum irmão faz a leitura.
Da pobreza e caridade que abrasavam os corações de Francisco e seus
companheiros
Vendo que os irmãos se alegravam em suas tribulações, que se
consagravam com zelo e devoção à oração e às obras de piedade, que não
recebiam dinheiro e nunca o traziam consigo, que reinava entre eles a mais
ardente caridade que os fazia reconhecer como verdadeiros discípulos do
Senhor, muitos, arrependidos, vinham pedir-lhes perdão das ofensas que lhes
haviam feito. 2Os irmãos perdoavam-lhes prontamente, dizendo: «O Senhor vos
perdoe»; e davam-lhes conselhos úteis à sua salvação.
A fraternidade era tamanha, que quando se reencontravam depois
temporadas de missões, era tanta a alegria, que parecia não se recordarem mais
do que tinham sofrido da parte dos maus. Empregavam cuidadosamente os dias
na oração e no trabalho manual, para evitar a ociosidade, inimiga da alma.
7Tinham o santo costume de se levantarem à meia-noite para orar devotamente
com muitas lágrimas e longos suspiros. Amavam-se com afeição profunda,
serviam-se e alimentavam-se uns aos outros, como a mãe alimenta o seu filho
único, ternamente amado.
Brilhava neles tal caridade que lhes parecia fácil exporem-se à morte,
não só por amor de Cristo, mas também pela salvação da alma ou do corpo de
seus irmãos. Um dia, em que dois irmãos caminhavam juntos, encontraram um
doido que se pôs a atirar-lhes pedras. Um deles, vendo que atingiam o seu
companheiro, antepôs-se lhe imediatamente, para receber as pedras: preferia
ser ferido a ver sofrer o seu irmão, tal o amor do próximo que abrasava o seu
coração.
3º LOUVOR:
Após a leitura, faça-se um momento de louvor. Que os irmãos louvem pela vocação,
pela vontade de Deus, pelos irmãos, por sermos pobres. Logo depois vamos juntos suplicar a
graça de Deus, pois é ela que nos sustenta. Depois se motiva a abertura aos dons, para sabermos
aquilo que o Senhor quer manifestar em nosso meio.
4º FRATENIDADE E PAZ:
Depois de termo juntos louvado e clamado ao Espirito, na celebração se motiva essa música,
clamando em intercessão, se pode mencionar a missionariedade de São João Paulo II.
Renovando a oferta de vida
MÚSICA: Oferta
Quero corresponder
Com a oferta do meu viver
Ao apelo de Deus em meu coração
A humanidade a chorar, sofrendo a esperar
Que o meu canto, que o meu grito
Se faça escutar
Quero ofertar minha vida
Gastar os meus dias
Minha juventude, por amor
Porque o meu perfume não se espalhará
Se não se derramar, por amor a Deus
Quero ofertar minha vida
Gastar os meus dias
Minha juventude, por amor