Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
coroinhas e acólitos
“É muito louvável que se conserve o benemérito costume de que crianças ou jovens, denominados normalmente
assistentes (coroinhas), estejam presentes e realizem um serviço junto ao altar, similar aos acólitos, mas recebam
uma catequese conveniente, adaptada à sua capacidade, sobre esta tarefa. Não se pode esquecer que do conjunto
destas crianças, ao longo dos séculos, tem surgido um número considerável de ministros consagrados.”
(Redemptionis Sacramentum, § 47)
Sumário
1. O coroinha na espiritualidade
2. O coroinha na liturgia
4. O coroinha no cotidiano
1. O coroinha na espiritualidade
AMBIENTE
Sinal da Cruz / Música de invocação ao Espírito Santo / Texto Bíblico: Mc 10, 13-16 / Reflexão / Pai-Nosso
INTRODUÇÃO – O QUE É ESPIRITUALIDADE
O que dá sentido a todo o trabalho pastoral, como o de coroinha ou de acólito, é o nosso amor a Jesus Cristo
e à Igreja. Sem isso, seriámos meros funcionários da comunidade ou um grupo que realiza algumas coisas por
não ter nada de melhor para fazer. Mas não é isso! Somos discípulos de Jesus, ele é nossa luz, nossa alegria,
nossa esperança, nosso salvador e nosso Deus. Por ele, com ele e para ele vivemos e servimos. O compromisso,
a responsabilidade, a atenção, a participação são frutos de nosso encontro com o Mestre: se nossa intimidade
com ele é pequena, nosso serviço será descompromissado e sem vontade; se nossa intimidade é grande,
faremos tudo da melhor forma, pois ele é a pessoa mais importante da nossa vida. Assim, a espiritualidade é
o motor que faz o ministério de coroinha. A espiritualidade é o que nos move como cristãos, é o encontro com
Jesus e seus frutos.
A ORAÇÃO
Para fortificarmos nossa espiritualidade, é essencial a oração, como o Catecismo da Igreja Católica propõe:
“A oração é a vida do coração novo. Deve animar-nos a todo o momento. Mas acontece que nos esquecemos
d’Aquele que é a nossa vida e o nosso tudo. É por isso que os Padres espirituais insistem na oração como
«lembrança de Deus», frequente despertador da «memória do coração». «Devemos lembrar-nos de Deus com
mais frequência do que respiramos». Mas não se pode orar «em todo o tempo», se não se orar em certos
momentos, voluntariamente: são os tempos fortes da oração cristã, em intensidade e duração.”
Saberemos melhor como está nossa espiritualidade, quando nos perguntamos: por que fazemos o que fazemos?
Assim, cada um responda a seguinte pergunta: por que quero ser ou sou coroinha? (partilha entre os
coroinhas)
Para crescer na relação com Deus, apresentamos algumas dicas:
1º - A ORAÇÃO DO COROINHA = Chegar, pelo menos, 20 min mais cedo na Igreja e rezar, antes da Missa
que servirá, na capela, a oração do coroinha e do Espírito Santo, pedindo a Deus por sua vida e pelo serviço
que você fará.
Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor. Enviai,
Senhor, o Vosso Espírito, e tudo será criado, e renovareis a face da terra.
Oremos: Ó Deus, que instruístes os corações dos vossos fiéis com a luz do Espírito Santo, fazei que apreciemos
retamente todas as coisas e gozemos sempre da sua consolação. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.
- Finalizar o encontro com uma adoração na capela, com um canto de exposição e reposição, lendo uma
passagem bíblica apropriado e a oração do coroinha. Se houver padre ou diácono, tenha a benção do
Santíssimo Sacramento; caso contrário, encerre com as orações tradicionais.
2. O coroinha na liturgia
ORAÇÃO INICIAL
Refrão: Onde reina o amor... / Sinal da Cruz / Texto Bíblico: Lc 2, 41-52 / Reflexão / Pai-Nosso
O QUE É LITURGIA E SUA VIVÊNCIA
1. LITURGIA
A liturgia é um dos principais meios pelo qual Jesus continua a agir em favor da Igreja e do mundo. A dois
mil anos, Jesus curou, alimentou, ensinou, morreu e ressuscitou, estando em sua terra. Agora, ele continua a
fazer isso, mas em todo o mundo e ao mesmo tempo, por meio do Espírito Santo e de sua Igreja. Jesus se faz
presente de várias maneiras: quando os padres presidem a Santa Missa, na verdade, é ele quem preside; quando
as pessoas estão reunidas para celebrar, ele está presente no meio dela: “onde se acharem dois ou três reunidos
em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18,20); quando a Palavra é proclamada, é ele mesmo quem fala
ao seu povo querido; quando o povo canta e aclama, é o próprio Cristo que reza em nós; quando o ministro
batiza, é ele quem batiza; quando o sacerdote ouve o pecado na confissão, é ele quem perdoa e concede uma
vida nova ao fiel. Enfim, na liturgia, com toda sua simbologia, ritos, ações e palavras, o Senhor se manifesta,
porque, onde existem aqueles que têm fé nele, ele sempre estará perto e nunca abandonará ninguém, como
prometeu: “eu estarei convosco todos os dias até o fim do mundo.” (Mt 28, 20). Assim, viver bem as
celebrações litúrgicas é estar disposto a encontrar com Jesus que vem ao nosso encontro.
2. ANO LITÚRGICO
No decorrer do ano, a Santa Igreja comemora, em dias determinados, os fatos principais da nossa fé, como o
nascimento e a ressurreição de Jesus. Estes acontecimentos não são ações do passado, mas nos tocam
diretamente, pois o que Cristo fez a tanto tempo determina o sentido de nossas vidas hoje: o que é mais
importante a se fazer no dia-a-dia, qual é a finalidade da nossa vida e o que Deus já realizou por nós. Em cada
etapa do ano litúrgico, celebramos uma verdade importante de nossa fé, vejamos desde o início:
ADVENTO – É a preparação para o Natal, representando a espera que a humanidade tinha pela vinda de
Cristo e a espera que temos hoje por sua segunda vinda. A COR É ROXA – COR DE PREPARAÇÃO.
NATAL – É a grande solenidade do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Celebramos a alegria da vinda
de nossa esperança, de nossa felicidade, de nossa alegria: Jesus. A COR É BRANCO – COR DE FESTA.
TEMPO DO NATAL – Celebramos os momentos principais dos primeiros anos de Jesus. COR BRANCA.
BATISMO DO SENHOR – Festejamos o início do ministério público de Jesus, quando ele já estava adulto.
Aqui se encerra o Tempo do Natal e inicia o Tempo Comum. COR BRANCA
TEMPO COMUM – Nesta primeira parte do Tempo Comum, celebramos o início do seu ministério: o
chamado dos apóstolos, os primeiros sinais, as palavras introdutórias. COR VERDE – COR DA
PERSEVERANÇA
QUARESMA – É o grande tempo de preparação para o dia mais importante do ano litúrgico da Igreja
Católica: a Páscoa. Durando quarenta dias e iniciando na quarta-feira de cinzas. Nesse período, intensificamos
nossa vida de oração, para mudarmos nossos atos e palavras que não estão de acordo com a vida cristã, visando
celebrar a Páscoa como pessoa renovadas no seguimento. COR ROXA – COR DE PREPARÇÃO E
PENITÊNCIA
SEMANA SANTA – Semana maior de nossa fé, porque com ela vivemos os momentos centrais da vida de
Jesus, lembrando que quinta, sexta e sábado são os mais importantes, chamado de Tríduo Pascal:
1. Entrada em Jerusalém (Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor) COR VERMELHA – COR DE
MARTÍRIO E DO FOGO DO ESPÍRITO
2. Instituição da Eucaristia, do mandamento do Amor, do sacerdócio (Quinta-feira Santa) – COR
BRANCA
3. Morte de Jesus que nos liberta dos pecados (Sexta-feira Santa) – COR VERMELHA
4. De madrugada, Jesus Ressuscita, vencendo a morte (Vigília Pascal) – COR BRANCA
5. O anúncio do grande acontecimento: Jesus Ressuscitou! (PÁSCOA) – COR BRANCA
TEMPO PASCAL – Cinquenta dias em que celebramos, de forma mais intensa, a ressurreição de Jesus e o
novo horizonte aberto à humanidade – COR BRANCA
PENTECOSTES – Solenidade em que celebramos a vinda do Espírito Santo sobre à Igreja, impulsionando a
missão de evangelizar dada por Jesus – COR VERMELHA
TEMPO COMUM –Nesta segunda parte do Tempo Comum, aprofundamos os ensinamentos, as atitudes, os
encontros da vida de Jesus, que nos apresenta o que Jesus veio realizar em nosso favor. Esse período termina
com a solenidade de Cristo Rei do Universo, que manifesta o nosso futuro, quando Jesus reinar sobre todos.
Depois, começa, novamente, o Tempo do Advento.
Em meio ao ano litúrgico, os Domingos (Dia do Senhor) são os dias principais das semanas, uma vez que
fazemos atualizamos dos acontecimentos principais: morte e ressurreição, o que chamamos de Mistério
Pascal. Também vivenciamos algumas solenidades e festas de Jesus, de Maria e dos Apóstolos, e as
memórias dos santos, como Sant’Ana e São Joaquim.
4. O coroinha no cotidiano
Obs.: Antes desse encontro, fazer o ensaio da Missa com os novos coroinhas até que estejam bem conscientes
das suas funções. Podem ser feitos até três encontros, priorizado a entrada e a saída, a abertura do livro e o
momento da apresentação das oferendas.
ORAÇÃO INICIAL
Canto de invocação ao Espírito Santo / Sinal da Cruz / Oração do Pai Nosso/ Texto Bíblico: Efésios 4, 22-32
/ Reflexão.
O QUE TODO CATÓLICO DEVE SABER
“Se observais os meus mandamentos, permanecereis no meu amor...” (Jo 15,10)
MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS:
1º) Amar a Deus sobre todas as coisas. 2º) Não tomar seu Santo Nome em vão. 3º) Guardar Domingos e festas.
4º) Honrar pai e mãe. 5º) Não matar. 6º) Não pecar contra a castidade. 7º) Não furtar. 8º) Não levantar falso
testemunho. 9º) Não desejar a mulher do próximo. 10º) Não cobiçar as coisas as coisas alheias.
MANDAMENTOS DA IGREJA:
1º) Ouvir Missa inteira nos Domingos e festas de guarda. 2º) Confessar-se ao menos uma vez a cada ano. 3º)
Comungar ao menos pela Páscoa da Ressurreição. 4º) Jejuar e abster-se de carne quando manda a Santa Madre
Igreja e fazer penitência todas as sextas-feiras. 5º) Pagar Dízimos segundo o costume.
SACRAMENTOS:
1º) Batismo. 2º) Crisma ou Confirmação. 3º) Eucaristia. 4º) Penitência ou Confissão. 5º) Unção dos enfermos.
6º) Ordem. 7º) Matrimônio.
PECADOS CAPITAIS:
1º) Soberba. 2º) Avareza. 3º) Luxúria. 4º) Ira. 5º) Gula. 6º) Inveja. 7º) Preguiça
OBRAS DE MISERICÓRDIA CORPORAIS:
1º) Dar de comer a quem tem fome. 2º) Dar de beber a quem tem sede. 3º) Vestir os nus. 4º) Dar pousada aos
peregrinos. 5º) Visitar os enfermos e encarcerados. 6º) Remir os cativos. 7º) Enterrar os mortos.
OBRAS DE MISERICÓRDIA ESPIRITUAIS:
1º) Dar bom conselho. 2º) Ensinar os ignorantes. 3º) Corrigir os que erram. 4º) Consolar os aflitos.5º) Perdoar
as injúrias. 6º) Sofrer com paciência as fraquezas do próximo. 7º) Rogar a Deus pelos vivos e defuntos.
BEM-AVENTURANÇAS:
1) Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino de céu;
2) Bem-aventurados os mansos, porque eles possuirão a terra;
3) Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
4) Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
5) Bem-aventurados os que usam de misericórdia porque eles alcançarão misericórdia;
6) Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus Nosso Senhor;
7) Bem-aventurados os pacíficos, porque eles serão chamados filhos de Deus;
8) Bem-aventurados os que padecem perseguição por amor da justiça, porque deles é o reino do céu.
CONCLUSÃO
No dia 26 de agosto de 2022, o Papa Francisco se dirigiu aos coroinhas e acólitos, deixando essa bela
mensagem. Eis algumas de suas palavras:
“Vocês escolheram ser ministrantes do altar, e eu gostaria de agradecer-lhes do fundo do meu coração pelos
esforços, e às vezes as renúncias que fazem para se dedicar a este compromisso de coroinhas, enquanto muitos
de seus amigos preferem dormir nas manhãs de domingo, ou praticar esportes. Vocês não imaginam o quanto
vocês podem ser um modelo, um ponto de referência para muitos jovens da sua idade. Vocês podem realmente
se orgulhar do que fazem. Não tenham vergonha de servir o Altar, mesmo que estejam sozinhos, mesmo que
estejam crescendo. É uma honra servir a Jesus quando Ele doa sua vida por nós na Eucaristia.
Vocês sabem que Jesus está presente nas pessoas dos irmãos que encontramos. Depois de servir Jesus na
missa, Ele envia vocês a servi-lo nas pessoas que encontram durante o dia, especialmente se são pobres e
desfavorecidas, porque Ele está especialmente unido a elas. Talvez vocês tenham amigos que vivem em bairros
difíceis ou que passam por grandes sofrimentos, até mesmo vícios; talvez conheçam jovens que são
desarraigados, migrantes ou refugiados. Peço-lhes que os acolham generosamente, para tirá-los da solidão e
que façam amizade com eles.”
BOAS PRÁTICAS DOS COROINHAS
1. COMPROMISSO – Fique atento com a escala publicada no grupo do Whatsapp. Se for preciso substituição,
o próprio coroinha ou responsável, olhará com outra pessoa para ir em seu lugar, com bastante antecedência.
Seja responsável com o compromisso que você assumiu com Deus e com a comunidade, chegando antes para
rezar, tirar dúvidas e se preparar para a Missa.
2. TRABALHAR EM EQUIPE – Os coroinhas trabalham em EQUIPE. Não queira fazer tudo, mas divida,
antes da Missa, o que cada um fará. Não tenha desejo de aparecer mais do que o outro.
3. SERVIDOR – O desejo que sempre deve estar no coração é o de servir. Se não, começará a competição,
saindo do espírito cristão que Jesus ensina.
4. ATENÇÃO – Esteja sempre atento ao andamento da celebração: tanto naquilo que é o comum, tanto naquilo
que é imprevisto. O coroinha deve ter atenção para com os objetos litúrgicos que está levando, as suas ações
nos momentos específicos e alguma ajuda necessária em algo extraordinário.
5. POSTURA E ROUPA – Mantenha a roupa usada em boas condições (lavada e passada), a aparência
cuidadosa e a postura de respeito e piedade durante a celebração. Não use tênis ou acessórios chamativos. Se
possível, use calçados pretos ou de cor escura.
RITO DE ACOLHIDA
Imediatamente após a homilia, inicia-se o Rito de Admissão de Coroinhas com a chamada dos candidatos, feita pelo
diácono ou pelo coordenador responsável. O padre fica de pé, em frente ao altar, virado para a comunidade. O
coordenador fica na mesa do animador.
Padre: Neste momento, vamos dar início ao rito de admissão dos novos coroinhas e acólitos de nossa paróquia.
Diácono ou coordenador: Queiram apresentar-se os que serão admitidos coroinhas e acólitos.
(se o número for pequeno, chama-se cada criança pelo nome, essa se levanta, vem ao presbitério ficando de pé, de
frente para o sacerdote; se o número for grande, todos se posicionam na frente do padre ao mesmo tempo)
Diácono ou coordenador: Excelentíssimo pároco, Pe.______, a comunidade paroquial de Sant’Ana pede que
admita estas crianças e jovens para a função de coroinhas e acólitos em nossa paróquia.
Padre: Com alegria e amor, depois de uma adequada formação espiritual e litúrgica, acolho estes nossos
irmãos e irmãs, para a função de coroinhas e acólitos.
Diácono ou coordenador: Saudemos nossas crianças e jovens com nossas palmas.
Toda a assembleia aclama os coroinhas e acólitos.
Padre: Queridos jovens. antes de conceder-vos o ingresso, diante de Deus e do seu povo aqui reunido, eu vos
pergunto: quereis assumir o ofício de Coroinha ou Acólitos, movidos pelo desejo sincero de servir à Igreja de
Deus?
COROINHAS: Quero.
Padre: Quereis desempenhar com o máximo de cuidado e reverência os serviços do altar, seguindo as
orientações da Igreja e da comunidade paroquial?
COROINHAS: Quero.
Neste momento, se possível, as crianças e jovens se ajoelham e, em silêncio, a comunidade acompanha a oração que o
Padre faz sobre as crianças. O padre impõe as mãos e reza:
Padre: Oremos:
Ouvi-nos ó Deus todo poderoso, derramai † sobre estes vossos filhos a benção do Espírito Santo e a força de
sua graça, a fim de que sempre acompanheis com a riqueza dos vossos dons aqueles que apresentamos para
servirem o altar na função de coroinhas e acólitos. Dignificando a oração do Vosso povo e permanecendo
constantemente na Vossa presença, possam eles serem confortados pelas virtudes dos sacramentos e caminhar
sem tropeço rumo ao banquete celeste, a festa que jamais se acaba. Por nosso Senhor Jesus Cristo na unidade
do Espírito Santo.
Todos: Amém.
Diácono ou coordenador: Em silêncio, acompanhemos a benção das vestes que serão utilizadas pelos novos
coroinhas e acólitos da paróquia.
Padre: Ó Deus de bondade, que ornais a Vossa Igreja de ministérios e carismas e a guiais com amor e
misericórdia, dignai-vos abençoar † estas vestes litúrgicas que serão usadas por estes Vossos filhos e filhas
que desejam servir fielmente o Vosso altar. Por Cristo, Nosso Senhor.
Todos: Amém.
O padre asperge as vestes com água benta. Depois, acompanhados por um canto vocacional, os pais colocam a veste
nos filhos.
Terminado esse momento, o padre, com essas ou com palavras espontâneas, concluí a admissão.
Padre: Queridos coroinhas e acólitos, agora vocês foram acolhidos por nossa comunidade paroquial, para o
serviço do altar e do povo de Deus. Realizem sua função da melhor for possível, contando sempre com a graça
de Deus que nunca os abandona e com todos os seus irmãos que também ajudarão na liturgia. Continuemos
nossa celebração rezando a profissão de fé.
Tenha uma prece em favor dos novos coroinhas e, depois, alguns deles sobem ao presbitério, a fim de auxiliar na
apresentação das oferendas e, no fim, na purificação.
ORAÇÃO FINAL
Oração Espontânea.