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Agosto/2022
DOCUMENTOS
230
DOCUMENTOS 230
Autor
1ª edição
Versão eletrônica (2022)
CDD. 636.5
Biossegurança............................................................................................ 9
Alojamento................................................................................................. 9
Iluminação................................................................................................ 25
Controle sanitário..................................................................................... 27
Referências.............................................................................................. 37
9
Biossegurança
Alojamento
O aviário deve estar pronto, lavado, desinfetado, com cama nova e com todos
os equipamentos preparados e abastecidos e com campânulas ligadas há
pelo menos três horas antes da chegada dos pintos, conforme ilustrado na
Figura 1.
10 DOCUMENTOS 230
Temperatura muito
Temperatura muito Correntes de ar,
baixa, aves Temperatura correta,
alta, aves longe da aves aglomeradas
aglomeradas sob a distribuição homogênea
campânula de um lado
campânula
Arraçoamento e água
Tabela 3. Viabilidade, peso corporal, consumo de ração, de proteina e de energia, sugeridos para matrizes fêmeas Embrapa 021,
nas fases de cria, recria e início de reprodução, para lotes de estação.
Viabilidade
Peso (g) Nutrientes Quantidade de ração diária/ esquema de alimentação (g)
Idade (%)
(semanas) Dia sim/ 5 dias sim/ 4 dias sim/
Fêmea Fêmea EM (kcal) PB (g) Dia Acumulada
dia não 2 não 3 não
Fase de cria (ração com 18,5% - 19,0% de PB e 2.800-2.850 Kcal de EM/Kg)
1 100,0 140 62 4,1 22 154 - - -
2 98,8 270 76 5,0 27 343 - - -
3 98,6 390 90 5,9 32 567 - - -
4 98,4 500 101 6,7 36 819 - - -
Fase de recria (ração com 15,0% - 15,5% de PB e 2.750-2.800 Kcal de EM/Kg)
5 98,3 590 107 5,9 39 1.092 78 55 68
6 98,2 690 116 6,3 42 1.386 84 59 74
7 98,1 800 121 6,6 44 1.694 88 62 77
8 98,0 910 127 6,9 46 2.016 92 64 81
9 97,9 1.020 132 7,2 48 2.352 96 67 84
10 97,8 1.130 138 7,5 50 2.702 100 70 88
11 97,7 1.240 143 7,8 52 3.066 104 73 91
12 97,6 1.350 149 8,1 54 3.444 108 76 95
13 97,5 1.460 157 8,6 57 3.843 114 80 100
14 97,4 1.570 165 9,0 60 4.263 120 84 105
15 97,2 1.690 176 9,6 64 4.711 128 90 112
16 97,0 1.810 187 10,2 68 5.187 136 95 119
DOCUMENTOS 230
Viabilidade
Peso (g) Nutrientes Quantidade de ração diária/ esquema de alimentação (g)
Idade (%)
(semanas) Dia sim/ 5 dias sim/ 4 dias sim/
Fêmea Fêmea EM (kcal) PB (g) Dia Acumulada
dia não 2 não 3 não
17 96,9 1.940 201 11,0 73 5.698 146 102 128
18 96,8 2.070 217 11,9 79 6.251 - 111 138
19 96,7 2.210 239 13,1 87 6.860 - - -
20 96,6 2.360 261 14,3 95 7.525 - - -
Fase de reprodução (ração com 15,5% - 16,0% de PB e 2.800-2.850 Kcal de EM/Kg)
21 96,5 2.520 288 16,0 103 8.246 - - -
22 96,4 2.680 311 17,2 111 9.023 - - -
23 96,3 2.950 339 18,8 121 9.870 - - -
24 96,1 3.110 367 20,3 131 10.787
Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte - Embrapa 021
17
18
Tabela 4. Viabilidade, peso corporal e consumo de ração, de proteína e de energia sugeridos para matrizes fêmeas Embrapa
021, nas fases de cria, recria e início de reprodução, para lotes fora de estação.
Viabilidade
Peso (g) Nutrientes Quantidade de ração diária/ esquema de alimentação (g)
Idade (%)
(semanas) Dia sim/ 5 dias sim/ 4 dias sim/
Fêmea Fêmea EM (kcal) PB (g) Dia Acumulada
dia não 2 não 3 não
Fase de cria (ração com 18,5% - 19,0% de PB e 2.800-2.850 Kcal de EM/Kg)
1 100,0 140 62 4,1 22 154 - - -
2 98,8 270 76 5,0 27 343 - - -
3 98,6 390 90 5,9 32 567 - - -
4 98,4 500 101 6,7 36 819 - - -
Fase de recria (ração com 15,0% - 15,5% de PB e 2.750-2.800 Kcal de EM/Kg)
5 98,3 590 107 5,9 39 1.092 78 55 68
6 98,2 690 116 6,3 42 1.386 84 59 74
7 98,1 800 121 6,6 44 1.694 88 62 77
8 98,0 910 127 6,9 46 2.016 92 64 81
9 97,9 1.020 132 7,2 48 2.352 96 67 84
10 97,8 1.130 138 7,5 50 2.702 100 70 88
11 97,7 1.240 143 7,8 52 3.066 104 73 91
12 97,6 1.350 149 8,1 54 3.444 108 76 95
13 97,5 1.460 157 8,6 57 3.843 114 80 100
14 97,4 1.570 165 9,0 60 4.263 120 84 105
15 97,2 1.690 176 9,6 64 4.711 128 90 112
16 97,0 1.810 187 10,2 68 5.187 136 95 119
DOCUMENTOS 230
Viabilidade
Peso (g) Nutrientes Quantidade de ração diária/ esquema de alimentação (g)
Idade (%)
(semanas) Dia sim/ 5 dias sim/ 4 dias sim/
Fêmea Fêmea EM (kcal) PB (g) Dia Acumulada
dia não 2 não 3 não
17 96,9 1.940 201 11,0 73 5.698 146 102 128
18 96,8 2.070 217 11,9 79 6.251 - 111 138
19 96,7 2.210 239 13,1 87 6.860 - - -
20 96,6 2.360 261 14,3 95 7.525 - - -
Fase de reprodução (ração com 15,5% - 16,0% de PB e 2.800-2.850 Kcal de EM/Kg)
21 96,5 2.520 288 16,0 103 8.246 - - -
22 96,4 2.680 311 17,2 111 9.023 - - -
23 96,3 2.950 339 18,8 121 9.870 - - -
24 96,1 3.110 367 20,3 131 10.787
Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte - Embrapa 021
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20 DOCUMENTOS 230
No caso dos machos, a ração inicial deve ser fornecida até que cada ave
tenha consumido em média 850 g de ração inicial, com pelo menos 18,5% de
proteína bruta. A quantidade de ração sugerida para cada semana de idade
está sumarizada nas Tabelas 5 e 6, respectivamente, para lotes de estação e
para lotes fora de estação.
Viabilidade
Peso (g) Nutrientes Quantidade de ração diária/ esquema de alimentação (g)
Idade (%)
(semanas) Dia sim/ 5 dias sim/ 4 dias sim/
Fêmea Fêmea EM (kcal) PB (g) Dia Acumulada
dia não 2 não 3 não
Fase de cria (ração com 18,5% - 19,0% de PB e 2.800-2.850 Kcal de EM/Kg)
1 100,0 180 85 5,7 22 154 - - -
2 98,6 350 120 8,0 31 371 - - -
3 98,4 550 128 8,6 39 644 78 55 68
4 98,3 770 134 8,9 46 966 92 64 81
Fase de recria (ração com 15,0% - 15,5% de PB e 2.750-2.800 Kcal de EM/Kg)
5 98,2 950 137 7,6 51 1.323 102 71 89
6 98,1 1.130 143 7,9 55 1.708 110 77 96
7 98,0 1.270 148 8,2 59 2.121 118 83 103
8 97,9 1.400 154 8,5 62 2.555 124 87 109
Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte - Embrapa 021
Viabilidade
Peso (g) Nutrientes Quantidade de ração diária/ esquema de alimentação (g)
Idade (%)
(semanas) Dia sim/ 5 dias sim/ 4 dias sim/
Fêmea Fêmea EM (kcal) PB (g) Dia Acumulada
dia não 2 não 3 não
17 96,6 2.500 230 12,7 92 7.469 184 129 161
18 96,2 2.680 241 13,3 96 8.141 - 134 168
19 95,8 2.860 255 14,1 100 8.841 - - -
20 95,4 3.040 269 14,9 105 9.576 - - -
Fase de reprodução (ração com 12,0%-13,0% de PB e 2.750-2.800 Kcal de EM/Kg)
21 95,0 3.220 283 13,1 110 10.346 - - -
22 94,6 3.400 300 13,9 115 11.151 - - -
23 94,2 3.550 319 14,8 120 11.991 - - -
24 93,8 3.680 339 15,7 124 12.859 - - -
DOCUMENTOS 230
Tabela 6. Viabilidade, peso corporal, consumo de ração, de proteína e de energia sugeridos para matrizes machos Embrapa 021,
nas fases de cria, recria e início de reprodução, para lotes fora de estação.
Viabilidade
Peso (g) Nutrientes Quantidade de ração diária/ esquema de alimentação (g)
Idade (%)
(semanas) Dia sim/ 5 dias sim/ 4 dias sim/
Fêmea Fêmea EM (kcal) PB (g) Dia Acumulada
dia não 2 não 3 não
Fase de cria (ração com 18,5% - 19,0% de PB e 2.800-2.850 Kcal de EM/Kg)
1 100,0 180 85 5,7 22 154 - - -
2 98,6 350 120 8,0 31 371 - - -
3 98,4 550 128 8,6 39 644 78 55 68
4 98,3 770 134 8,9 46 966 92 64 81
Fase de recria (ração com 15,0% - 15,5% de PB e 2.750-2.800 Kcal de EM/Kg)
5 98,2 950 137 7,6 51 1.323 102 71 89
6 98,1 1.130 143 7,9 55 1.708 110 77 96
7 98,0 1.270 148 8,2 59 2.121 118 83 103
8 97,9 1.400 154 8,5 62 2.555 124 87 109
Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte - Embrapa 021
Viabilidade
Peso (g) Nutrientes Quantidade de ração diária/ esquema de alimentação (g)
Idade (%)
(semanas) Dia sim/ 5 dias sim/ 4 dias sim/
Fêmea Fêmea EM (kcal) PB (g) Dia Acumulada
dia não 2 não 3 não
17 96,6 2.500 230 12,7 92 7.469 184 129 161
18 96,2 2.680 241 13,3 96 8.141 - 134 168
19 95,8 2.860 255 14,1 100 8.841 - - -
20 95,4 3.040 269 14,9 105 9.576 - - -
Fase de reprodução (ração com 12,0%-13,0% de PB e 2.750-2.800 Kcal de EM/Kg)
21 95,0 3.220 283 13,1 110 10.346 - - -
22 94,6 3.400 300 13,9 115 11.151 - - -
23 94,2 3.550 319 14,8 120 11.991 - - -
24 93,8 3.680 339 15,7 124 12.859 - - -
DOCUMENTOS 230
Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte - Embrapa 021 25
Iluminação
Como regra geral, os reprodutores devem receber 23 horas de luz nas primei-
ras 48 horas de vida e a luminosidade total diária nunca deverá ser crescente
durante a fase de crescimento dos reprodutores. Machos e fêmeas devem
receber o mesmo programa de iluminação para manter a sincronia do desen-
volvimento reprodutivo.
Desgastar a ponta do bico das fêmeas e dos machos entre o 5º. e o 7º. dia
de idade, com debicador de precisão, por pessoa especificamente treinada
para tal. Fornecer suplemento vitamínico anti-estresse na água, um dia antes
e um dia após o procedimento. Manter os comedouros sempre abastecidos
com ração para evitar que as aves biquem o comedouro vazio. Repetir o des-
gaste/correção do bico, se necessário, as 11 semanas de idade.
Controle sanitário
Idade
Enfermidade Tipo Via Dose
(dias)
1 Marek HVT+SB1 ou Rispens Subcutanea 1/1
Newcastle B1 Gota ocular 1/1
7
Bronquite H120 Gota ocular 1/1
12 Gumboro Amostra intermediária Gota ocular 1/1
21 Bouba Forte Punção da asa 1/1
Newcastle La Sota Gota ocular 1/1
35 Bronquite H120 Gota ocular 1/1
Gumboro Amostra intermediária Gota ocular 1/1
Newcastle La Sota Gota ocular 1/1
70 Bronquite H120 Gota ocular 1/1
Gumboro Amostra intermediária Gota ocular 1/1
91 Encefalomielite Amostra viva Água 1/1
105 Coriza Oleosa Intramuscular 1/1
EDS Oleosa Intramuscular 1/1
Newcastle Oleosa Intramuscular 1/1
110
Bronquite Oleosa Intramuscular 1/1
Gumboro Oleosa Intramuscular 1/1
Newcastle Oleosa Intramuscular 1/1
210 Bronquite Oleosa Intramuscular 1/1
Gumboro Oleosa Intramuscular 1/1
Newcastle Oleosa Intramuscular 1/1
315 Bronquite Oleosa Intramuscular 1/1
Gumboro Oleosa Intramuscular 1/1
A vacina contra coriza infecciosa somente deverá ser utilizada em região de alto risco de infecção e em
semanas distintas das outras vacinas inativadas.
Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte - Embrapa 021 29
Viabilidade
Meta (%) 99,5 98,8 98,6 98,4 98,3 98,2 98,1 98,0 97,9 97,8 97,7 97,6 97,5 97,4 97,2 97,0 96,9 96,8 96,7 96,6 96,5 96,4 96,3 96,1
Meta (g) 140 270 390 500 590 690 800 910 1.020 1.130 1.240 1.350 1.460 1.570 1.690 1.810 1.940 2.070 2.210 2.360 2.520 2.680 2.950 3.110
(fêmeas)
Peso vivo
Uniformidade (%)
Semanal
Total
Ave
Ração (g)
Meta/ave 22 27 32 36 39 42 44 46 48 50 52 54 57 60 64 68 73 79 87 95 103 111 121 131
Consumido
(dia)
Energia
Sugerido (Kcal/EM) 62 76 90 101 107 116 121 127 132 138 143 149 157 165 176 187 201 217 239 261 288 311 339 367
Consumida
(dia/g)
Proteína
Sugerida (g) 4,1 5,0 5,9 6,7 5,9 6,3 6,6 6,9 7,2 7,5 7,8 8,1 8,6 9,0 9,6 10,2 11,0 11,9 13,1 14,3 16,0 17,2 18,8 20,3
Horas
Lu-
zes
Enfermidade
Tipo
Nº série
Vacinas
Via
Efetuados
Ou-
tros
Sugeridos Deb Deb
Meta (g) 180 350 550 770 950 1.130 1..270 1.400 1.500 1.610 1.720 1.830 1.940 .2060 2.190 2.340 2.500 2.680 2.860 3.040 3.220 3.400 3.550 3.680
(machos)
Peso vivo
Obs.
DOCUMENTOS 230
Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte - Embrapa 021 31
A partir dos 105 dias de idade (15 semanas), as quantidades de ração de-
verão ser sempre aumentadas numa proporção de 7% a 10% por semana,
dependendo do peso do lote. Lotes pesados apenas 7%, já para lotes mais
leves, 8% a 10%. Fornecer estímulo luminoso a partir das 19 semanas de
idade para os ‘lotes de estação’ e das 18 semanas de idade para os lotes
‘fora de estação’. Este estímulo pode ser de uma hora a mais por semana, até
atingir 17 horas diárias de luz as 23 semanas de idade nos lotes de estação
e as 22 semanas de idade nos lotes fora de estação. Manter 17 horas diárias
de luz para aves do início ao final do período de produção. Efetuar o acasa-
lamento as 20 semanas de idade, com 10% a 11% de machos. As metas de
produção para as matrizes Embrapa 021 são apresentadas nas Tabelas 9 e
10 e os dados estão representados na Figura 4. Ter em mente que o forne-
cimento de ração na fase de produção deve ser baseado na taxa de postura
e que as Tabelas acima são referências. Cada granja tem condições especí-
ficas. Aumentos na taxa de postura requerem aumento no fornecimento de
ração até ao ponto em que aumentos de ração não resultem em aumentos
de produção e sim em aumentos de peso tão somente. A queda de produção
após o pico de postura deve ser acompanhada de redução no fornecimento
de ração. Uma regra básica é fornecer ração que seja suficiente para manter
ganhos de peso semanais da ordem de 10 g.
32
Tabela 9. Metas de viabilidade, peso corporal e consumo diário para matrizes Embrapa 021 em produção.
Galinha Galo
Idade
Consumo (g) Consumo (g)
(semanas) Viabilidade (%) Peso (g) Viabilidade (%) Peso (g)
Diário Acumulado Diário Acumulado
25 96,0 3.220 141 11.774 93,4 3.800 127 13.748
26 95,8 3.320 150 12.824 93,0 3.900 130 14.658
27 95,7 3.410 157 13.923 92,6 3.980 131 15.575
28 95,5 3.490 162 15.057 92,2 4.070 132 16.499
29 95,4 3.560 166 16.219 91,8 4.090 133 17.430
30 95,2 3.610 168 17.395 91,4 4.110 134 18.368
31 95,1 3.650 168 18.571 91,3 4.130 135 19.313
32 94,9 3.680 168 19.747 90,8 4.150 136 20.265
33 94,8 3.700 168 20.923 90,5 4.170 137 21.224
34 94,6 3.720 167 22.092 90,3 4.190 138 22.190
35 94,5 3.740 167 23.261 90,1 4.210 138 23.156
36 94,4 3.760 167 24.430 89,9 4.230 139 24.129
37 94,3 3.775 166 25.592 89,8 4.250 139 25.102
38 94,2 3.784 166 26.754 89,7 4.270 139 26.075
39 94,0 3.792 165 27.909 89,6 4.290 140 27.055
40 93,9 3.799 165 29.064 89,5 4.310 140 28.035
41 93,7 3.805 164 30.212 89,4 4.330 140 29.015
42 93,6 3.810 164 31.360 89,3 4.350 141 30.002
43 93,4 3.814 163 32.501 89,2 4.370 141 30.989
44 93,3 3.818 163 33.642 89,1 4.390 141 31.976
45 93,1 3.822 162 34.776 89,0 4.410 142 32.970
DOCUMENTOS 230
Galinha Galo
Idade
Consumo (g) Consumo (g)
(semanas) Viabilidade (%) Peso (g) Viabilidade (%) Peso (g)
Diário Acumulado Diário Acumulado
46 93,0 3.826 162 35.910 88,9 4.430 142 33.964
47 92,8 3.830 161 37.037 88,8 4.450 142 34.958
48 92,7 3.834 161 38.164 88,7 4.470 143 35.959
49 92,5 3.838 159 39.277 88,6 4.490 143 36.960
50 92,4 3.842 159 40.390 88,5 4.510 143 37.961
51 92,2 3.846 158 41.496 88,4 4.530 144 38.969
52 92,1 3.850 158 42.602 88,3 4.550 144 39.977
53 91,9 3.854 157 43.701 88,2 4.570 144 40.985
54 91,8 3.858 157 44.800 88,1 4.590 145 42.000
55 91,6 3.862 156 45.892 88,0 4.610 145 43.015
56 91,5 3.866 156 46.984 87,8 4.630 145 44.030
57 91,3 3.870 155 48.069 87,6 4.650 146 45.052
Manual de manejo dos reprodutores de frango de corte - Embrapa 021
Tabela 10. Metas para porcentagem de postura por ave alojada, peso do ovo, total
de ovos, ovos incubáveis, fertilidade, eclosão e total de pintos para matrizes Embrapa
021.
Gramas e Número
120,0
60,0
Porcentagem
100,0
50,0
40,0 80,0
30,0 60,0
Postura, % AA Viabilidade, %
20,0 Peso do ovo, g Total ovos incubáveis 40,0
Total de pintos Consumo diário, g
10,0 20,0
0,0 0,0
24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66
Idade, Semanas
Figura 4. Metas de viabilidade, porcentagem de postura Ave alojada, peso do ovo,
número de ovos incubáveis, número de pintos nascidos e consumo diário.
36 DOCUMENTOS 230
Manejo de ovos
Os ovos devem ser coletados pelo menos seis vezes por dia, diretamente
em bandejas. Os ovos recolhidos da cama deverão ser coletados em ban-
dejas separadas, sendo que os ovos sujos não deverão ser enviados ao in-
cubatório. Os ovos destinados ao incubatório devem ser desinfectados antes
que resfriem para evitar contaminação com os microrganismos presentes na
casca.
Referências
LESSON, S.; SUMMERS, J. D. Broiler breeder production. Guelph: Nottingham University
Press, 2000. 334 p.
MACARI, M.; MENDES, A. A. Manejo de matrizes de corte. Campinas: FACTA, 2005. 414 p.