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Celebração de São Francisco e Santa Teresa

Caro RL’s
Caro CAP’s
Caro Formador (a)
Caro Coordenador (es) de Ministério

Chegou o mês de outubro, mês de grandes Santos preciosos a nossa


Vocação. Nesta celebração, encontramos o Poverello, o Pobrezinho de Assis,
São Francisco, Santa Teresa e São João Paulo II. A celebração de nossos
Baluartes é sempre momento de forte renovação espiritual e de mergulho no
Carisma. Já há algum tempo a Assessoria Litúrgico-Sacramental tem animado a
nós, a celebrar de forma diferentes, dinâmicas, e nesse ano iremos celebrar os
nossos dois baluartes juntos, sendo eles que nos apontam o Céu.
Assim sendo, temos nos esforçados nesse intuito. Porém o bom êxito
da Celebração, não depende apenas do que está no papel como roteiro, mas
depende principalmente de sua aplicação. A Celebração deve ser preparada
com antecedência. A pessoa que irá coordenar a oração, deve previamente ler
o roteiro, as motivações, rezar antes, a fim de mergulhar no espírito da
celebração. Se nos dedicarmos, com certeza, nossa celebração irá render
muitos frutos de contemplação, unidade e evangelização. Desde já
agradecemos o seu sim generoso a Deus. São Francisco, Santa Teresa e São
João Paulo II! Rogai por nos.

SIMBOLICA
1 Ícone de Santa Teresa.
1 Ícone de São Francisco.
1 Ícone de São João Paulo II
Tecidos rústicos, Velas, flores.
Roteiro e espírito da celebração
A celebração deve ser marcada pela gratidão pela vontade de Deus, que
nos quis irmãos, nos quis um só corpo. Somos uma família, onde cada um deve
se ocupar em ser mãe, pai, irmãos e filhos uns dos outros. Vivamos esse dia em
espírito de fraternidade pobreza, sabendo que a pobreza, nos abre uns para os
outros.
A simbólica deve ser feita ao ar livre se possível, onde poderemos
celebrar em espírito de louvor e ação de graça. Se o ambiente favorecer, coloque
muitas velas, todos os Santos de devoção devem estar na simbólica, como por
exemplo São Francisco, Santa Teresa, São João Paulo II. O importante é que
haja alegria e fraternidade. Após a celebração, se possível faça-se um momento
de convivência, celebrando o dom da Unidade.

CELEBRAÇÃO: São Francisco e Santa Teresa nos apontam o


Céu.

1ª ABERTURA:
Após o sinal da Cruz, peçamos ao Espírito Santo, o dom da alegria, da gratidão, por ter nos
ter feito pobres, por ter nos feitos Irmãos, de ser uma só família. Pois este é o grande mistério
no qual o Senhor nos quer mergulhar.

MÚSICA: Vem, Oh Santo Espírito


Vem, ó Santo Espírito / manda do céu a todos nós, um raio da tua luz, um raio
de luz!
Vem, ó Pai dos pobres / vem doador de tantos dons / luz de cada coração, dos
corações.
Consolador perfeito / hóspede doce da alma / Suave alegria, suave alegria.
Na fadiga, repouso / no calor, restauro / Em todo pranto, conforto, em todo
pranto, conforto.
Luz beatíssima/ invade os nossos corações / Sem a tua força nada / nada
existe no homem.
Lava o que é impuro / aquece o que é frio / Eleva o decaído, eleva o decaído.
Doa a todos os teus fiéis / que confiam sempre em Ti / Os teus santos dons, os
teus santos dons.
Doa virtude e prêmio / doa morte santa/ Doa alegria eterna.

2ª LEITURA:
Após o momento do clamor ao Espírito, algum irmão faz a leitura.
Da pobreza e caridade que abrasavam os corações de Francisco e seus
companheiros
Vendo que os irmãos se alegravam em suas tribulações, que se
consagravam com zelo e devoção à oração e às obras de piedade, que não
recebiam dinheiro e nunca o traziam consigo, que reinava entre eles a mais
ardente caridade que os fazia reconhecer como verdadeiros discípulos do
Senhor, muitos, arrependidos, vinham pedir-lhes perdão das ofensas que lhes
haviam feito. 2Os irmãos perdoavam-lhes prontamente, dizendo: «O Senhor vos
perdoe»; e davam-lhes conselhos úteis à sua salvação.
A fraternidade era tamanha, que quando se reencontravam depois
temporadas de missões, era tanta a alegria, que parecia não se recordarem mais
do que tinham sofrido da parte dos maus. Empregavam cuidadosamente os dias
na oração e no trabalho manual, para evitar a ociosidade, inimiga da alma.
7Tinham o santo costume de se levantarem à meia-noite para orar devotamente
com muitas lágrimas e longos suspiros. Amavam-se com afeição profunda,
serviam-se e alimentavam-se uns aos outros, como a mãe alimenta o seu filho
único, ternamente amado.
Brilhava neles tal caridade que lhes parecia fácil exporem-se à morte,
não só por amor de Cristo, mas também pela salvação da alma ou do corpo de
seus irmãos. Um dia, em que dois irmãos caminhavam juntos, encontraram um
doido que se pôs a atirar-lhes pedras. Um deles, vendo que atingiam o seu
companheiro, antepôs-se lhe imediatamente, para receber as pedras: preferia
ser ferido a ver sofrer o seu irmão, tal o amor do próximo que abrasava o seu
coração.

3º LOUVOR:
Após a leitura, faça-se um momento de louvor. Que os irmãos louvem pela vocação,
pela vontade de Deus, pelos irmãos, por sermos pobres. Logo depois vamos juntos suplicar a
graça de Deus, pois é ela que nos sustenta. Depois se motiva a abertura aos dons, para sabermos
aquilo que o Senhor quer manifestar em nosso meio.

MÚSICA: Até o Fim


Sustenta minha decisão de não mais voltar atrás
Sustenta meu desejo, então, de te amar cada vez mais
Sem cessar te buscar e pequeno me fazer
Minha cruz desposar, pois eu sei que tua mão

Sustenta o meu coração inconstante, incapaz


Sustenta mu olhar em ti pra que eu não te traia mais
Pois eu sei que eu não sei te amar sem te ferir
Mas tua graça é maior, santifica meu agir, Jesus
A ti nada é impossível

Eu creio no poder do teu amor, senhor


Tua misericórdia e salvação me fazem vencedor
Hoje tomo posse de tua graça em mim
Decididamente quero te seguir
Pois, eu sei, me bastarás até o fim
Me bastarás até o fim

4º FRATENIDADE E PAZ:
Depois de termo juntos louvado e clamado ao Espirito, na celebração se motiva essa música,
clamando em intercessão, se pode mencionar a missionariedade de São João Paulo II.
Renovando a oferta de vida

Texto de São João Paulo:

O ser humano sem Deus


não pode compreender
a si mesmo; como, também,
não poderá realizar-se sem Deus.

MÚSICA: Oferta
Quero corresponder
Com a oferta do meu viver
Ao apelo de Deus em meu coração
A humanidade a chorar, sofrendo a esperar
Que o meu canto, que o meu grito
Se faça escutar
Quero ofertar minha vida
Gastar os meus dias
Minha juventude, por amor
Porque o meu perfume não se espalhará
Se não se derramar, por amor a Deus
Quero ofertar minha vida
Gastar os meus dias
Minha juventude, por amor

Pela igreja, pelos jovens, pelos homens


Me consumirei!

Pela igreja, pelos jovens, pelos homens


Cada dia hei de viver!

Pela igreja, pelos jovens, pelos homens


Minha alegria e o meu sofrer!
Pela igreja, pelos jovens, pelos homens
Por cada homem hei de viver!

5ª Honra à Nossa Senhora


Neste momento pode-se rezar alguma oração à Virgem Maria e se motivar a
partilha

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