SUPLEMENTO DA REVISTA DIRETRIZES – CARATINGA – MG

NOVEMBRO DE 2022 – CADERNO 488

SINODALIDADE

EQUIPE DA PASTORAL BÍBLICO-CATEQUÉTICA

DA DIOCESE DE CARATINGA
 ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS
Animador(a): Irmãos e irmãs, inicie-
mos nosso Encontro de reflexão da Palavra
de Deus, rezando:
Todos: Em nome do Pai, † e do Filho e
do Espírito Santo. Amém.
A: Senhor, na experiência que fazemos
de vosso amor de Pai, sabemos que vós nos
ouvis e vos interessais por todos e cada um
de nós. Assim, estamos conscientes de que
a Sinodalidade é o caminho que esperais
da Igreja. E, para sermos fiéis ao projeto
do Reino, contamos com a inspiração do
Espírito Santo, que sempre orientou o
ORAÇÃO FINAL PARA TODOS OS DIAS
Animador(a): Deus Pai, que nos ensi-
nais a caminhar juntos, para anunciarmos
o Evangelho, fortalecei e encorajai nossa
missão de batizados!
Todos: Amém!
A: Jesus, que fundou a Igreja, na varie-
dade dos dons, carismas e ministérios, nos
conceda a graça de sermos uma Igreja si-
nodal, em saída, missionária e acolhedora!
T: Amém!
INTRODUÇÃO
Amado povo de Deus, paz e bem!
Estamos no mês de novembro e nosso
Roteiro nos convida à reflexão de um tema
extremamente importante para nossa
Igreja: o Sínodo.
O Papa Francisco, no dia 15 de setembro
de 2018, lançou uma Constituição Apostó-
lica chamada “Episcopalis communio”, so-
bre o Sínodo dos Bispos”, convocando um
Sínodo para outubro de 2023. Antes, po-
rém, que ele aconteça, o Papa quis ouvir os
2 Roteiro 488
caminho da Igreja ao longo da história.
Por isso rezamos:
Oração do Espírito Santo
T: Vinde, Espírito Santo, enchei os cora-
ções dos vossos fiéis, e acendei neles o fogo
do vosso amor.
A: Enviai o vosso Espírito e tudo será
criado. T. E renovareis a face da terra.
A: OREMOS. T: Ó Deus, que instruís os
corações de vossos fiéis com a Luz do Espí-
rito Santo, fazei que saibamos apreciar re-
tamente todas as coisas, segundo o mesmo
Espírito, e gozemos sempre de sua conso-
lação. Por Cristo Senhor Nosso. Amém!
A: O Espírito Santo, que nos socorre
com seus dons, nos inspire na luta pelo
bem da Comunidade e em benefício de
toda a Família humana!
T: Amém!
A: Abençoe-nos o Deus todo poderoso,
Pai, † Filho e Espírito Santo!
T: Amém!
A: Vamos em paz! E até nosso próximo
encontro!
T: Graças a Deus!
fiéis do mundo inteiro, sobre a percepção
que têm da Igreja e o que esperam dela. A
partir daí, todas as Dioceses se prepararam
para participar desse lindo processo.
Como você sabe, o Sínodo já começou.
E nós já fizemos, no início deste ano, a pri-
meira fase, que foi a da escuta de todo o
Povo de Deus, onde pudemos, democrati-
camente, ser ouvidos em nossas angústias
e anseios.
Então este Roteiro irá nos ajudar a en-
 tender melhor esse apelo, que nos é feito,
de caminharmos juntos, sendo uma Comu-
nidade Sinodal, uma Igreja Sinodal, que
ouve a Palavra e é chamada a ser protago-
nista de sua história.
APELO A CAMINHAR JUNTOS
“Fiquem alegres e contentes... será grande a recompensa...” (Mt 5, 12)
1ª REUNIÃO
Semana de 31 de outubro a 6 de novembro de 2022
1ª REUNIÃO
1. Iniciando o nosso encontro
a) Preparação do ambiente: Bíblia, vela
acessa, flores, fotos, imagens ou pés de
pessoas a caminho; b) Cântico meditativo:
“Amar, amar, amar, até a vida entregar!”
(Bis); c) Oração inicial (Página 02); d) Par-
tilhar os compromissos da última reunião.
2. Preparando para ouvir a Palavra
Leitor(a) 1: O texto bíblico da Soleni-
dade de Todos os Santos nos dirige uma
pergunta: “Que revelação nos quer fazer
Jesus neste sermão?” Quer anunciar-nos
e apresentar-nos, a nós, seus seguidores e
seguidoras, o caminho que leva à felicida-
de e à santidade. Todo ser humano quer e
busca ser feliz e tem, como vocação pesso-
al, a santidade. Estes dois conceitos – ou
estas duas realidades – parecem, não raro,
opostas. O Evangelho nos apresenta as
bem aventuranças, como caminho de fe-
licidade. Elas são um programa de vida,
Novembro / 2022
Boa reflexão a todos!
Equipe da Pastoral Bíblico-Catequética
da Diocese de Caratinga.
para trazer felicidade e vida plena a quem
adere à Boa Nova de Jesus.
Cantando: Onde reina o amor, frater-
no amor; / Onde reina o amor, Deus aí
está!
3. Deus nos fala: Mateus 5, 1-12a.
Chave de leitura:
a) O que Jesus nos diz com o sermão das
bem aventuranças?
b) Segundo o Evangelho, ser ou seguir
as bem aventuranças nos dá a certeza de
ganhar o céu?
c) Qual o caminho que nos leva à santi-
dade?
4. Refletindo um pouco mais
L2: Jesus mostra o caminho que de-
vemos seguir, para encontrarmos sentido
em nossas vidas. As bem-aventuranças são
propostas de vida, para vivermos a felici-
dade e para encontrarmos sentido pleno
na vida. São orientações, para seguirmos
no caminho de santidade. A felicidade vai
além do meditar a lei de Deus dia e noite.
Felizes são as pessoas pobres, as que têm
fome e sede de justiça, as que são perse-
guidas, por causa do Reino de Deus. Ser
feliz deve ser uma meta na vida de todas as
pessoas. A felicidade é tão importante, que
a desejamos, de maneira muito frequente.
Porém, a sociedade de consumo invadiu
tudo e diz que a felicidade é uma meta ime-
diata pela posse de bens exteriores. Mas
esta felicidade é passageira, pois, quando
a alcançamos, invadem-nos, de novo, a in-
satisfação, a inquietude e, novamente, te-
3
mos sede de busca. Jesus também adverte:
o “Ai de vós...” é um chamado de atenção,
para refletirmos sobre como cada pessoa
conduz sua existência. A vida só tem sen-
tido, quando ela é vivida para o outro e na
abertura, para assumir a proposta do Rei-
no, que Jesus veio nos apresentar.
Cantando: Todo dia eu encontro mui-
ta gente / que vai, que vem. // O que pen-
sa, o que vive, o que sente, / eu não sei se o
sabe alguém!
5. Comentário do tema da reunião
L3: A palavra Sínodo é uma palavra
antiga e veneranda na Tradição da Igreja,
cujo significado recorda os conteúdos mais
profundos da Revelação. Indica o caminho
que os membros do Povo de Deus percor-
rem juntos. Remete, portanto, para o Se-
nhor Jesus, que se apresenta a si mesmo
como «o Caminho, a Verdade e a Vida» (Jo
14, 6), e os cristãos, desde as origens, são
chamados «os Discípulos do Caminho»
(cf. At 9, 2; 19, 9.23; 22, 4; 24, 14.22). Por-
tanto, nosso caminho deve ser o de seguir
Jesus Cristo.
Cantando: Caminhar, com razão, /
Eis da vida uma lição! / E sorrir, e cantar,
/ E o mundo a Deus levar!
L4: Ao convocar este Sínodo, o Papa
Francisco convida toda a Igreja a refletir
sobre um tema, que é decisivo para a vida
e a missão da Igreja: “O caminho da sino-
dalidade é, precisamente, o caminho que
Deus espera da Igreja do terceiro milênio”
(Papa Francisco). No seguimento da re-
novação da Igreja, proposta pelo Concílio
Vaticano II, este caminho, em conjunto, é
simultaneamente um dom e uma tarefa.
Refletindo juntos sobre o caminho feito
até agora, os diversos membros da Igreja
poderão aprender muito com as experiên-
cias e buscas uns dos outros. Guiados pelo
Espírito Santo, iluminados pela Palavra de
Deus e unidos em oração, seremos capazes
de discernir os processos para procurar
a vontade de Deus, e dar seguimento aos
caminhos para os quais Deus nos chama
– rumo a uma comunhão mais profunda,
4 Roteiro 488
a uma participação mais plena e a uma
maior abertura ao cumprimento da nossa
missão no mundo.
Cantando: Tenho pena de quem anda
pela vida, / Sem ter, pra quê. / É jornada
que se vê quase perdida, / quando há tan-
to que aprender!
L5: A Sinodalidade designa, antes de
mais nada, o jeito próprio que qualifica a
vida e a missão da Igreja, exprimindo a sua
natureza, como Povo de Deus que caminha
em conjunto, e se reúne em assembleia,
convocado pelo Senhor Jesus, na força do
Espírito Santo, para anunciar o Evangelho.
A Sinodalidade deve exprimir-se no modo
ordinário de viver e de agir da Igreja. Neste
sentido, a Sinodalidade permite que todo o
Povo de Deus caminhe em conjunto, escu-
tando o Espírito Santo e a Palavra de Deus,
para participar na missão da Igreja, na co-
munhão que Cristo estabelece entre nós.
Cantando: Vem me seguir, / que Eu
caminho junto com você, ao fim. Depois
da caminhada, você é feliz, se deixa todas
coisas só por mim, por mim!
6. Puxando conversa
O que mais chamou a nossa atenção, nos
comentários do texto bíblico e do tema da
reunião?
7. Pergunta para o Plenário
NÓS, AQUI, TEMOS SIDO PESSOAS
(COMUNIDADE) QUE REALMENTE CA-
MINHAM JUNTAS? POR QUÊ?
8. Rezar a Palavra de Deus
a) Senhor, dai-nos a graça de sermos
sempre “discípulos do Caminho”! Reze-
mos:
T: Senhor, iluminai nosso Caminho!
b) Senhor, que sejamos anunciadores da
vossa Palavra, neste tempo de incertezas e
angústias. Rezemos:
c) Senhor, iluminai, com o vosso amor,
o caminho tão sofrido de vosso povo. Re-
zemos:
(Outras preces espontâneas, Pai Nosso,
Ave Maria, Gloria ao Pai).
 9. Compromissos da Semana
a) Lermos, em casa, o texto da próxima
reunião: Lucas 21, 5-19.
b) Façamos, nesta semana, um caminho
de escuta àqueles que vivem na solidão, ou
Uma Igreja constitutivamente sinodal
“É permanecendo firmes, que ireis ganhar a vida!” (Lc 5, 19)
2ª REUNIÃO
Semana de 7 a 13 de novembro de 2022
1ª REUNIÃO
1. Iniciando o nosso encontro
a) Preparação do ambiente: Bíblia, vela
acesa, flores, fotos da Comunidade reu-
nida; b) Cântico meditativo: Onde reina
o amor, / fraterno amor, / Onde reina o
amor, / Deus aí está! c) Oração inicial (pá-
gina 2); d) Partilhar as tarefas da semana
anterior.
2. Preparando para ouvir a Palavra
Leitor(a) 1: O Evangelho deste penúl-
timo domingo do ano litúrgico nos apre-
senta o discurso de Jesus, sobre o fim dos
tempos. Jesus fala diante do templo de Je-
rusalém, um edifício admirado pelo povo,
pela sua grandeza e esplendor. Ele profe-
tiza que, de toda aquela beleza e grandeza
do templo, não ficará pedra sobre pedra!
A destruição do templo, predita por Jesus,
não é tanto uma figura do fim da história,
mas da finalidade da história. O Senhor nos
chama a colaborar na construção da Histó-
ria, tornando-nos, com Ele, pacificadores e
testemunhas de esperança, num futuro de
salvação e de ressurreição. A fé nos leva a
percorrer, com Jesus, os caminhos, muitas
vezes tortuosos deste mundo, na certeza de
que o poder do seu Espírito vencerá as for-
ças do mal, por meio do amor de Deus. O
Novembro / 2022
estão sofrendo com depressão.
10. Encerramento
a) Avisos; b) Cântico; c) Oração final
(Página 2).
amor é mais forte, o amor é mais poderoso,
porque é Deus: Deus é amor!
Cantando: Eu confio em Nosso Se-
nhor, com Fé, Esperança e Amor! (Bis)
3. Deus nos fala
Ler na Bíblia: Lucas 21, 5-19.
Chave de Leitura:
a) Este texto do Evangelho desperta em
nós quais sentimentos?
b) A palavra final de Jesus, no Evange-
lho, é de medo ou de esperança? Por quê?
c) Nossa fé cristã é baseada mais no
medo do fim dos tempos, ou na confiança
em Jesus?
4. Refletindo um pouco mais
L2: Neste trech No Evangelho, Jesus
responde aos questionamentos usa uma
típica linguagem apocalíptica da Bíblia. Ele
usa duas imagens: a primeira é uma série
de eventos assustadores: catástrofes, guer-
ras, carestias, tumultos e perseguições; a
outra é tranquilizadora: “Não se perderá
um só cabelo da vossa cabeça” (v. 18). Em
primeiro lugar, há um olhar realista sobre
a história, marcada por calamidades e,
também, pela violência, por traumas, que
ferem a criação, a nossa casa comum e,
também, a família humana, que nela vive,
e a própria Comunidade cristã. A segunda
imagem aponta para a atitude que o cris-
tão deve assumir, diante desta realidade.
E qual é a atitude do cristão? É a atitude
de esperança em Deus, que torna possível
não se deixar dominar por acontecimentos
trágicos. Os discípulos de Cristo não po-
dem permanecer escravos dos medos e das
angústias; pelo contrário, são chamados a
5
viver a história, a deter a força destruido-
ra do mal, com a certeza de que a ternura
do Senhor acompanha sempre a sua ação
para o bem. (Papa Francisco, Ângelus do
dia 17/11/2019).
Cantando: A Tua ternura, Senhor,
vem me abraçar, / e a Tua bondade infini-
ta, me perdoar! / Vou ser o Teu seguidor e
Te dar o meu coração, / Eu quero sentir o
calor de tuas mãos!
5. Comentário do tema da reunião
L3: Todos somos chamados a colabo-
rar na construção da história. É missão de
cada discípulo-missionário de Cristo ser
um sinal do seu amor e da sua paz, em nos-
sas realidades. Neste sentido, somos cha-
mados a tomar consciência de que a Igre-
ja é constitutivamente sinodal, ou seja, o
“caminhar juntos” ultrapassa a celebração
de encontros eclesiais e de assembleias de
bispos. Ela indica o modo de viver e de ser
Igreja. O Povo de Deus manifesta e realiza
concretamente o ser comunhão, no cami-
nhar juntos, no reunir-se em assembleia
e na participação ativa de todos os seus
membros, na missão evangelizadora da
Igreja. Sendo assim, viver a Sinodalidade
é conduzir nossas Comunidades e todos os
trabalhos pastorais, a partir da comunhão,
da participação e da missão.
Cantando: Agora é tempo de ser Igre-
ja, / caminhar juntos, participar! (Bis). /
Somos povo escolhido e na fronte assina-
lados, / com o nome do Senhor, que cami-
nha ao nosso lado!
L4: Os membros do Povo de Deus são
irmanados pelo Batismo. Mesmo na di-
versidade de ministérios, há uma igualda-
de entre todos, na dignidade e na atuação
em prol da edificação do Corpo de Cristo.
Todos os batizados são sujeitos ativos na
evangelização, quer individualmente quer
como totalidade do Povo de Deus. Uma
Comunidade Sinodal é aquela onde todos
estão envolvidos e comprometidos, no se-
guimento a Jesus Cristo, e ao seu projeto
de vida plena. Os pastores, juntamente
com o povo, são chamados a perseverarem
6 Roteiro 488
no Ensino dos Apóstolos, na Comunhão
Fraterna, na Fração do Pão e na Oração
(Documento Preparatório, n. 13). O sonho
de uma Igreja sinodal só é possível, a par-
tir da docilidade ao Espírito, onde todos
se tornam um só corpo e um só espírito;
por isso, cada pessoa e cada Comunidade é
impelida a experimentar o amor de Deus,
derramado em nós; para que, assim, pos-
samos ser testemunhas apaixonadas do
Ressuscitado, que nos une em um só reba-
nho.
Cantando: É missão de todos nós! /
Deus chama, eu quero ouvir a sua voz!
(Bis)
L5: O sentido do caminho, ao qual to-
dos somos chamados, consiste, antes de
mais nada, em descobrir o rosto e a forma
de uma Igreja Sinodal, onde cada um tem
algo a aprender e a colaborar. O povo fiel,
os padres, os bispos, o papa: cada um à es-
cuta dos outros; e todos à escuta do Espí-
rito Santo, o “Espírito da verdade” (Jo 14,
17), para conhecer o que Ele “diz às Igre-
jas” (Ap 2, 7). O Papa Francisco conclama
que toda a Igreja entre, com confiança e
coragem, no caminho da Sinodalidade.
Peçamos ao Espírito Santo que nos leve a
descobrir que a comunhão, a participação
e a missão nos levam a ser uma Igreja em
saída, com as portas sempre abertas, para
acolher e para integrar todas as pessoas.
Além disso, caminhar juntos é saber nu-
trir relações, com quem pensa diferente; é
ser um sinal profético, em uma sociedade
carente de amor e de fraternidade. (Docu-
-mento Preparatório, n. 15).
Cantando: Vem, vem, vem, / Vem, Es-
pírito Santo de amor! / Vem a nós! / Traz
à Igreja um novo vigor! (Bis)
6. Puxando conversa
O que mais chamou a nossa atenção, nos
comentários do texto bíblico e do tema da
reunião?
7. Pergunta para o Plenário
EM NOSSO GRUPO/COMUNIDADE,
TEMOS TESTEMUNHADO UMA IGRE-
 JA, ONDE TODOS CAMINHAM JUNTOS?
EM QUE PRECISAMOS MELHORAR?
8. Rezar a Palavra de Deus
a) Senhor, que o nosso coração esteja
sempre aberto para experimentar e teste-
munhar o vosso amor e a vossa ternura,
rezemos:
T: Senhor, fazei-nos testemunhas do
vosso amor!
b) Senhor, que sejamos comprometidos,
em construir uma Igreja, onde todos pos-
sam participar, com entusiasmo e alegria,
das nossas Comunidades, rezemos:
c) Senhor, olhai com misericórdia para
aqueles que nos pedem orações, rezemos:
Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo!
3ªREUNIÃO
1ª REUNIÃO
1. Iniciando nosso encontro
a) Preparação do ambiente: Bíblia, vela
acesa e flores; b) Canto de abertura e in-
vocação da Santíssima Trindade; c) Ora-
ção inicial para todos os dias (Página 2);
d) Lembrar a tarefa da última reunião e
partilhar.
2.Preparando para ouvir a Palavra
Leitor(a) 1: O texto bíblico, escolhido
para iluminar o nosso encontro de hoje,
vem nos mostrar que o Reino de Jesus não
é deste mundo; e que Ele não foi procla-
mado Rei quando estava sentado no trono,
mas quando estava pregado na cruz.
Cantando: A vossa Palavra, Senhor, /
é sinal de interesse por nós! (Bis)
Novembro / 2022
(Outras preces espontâneas, Pai nosso,
Ave Maria, Glória ao Pai).
9. Compromissos da semana
a) Ler em casa o texto da próxima reu-
nião: Lucas 23, 35-43.
b) No dia 13 de novembro, celebramos
o VI Dia Mundial dos Pobres, instituído
pelo Papa Francisco. Pensar em uma ação,
a favor de pessoas que passam por situa-
ções de fome, de desamparo, ou em outra
situação de pobreza.
10. Encerramento
a) Avisos; b) Cântico; c) Oração final
(Página 2).
Semana de 14 a 20 de novembro de 2022
3. Deus nos fala
Ler na Bíblia: Lucas 23, 35-43.
Chave de Leitura:
a) Qual é a inscrição, colocada sobre a
cabeça de Jesus?
b) Qual blasfêmia foi proferida, contra
Jesus, por um dos malfeitores?
c) Em nossa caminhada de Comunida-
de, quais são os desafios que nos fazem
confundir ou esquecer o verdadeiro reina-
do de Cristo?
4. Refletindo um pouco mais
L2: O fato do Reino de Jesus não ser
deste mundo não quer dizer que ele não
seja comprometido com este mundo. Pelo
contrário, mostra-nos que esse Reino não
se iguala aos reinos deste mundo. Um rei
completamente diferente dos reis terrenos.
Ao seu lado, dois criminosos, condenados
à morte. Com isso, fica evidente o modo
de Jesus exercer sua realeza sobre todos,
inclusive sobre seus inimigos: oferecen-
do-lhes o perdão. Seu reinado só pode ser
entendido, na dinâmica do amor e da paz.
Um reinado de serviço.
Cantando: Por causa de um certo Rei-
7
no, / Estradas eu caminhei, / Buscando,
sem ter sossego, / O Reino que eu vislum-
brei!
5. Comentário do tema da reunião
L3: O Documento Preparatório para
o Sínodo 2023, que estamos estudando,
hoje nos chama a atenção para a escuta das
Escrituras. Jesus se revela, ao longo de
todo o Evangelho, anunciando o advento
do Reino de Deus. Jesus é o personagem
principal que toma iniciativa, semeando as
Palavras e os Sinais da vinda do Reino, sem
«preferência de pessoas» (cf. At 10, 34).
Com as suas palavras e as suas ações, Jesus
oferece a libertação do mal e a conversão à
esperança, em nome de Deus Pai e na força
do Espírito Santo.
Cantando: Por causa daquele Reino, /
mil vezes eu me enganei. / Tomando o ca-
minho errado, / errando quando acertei!
L4: Entre aqueles que seguem Jesus,
destacam-se nitidamente as figuras dos
Apóstolos, aos quais Ele próprio chama,
desde o início, destinando-os à mediação
autorizada da relação da multidão, com
a Revelação e com o advento do Reino de
Deus. A eleição dos Apóstolos não é o pri-
vilégio de uma posição exclusiva de poder
e de separação, mas sim a graça de um
Ministério inclusivo de bênção e de co-
munhão. Eles são chamados a caminhar
juntos com Jesus, aprendizado este que,
depois, é vivenciado na prática pelos pri-
meiros cristãos.
Cantando: Agora, quem me conhece /
Pergunta se eu encontrei / O Reino, que eu
procurava, / Se é tudo o que eu desejei!
L5: Jesus, a multidão e os Apóstolos:
eis a imagem e o mistério a contemplar e a
aprofundar continuamente, a fim de que a
Igreja se torne, cada vez mais, aquilo que é.
Nenhum dos três atores pode abandonar a
cena. Se Jesus não estiver presente e outra
pessoa ocupar o seu lugar, a Igreja tornar-
-se-á um contrato, entre os apóstolos e a
multidão, no fundo, um jogo político. Sem
os Apóstolos, a relação com a Verdade do
Evangelho interrompe-se; e a multidão
8 Roteiro 488
permanece exposta a um mito ou a uma
ideologia, a respeito de Jesus. Sem a mul-
tidão, a relação dos Apóstolos com Jesus
corrompe-se numa forma sectária e auto
referencial de religião, e a evangelização
perde a sua luz.
Cantando: Jesus me ensinou, de novo,
/ As coisas que eu aprendi! Por isso, eu
amei meu povo / E o livro da vida eu li!
6. Puxando Conversa
O que mais nos chamou a atenção, nos
comentários do texto bíblico e do tema da
reunião?
7. Pergunta para o Plenário
JESUS FOI DESAFIADO A DESCER DA
CRUZ, MAS NÃO ACEITOU. QUAL SERIA
A CONSEQUÊNCIA, SE ELE TIVESSE
ACEITADO ESSE DESAFIO? POR QUÊ?
8. Rezar a Palavra de Deus na vida
a) Para que nos deixemos conduzir por
Jesus Cristo, Rei da ternura e do amor. Re-
zemos.
T: Senhor, venha a nós o vosso Reino!
b) Para que cada um de nós possa assu-
mir, para a vida, o que Cristo assumiu por
nós, na cruz, rezemos.
c) Para que possamos reconhecer, em
Cristo, o Princípio e Fim de todas as coisas,
rezemos.
d) Para que os cristãos leigos e leigas sai-
bam viver o protagonismo da Missão, ten-
do Jesus Cristo como Mestre e Modelo de
caminhada, rezemos.
(Outras preces espontâneas, Pai Nosso,
Ave Maria, Glória ao Pai).
9. Pistas de ação
a) Ler, em casa, o texto do próximo en-
contro: Mateus 24, 37-44.
b) Convidar outras pessoas para partici-
parem dos nossos encontros.
c) Ter mais atenção para com as pessoas
necessitadas e doentes da Comunidade.
10. Encerramento
a) Avisos / b) Canto / c) Bênção Final
(Página 2).
 A Sinodalidade em ação
4ª REUNIÃO Semana de 21 a 27 de novembro de 2022
1ª REUNIÃO
1. Iniciando nosso encontro
a) Preparação do ambiente: Sobre a
mesa colocar a Bíblia, uma vela e imagens
que lembrem pessoas caminhando juntas
(podem ser pezinhos de papel, ou recortes
de revistas); b) Refrão meditativo e invo-
cação à Santíssima Trindade; c) Oração
inicial (Página 2); d) Acolher bem os parti-
cipantes, com um canto e, se possível, um
abraço de acolhida.
2. Preparando para ouvir a Palavra
Leitor(a): A Palavra de Deus, que ou-
viremos hoje, neste encontro, nos apre-
senta Jesus, fazendo um apelo a uma mu-
dança de mentalidade: “Vigiai, pois, não
sabeis em que dia virá o vosso Senhor”
(Mt 24, 42-43). Estamos para iniciar um
novo Ano Litúrgico. Os apelos deste tempo
precisam ser acolhidos por nós, na alegre
expectativa pela vinda do Senhor. Como a
chegada de toda visita exige preparação,
muito mais quando se trata da vinda do
próprio Filho de Deus encarnado. É pre-
ciso dispor-nos interiormente a acolhê-lo,
e caminhar ao seu encontro, assumindo a
postura evangélica da Vigilância, e culti-
vando a virtude da Esperança. – Ouçamos
e meditemos, atentamente, a mensagem
de encorajamento e de superação, que Je-
sus nos apresenta, neste Encontro de hoje.
Cantando: Vem, Senhor, vem nos sal-
var! / Com teu Povo, vem caminhar! (Bis).
3. Deus nos fala
Ler na Bíblia: Mateus 24, 37-44.
Chave de leitura:
a) O que significa, para nós, “estarmos
vigilantes”, “estarmos atentos”, “estarmos
preparados” para acolher o Senhor?
b) O que, na minha vida, me distrai do
essencial; e me impede, tantas vezes, de
estar atento ao Senhor que vem?
Novembro / 2022
4. Refletindo um pouco mais
L2: O Evangelista Mateus nos convida a
superar atitudes e situações, que caracteri-
zam a insensatez, ou seja, comer e beber,
divertir-se e entregar-se aos prazeres. Para
os negligentes, como os contemporâneos
de Noé, a vinda imprevista de Cristo será
semelhante à de um ladrão, tornando-se
motivo de angústia e de medo. Mas, para
os que estiverem vigilantes, será como a
acolhida de um amigo, ansiosamente es-
perado. A postura da vigilância permite
ler, em profundidade, os acontecimentos,
descobrindo neles os sinais da “vinda” do
Senhor. Ajuda-nos também a deixar um
espaço, em nossa vida, para a sua presen-
ça; e a reconhecer a sua manifestação, nos
encontros com o nosso próximo, e nas ex-
periências de Comunidade.
Cantando: Vigiai, vigiai, eu vos digo,
/ não sabeis qual o dia ou a hora! / Vigiai,
vigiai, eu repito: / Eis que vem o Senhor,
em sua glória! (Bis).
5.Comentando o tema da Reunião
L3: O Papa Francisco, desde o início do
seu pontificado, vem indicando a Sinoda-
lidade como o modo de ser e de viver da
Igreja. Esse conceito expressa caracterís-
ticas da Igreja, não necessariamente no-
vas, mas que precisam ser assimiladas, de
maneira nova, pela Comunidade Eclesial.
Como bem sabemos, o conceito “Sínodo”
fala de “caminho feito juntos”. Este “ca-
minhar juntos” diz respeito à realidade de
uma pequena Comunidade, como também
de toda a Família humana. Na pregação
mais originária dos Apóstolos, o conceito
“caminho” também era usado para desig-
nar a Comunidade dos Fiéis; e o modo de
viver dos que seguiam a Cristo. Assim, o
que nos leva a viver em Sinodalidade é o
próprio Cristo, centro de nossa vida comu-
9
nitária e pessoal. Jesus é tudo para nós! A
Igreja existe para propagar esta verdade.
Sem união plena e amorosa a Ele, nada
terá sentido em nossa vida.
Cantando: Te amarei, Senhor! / Te
amarei, Senhor! / Eu só encontro a paz e
a alegria / Bem perto de Ti! (Bis).
L4: Em seu importante Discurso Sino-
dal de outubro de 2015, o Papa Francisco
citou uma antiga máxima: “Aquilo, que diz
respeito a todos, deve ser tratado e apro-
vado por todos”. Falar de Sinodalidade, é
criar consciência sobre o “outro”, que se
faz companheiro de viagem, percorrendo
conosco o mesmo caminho. Este percurso
é feito de uma escuta atenta, dando a todos
o direito de voz. Não se trata de um monó-
logo, mas de um diálogo, que permite uma
verdadeira interação de vida e de fé. A Si-
nodalidade em ação é a Igreja re-imagina-
da pela Lúmen géntium do Concílio Vati-
cano II. Ela é o antídoto ao individualismo
e à divisão tribal. Temos agora a chance de
recuperar a forma original de “ser Igreja”,
permitindo que as decisões surjam da co-
munhão e participação do Povo de Deus.
Cantando: Também sou teu Povo, Se-
nhor, / E estou nesta estrada! / Somente a
Tua graça / me basta, e mais nada! (Bis).
6. Fato da Vida
L5: “UBUNTU” – Um antropólogo visi-
tou uma tribo africana. Ele quis conhecer
a cultura daquele povo e averiguar quais
eram os seus valores fundamentais. Assim,
propôs uma brincadeira para as crianças.
Ele colocou um cesto de frutas, perto de
uma árvore. E disse o seguinte às crian-
ças: “A primeira que chegar à árvore ficará
com o cesto de frutas!” – Mas, quando o
homem deu o sinal, para que começassem
a corrida em direção ao cesto, aconteceu
algo inusitado: as crianças deram as mãos,
umas às outras, e começaram a correr jun-
tas! Ao chegarem ao mesmo tempo, todos
desfrutaram do prêmio. Eles se sentaram
debaixo da árvore e repartiram as frutas.
– O antropólogo lhes perguntou por que
10
tinham feito isso, quando somente um po-
deria ter ficado com todo o cesto, uma das
crianças respondeu: – ‘Ubuntu’, tio! Como
um de nós poderia ficar feliz, se o resto es-
tivesse triste?
7. Puxando conversa
a) Quais as principais atitudes que nos-
sas Comunidades devem ter, de acordo
com os textos que acabamos de ouvir? b)
As nossas Comunidades são lugares que
nos preparam para uma Vivência Sinodal?
Comente.
7. Pergunta para o Plenário
O Papa Francisco afirmou: “O caminho
da Sinodalidade é o caminho que Deus es-
pera da Igreja do Terceiro Milênio”.
ESTA É TAMBÉM UMA PREOCUPA-
ÇÃO EM NOSSA COMUNIDADE? O QUE
TEMOS FEITO?
8. Rezando a Palavra de Deus na vida
a) Ó Deus de amor, que sois Comunida-
de perfeita, ajudai-nos a superar o indivi-
dualismo, que nos separa; e buscar cons-
tantemente a comunhão, para formarmos
uma Comunidade fraterna, rezemos:
T: Senhor, escutai a nossa prece!
b) Fazei, Senhor, que nossa Comuni-
dade seja, cada vez mais, um espaço, para
viver verdadeiramente os valores evangé-
licos, rezemos:
c) Encorajai-nos, Senhor, a superar a
mentalidade egocêntrica; e lutar pela edi-
ficação de uma Igreja Sinodal, rezemos:
(Preces espontâneas, Pai Nosso, Ave
Maria)
9. Compromissos da semana
a) Lermos, em casa, o texto bíblico do
Plenário: 1 Coríntios 12, 12-27.
b) Visitarmos alguém, que está afastado
da Comunidade, para retornar; ou outros
que nunca fizeram parte dela.
10. Encerramento
Avisos, Cântico e Bênção final (Página
2).
Roteiro 488
 A Grande Assembleia da Comunidade
PLENÁRIO “Em um só corpo, todos nós fomos batizados, em um único Espírito” (1 Cor 12, 13)
Marcar dia e horário favoráveis à participação.
1ª REUNIÃO
1. ACOLHIDA
a) Preparar o local com antecedência:
vela acesa, Bíblia; cadeiras colocadas em
círculo; Desenhar um caminho no chão ou
colocar pedras. Nesse caminho, há flores,
espinhos, pedra; uma Vasilha com terra e
semente; b) Fazer uma acolhida fraterna
aos participantes; c) Oração inicial (Página
2); d) Lembrar o gesto concreto do último
Plenário; e verificar o que foi feito, em nossa
Comunidade.
Animador: Dá as boas-vindas a to-
dos(as), desejando-lhes que se sintam à
vontade e se animem a caminharem jun-
tos(as), à luz da Palavra de Deus.
Cantando: 1. Todo dia eu encontro
muita gente / Que vai, que vem! / O que
pensa, o que vive, o que sente, / Eu não sei
se o sabe alguém. // Caminhar com razão,
eis da vida uma lição. / E sorrir e cantar, /
e o mundo a Deus levar! – 2. Tenho pena de
quem anda pela vida, / Sem ter pra quê. /
É jornada que se vê quase perdida, / Quan-
do há tanto que aprender. – 3. Nossa vida
deve ter um rumo certo: / O Céu, no além!
/ Cada passo nos conduz dele mais perto, /
mas aqui é Céu também!
2. PREPARANDO PARA OUVIR A
PALAVRA
Paulo não usa a palavra Sinodalidade.
Novembro / 2022
O que ele diz é que a Igreja é o Corpo do
Senhor. Nesse Corpo Eclesial, há unidade
e, ao mesmo tempo, diversidade. E, para
explicar isso, ele o compara com o corpo
humano. – Nesse corpo, todos os membros
são importantes; ainda mais, são necessá-
rios; ninguém está sobrando e cada mem-
bro tem uma tarefa, para o bem de todo o
corpo. – E Paulo acrescenta algo muito im-
portante: todos os membros gozam da mes-
ma dignidade, pelo Batismo. Isto significa
que, na Igreja, todas as pessoas são iguais,
com a mesma dignidade, dado que todas re-
cebemos, no Batismo, a plenitude do Espí-
rito. Vamos ouvir a Palavra de Deus.
3. A PALAVRA DE DEUS
Cantando: Tua Palavra é / Luz no
meu caminho! / Luz no meu caminho! Meu
Deus, / tua Palavra é! (Bis).
Ler na Bíblia: 1 Coríntios 12, 12-27.
Chave de leitura:
a) O que diz Paulo, neste texto?
b) Como percebemos a Sinodalidade,
neste corpo de que fala Paulo?
c) Que relação tem o encontro de hoje,
com a nossa experiência de Comunidade?
4. PARTILHA DAS REUNIÕES
Cada grupo apresenta suas respostas à
Pergunta do Plenário de cada Reunião deste
mês. – O plenarista faz um apanhado geral,
ajudando os participantes a aprofundar os
temas, que foram abordados, em cada reu-
nião.
5. GESTO CONCRETO – ORAÇÃO
O Caminho Sinodal se alimenta de uma
espiritualidade: da Sinodalidade. Temos
que cultivar relações de cooperação, de aju-
da mútua e de solidariedade. Caso contrá-
rio, não haverá Sinodalidade.
Colocamos, no caminho, uma vasilha
com terra; e outra com sementes. Quem
11
quiser, pode passar, e colocar sementes ram os povos da Bíblia!
na terra, e fazer uma oração, pedindo ao No final das preces espontâneas, rezar-
Senhor que nos ajude a caminharmos jun- mos: Pai nosso, Ave Maria, Glória ao Pai.
tos(as), num compromisso de Comunidade,
para que o Reino de Deus cresça, dentro e 7. Encerramento
fora da Igreja. Avisos / Canto / Bênção final (Página 2).
A cada intenção, respondamos: Café partilhado. Despedida.
Meu Pai, ajudai-nos a fazermos, juntos,
um caminho de Sinodalidade, como fize-

LEITURAS BÍBLICAS PARA O MÊS DE NOVEMBRO DE 2022

INTENÇÕES DO PAPA FRANCISCO PARA O APOSTOLADO DA ORAÇÃO, NES-

TE MÊS DE NOVEMBRO: Pelas crianças que sofrem: Rezemos para que as crian-
ças que sofrem – as que vivem na rua, as vítimas das guerras, os órfãos – possam
ter acesso à educação e possam redescobrir o afeto de uma Família.

1. Fl 2, 5-11; Lc 14, 15-24. – 2. COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUN-

TOS: Dn 12, 1-3; 2Tm 2, 8-13; Jo 14, 1-8. – 3. Fl 3, 3-8a; Lc 15, 1-10. – 4. São Carlos
Borromeu: Fl 3, 17 – 4, 1; Lc 16, 1-8. – 5. Fl 4, 10-19; Lc 16, 9-15. – 6. SOLENIDADE
DE TODOS OS SANTOS: Ap 7, 2-4.9-14; 1Jo 3, 1-3; Mt 5, 1-12a (Bem-aventuranças).
– 7. Tt 1, 1-9; Lc 17, 1-6. – 8. Tt 2, 1-8.11-14; Lc 17, 7-10. – 9. Dedicação da Basílica
de Latrão (Catedral de Roma): Ez 47, 1-2.8-9.12 ou 1Cor 3, 9c-11.16-17; Jo 2, 13-22. –
10. São Leão Magno: Fm 1, 7-20; Lc 17, 20-25. – 11. São Martinho de Tours: 2Jo 1,
4-9; Lc 17, 26-37. – 12. São Josafá: 3Jo 1, 5-8; Lc 18, 1-8. – 13. 33º DOMINGO DO
TEMPO COMUM: Ml 3, 19-20a; 2Ts 3, 7-12; Lc 21, 5-19 (Visão do futuro). – 14. Ap
1, 1-4; 2, 1-5a; Lc 18, 35-43. – 15. Ap 3, 1-6.14-22; Lc 19, 1-10. – 16. Ap 4, 1-11; Lc 19,
11-28. – 17. Santa Isabel da Hungria: Ap 5, 1-10; Lc 19, 41-44. – 18. Ap 10, 8-11; Lc
19, 45-48. - 19. São Roque González, Santo Afonso Rodriguez e São João del Castillo,
presbíteros e mártires: Ap 11, 4-12; Lc 20, 27-40. – 20. NOSSO SENHOR JESUS
CRISTO, REI DO UNIVERSO: 2Sm 5, 1-3; Cl 1, 12-20; Lc 23, 35-43 (Reino de Cristo).
– 21. Apresentação de Nossa Senhora: Zc 2, 14-17; Mt 12, 46-50. – 22. Santa Cecília:
Ap 14, 14-19; Lc 21, 5-11. – 23. Ap 15, 1-4; Lc 21, 12-19. – 24. Santo André Dung-Lac
e companheiros mártires: Ap 18, 1-2.21-23; 19, 1-3.9a; Lc 21, 20-28. – 25. Ap 20,
1-4.11 – 21, 2; Lc 21, 29-33. – 26. Ap 22, 1-7; Lc 21, 34-36. – 27. 1º DOMINGO DO
ADVENTO (Ano A): Is 2, 1-5; Rm 13, 11-14a; Mt 24, 37-44 (Vigilância). – 28. Is 4,
2-6; Mt 8, 5-11. – 29. Is 11, 1-10; Lc 10, 21-24. – 30. Santo André, apóstolo: Rm 10,
9-18; Mt 4, 18-22.

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