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880— Numero 282 10 de dezembro

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A forreiponder.cU oflicial ca capital tí das províncias, franca dc port*-, ? RE ÇOS A correspondência para aassignatura do Dia-io do governo, soompcnbnó*
bera somo os pcrlodiwjs quo trocarem com o Diário, devem dirigir-as u im­ Por nono............................................................." G,>OCO n Annuncios, por linha................................................. òO dn importância em vales do correio, bera como a que se referir á publica
prensa nacional. çSo de aununclos, deve ser dirigida a Kstaltno José GalvXo de Lacerda, n a
Aaauaciwn-uS todas a» publlcftçJos littèrarl&s da quo so receberem na Por semestre........................................................ 3^400 Gommunicados e correspondências, por lin h a .. . . 60 loja da administração do referido Diário, rua Nova de E!-I<ei (Capellistos),
rneema imprensa dois exemplarei coia esse destino. Por triine9t r e ..................................................... 15800 [| Numero avulso, cada folha de quatro paginas.. . . 40 ciilficío do ministério do reino, onde se rocebem as assignaturas em diu h ev c.

S u as M ag estad es e A ltezas p a ssa m sem n o v id ad e MINISTÉRIO BOS NEGOÇIOS BA FAZEM.


em su a im p o rta n te sau d e. D i r e c ç ã o grox-al cI íxjs coxxl.x*íi>xxi<;Õe«
d ix ^ o c t a s
2.a Repartição i Idem na recebedoria do concelho dc Alvito mais a
mSSTSSIQ DOS SSGOCiOS BÔ REINO importância da guia n.° 413 do dito anuo, passa­
i Relação das g u ias p ara pagam ento de emolumentos p a s s a ­
i_>2:ree<çí5.o <g-ex*aJ < Io Inií?:í;s*ii<s<s ã o p u .it> l í e « das na direcção geral das contribuições direotas nos me- da a Joaquim Maria Correia Soares de Brito,
3.a Repartição j 'zes abaixo designad.03, que foi oiZeetuado no mez de agos - para pagamento dos emolumentos d c ................
■ to proximo findo Idem na recebedoria da comíirca de Agueda mais
Estando determinado no artigo 18.0 da lei dc 11 de ju ­ a importância da guia n.° 445 do dito anno, pas- i
nho ultimo, que no orçamento geral do estado seja consi­ Numeros sada a Bernardo Maria da Silva, para pagaraen-,
Nomes Quautias to dos emolumentos d e ......................................... .. j 3^000
gnado annualmente uma verba que, alem de subsídios ás guias Idem na recebedoria da comarca dc Tondells mais
camaras municipaes e juntas de parochia, e outras despe- a importância da guia n.° 447 do dito anno, pas- j
zas da instrucção primaria, é destinada a auxiliar a ini­ Setembro de 1878 sada a Antonio Pereira da Silva Pires de Bar- •
ciativa particular e as associações no estabelecimento de 562 Mareeilino Cândido Gonçalves M a rtin s................. 15000 ros, para pagamento dos emolumentos de 35000
jardins de infancia, cursos de adultos, bibliótheeas, esco­ Idem na recebedoria do concelho de Armamar mais
Março de 1879 a importância da guia n.° 448 do dito anno, pas­
las de desenho o outras instituições que tenham por fim o 153 Ernesto de Lacerda Lavaliere Rebcllo................... 3,5000 sada a Antonio de Sampaio VarejSo, para p aga­
desenvolvimento da instrucção popular, bem como na fun­ mento dos emolumentos d e ...................................
Fevereiro de 1880 Idem na recebedoria do concelho de B raga mais a
dação de museus e exposições escolares, e devendo estas ’ 113 15000
Visconde de Itaqui .................................................. importância da guia n.° 456 do dito anno, pas­
disposições começar a vigorar em conformidade com o ar­ Julho de JI880 sada a Joaquim Vieira Cardoso, para pagamen­
tigo 24.° da mencionada lei no l.° de julho de 1883 : 412 15000 to dos emolumentos d e...........................................
Ordena Sua Mágestade El-Rei que. os governadores ci­ 15000 Idem na recebedoria do concelho dc Braga mais
vis de todos os districtòs administrativos do continente e 423 Domingos C ardoso...................................................... 15000 a importância da guia n.° 461 do dito anno, pas­
427 José Francisco Barreiros C allado........................... 15000 sada a Antonio Roberto Cândido Moreira, para
ilhas adjacentes, de accordo com os respeetivos commis- pagamento dos emolumentos d e ........................... 35000
428 Antonio Jhsé de Sousa................................................ 15000
sarios dos estudos, não só deem a necessária publicidade 430 Adriano Augusto Rezende M urteira....................... 15000 Idem na recebedoria da comarca dc Castello B ran­
a estas importantes disposições com que o legiçlador in­ 434 Francisco Antonio Rodrigues..-................................ 15000 co mais a importância da guia n.° 483 do dito an­
tentou estimular a iniciativa individual e collectivá no in­ 435 Joào José R ato...............' ..........................................i 15000 no, passada a Domingos José Mendes Lçal, pa­
436 Antonio Julio de Sousa.............................................. 15000 ra pagamento dos emolumentos d e .....................
tuito de diffundir o ensino primário, mas também diligon- Idem na recebedoria'do concelho da Maia mais a
437 Joaquim Antonio de Carvalho................................. 15000
ceiem por si e pelos seus delegados organisar associações importância da guia u.“ 484 do dito anno, passa­
que se proponham crear alguns dos estabelecimentos indi­ Agosto de 1880 da a Augusto Villas Boas Pinheiro, para paga­
cados, ás quaes será opportunainente concedido o conve­ 43S 15000 mento dos emolumentos d o ................................... 35000
439 José Antonio D ia s ...................................................... 75200 Idem na recebedoria da comarca da Certa mais a
niente subsidio dentro da verba a esse fim applicada. 440 Antonio Gomes Ramalho............................................ 15000 importância da guia n.° 468 do dito auno, passa­
O que o mesmo augusto senhor ha por muito recommen- 450 Joào Antonio de Oliveira B r a g a ............................. 15000 da a JeroDymO' José Ribeiro, para pagamento
dado aos referidos magistrados, confiando da sua intelli- 451 Francisco Augusto de Sousa. M aldònado............... 15000 dos emolumentos de ..............................................
gencia e dedicação ao serviço publico, que saberão desem- 452 Antonio Ilermenegildo da Costa M arq u es............ 15000 Idem na recebedoria do concelho de Ncllas, mais
553 Joào Possidonio Correia de Freitas J ú n io r........... 35000 a importância da guia n.° 482 do dito anno, pas­
penhar-so escrupulosamente das ordens que lhes são da­ 454 D. Amélia Augusta Portella C outinho................... 15000 sada a Antonio Augusto Rodrigues, para paga­
das. 455 Manuel Ribeiro de A lm eida..................................... 35000, mento dos emolumentos d e ...................................
Paço, em 9 de dezembro do 1 8 8 0 .= José Luciano de 459 Porfirio Augusto Mendes Saldanha F e rrã o ........... 15000 Idem na recebedoria da comarca de Montemór o
Castro. ----------»----- :— 460 ' 15000 Novo, mais a importância da guia n.°496 do di­
• 466 Barão de Jugueiros...................................................... 15000 to anno, passada a Francisco Maria Gonçalves
Por despachos de 7 do corrente: 46 7 José Maria do Carmo P ires....................................... . 45500 Holbeche Fino, para pagamento dos emolumenr
' 470 15000 tos de ......................................................................... 35000
2. a Repartição 471 Tito Augusto Duarte de Noronha........................... 15000 Idem na recebedoria do concelho de Villa Verde
Bacharel Albano Baptista de Sousa — nomeado provisoo^a- 472 Manuel Lopes de Azevedo....................................... 15000 mais a importância da guia n.° 498 do dito a n ­
mente para a regencia da 2.a cadeira (língua franceza) 4r74 15000 no, passada a Duarte Augusto Alvares Ribeiro,
47o Mauuel4Gorae3 da C o sta............................................ 15000 para pagamento dos emolumentos d e ................ 35000
do lyceu nacional de Villa Real, pela desistência do pa­ 476 Francisco Bernardos de Carvalho........................... 15000 Idem na recebedoria da comarca de Bragança mais
dre Joaquim Correia da Silva. 1 477 Sebastiào de Mello e P o v o as................................... 15000 a importância da guia n.° 499 do cito anno, pas­
478 15000 sada a Francisco Maria Pego, p ara pagamento
3. a Repartição 5500 dos emolumentos d e ...............................................
479 Manuel Rebello Borges de C astro...........................
José da Cruz Caldeira — exonerado do logar de professor 480 Manuel Antonio da Silva Ramos............................. 35000 Idem na recebedoria da comarca de Braga mais a
vitalício da cadeira de ensino primário de Aramenha, 483 Jòào Cãnuto Paulino dc Figueiredo e C( 15000 importaneia da guia n.° 503 do duo anno, passa­
484 Miguel Augusto Ferro de B e s s a ............................. 15000 da a Antonio Maria Leite Pereira, para paga­
concelho de Marvão, em que fôra provido por decreto de 15000 mento dos emolumentos d e .................................... 35000
485
26 de março de 1868. 486 Joào Maria da C o sta .................................................. 15000
Caroli.na Rosa Louro — provida, por tres annos, na escola 487 ................................. 35000 a importaneia da guia n." 507 do dito anno, pas­
xmxta dc Montelavar, concelho de- Cintra. I 48S sada a Francisco Antonio Martins, para paga
15000 | íent n ol ................ 35000 '
Candida Lucrecia Vergueiro — provida, por tres annos, ! 489 José Veríssimo de A lm eida........ .'...........................
5500 Idem na recebedoria do concelho da Ribeira de
490 Albino Augusto Guedes Pinto e Mello...................
na escola dc meninas de S. Pedro de Vallq do Conde, 491 ■■•lo L im a ........................... 15000 | Pena mais a importância da guia n.° 508 do di-
concelho de Mirandella. 492 • to anno, passada a Manuel Antonio Soares de
Margarida C andida.de Sousa Guimarães — provida, por í 493 ..................................... 15000 | M.nraihàes, para pagamento dos emolumentos de 105500
409 Joaquim Antonio de C n-valho................................. 1050O0!
tres annos, na escola dc meninas de Provezende,"conce­ 35000' Direcção geral das contribuições directas, em 12 de se­
lho de Sabrosa. 512 15000 1 tembro de = Pedro Augusto de Carvalho.
Maria Helena Alves — provida, por tres annos, na escola 518 ................................. 15000 j
dc meninas da villa e concelho do Mafra. 51 9 João IL urique B a ra ta ................................................ 15000 R elação d as guias de emolumentos p assad as pela direcção
520 José Roque Machado.................................................. 75200 g erai d as contribuições d irectas no méz de agosto p ró x i­
Secretaria d’estado dos negoçios do reino, em 9 de de­ 15000
521 mo findo, qiie até ao fim do mesmo mez não foram a p r e ­
zembro de 1880. = Aníònio Maria de Amorim. 522 Carlos Maria de Á b rc u .............................................. 1 -■/ ’• sen tad as com as v erb as da effeetividade de pagam ento
528 Ilonorio José Gomes de M o u ra............................... liSOOO
536 Francisco de Albuquerque Mesquita e Castro. . . . 15000
M I S T E B Í B BOS- IE & 0G Í03 ECCLSSI^T-JCOS 15000
537 Juliào Cazimiro Ferreira............................................
,£■ DS JUSTIÇA 542 15000 guiM
543 João Felix de Miranda Magailiàes........................... 15000
Alem das quantias mencionadas n'esta relação foi 44-1 Alfiedo Gomes Franco.......................................... 35000
nos termos do artigo 11.° do regulamento de 21 448 Bento José Barreiros de Oliveira....................... 85000
•J.a Repartição 35000
dè maio de 1867, cobrâda na recebedoria da co­ 449 Theodoro Monteiro Machado ..............................
Rara conhecimento de todas as repartições, tribunaCu e marca de Ponta Delgada mais a importaneia da 457 Matheus Sérgio Pires L e iria ............................... 35000
ãuctoridadés a quem pertencer e da». partes interessadas, guia n.0 365 do corrente auno, passada a Urbano 458 Antonio Joaé A lv e s ............................. .............. - 15000
da Fonseca, para pagamento dos emolumentos dt i ’35000 482 Gregorio Lucio Roballo...................................... 35000
sc declara, na conformidade da portaria d/este ministério 35000
Idem n â 1recebedor;:' da comarca de Angra do He­ 465 Francisco de Paula C a llad o .....................—• •
de 16 de julho de 1869, que, na data abaixo indicada,’ se roísmo mais a. importaneia da guia n.° 410 dc 4G9 Manuel da Ascensão Espinho........................... 35000
efíeetuar.ám os seguintes despachos: dito anno, passada a Francisco Joaquim Moniz i 473 Carl.é Augusto G e n e r........................................ 15000
45500 . . 4o Reis de O liv eira ................................ 35000
Bacharel Joaquim Travassos Valdez, juiz dc direito da co­ Bettencourt, para pagamento dos emolumentos de 481
Edem M >ura, mau i 494 Antonio Nicolau da Costa L i z .......................... 35000
marca de Extrempz — ínvctorisação para gosar cinco dias 35000
ã importaneia d a guia n.° 418 do dito anno, pas 495 Luiz Oscar Pires Toste......................................
de licença anterior e nova licença por trinta dias. 497 Victof das Neves P e r e ir a ............... 35000
sadii a Francisco Justiniano de Sousa e Costa
Bacharel Alexandre Pvíaria de Sousa Cortezâo, juiz de di­ para pagamento dos emolumentos d e ............... • 35000 500 Manuel Travassòb M artins C arneiro............... 35000
reito da comarca de. Penacova — auctorisação para gosar Idem na recebedoria da'concellio do Carregai rnaii 501 Nieol-aií Francisco Canivuri.............................. 35000
a importíiueia da guia n.p 421 do dito anno, pas I 502 Daniel Cândido d a Silva Pereira c C u n h a ... 35000
cinco dias de licença anterior. 45500
sada a Ernilio de Oliveira c Mello, para paga 504 Ricardo Ribeiro P e rry ..................... ...................
Bacharel Luiz José Frade do Almeida, delegado do pro­ mento dos emolumentos d e ........................... . ' 35000 505 José Maria Parreira...................... ...................... 35000
curador régio na comarca de Eivas — licença por trinta Idem na recebedoria do concelho da Campo Maior 510 Presfiytcro Antonio Maria F e r r e ir a ............... 15000
dias. mais a importaneia da gúia n.° 424 do dito an 513 Narciso Xavier de A n d ra d e ....................... .. • • 15000
no, passada a Manuel Carlos da Silva Zagallo, 514 iiippe .Antonio de B rito ....................................... 15000
Bacharel Alfredo Leal dc Faria, delegado do procurador 15000
para pagamento dos emolumentos d e .................! 35000 515 Jósé Cazimiro de Moura Lem os.......................
regio na comarca de Felgueiras— idem. Idem na recebedoria do concelho de Aljezur maisj 516 Gaude.ncio J. sé Rodrigues da Costa............... 35000
Bacharel Antonio Fortunnto Freire Themudo, delegado do a importanciá da guia n.° -133 do dito armo, pas-| 517 David dc Lima Trindade.................................... 15000
procurador regio na comarca de Villa Nova de Ourem — sada a Simào Carvalho dc Almeida, para paga­ Francisco Pinto Themudo.................................. 15000
mento dos emolumentos d e .................................... 45500 524 José Manuel T a v a re s.......................................... 15000
idem. . 15000
Idem na recebedoria do concelho da Feira mais a 525 Manuel Vietorino Moniz J ú n io r ......................
Secretaria d’estado dos uegocios ecelesiasticos e de ju s ­ importância da guia n.° 442 do dito auno, pas 526 Jsnnel Antonio d.; Almeida Godinho .. 15000
tiça, em 9 de dezembro de 1880. = Tkomás Ribeiro, dire- sada a José Moreira de Sousa Júnior, para p a­ b2<
527 Simào Carvalho de A lm eida......................................j
ctor geral. gamento doa emolumentos d e ............................ 45500 529 l Francisco Sieuve dc Menezes Lemos ................... t 15000
322C N." 282 — 10 DE DEZEMBRO DE 1880

Numeros
da Pr.ãia do Seixal. Em phyteuta, Luiz Pinto Barroca, réis IL IS .Ó D A . IX.'° 3 : 0 9 0
das K m e. Quantia» 35600 — fóros em divida do 1846 ató 1879, 45160 réis— Arrematação no ministério da fazenda
guia3 7.574O — 45644. NO D IA 8 D E JA N E IR O D E 1881, AO MEIO I)1A
•-
530 12 Fôro de 90 réis, com vencimento em 25 d o d e z e m ­ E H & tv ic to d e IL islb o a
bro, imposto em umas casas na rua Direita do Seixal. Concelho de Setúbal
532 Manuel Fulgino de Sousa Girào................................ 1-5000 Em phyteuta, Luiz Brandão, l:>800 réis— fóros em divida Fóros pertencentes á misericórdia de Palmella
533 Miguel Maria P i n t o ...................................................... 1ÀOOO de 1346 ató 1879, 25070 réis - - 35870 — 25322.
534 Presbytero Gaspar V ictor de Sousa í.’03ta............. 15000 1 Fôro anuuul de 15000 réis, com vencimento em 23
538 Diniz Kopke Severim de Sousa Lobo...................... 15000 S.gnma R.s.............. 615739 de janeiro, imposto em uma courelia-de mato no sitio das
539 Bernardo Soares da Costa Brissos............................ 15000 Declara-se que os fóros estão reduzidos, e que o laude­ Pedras Negras, que confronta do norte com matos de João
540 15000 mio é de quarentena conforme a lei. Sezinando de Freitas, sul com pinhal de João José Sal­
541 Prim eira repartição da direcção geral dos propriõs na
544 Joaquim Gonçalves Dente J ú n io r ............................ 45500 gueiro, nascente com mato dc Eliziario Antonio, e poente
545 Bento Nunes de B r ito ................................................. 45500 cionaes, 18 de novembro de 1380.=-- Francisco Carlos X a ­ com outra courella dos mesmos em phyteutas; laudemio de
546 35000 vier. ______ quarentena. Emphyteutas, os herdeiros de Manuel José de
547 3 L I S T P A . -ÍX .° 5 O G Campos Guimarães — 205000.
548 João M onteverde da Cunha L o b o ............................ 35000
549 Antonio Joaquim de Quadros Côrte Real............... 65000 Arrematação no ministério da fazenda 2 Fôro annual dc 25100 réis, com vencimento no dia 24
de janeiro, imposto em uma vinha e olivedo, sita nos Ár-
Direcção geral das contribuições directas, em 12 do se­ NO DIA 8 D E JA N E IR O DE 1881, AO MEIO DIA
12.* F o rm a repôpas, que parte do norte com vinha de Francisco Ana-
tembro do 1880. = Pedro Augusto de Carvalho. Avaliaçõescom abatimento de 40 por cento cléto, sul com dita de Filippe José Pereira, nascente eom
Reforma da lista n.° 350 olival de Joaquim Luiz Delicias e poente eom pinhal do
» E>ÍX*©©<^5r © £>e*ii‘:í i tlow p V ^ p r iOri. j]&CÍOã&«fc> emphyteuta; laudemio de quarentena. Emphyteuta, João
c t o <1© ILIs Iooíx dos Santos Piloto — 425200.
l.a ílenavtição
Concelho do Seixal 3 Fôro annual de 45500 réis, cam vencimento em 24 de
V enda do fóros, censos o pensões, n a posse o adm inistração
da fazenda nacional, n a ccn.u>rinidedo da lei do 13 de julho, Inventario n.° 369 janeiro, imposto ein uma vinha sita em Agres, que con­
regulam ento do 12 de dezerar.rõ do 1803. leis do 22 de de­ 1 Fôro de 90 róis, com vencimento em 25 d.e dezembro, fronta do norte cóm vinha de Maria de Jesus Rabosinhó,
zem bro de 1870 o 430 QO' m arço de 1880 imposto em umas lojas na rua da Praia. Em phyteuta, Lui- sui eom estrada publica, poente com olival de Manuel Joa­
Em cumprimento d&s refanous ler, muutucia que vào andar za Maria Cactana, 15800 réis — fóros em divida de 1846 quim da Justa e do nascente também com estrada publica;
em praça «••m «eparado, no /baixo •: -signado, para se proceder até 1879, 25070 réis — 35870 — 25322. laudemio de quarentena. Em pbyteuta, Eliziario Vicente —
ó sua arrem atação pelo andor lanço u:;a »..- n;:«ry(..er os seguintes fó­
r o s ; podendo no mesmo dia arrem atados um lotes os que o não 2 Fôro de 90 róis, com vencimento em 25 de dezembro, 905250.
tiverem sido por aquella fôrma. O. preço da arrem atação deve ser imposto em umas casas de sobrado na rua da Praia do 4 Fôro annual de 25700 réis, com vencimento em 31
pago nos cofres respectivos, d .. ao de. trin ta cias, -ta metal, ou em Seixal. Em pbyteuta, Joaquim Ribeiro, 15800 ré is— fóros de janeiro, imposto em uma vinha com algumas oliveiras,
p restações,e na m esm a.esp-; • !e moeda, entregando a terça parte em divida de 1846 até L879, 25070 réis — 35870 — j sita nos Torneiros, que parte do norte com vinha de José
dentro do mesmo praso, c -.io-•dacc.) lerraa pelas restante», a um,
dois e tres-annos. com o iuro atinual de 5 por cento e rieaado oa a r­ 25322. Fernandes Çanana, sul com dita de Manuel Rodrigues Co-
rem atantes, no caso de faJta, responsáveis pelo prem izn que resultar 3 Fôro de 19 róis, eom vencimento em 25 de dezembro, ’eira, nascente com dita de Francisco José Pardelha e do
á fazenda un.e:oi:::l da nova praça a que os f-iros sejam levados, o í imposto em umas casas térreas e um pequeno ehào na rua | poente com vinha de Manuel Izidoro: laudemio de quaren-
inhibidos d-, hmear ífelles; outrosim se annam-ia que av oeosoas, a l Direita do Seixal. Emphyteuta. Luiz da Costa, 380 réis- tena. Emphyteuta, Manuel Luiz Colote, filho — 555150.
quem eah. •• •xereioio do direito do preie.renem. poderão usar do I
mesmo dire rn no acro da praça, querendo haver o respeetivo ióro , fóros cm divida de 1846 até 1879, 437 róis — 8 1 7 — 490. 5 Fôro annual de 25500 réis, com vencimento em 31 de
pelo maior lanço que. se ótTérecer, e que deixando de asviia o p raticar 1 4 Fôro dc 150 réis, com vencimento em 25 de dezem­ janeiro, imposto em uma vinha no sitio dos Favaes, que
não poderão usais reclamar esse direito. Os :: •c c .o a ta n f .e s ficam sujei : bro, imposto em dois prédios na freguezia da Conceição. parte do norte com vinha dos herdeiros de Manuel Mau­
tos ao pagam ento de 1 j«,nr eento de1sèilo «.• eu.-.-' imento de 15000 Emphyteuta, Luiz Ferreira Conde, 35000 ré is— fóros em rício Jorge, sul eom dita de Francisco dos Santos Piloto,
réis peia arrem atação feita até á quuntjr. do •zik»5<)i X> réis, c. u-.ais '
V2 p o rce n to pela quantia que exced«r, hem como a apresentarem } divida de 1846 até .1879, 35450 réis — 65450 — 35870. j nascente e poente eom serventias publicas; laudemio de
um a estam pilha de 500 réis no neto de (is3Ígna.vem oa respectivos i 5 Fôro de 263 réis, eom vencimento em 25 de dezem­ quarentena. Emphyteuta. Vicente Ferreira, da Quinta dò
termos, declarando se 0 pagamento ó feito em prestações ou de bro, imposto em uma terra no limite do Seixal, freguezia A n jo ...505250.
prom pto; tudo em conformidade das leis e regulamentos já citados, ’ da Conceição. Emphyteuta, Luiz de Sousa Reis, 55260 6 Fôro annual de 15800 réis, eom vencimento era l de
decretos de 14 e 22 de abril de 1869, e lei de 22 de junho de 1880. i
réis — fóros em divida de 1846 até 187*9, 65049 réis — fevereiro, imposto n u iu a vinha que hoje está reduzida a
L I S T A I X .0 £SO.“5 115309 — 65785. pinhal no sitio de M elgaço;. confronta do norte com pinhal
Arrematação no ministério da fazenda 6 Fôro do 825 réis, com vencimento cm 25 de dczein- de Antonio Jacob, sul com pinhal dos herdeiros de Manuel
NO D IA 8 D E JA N E IR O D E 1881, AO M EIO DIA
bro, imposto em umas casas na rua D ireita do Seixai. , Ferreira Sardinha, nascente com pinhal de Mariano Ce-
2.* Fôrm a Em phyteuta, Manuel de Oliveira Inglez, 165500 réis - sario e poente com o dito Alanuel José, dos Cordeiros; lau-
Avaliações com abatimento <lc 40 por couto fóros cm divida de 1846 até 1879, 185975 réis— 355475 , demio de quarentena. Emphyteuta, Manuel Al achado Alu-
Reforma da lista n.° 349 215285. j do — 365000.
I J M s t x - á c t o < ie L i s b o a . Fôro de 90 réis, eom vencimento em 25 de dezem- ' 7 Fôro annual de 15500 réis, com vencimento era 1 de
Colíccllio do Seixa! bro, imposto em umas casas na rua Direita do Seixal. ; fevereiro, imposto em um olival e pinhal, sito nos Batudes;
Emphyteuta, Manuel Nunes Caseiro, 15800'réis — fóro$ confronta do norte com pinhal de Luiz da Costa Baptista,
Inventario n.° 369 em divida de 1846 até 1879, 25070 réis — 35870 — 25322. j sul cem dito dos herdeiros de Manuel Ferreira Sardinha,
1 Fôro. de 33 réis, com vencimento em 25 de dezem- ' 8 Fôro de 180 róis, com vencimento em 25 de dezem- [nascente eom estrada publica e poente com pinhal dos her-
bro, imposto em umas casas na rua Debaixo do Seixal, . bro, imposto em umas casas por detrás da ponte, no sitio deiroè de Francisco Batoque; laudemio de quarentena,
freguezia da Conceição. Em phyteuta, Izidoro Teixeira, • da Fonte de Prata, freguezia da Amora. Emphyteuta, Se- ! Emphyteuta, Manuel Machado Aludo — 105250.
760 ré is — fóros em divida de 1846 até 1879, 874 róis— bastião Ferreira, 35600 réis — fóros em divida de 1346 [ 3 Eôro annual do 15000 réis, com vencimento em 1 de
1,5634 - 980. até 1879, 45140 róis — 75740 — 45644. fevereiro, imposto em uma vinha que tem arvores de fru-
2 Fôro de 600 réis, com vencimento cm 25 de dezem- ! 9 Fôro de 195 réis, com vencimento em 25 de dezem- • cto. no sitio das Pedras Negras ou Barrileiro; confronta
bro, imposto em umas casas da rua Direita da Praia do ' to­
Seixal. Emphyteuta, João da Silva Ribeiro, 12,5000 réis— gue:
fóros em divida de 1846 até 1879, 13,5800 réis — 25;>800 vier
— 155480. i 4,
3 Fôro de 180 réis, com vencimento em 25 de dezem- i 10 Fôro de 180 réis, com vencimento em 25 dc dezem­ 9 Fôro annual de 45000 réis, com vencimento era 1 de
bro, imposto em umas casas dentro dc um pateo, fregue­ bro, imposto em umas casas terreas na rua de Baixo do fevereiro, imposto em uma vinha e olival no sitio dos En-
zia da Conceição. Emphyteuta, Julia de Oliveira, 35600 Seixal. Emphyteuta, Alaria Soares das Candeias, 35600 xarrapaes; confronta do norte e nascente com João Sezi­
réis — fóros em divida de 1846 até 1879, 4,)140 réis — réis — fóros em divida de 1846 até 1879, 4-5140 réis — nando de Freitas, sul com o mesmo e poente com Joaquim,
7,5740 — 4,5644. 75740 — 45644. dos Cordeiros; laudemio de quarentena. Emphyteutas, os
4 Fôro de 180 réis, com vencimento em 25 de dezem­ 11 Fôro de 180 réis, eom vencimento em 25 de dezem­ herdeiros de Antonio Vicente Velho — 805250.
bro, imposto em umas casas de sobrado e loja na-rua Di­ bro, imposto cm duas lojas e quintal na rua de Baixo do 10 Fôro annual de 200 réis, com vencimento no dia 2
reita do Seixal, freguezia da Conceição. Emphyteuta, José Seixal. Emphyteuta, Manuel da Silva Quaresma, 35600 de fevereiro, imposto em um quintal na rua da Água Rus­
Gomes, 3,5600 réis — fóros em divida de 1846 até 1879, ! réis — fóros em divida de 1846 até 1879, 45140 réis — sa, que parte do norte com a mesma rua, sul cora a rua
4,5140 réis — 7,5740 — 4,5644. 75740 — 45644. do Anjo, nascente com o pardieiro de D. Mariana Sal­
5 Fôro de 225 réis, eom vencimento em 25 de dezem-1 12 Fôro de 180 réis, com vencimento em 25 de dezem­ gueiro e poeute com casas do mesmo emphyteuta; este
bro, imposto em umas casas com sobrado, tres lojas c quin- ' bro, imposto em umas casas com sobrados na rua Direita quintal tem uma pequena casa de despejos; laudemio de
tal com poço, na rua da Taia do Seixal. Emphyteuta, ■do Poço do Seixal. Emphyteuta, Manuel João, 35600 róis — quarentena. Emphyteuta, Francisco José Pardelha—45400.
José da Silva e Sousa, 45500 réis — fóros em divida de fóros em divida de 1846 até 1879, 45140 ré is— 75740 — 11 Fôro annual de 35600 réis, com vencimento em 2 de
1846 até 1879, 5,5175 réis — 95675 — 55805. 45644. fevereiro, imposto em uma vinha sita na Varzea, que con­
6 Fôro de 90 réis, com vencimento em 25 de dezem- i Somma R .s .................... 635003 fronta do norte com vinha de Manuel José de Almeida,
bro, imposto em duas lojas e forno na rua Direita do Sei- j Declara-se quê os fóros estão reduzidos, e que o laude­ sul com dita de Manuel Severino, nascente cora estrada pu­
xal, freguezia da Conceição. Emphyteuta, João de Clivei -I mio ó de quarentena conformo a lei. blica e do poente com vinha de José Coelho Aíaltez; lau­
ra Pereira, 15800 réis — fóros em divida de 1846 'até J
Prim eira repartição da direcção geral dos proprios na- demio de quarentena. Emphyteuta, Aliguel Serinha
1879, 25070 réis — 35870 — 25322. cionaes, 18 de novembro de 1880. = Francisco Carlos X a­ 725000.
7 Fôro de 450 réis, com vencimento em 25 de dezem- i vier. ---- 1-----«--------- 12 Fôro annual dc 15000 réis, com vencimento no dia
bro, imposto em umas casas, lojas e quintal na rua da í 13 de fevereiro, imposto em uma vinha no sitio dos Po­
Praia, freguezia da Conceição. Emphyteuta, o dr. José i 2.a Repartição ços, que parte do norte com vinha de Joaquim Luiz De­
Garcia, 95000 .réis — fóros em divida de 1846 ató 1879, : ttosam ortlsação ãos fóros, oensos, pensões e quinhões com- licias, sul com dita dos herdeiros de Fernando Alamador,
105350 réis — 19,5350 — 115610. prolionúíaos nas disposições d as leis de 4- de abril do 1S8Í, nascente com dita de Antonio Carlos dos Santos e poente
8 Fôro de 90 réis, com vencimento em 25 de dezem­ S3 de junho de 1860 e de 88 de ag o sto do 1866 com estrada da Moita; laudemio de quarentena. Emphy­
bro, imposto em umas casas na- rua do Poço do Seixal, Em cumprimento das citadas leis, e na conformidade das instruo teuta, Bernardino da Costa — 205000.
freguezia da Conceição. Emphyteuta, José Rodrigues F a l­ de ções de 25 de novembro de 1869, publicadas no D iana do governo Somma R .s .........501<>2o0
29 do mesmo mez, se annuncia que hào de ser arrematados em
cão, 15800 réis — fóros em divida de 1846 até 1879, réis jeparado, uos dias abaixo declarados os seguintes fóros pelo maior Segunda repartição da direcção geral dos proprios na-
25070 — 35870 — 25322. lanço que seoffcreeer, podendo noa mesmos dias ser arrematados cionaes, 30 de novembro de 1880.=Zean<7?,o José da Costa.
9 Fôro de 90 réis, com vencimento em 25 de dezem­ jm lotes os que o nào tiverem sido por aquella fórma. O preço da
bro, imposto em umas casas no beco junto ao muro do •irremataçâo deve ser pago no praso de quinze dias, em titulos de L I S T A l IX.0 3 : 0 0 1
divida fundada, computados peia cotaçào official, ou em prestações
conde de Villa Nova, no Seixal. Empbyteuta, José Ro­ na conformidade do artigo 8." da citada lei de 28 de agosto, decla­ Arrematação no ministério da fazenda
drigues Falcão, 15800 réis — fóros em divida de 1846 até rando o licitante no termo de arrem atação em qual d ’esta3 fôrmas NO D IA 8 D E JA N EIRO D E 1881, AO MEIO DIA
1879, 25070 réis — 35870 — 25322. prefere effectuar o pagamento, ficando os arrem atantes, no caso de 5.* F ó r m a
10 Fôro de 1 8 0 'réis, com vencimento em 25 de dezem­ falta, responsáveis pelo prejuizo que resultar ás corporações ou aos Avaliações com abatimento do 20 por cento
estabelecimentos da nova praça a que os fóros sejam levados, bem
bro, imposto em uma casa terrea no beco que vae á Bar­ como inhibidos de licitar a ’e!les, e finalmente ficam os arrem atan­ Reforma da lista n.° 3:512
roca, freguezia da Conceição. Emphyteuta, José Rodri­ tes sujeitos ao pagamento de 1 por eento de sêllo, á respeetiva con­ X>iíí!tx’i c t o cl© I u is l> o a
gues Falcão, 35600 réis —- fóros em divida de 1846 até tribuição de registro, na fórma dos artigos*l.° e 2.° da lei de 1 de Concelho de Torres Vedras
1879, 45 Í6 0 réis — 75740 — 45644. julho de 1869, ao emolumento de líOOO réis pela arrem atação feita
até á quantia de 200£000 réis, a mais !/2 por eento pela q uantia que Fóros pertencentes á irmandade do Santíssimos da freguezia
11 Fôro do 180 réis, com vencimento em 25 de dezem­ a exceda, e aos.500 réis em estampilhas na conformidade da lei de de S. Pedro de Dois Portos
bro, imposto em umas casas com sobrado e lojas na rua 22 de junho de 1880, tabella 1.*, classe 15.’, verba n.° 8. 1 Fôro de 15050 réis, com vencimento em 3 de maio,
N." 282 — 10 DE DEZEMBRO DE 1880 3227
laudemio de dezena, imposto em uma propriedade que 8O’,595 de trigo e 620 réis, imposto em meio casal de ra ; outra chamada as Poesias; outra chamada a Figueira ;
consta de uma adega, lagar de fazer vinho, palheiro, pa- Gandufe, que se compõe de casas sobradadas com suas outra chamada a Marinha; outra chamada a Cerrada; ou­
teo e cerrado, situada no logar da Ribaldeira, freguezia pertenças e rnais propriedades de terra lavradia e de mato, tra chamada o Salão; outra chamada a Vasca; um olival
de Dois Portos. Emphyteuta, Eduardo Rijo, 483900 réis— sitas na freguezia de Santa Maria de Avelleda. Emphy­ situado em Valle de Óbidos, e uma terra, horta e casa cha­
393120.; teuta, Bernardo José da Cunha — 3853391. mada a Sua Aldeia. Emphyteuta, Antonio Pedro de Car­
2 Eôro de 13250 réis, com vencimento em 15 de agosto, L iw tx*ict.o cl© 1’ ox’tíile g -x ’e valho Ramos, 3673404 réis — 2933923.
com laudemio' de vintena, imposto em cinco propriedades, •4.* F ó rm a
todas situadas na freguezia de Dois Portos. Emphyteuta, Concelho dc Aviz Avaliações com abatimento de 30 por cento
Paulo Ignacio, 583250 réis — 463600. Fóros pertencentes á.santa casa da misericórdia de Aviz J ^ I r s t x - i e t o í l e 3 ? o x * t a le g - x ^ e
3 Foro de 13500 réis, com vencimento em 15 de agosto, e extincta albergaria de Bènávilla
Concelho dc Fronteira
laudemio de quarentena, imposto em quatro propriedades 2 Fôro de 33200 réis, com vencimento em 31 dc de­ Fôro pertencente á santa casa da misericórdia
situadas na freguezia de S. Domingos de Camiões. Em­ zembro, imposto cm um ferregial situado ao caminho do da villa de Fronteira
phyteuta, Aritonio Duarte, 353325 réis— 283260. Paço, freguezia de Aviz, quo se compõe de terra de se­ 2 Fôro íle 600 réis, com vencimento em 15 de agosto e
4 Fôro de 17',4 de azeite, com vencimento em 15 de meadura e algumas oliveiras; com laudemio de quarentena. laudemio de quarentena, imposto em um cerrado situado á
agosto, com laudemio de quarentena, imposto em uma vi­ Emphyteutas, os herdeiros de João da Silva Ferreira — Travessa de Pedro Gomes, da villa de Fronteira. Emphy-
nha no sitio dos Mogivios, limite da Quinta da Conceição 773400. íteuta, Frederico Franco de Paiva, 143200 réis — 93940.
e do logar de Sirol, freguezia dc Dois Portos. Emphyteu­ 3 Fôro annual de 154’, 65 do trigo, com vencimento em
agosto, imposto em uma courella encravada na herdade L i s t r i c t o <1© Saxxtax*exix
ta, Clemente Miranda, 583994 réis — 473195.
Concelho de Santarém
5 Fôro de 2*,175 de azeite, com vencimento em 11 de de Roufella, chamada courella do Botelhão, na freguezia
Fôro pertencente ao hospital de Jesus Christo
novembro, imposto em uma vinha com algumas oliveiras de Aviz, que so compõe de terra matagosa; com laudemio em Santarém
no sitio do Moinho dos Moços, chamada do Querido, li­ de quarentena. Emphyteuta, Bernardo Telles de Matos — 3 Fôro de 8',400 dh azeite, com vencimento pelo Na­
mite do logar de Dois Portos. Emphyteuta, José de Je ­ 933285. tal, imposto em dois olivaes, w.m ao pé da Cerca do Sitio
5 .1 F ó rm a
sus, 123283 réis— 93826. Avaliações com abatimento do 40 por conto le outro atrás de S. Lazaro, suburbios de Santarém; o pri­
6 Fôro de 600 réis, com vencimento em 15 de agosto, meiro parte com Francis.co Nune's de A ^ e id a Ro«a e com
laudemio de quarentena, imposto em duas propriedades na Reforma da lista n.° 3:440
L is ti-ic to d a D. Maria José Lobato, e o segundo parte com cerca do
freguezia de Dois Portos. Emphyteuta, a viuva de Anto- hospital e com José Joaquim da Silva Anachoreta; com
nio Teixeira de Figueiredo, 143325 réis — 113460. Concelho de Ceia laudemio de. dezena. Emphyteuta, o dr. José Augusto de
7 Fôro de 23450 réis, com vencimento em 15 de agosto, Fóros pertencentes ao passal do parocho da freguezia de S. Rorano Sousa Queiroga, 28.384’2 réis — 203189.
laudemio de quarentena, imposto em uma terra situada 4 Fôro annual de 200 réis, com laudemio de quarentena
proximo do logar de Gallinhas, freguezia de Dois Portos. ie Aencimento no dia de Todos os Santos, imposto em uma Concelho da Gollcgã
Emphyteuta, Maria da Conceição, viuva de Domingos terra de cultura denominada o Chão do Ferrão, situada no Fóros pertencentes á santa casa da misericórdia dc Thomar
Marcos, 493775 réis— 393820. legados por D. Maria Ezequicl do Quental
limite da referida freguezia; a partir do nascente com o 4 Fôro de 1.3000 róis annuaes, com vencimento em 11
8 Fôro de 13’,215 de trigo, com vencimento em 15 de ■actual emphyteuta e outros, do poente com João Marques
agosto, laudemio de quarentena, imposto em uma proprie­ | dos Reis, do norte com D. Maria Estuarda e do sul com de novembro e laudemio de dezena, impos.to em umas ca­
dade de vinha no sitio de Padueas, proximo do logar do José Pinto Coelho. Emphyteuta, Francisco José de Sequei­ sas terreás com palheiros e logradouros na rua Nova da
Sirol, freguezia de Dois Portos. Emphyteuta, D. Maria do ra, 53025 réis — 33015. villa da Gollegã; confronta do norte com o largo do S. Mar-
Espirito Santo Henriques Nogueira, 113389 réis — 93111. itipho, sul com a Rua Nova, nascente com Francisco Pina '
5 Fôro annual de 240 réis, com laudemio do quarentena e poente com a foreira. Emphyteuta, D . Maria do Espi­
9 Fôro de 17*,4 de azeite, laudemio de quarentena, im­ e vencimento em dia de Todos os Santos, imposto em
posto em uma vinha, que era olival, no sitio do Tòupeiro, uma terra de horva-nativa e de centeio, no sitio da Coru rito Santo, 373200 réis — 263040.
chamada a Antonia, no limite do logar de Dois Portos. geira, na referida freguezia; a partir do nascente com João 5 Fôro de 13000 róis annuaes, com vencimento em 11
Emphyteuta, Miguel Gomes, 583693 réis— 463954. de novembro e laudemio de dezena, imposto em umas ca­
de Oliveira Frazao, do norte com Christiano Albano Men­ sas terreas c.oin seu logradouro, na rua dos Olivaes, ou-
7.* F ó rm a des, do sul com o emphyteuta o do poente com a Ribeira
Avaliação com abatimento de G0 por cento | de Alva. Emphyteuta, Joaquim Luiz Fernandes, 123180 tr’ora dos Arneivos, na villa da Gollegã; confrontam do
L is tx - x e f c o cio IS x -a g -a norte com a rua, sul com D. Maria do Espirito Santo, nas­
réis — 73308. cente com José Dias Condesso e poente com o foreiro. E m ­
Concelho de Villa Nova dc Famalieão [ 6 Fôro annual de 85',61 de milho, com laudemio dc phyteuta, José Thòmás de Aquino Teixeira, 393440 réis—
Censo pertencente á igreja da freguezia de S. Christovào quarentena e vencimento pelo S. Miguel, imposto em uma 273608.
de Cabeçudos
terra situada onde chamam o Pombal, limite da villa e re- 6 Fôro de 33000 réis annuaes, com vencimento em 11
10 Censo de 68*,452 de pão meiado, milho alvo e cen­
!ferida freguezia; a partir do nascente com herdeiros de de novembro e laudemio de dezena, imposto em umas ca­
teio, e 50*,952 de vinho, imposto no campo chamado do
1Francisco de Paula Figueiredo, do norte, poente e sul com sas com primeiro andar e lojas, e um pequeno logradouro,
Hospital, terra lavradia com arvores de vinho, na fregue­
| João Ribeiro. Emphyteuta, Antonio Marques da Paixão, situadas na praça da Gollegã; confronta do norte comChris-
zia da Palm eira; confronta do sul com caminho que vem
1483336 réis — 293001.
da Palmeira para o Reguengo,-poente com a ribeira, norte > 7 Fôro annual de 17',122 de trigo, 34’,244 de centeio, pim Manuel Gonçalves, sul com D. Constança Manuel Ze­
com terras do padre Roberto Rodrigues de Sá, nascente ! 17',122 de castanha verde, duas gallinhas e dois frangãos, ferino de Carvalho, nascente com Victoria do Jesus Morei­
com terras de Manuel José de Araújo. Censuario, Manuel ra e poente com a praça. Emphyteuta, José Maria da Sil­
j com laudemio de quarentona e vencimento pelo S. João, va, 823800 réis — 573960.
José Moreira, 5913860 réis— 2363744.
i imposto em varias propriedades situadas nos limites da re- 7 Fôro de 450 réis e uma gallinha, com vencimento em
8 .1 F ó rm a ' ferida freguezia. Emphyteuta, Ahilio Luiz de Brito, de 11 de novembro e laudemio de dozena, imposto era umas
Avaliações com abatimento dc 70 por conto
í Loriga, 573144 réis — 343286. casas terreas com seu logradouro, na rua de D. Pedro V,
Concelho de Guimarães
7 .“ F ó rm a da villa da Gollegã; confrontara do norte com a rua, sul
Fóros pertencentes ao cabido da collegiada de Nossa Senhora Avaliações com abatimento do G0 por cento
da Oliveira de Guimarães com D. Maria José de Mascarenhas, nascente com Fran­
X > i s i 5 i ’ I « e t o <1© «CoiaxxTjx-a
11 Fôro annual de 410 réis, llô^õOS de trigo, 310*,688 cisco Tanoeiro e poente com Antonio de Faria Pernes.
de pão meiado, quatro gallinhas, 29k,376 de marra e um Concelho de Soure Emphyteuta, Francisco da Silva Ferraz, 263820 réis —
carro de palha painça, laudemio da terça parte, imposto Fóros pertencentes á misericórdia da villa de Soare 183774.
no casal do Rcqueixo de Cima, na freguezia de S. Tor­ 8 Fôro annual de 13’,49 de milho e uma gallinha, com 8 Fôro de 13000 réis annuaes, com vencimento em 11
quato. Emphyteutas, Francisco de Oliveira e consorte, réis vencimento em dia de Todos os Santos e laudemio de de- de novembro e laudemio de dezena, imposto em uma mo­
1:2723193 — 3813657. i zena, imposto em uma terra situada na freguezia de Soure, rada de casas com primeiro andar, lojas e logradouro na
12 Fôro annual de 450 réis, 38’,836 de pão meiado, proximo ao logar do Simões, no sitio das Provessadas; praça da villa da Gollegã; confronta do norte com José de
duas gallinhas, ura carro do lenha e laudemio da terça parte do nascente com Ignacio José dos Santos, do norte Lima Guimarães, sul com a foreira, nascente com José
parte, imposto no casal dos Moinhos, na freguezia de com estrada publica, do poente com Antonio Gonçalves e Fernandes Orvalho e poente com a praça. Emphyteuta,
S. Torquato. Emphyteuta, Antonio Maria de Meira, réis do sul com valia do dr. Luiz de Mello. Emphyteutas, José D . Constança Manuel Zeferino de Carvalho, 46.3800 réis —
6753280— 2023584. jAntonio e mulher, 163329 réis — 63531. 323760.
13 Fôro annual de 400 réis, 77’,672 de trigo, 194’,18 í 9 Fôro annual de 53’,96 de milho, com vencimento em 9 Fôro de 84’,420 de cevada (ou 6 alqueires) e uma gal­
de pão meiado, duas gallinhas, seis dúzias de palha pain­ l dia de Todos os Santos e laudemio de dezena, imposto em linha, com vencimento em 15 de agosto de cada anno e
ça, 29k,376 do m arra e laudemio. da terça parte, imposto uma terra lavradia com algumas oliveiras, situada no logar laudemio de dezena, imposto em uma casa terrea, que ser­
no casal do Monte, na freguezia de S. Torquato. Emphy­ ; do Espirito Santo; parte do nascente com estrada publica ve de palheiro, e duas sub-emphyteuses annexas, constan­
teuta, Antonio José de Meira, 8883226 réis — 2663467. ' e do poeute com 0 ribeiro. Emphyteuta, José Antonio Mo- te de casas e seus logradouros na villa da Gollegã; con­
14 Fôro annual de 350 réis, duas gallinhas, 155*,344 de I reira Júnior, 563619 réis — 223649. fronta do norte cora prédio de João Gonçalves, no largo
trigo, um carro de palha painça, um carro de lenha, e lau­ 1 10 Fôro biennal de 3O’,534 de azeite á bôca do lagar, de S. Martinho, sul com a rua- Nova, nascente com heran­
demio da sexta parte, imposto no casal da Carreira, fre­ com laudemio de dezena, imposto em umas casas de habi­ ça de Francisco Lino e outros, e poente com serventias pu­
guezia de S. Torquato. Emphyteutas, D. Claudina Rosa tação, curraes, pateo, terra lavradia com oliveiras e mais blicas. Emphyteuta, José Thomás de Aquino Teixeira, réis
de Oliveira e marido, 5603336 réis — 1683100. arvores de fructo no sitio de Santo Antonio, freguezia de 643472 — 453130.
15 Fôro annual de 600 réis, duas gallinhas, 1941, 18 de Soure; parte do norte com valia, do sul com serventia da 10 Fôro de 42’,210 de milho (ou 3 alqueires) e uma gal­
pão meiado, um carro de palha painça, e laudemio da terça quinta do Madeira, do nascente com estrada publica e do linha, com vencimento em 15 de agosto de cada anno e
parte, imposto no casal de Campos, freguezia de S. Tor­ poente com á levada. Emphyteuta, D. Augusta. Maxima laudemio de dezena, imposto em uma morada de casas ter­
quato. Emphyteutas, Maria Thereza de Oliveira e marido, da Cunha, 693149 réis — 273779. reas com seu quintal no sitio dos Arneiros, hoje largo de
7003140 réis— 2103042. Somma R.s.................. 6863645 S. Martinho, da villa da Gollegã; confronta do norte com
16 Fôro annual de 160 réis, quatro gallinhas, 135*,926 Segunda' repartição da direcção geral dos proprios na- Antonio Pereira Quartilho, sul com a rua dos Olivaes, nas­
de pão meiado, dois carros de palha triga, laudemio de cionaes, 6 de dezembro de Leandro José da Costa. cente com a travessa chamada da Regueira" e poente com
uma metade quarta parte e da outra metade terça parte, im­ herdeiros de José Timotheo Monteiro. Emphyteuta, Ma­
posto no casal do Arrabalde, quo d’antes andava dividido L I S T A N .° 3 : n e
nuel Canhoto, 413088 réis— 28,3761.
em duas metades, e hoje reunido em um só, freguezia de 11 Fôro do 56*,280 de milho (ou 4 alqueires), com ven­
Arrematação perante os governadores civis dos districtos cimento em 15 do agosto de cada anno e laudemio de de­
S. Torquato. Emphyteuta, Antonio José de Meira, réis abaixo declarados
6573350 — 1973205. SommaR.3........... 1:9413145 zena, imposto em uma terra e oliveiras no sitio do Tinoco,
Segunda repartição da direcção geral dos proprios na- NO DIA 7 DE JANEIRO DE 1881, AO MEIO DIA proximo da lagoa da quinta dos Alamos; confronta do nor­
cionaes, 30 de novembro de 1 8 8 0 .= Leandro José da Costa. S.s Fórma te com a mesma quinta, sul e poente com a estrada e nas­
Avaliação com abatimento de 20 por cento cente com 0 foreiro. Emphyteuta, Antonio da Silva do
L I S T A IST.° S s - T I S Reforma da lista n.° 3:515 Nascimento, 333360 réis — 233352.
Arrematação perante os governadores civis dos districtos L í s t v i c t o cie S a u t a r e m 12 Fôro de 253’,260 de milho (ou 18 alqueires), com
abaixo declarados Concelho dc Rio Maior vencimento em 15 de agosto do cada anno e laudemio de
NO DIA 7 DE JANEIRO DE 1881, AO MEIO DIA Fôro pertencente ao convento das religiosas de Santa Clara dezena, imposto em uma terra e olival no sitio dos Sousas,
L i s t x - i c t o í l e L v í ig - a de Santarém proximo de S. Miguel, no espargal da Gollegã; confronta
Concelho dc Braga 1 Fôro de 325 litros de trigo (ou-25 alqueires), com lau­ do norte com herança de Rafael José da Cunha, prédio
Fôro pertencente á irmandade da misericórdia, demio de dezena, imposto em úm prazo situado em Rio que foi dos Fêos de Setúbal, sul com Joaquim Maximino
hospital de íá. João Marcos e recolhimento de Santo Antonio Maior, denominado Sua Aldeia; compõe-se de uma terra Cardoso, nascente com a estrada de S. Miguel e poente
das Beatas da cidade de Braga chamada a Dobadoura; outra chamada os Barreiros; ou­ com testadas das terras dos Rocios Curtos. Emphyteuta,
1 Fôro de 459',391 de meiado, milho alvo e centeio, tra chamada o Camalhão; outra chamada o Outeiro da Cla­ D. Joanna Lucia de Araújo, 1383600 réis — 973020.
3228 N .'2 8 2 — 10 DE DEZEMBRO DE 1880
13 F o ro de dez gallinhas, cora vencimento era 11 de rua, norte com prédio de Luiz Pinto dc Sousa e ou|ros, Uma terra de pão no sitio da Ribeira de Soure;
novembro de cada anuo e lãudemio de dezena, imposto em poente com o prédio do dr. Theotonio e do sul com pré­ Uma dita na mesma ribeira, onde chamam o Porto ou
lim a casa terrea com seus logradouros na rua de D . P e ­dios do mesmo doutor; lãudemio da oitava parte. Em phy­ Quebrado.
dro V ; confronta do norte com a rua e com M aria José deteuta, João José Pereira, 2596170 féis — 2336253. Emphyteuta, o dr. Jacinto Soares Amado, 4256349 réis—
Mascarenhas, nascente com Francisco Tanoeiro e poente Somma R .s ......... 1:5436331 1276605.
com Antonio de Faria Pernes. Emphytouta, João Gonçal­ Segunda repartição da direcção.geral dos proprios na- 14 Fôro annual de 20*,235 de' milho, com vencimento
ves, 7 16600 réis -— 506120. cionaes, 7 de dezembro de 1880.---Leandro José da Costa. cm dia dc Todos os Santos e lãudemio de dezena, imposto
14 Fôro de qnatro gallinhas e um frangão, com venci­ cm uma terra no sitio da Urjariça, onde chamam a La<m
mento em 11 de novembro de cada anno e lãudemio de de­ L I S T A IV.0 ou Coimbrão; parte do norte, nascente e sul com João Si­
zena, imposto em um a casa com primeiro andar, lojas e mões e do poente com a valia real. Emphyteuta, João Si­
Arrematação perante os governadores civis dos áistrictoa
seus logradouros na rua dos Olivaes, e outr’ora dos A r­ abaixo declarados
mões, 15^244 réis — 46573.
neiros, na villa da Gollegã; confronta do norte com F ra n ­ 15 Fôro annual de uma gallinha, com vencimento pelo
cisco da Silva Ferraz, sul com a rua, nascente com José NO D IA 8 D E JA N E IR O D E -1881, AO MEIO DIA N atal e lãudemio de dezena, imposto em. pousio de terra
da Silva Tó e poente com Joaquim da Silva Bogueiro Sam­ I D i s t v i c t o <1© 3 ? o i- f c í x i e g ’i ’© lavradia, que foi um a serventia chamada a da Eira, no lo-
paio. Em phyteuta, M aria José de Mascarenhas, 466800 Concelho de Eivas gar de Alemcarce de C im a; parte do norte com Joaò das
réis — 326760. Fôro pertencente á collegiada de S. Pedro, de Eivas Neves, do sul com estrada publica, do nascente com Luiz
Somma R.s........... 7646337
1 Fôro de 300 réis, perpetuo, c sem lãudemio, imposto Soares e do poente com José Ramos e José Canellas. Em­
Segunda repartição da direcção geral dos proprios na- em umas casas no largo do Poço Secco. Em phyteuta, José phyteutas, Antonio Maroivo e Antonio Cardoso, 46799 réis-—
cionaes, 6 de dezembro de 183Q.— Leandro José da Costa. da Cruz Nogueira — 6.6000.
♦ 7.* F ô rm a
Somma R .s............. 4156180
Avaliações com abatimento do G0 por cento Segunda repartição da direcção geral dos proprios na-
L I S T A IV .0
Arrematação perante os governadores civis dos districtos Reforma da lista n.° 3:586 eionaes, 7 de dezembro de 1880.— Leandro José da Costa.
abaixo declarados Fóros pertencentes á confraria de Nossa Senhora do Rosário,
de Eivas L IS T A IV.0
NO DIA 8 DE JANEIRO DE 1881, AO MEIO DIA 2 Fôro annual de 33’,888 dé azeito, imposto em um oli­ Arrematação perante os governadores civis dos districtos
3 D istx ’i c t o c ie C óiiaií>x*a, val no sitio de Zavel. Em phyteuta, Joaquim Travassos abaixo declarados
Concelho de Montemór o Velho Yaldez, 1056280 réis — 426112.
Foros pertencentes á cam ara municipal do concelho 3 Fôro annual de 8*,472 de azeite, imposto em um la­ NO D IA 8 D E JA N E IR O D E 1881, AO MEIO DIA
de Montemór o Velho 3.® F ó r m a
gar na rua das Fazendas. Em phyteuta, José Nunes da Sil­ Avaliações com abatimento de 20 por cento
1 Fôro annual de 76200 réis em dinheiro, imposto em va, 266320 ré is— 106528. Reforma da lista n.° 3:582
um prédio sito á ponte da Lagoa, da villa de Montemór o 4 Fôro annual de 16*,944 de azeite, imposto em um oli­
H i s t r l c f c o cio 3?oi-fco
Velho, que confronta do norte com a valia, do sul com val á Serra da Graça. Em phyteutas, os herdeiros de D. Ma­
André Guilherme Chichorro, de Monforte, e com camalhão ria José Roboredo, 526640 réis — 216Õ56. Conceiho de Paredes
do rio Mondego, do nascente com o logar do concelho e do 5 Fôro annual de 33’,888 de azeite, imposto em um oli­ Fóros pertencentes ao passal d a 'ig re ja e freguezia de Beire
poente com José Gomes Simões Paséhoal; com lãudemio val a Valle de Sapos. Emphyteuta, José Francisco da Sil­ 1 Fôro de 600 réis annuaes, imposto no casal dos Moi­
de quarentena. Em phyteuta, José Jorge Marçal Azenha, veira, 1056280 réis — 426112. nhos; com lãudemio de cinco um. Emphyteuta, Sebastião
de Gatões — 1446250. 6 Fôro annual de 8’,472 de azeite, imposto em um* oli­ de Albuquerque, 2526000 réis — 2016600.
2 Fôro annual de 219*,45 de milho (15 alqueires), im­ val no sitio de Alpedreira. Em phyteuta, D . HenriquetaAl- 2 Fôro de 60 réis annuaes, imposto em duas leiras com
posto em um paul denominado deAlmeára, situado na fregue- bertina da Silva, 266320 ré is— 106528. i sua testada de mato, chamadas da Curvaceira: com lau-
zia de Verride, qúe confronta do norte, nascente e poente 7 Fôro annual de 29’,652 de azeite, imposto em umas demio de cinco um. Em phyteuta, Mathilde Rosa Pacheco,
com a quinta do Cardai, e do sul com e strad a ; com lau- casas na rua de Aleamim. Emphyteuta, a santa casa da 256230 réis — 206184.
demio de quarentena. Em phyteuta, Joaquim Antonio Tei­ misericórdia, 926120 réis — 366848. 3 Fôro de 100 réis e seis frahgãos annuaeáj imposto
xeira Barbosa, de Lisboa— 1116960. 8 Fôro annual de 8’,472 de azeite, imposto em um oli­ na casa e cerrado do Bodo, hoje chamado do Gorgel; com
3 Fôro annual de 56500 réis em metal, imposto em uma val a Valle Melhorado. Em phyteuta, João Miguel Francisco lãudemio de cinco um. Em phyteuta, o dr. João Correia
tapada era Camposel, que confina do norte e nascente com de Assis. Sequeira Barreto, 266320 réis — 106528. Pacheco Pereira de Magalhães, 446300 réis— 356440.
o emphyteuta, sul e poente com o Chão da F eira; com 5. ® F ó rm a 4 Fôro de 325 réis, um frangão ou 10 réis ponelle, im­
lãudemio de quarentena. Emphyteuta, Joaquim Gomes Avaliação com abatimento dc 40 por ccuto posto no casal de Cabo de V illa; com lãudemio de cineo
Corréia, de Montemór o Velho— 111.6750. Reforma da íista ri.° 3:584 um. Em phyteuta, Antonio Moreira de Meirelles,.211.6700
4 Fôro annual dé 263I,34 de milho (18 alqueires), im­ Concelho dc Monforte róis — 1696360.
posto em um prazo no Olhao, freguezia de Arazedo, que Fôro pertencente á santa casa d a misericórdia de Monforte 5 Fôro de 320 réis e quatro gallinhas, imposto na casa
confina do norte com Manuel de Oliveira Nabão e Maria 9 Fôro de 46000 réis, com lãudemio de quarentena e da Q uebrada; com lãudemio de cinco um. Emphyteuta,
Correia, viuva, ambos uo Amieiro, sul com estrada pu­ vencimento pelo Natal, imposto em quatro courellas, sendo José Moreira do Meirelles, 4306400 réis — 3446320.
blica; com lãudemio de quarentena. Em phyteuta, Engra- tres na herdade das Esquilas e uma junto á herdade dos 6 Fôro de 400 réis e tres gallinhas, imposto na casa
cia Campos, v iu v a— 1346205. Ripados, todas situadas na freguezia de Algalá. Em phy­ do O uteiro; com lãudemio de cineo um. Emphyteuta, An­
teuta, Miguei Joaquim Caldeira, 986000 réis — 586800. tonio Moreira de Sousa, 3464000 réis — 2765800.
6. ®F ó rm a
7 Fôro de 275 réis, um frangão ou 10 róis por elle,,e
Goaccibo de Almeiijim . uma franga, imposto no casal de Cabo de Villa; com lau-
Avaliações com abatimento dc 50 por cento
Fôro pertencente ao hospital de Jesu s Christo de Santarém demio de cinco um. Em phyteuta, José Moreira do Meircl-
Concelho dc Castello de Vide
5 Fôro de 1671,948 de trigo, 342',75 do cevada e meia les, 3306500 réis — 2646400.
Fóros pertencentes á misericórdia de Castello de. Vide,
gallinha, imposto em um casal cm Alpiaça, que parte com como adm inistradora da cãpella instituída 8 Fôro dc 30 réis, imposto na leira de Borquide, sita
o emphyteuta e com estrada publica; lãudemio de dezena. por D. Auna de Matos na A gra do Fundões; com lãudemio de cinco um. Emphy­
Emphyteuta, João de Sousa Falcão — 2436680. 10 Fôro de 16500'réis, com vencimento em 24 de ju ­ teuta, Antonio Pereira, 126630 réis — 106104.
2.®' F ô rm a nho, imposto em uma morada de casas na rua do Marme­ 9 Fôro de 200 réis e tres gallinhas ou 80 réis por ca­
Avaliações com abatimento de 10 por conto
lo, d’esta villa, que confrontam com casas de Anna Custo­ da uma, um capão e um frangão ou 20 róis por elle, im­
Reforma da lista n.° 769 dia e ditas de Antonio da Conceição Bica; com laudomio posto na casa da Villa; com lãudemio de cinco um. Em­
D ís trie -to d e V ia s e x i de quarentena. Emphyteuta, Candida Leopoldina Vidal, phyteuta, Francisco de Araújo, 956200 réis-—766160.
Concelho dc Vizcu 346250 ré is — 176125. 10 Fôro de 320 réis, quatro gallinhas e 155’,403 dc
Fôro pertencente á m isericórdia da villa de Ceia 11 Fôro de 800 réis, com vencimento em 25 de agosto, meiado, imposto no casal,do Sequeiro; com lãudemio de
6 Fôro de 46000 réis, imposto em duas propriedades imposto em uma fazenda na Amieira, coutos da mesma dez um. Emphyteutas, os herdeiros do padre José Ferrei-
situadas no limite da freguezia de Villa Chã do S á ; v illa ; parte pelo sul com fazenda de João Serra, norte com ra da Cruz, 3296900 réis — 2636920.
Uma propriedade de terra no limite de Villa Chã de Sá, souto da emphyteuta, nascente com souto de José Antonio 11 Fôro de õl^SOI de meiado e duas gallinhas, im­
que parte do nascente com José Lopes Domingucs, poente Mimoso e poente com caminho publico; com lãudemio de posto nas leiras de Cortinhas. e Gondeího; com lãudemio
com João Marques, de Vizeu, norte com ribeiro e sul com quarentena. Em phyteuta, Izabel da Estrella Calado, réis de cinco um. Emphyteutas, os herdeiros de Alexandre Jo­
visconde da Bahia; 206600— 106300. " sé Vieira de Carvalho, 725000 réis — 576600.
Metade de uma propriedade de vinha e lameiro á Fep 12 Fôro de 16500 réis, com vencimento em 1 de dezem­ 12 Fôro de 30 reis e uma franga ou 50 réis por ella,
gueira, limite do logar e freguezia de Villa Chã, que parte bro, imposto em uma vinha na Amieira, coutos da mesma imposto no cerrado das Lam eiras; com lãudemio de cinco
do nascente com Luiz Simões de Figueiredo, poente com villa, que parte do nascente com caminho publico, poente um. Emphyteuta, Manuel Freire, 414600 ré is —336280.
Sebastião Lopes Cardoso, norte com Felicia Lopes Perei­ com azinhaga da Cozinheira, sul com vinha de Antonio Vi­ 13 Fôro de 300 réis, imposto em uma morada de casas
ra c sul com Antonio Francisco, todos de Villa Chã de Sá. cente Marçal Madeira e norte com vinha de Joaquim An­ sitas no logar de Rans; com laudeinio de cineo mu. Em­
Lãudemio de quarentena. Emphyteuta, José Lopes C ar­ tunes Forçado; com lãudemio de quarentena. Emphyteuta, phyteuta, Manuel Ribeiro, 14-6000 réis— 116200.
doso, de Villa Chã, 836000 réis — 746700. João da Cruz Maroco, 316250 ré is — 156625. j 14 Fôro de um frangão, imposto em uma morada do
8.® F ó rm a ! casas sitas no logar do Bodo; com lãudemio de cinco.um.
Reforma da lista n.° 3:483 Avnliaçõe« coin abatimento do 70 por cento Emphyteuta, Bento José, 186000 réis — 146400.
Z ã isítx -ic È o dc 3 3 i-a g a U i s r t s - i e t o < Ie O o i í i i l t u - a , 15 Fôro de 200 réis, imposto em um bocado de terra
Concelho de Brâgà Concelho de Soure sita no logar do Bodo; com lãudemio de cinco um. Em­
Fóros pertencentes ao cabido d a sé primaz de B raga Fórosqiertencentes á misericórdia da villa de Soure phyteuta, Carlos José Ribeiro, 56200 réis — 4,6160.
7 Fôro annual de 430 réis e duas gallinhas, imposto era 13 Fôro annual de 607*,05 de milho amarello, com lau- 16 Fôro de um capão, imposto no lameiro de Roriz;
uma morada de casas, sita no largo do Paço, com o nu­ demio de dezena e vencimento em dia de Todos os San­ com laudouiio dc cinco um. Emphyteuta, José Moreira d®.
mero de policia 4 ; confronta do nascente com casa de A n­ tos, imposto em umas casas de habitação, eira e hoje tam­ Meirelles, 286000 réis — 226400.
tonio José da Silva Meiio e Manuel da Silva Sousa, norte bém casa com lagar de fazer azeite, terras dc pão, mato e 17 Fôro de 17*,267 de milho grosso e dois frangãos, im ­
com o largo do Paço, poente com casa de Domingos Pe­ oliveiras, tudo junto no mesmo casal, no logar do Espirito posto no campo do Testamento; com laudémió de cinco
reira de Azevedo e do sul com trazei ras da casa de H en­ Santo; partem do norte com o dr. Jacinto Soares Amado um. Emphyteuta, o dr. Antonio José Freire. 3l6600.reis-'
rique Freire de Andrade, da rua de S. Jo ão ; lãudemio da e Manuel da Costa Cabeça, do nascente com Manuel Mi­ 25.6280.
ditava parte. Emphyteuta, Venancio José da Silva Rego. randa, da Charneca, é com o ribeiro dos Boxos e vários jD isrfzricfco <1© P o r t a l e g r e
2636405 réis — 2376065. inquilinos, do sul com prazo da misericórdia de Soure. In ­ Concelho dc Portalegre
8 Fôro annual de 16000 réis, duas gallinhas e dois ca­ cluem-se as propriedades seguintes: Fôro pertencente á santa casa da misericórdia
pões, imposto em uma morada de casas de dois andares, Uma sorte de terra chamada a Mata, e antigamente o de P ortalegre
sita na rua do Farto, com o numero de policia 2 ; confron­ casal do Rodrigo; 18 Fôro de 216000 réis, com lãudemio de quarentena
ta do norte com casa de Bernardino Peixoto Castello Bran­ Uma terra no mesmo sitio; e vencimento em 25 de dezembro, imposto cm uma qiun-
co, nascente com os herdeiros de Manuel José da Costa e Uma e meia travessa de torra no sitio das V inhas; ta no Ribeiro de S. Vicente, freguezia da Senhora da Es­
outros, do sul com casas do emphyteuta e outros, e do Uma è meia travessa de terra junto á quinta de S. Tho- perança, que confronta com olival do padre Francisco bar
poente com a r u a ; lãudemio da oitava parte. Emphyteuta, m é; dinha, eotn fazendá do emphyteuta, com dita de Jose Ma'
José Joaquim Rodrigues, 2806520 réis — 2526468. Duas travessas de terra no mesnjo sitio; ria Borges c com a estrada publica. Emphyteuta, o »!•
9 Fôro annual de 320 réis é um capão, imposto em uma Uma travessa de terra no mesmo sitio; Joaquim de Araújo Juzarte, 420.6750 réis— 3366600.
morada de casas de dois andares, sita na rua do Farto,, Uma travessa de terra no mesmo sitio; Fôro pertencente aos passaes da sé de Portalegre
com o numero de policia 7 ; confronta do nascente cora a . Cinco longas no Campo de Soure; 19 Fôro de 156200 réis,, livre de decima, com venci-
N.° 232 - 1 0 DE DEZEMBRO DE 1880 3229
mento em 1 de janeiro, imposto em uni pequeno olival no laudemio de quarentena. Emphyteuta, Manuel Augusto 6 Uma porção de terra semeadiça, no sitio do Jardim
sitio do Ribeiro do Bacho; confronta com terreno do em- Coelho Borges, 35/5600 réis —-14/5240. Pellado, freguezia dos Prazeres; tem de medição 3:932
phyteuta é com fazenda do D. Joaquina Terrenho Fraus- 11 Fôro de 50/5000 réis, imposto em uma casa e 19 ares metros quadrados; parte do norte com caminho de carro,
to; com laudemio de quarentena. Emphyteuta, o dr. Joa­ e 36 centeares (2 alqueires) de terra, sita na rua de Me­ sul com a vereda atravessada, lesto com Vicente Teixeira
quim de Araújo Juzarte, 3065400 ré is— 2455120. mória, com passagem pelo Portão dos Carros de S. F ran­ Rebello, 1305000 réis — 1045000.
Fôro pertencente á capella de S. Pedro cisco, freguezia da Sé, que confronta pelo norte e poente 7 Uma porção de terra semeadiça, matas, quinta e al­
administrada pelo convento das religiosas de Santa Clara com propriedade da camara municipal, nascente com An­ guns pinheiros, no sitio do Jardim Pellado, freguezia dos
de Portalegre
tonio Maria Angelo de Vasconcellos Fuschil e sul com ser­ Prazeres; tem de medição 7:744 metros quadrados; parte
20 Fôro de 35500 réis, captivo de decima, com venci­ vidão do interior do edificio de S. Francisco; laudemio de do norte com vereda, sul com outra vereda que vae para
mento pela Pasclioa, imposto em uma vinha e olival á Pe­ quarentena. Emphyteutas, José Soares e outros, 1:001/5250 a Fonte da Queijada, 2315200 réis — 1845960.
dra do Oiro; confronta do norte e nascente com fazenda réis — 400/5500. 8 Uma porção de terra inculta, no sitio do Jardim Pel­
de Joaquim de Araújo Juzarte, poente com fazenda do 12 Fôro de 200 réis, imposto era 105 ares e 20 centia­ lado, freguezia dos Prazeres; tem de medição 6:806 me­
padre José Justino Sardinha o sul com fazenda dos her­ res (15 alqueires) de campo plantado de algum pomar, sito tros quadrados; parte do norte, sul e leste com a grota,
deiros de Nuno Antonio Madeira; com laudemio de qua­ na canada Franceza, freguezia de Belem, que confronta pelo 335750 réis —- 275000.
rentena. Emphyteuta, Joaquim de Araújo Juzarte, réis norte com o deão Narciso Antonio da Fonseca, sul com outro 9 Uma porção de terra inculta, no sitio do Piquinho,
74(5330-39,-5480. SommaR.*................ 2:471(5808 prédio do foreiro, nascente com o dito prédio do mesmo e freguezia dos Prazeres; parte do norte e oeste com o cami­
outros, e poente com a dita canada Franceza; laudemio nho de carro e leste com o morgado Pedro Agostinho; tem
Segunda repartição da direcção geral dos proprios na- de quarentena. Emphyteuta, José Alaria do Amaral, 22/5650 de medição 3:630 metros quadrados, 25400 réis—15920.
cionaes, 7 de dezembro de 1880.— Leandro José da Costa. réis — 95060. 10 Uma porção de terra composta de feiteiras o urzei-
13 Fôro de 800 réis, imposto em 246 ares e 84 centia­ ras, no sitio da Relva do Atalho, freguezia dos Prazeres;
3LISTCA . IN.® 3 : 7 2 1
res (25^2 alqueires) de campo com casa, sito na Cruz das parte do norte com o caminho da Ribeira do Atalho, sul
Arrematação perante o governador civil do districlo Almas, freguezia do Belem, que confronta pelo norte com com o Piquinho; tem de medição 4:537 metros quadrados,
abaixo declarado caminho de Cima, sul com Joaquim Ferreira, nascente com 45500 réis — 35600.
NO DIA 8 DE FEVEREIRO DE 1881, AO MEIO DIA Francisco Gonçalves e outro, e poente com herdeiros do 11 Uma porção de terra composta de feiteiras, no sitio
5.* F ó r m a padre Francisco Borges Valladâo; laudemio de quarentena. da Fonte da Feiteirinha 0 Cabeço do Sucario, freguezia
Avaliações com abatimento de -10 por cento
Emphyteuta, Antonio Machado de Avila, 37/5912 réis — dos Prazeres; parte do norte com Jo>é Pereira Luiz, sul
Reforma da lista n.° 3:417 155164. com a Rocha do Atalho; tem de medição 10:128 metros
D i s - t r i c t o d e AjagTra, <lo H e r o í s m o 14 Fôro de 700 réis, imposto em 387 ares e 20 cen­ quadrados, 215700 réis — 17/5360.
Concelho de Angra do Heroísmo tiares (40 alqueires) de campo plantado de pomar, sito no Somma R.s......... 5:0745680
Fóros pertencentes á junta de parochia da freguezia Posto Santo, freguezia de Belem, quo confronta pelo nor­
de Porto Judeu Segunda repartição da direcção geral dos proprios na-
te com canada do Posto Santo, antigamente Pedregal, sul
1 Fôro de 35000 réis, imposto em uma propriedade de cionae.s, 6 de dezembro de 1 ^ 0 . — Leandro José da Costa.
com canada do pomar de Pedro Gonçalves Franco, nas­
vinha que mede 48 ares e 4 centiares, situada no logar da cente com outra parte d’este mesmo prédio e poente com
Feteira, e que confronta pelo norte com herdeiros do ca­ herdeiros de Caetano Francisco Pinheiro; laudemio de qua­ 3 L IS T A . IN.°
pitão Manuel Leal, sul com casas dc João Pavão, nascente rentena. Emphyteutas, os herdeiros de Eustachio Francis­ Arrematação perante 0 governador civil do districlo
com vinha de Antonio Martins Pacheco e outros, e poente co de Andrade, 93/5650 réis — 375460. abaixo declarado
com Francisco Ignacio de Brito e outros; laudemio de qua­ Somma R .s........... 7155317 NO DIA 8 DE JANEIRO DE 1881, AO MEIO DIA
rentena. Emphyteutas, os herdeiros do padre Podro José Segunda repartição da direcção geral dos proprios na- 3 D istx*icío d e V i z e a
do Aguiar, 605500 réis — 365300. cionaes, 7 de dezembro de 1880. = Leandro José da Costa. Concelho de Tondella
2 Fôro de 25250 réis, imposto em uma propriedade Bens pertencentes á confraria do Santíssimo Sacramento
de terra lavradia que mede -48 ares e 4centiares com Oosamortiaação dos bons oomprohendidos nas disposições da freguezia de Touda
duas casas de telha, situada na freguezia dePorto Judeu, das leis de 4 do ab ril de 1861, 22 de junho de 1806
e 28 de agosto de 1869 1 Dez oliveiras sitas onde chamam 0 Caneiro, a parti­
defronte da Cruz do Porto, e que confronta pelo norte e rem com montes baldios, com 0 Rio e com Julio Correia
Em cumprimento das citadas leis, e na conformidade das instruc-
nascente com terras do morgado João de Bettencourt Cor- de Lemos — 55000.
çòes de 25 de novembro de 1869, publicadas no Diário do governo
reia e Ávila, sul com o caminho que vao para a villa e de 29 do mesmo mez, se annuncia que hào de ser arrem atadas em 2 Uma oliveira sita ao Caneiro, em monte baldio —
poente com Francisco Ignacio de Bettencourt; laudemio separado, no dia abaixo declarado, as seguintes propriedades pelo
800.
de quarentena. Emphyteutas, os herdeiros de Manuel Fer- maior lanço que so offerecer, podendo no mesmo dia ser arrem ata­
das em lotes as que o nào tiverem sido por aquella fórma. O preço 3 Oito oliveiras no sitio do Caneiro, a partirem com o
reira Drumondo, 515375 réis — 30/5820. olival de José Lourenço, de T onda— 35000.
da arrematação deve ser pago no praso de quinze dias, em titulos
3 Fôro de 250 réis, imposto em uma casa de telha sita de divida fundada computados pela cotação official, ou em p resta ­
4 Um olival no sitio do Caneiro, que se compõe de de-
na freguezia dc Porto Judeu, no caminho que vae para a ções, na conformidade do artigo 8.° da citada lei de 28 de agosto,
zeseis oliveiras, a partir com monte baldio — 205000.
villa, e que confronta pelo norte com caminho do concelho, declarando o licitante no termo de arrematação em qual d’estas fôr­
5 Cinco oliveiras no sitio do Penedo dos Corvos, que
mas prefere effectuar o pagamento, ficando os arrematantes, no caso
sul com os herdeiros de João José de Mello, nascente com partem com montes maninhos e com 0 caminho que con­
de falta, responsáveis pelo prejuízo que resultar ás corporações ou
Maria Pires e poente com Antonio Diniz Drumonde; lau­ estabelecimentos da nova praça a que as propriedades sejam lev a­
duz a Ferreiros — 45800.
demio de quarentena. Emphyteíita, José Machado Fialho, das, bem como inhibidos de licitar n ’ellas, e finalmente ficam os ar-
6 Nove oliveiras dentro da vinha de João Antonio de
65875 réis — 45125. rematantes sujeitos ao pagamento de 1 por cento de sêllo, á respe
Coimbra, de Tonda, no sitio do Crasto, a partirem com
ctiva contribuição de registro, ao emolumento de 1,§000 réis pela ar-
4 Fôro dc 500 réis, imposto em uma casa alta com seu monte baldio — 85000.
reins laçào feita até á quantia de 2005000 réis, e maia 1/2 por cento
quintal, sita ao Jogo da Bola, freguezia de Porto Judeu, pela Tuantia que a exceda, e 500 réis em estampilhas na conformi­ 7 Nove oliveiras no sitio da Pedra dos Corvos, á baixa
e que confronta pelo norte com caminho do concelho, sul, dade da lei de 22 de junho dc 1880, tabella 1.“, classe 15.’ e verba n.° 8.
do Caneiro, a partirem com montes baldios e com a es­
nascente e poente com Jacinta Candida; loudemio de qua­ L I S T A IN.0 4 : 5 2 0 trada — 105000.
rentena. Emphyteuta, Antonio José da Rocha, 13/5750 Arrematação perante o governador civil do districlo 8 Duas oliveiras no sitio da Portellada, a partirem eom
réis — 8/5250. abaixo declarado 0 monte baldio e com a estrada — 800.
5 Fôro dc 6/5100 róis, imposto em uma casa com seus NO DIA 7 DE FEVEREIRO DE 1881, AO MEIO DIA 9 Uma oliveira no sitio do Caneiro, a partir com 0 ca­
quintaes, sita ao Jogo da Bola, freguezia dc Porto Judeu, 2.® F o r m a minho que vae para Ferreiros e com 0 dr. Antonio F ran ­
e que confronta pelo norte e poente com Antonio José da Avaliações com abatimento da quinta parto cisco Pinto — 800
Rocha, sul com rocha do mar e nascente com canada do Reforma da lista n.° 2:612 10 Tres oliveiras sitas ao Valle do Dão, a partirem com
forte; laudemio'de quarentena. Emphyteuta, a viuva de <3.0 IP u a ic liíil a estrada e com monte baldio — 340.
Manuel José Toste de Mello, 122/5700 réis — 73/5620. Concelho da Ponta do Sol 11 Duas oliveiras no sitio dos Poizos, a partirem com
6 Fôro de 600 réis, imposto em uma propriedade de Bens pertencentes ao seminário ccclesiastieo da cidade montes baldios 0 com a estrada — 600.
vinha que mede 19 ares e 36 centiares, situada' no logar do Funchal 12 Tres oliveiras no sitio das Laboeiras, a partirem com
da Feteira, freguezia do. Porto Judeu, que confronta pelo 1 Uma terra semeadiça, cannas de assucar, verduras e 0 caminho que vae para as Lapas — 15000.
norte com herdeiros de Manuel Pereira de Mello, sul com arvores de fructo, no sitio de S. Caetano no Lombo das 13 Uma oliveira no sitio dos Poizos, a partir com 0
herdeiros dc João Rodrigues da Costa, nascente com Ma­ Terças, freguezia da Ponta do S ol; parte do norte com o dr. Vicente Diniz Rodrigues, de Tonda, e com montes bal­
nuel da Rosa c outros, e poente com herdeiros de João Ro­ morgado João José dc Bettencourt, sul com a confraria do dios— 600.
drigues do. Mello; laudemio de quarentena. Emphyteuta, Santíssimo Sacramento da freguezia da Magdalena; tem 14 Tres oliveiras sitas dentro dos prazos de Floro A u­
Manuel Silveira Pimentel, 12/5950 réis — 75770. de medição 13:068 metros quadrados, pertencendo-lhe dez gusto, que partem com a estrada e com Joaquim Antonio
7 Fôro de 79*,2 de trigo, imposto em uma propriedade horas de agua da levada do Lombo de S. João, no giro Pereira de Figueiredo — 25000.
dc íerra lavradia que mede 29 ares e 4 centiares, situada de trinta dias, sendo quatro horas dc uma vez e seis de 15 Duas oliveiras da parte de fóra do prazo do sobre­
no log?>r da Salga, freguezia da villa de S. Sebastião, que outra, 1:2965000 reis — 1:0365800. dito Floro Augusto, a partirem com monte baldio, sitas
confronta pelo norte, nascente e poente com terras do mor­ 2 Uma porção de terra, parte semeadiça e parte com­ onde chamam as Almas— 700.
gado. Luiz Merens de Tavora e suj com caminho da Sal­ posta do cannas de assucar. inhame, verduras e arvores 16 Sete oliveiras no sitio da Estrada, junto ás Almas,
ga; laudemio de quarentena. Emphyteutas, os herdeiros de fructo, sita no logar velho do Lombo das Adegas, fre­ limite do logar da Povoa de Tonda— 75000.
de José Vieira Borges, 6558Ò5 réis — 39/5483. guezia da Ponta do Sol; parte do norte com caminho e 17 Uma oliveira sita ao fundo do chão de Ánna de Je ­
8 Pensão dc 52*,8 de trigo, imposta em uma proprieda­ levada, sul com a ribeira; tem de medição 11:827 metros sus, solteira, que parte com João Lopes Paes — 700.
de de terra lavradia que mede 500 ares e 94 centiares, quadrados, pertencendo-lhe doze horas de agua da levada Somma R .s......... 665140
sita no logar das Ladeiras, freguezia de Porto Judeu, que das garanas no giro do oito dias e seis horas da levada do
confronta pelo norte com caminho chamado da Cidade, Segunda repartição da direcção geral dos proprios na-
lombo de S. João no giro de trinta dias, 1:1735690 réis—
sul com Cesario Marques da Silva, nascento com Sebas­ cionaes, 7 de dezembro de 1 8 8 0 .= Leandro José da Costa.
9385400.
tião José da Rocha e poente com herdeiros dc Manuel Leal 3 Uma porção do terra, parte semeadiça e parte com­
do Couro. Pensionarios os herdeiros de Thomás José da posta de cannas de assucar, inhame, verduras e arvores Dlx«ec.<?ã,o g-or*al d a t h e s o u r a r i a
•Silva, 42/5800, réis — 255680. de fructo, sita na terra chã do logar velho do Lombo das Em continuação do annuncio inserto no Diário do go­
9 Pensão de 26’,4 de trigo,. imposta em uma proprie­ Adegas, freguezia da Ponta do Sol; parte do norte com verno n.° 260, publica-se que se expediram as ordens n e­
dade de terra que mede 242 ares, sita no logar das La­ caminho, sul com a levada e caminho, 3:2845000 réis — cessárias para 0 pagamento, no dia 13 do corrente, dos
deiras. freguezia de Porte Judeu, que confronta pelo nor­ 2:6275200. vencimentos do mez de novembro de 1880 das seguintes
te com herdeiros dc Thomás José da Silva e outros e com 4 A quinta parte de uma porção de terra semeadiça e classes:
outra propriedade do pensionario, sul com caminho da villa verduras, sita na ribeira de S. Thiago, freguezia da Pon­ Officiaes da armada desembarcados e da extincta bri­
nascente com Victorino José de Mello e outros, e poente com ta do S o l; parte do norte com o caminho, sul e leste com gada.
herdeiros de Mauue'1 Leal do Couto. Pensionario, Cesario o morgado Francisco Antonio Esmeraldo ; tem de medição Alfandega de Lisboa.
Marques da Silva, 21/5400 réis — 12/5840. 11:340 metros quadrados, pertencendo ao seminário 2:268 Alfandega de consumo de Lisboa.
7 .* F o r n i a metros, 755000 réis — 605000. Juizes de direito e delegados.
Avaliações com abatimento de GO por conto Consúl em Tanger.
Reforma da lista n.° 2:824
Concelho de Angra Estação de saude cm Belem e lazareto.
F óros pertencentes á misericórdia ca cidade de A ngra Concelho da Calheta
Delegados, sub -delegados e estações de saude do dis-
10 Fôro de 800 róis, imposto em uma casa sita na rua 5 Uma porção de terra, semeadiça, no sitio do Jardim
tricto de Lisboa.
de Jesus, freguezia da Sé, que confronta pelo norte com Pellado, freguezia dos Prazeres; tem de medição'3:448
outra casa do foreiro, sul com travessa da Oliveira, nas­ metros quadrados; parte do norte com caminho do conce­ Direcção geral da tbesouraria do ministério da fazenda,
cente com Jacinto Cândido da Silva c poente com dita rua; lho, sul e leste com a grota, 915800 réis — 735440. em 9 de dezembro dc lSS0.=«7ò$d Antonio Gomes Lages.

6
N.’ 2 8 2 ~ tO DE DEZEMBRO DE 1880

M IS T É R IO DOS NEGOCIOS fSTRAHGEIROS


D iree çâo dos ooíi&úlaclas o <lo^ neg-ooioai cemmerGi&ea
CONSOLADO GERAL DE PORTUGAL NO RIO DE JÀNEIRO
A R R E C A D A Ç Õ E S C O N FO R M E. A CO NV ENÇÃO C O N SU L A R D E 1870

Mappa do movimento; dos espolios nos mezes abaixo designados do anno de ÍS70
■Movimento d urante o mez Saldo no fim do mez
Datas dos primeiros actos
>g da ír.tervcnca
Credito Debito Activo Passivo
Moa J1 Nomes Cnusas da intervenção
consular —
á s Moeda Moeda {■Moeda
A,.„. Mez Dia Estimativo corrente Estimativo eiiSnt. Estimativo corrente Estimativo
corrente

/ I I f. 29 Ab iirf., hcr. aus. Julho 18 -3 - 30500: -3 -


l l f . 39 \ntonio Augusro.de Almeida Faria 'a .)......... - ;5- -5 - 35650 -5 -
l l f . 34 Antonio de B arros Corrê a «Chaves................. » 187S Dez. 21 -5 - 6:6003006 6:0004000 1 -zS- 4:9925899 ■ -5 -
l l f . 38 Março 24 -3 - -5 - 225.7QC -5 -
10 f. 224 225700
1878 Dez. 31 -3 - 205000 _5_ 747.5662
l l f . 46 Antonio José da Silva Limoeiro ( a ) ............... -3 - 273270 -3 - • 5818 265452 - 5-
l l f . 3 Antonio. Gomes, de; M endonça............................ 1877 Set. 25 -j3- -3 - -5 - 6585700 •626:6795171 L3S35638
l l f . 47 Antonio Joào (a )................................................... - - - -5 - 393880 -3 - 5986 -5 - 315894 -5 -
10 f. 12 Antonio Joaquim de Sá J u u ic r ........................ D 1878 Janeiro 2 -s- -3 - -5 - 3:2225849
l l i . õ‘»Antonio de Oliveira X a v ie r.............................. » 1879 Março 3 1:5005000 -3 - -5 - 2495600 2:0005000 —5- -5 -
l l f . 18 Antonio \ entura Simões............................ .. Fev. 15 -3 - -5 - 603000 -5 - -5- -5 - 1245150
B llf. 25 Domingos Franeiseo de Oliveira....................... Março 3 -3 ,- • -3 - -5 - 4495081 1:8295000 -5 - -5 - 8305443
| l i f . d;; D-nningoa da Silva Pinto . .. -----. . . . . . ' ........... Abril 14 -3 - 483300 15207 475093 -5 - . -5 -
Janeiro 15 -5 - -3 - -3 - 1805520 -5 - -5 - -5 - 1:8255335
¥10 f. 105 1878 -5 - -5 - 105009 -5 - >7
Í.O r.l.n i Julho 22 3:5185647 -5 -
—5 —
Joã) Ti ixeira Possas........................................... » « Dez. 6 -3 - ' -3 - 8:5705000 -5 - 735260 -5 -
j l . I . 42 Vxz Nieolau.................................. .............. 1879 Março 18 •t-3 - , -t-3- -5 - 35650 -5 - -5 - 35650
Joaquim Alves da S ilv a ................. .............. .... . » 1878 2 -3 - 2743251 -5 - 2745251 15:8005000 -5 - -5 - —5 - '
A bril.. l l f . 4(! Joaquim Cardoso Lopes...................................... 1879 » 19 -3 - -5 - -5 - 45650 -5 - -5 -
11 f. 51 1263674 1265674 -5 -
l l f . 24 Joaquim Mendes da Silva Guim arães............. 1879 Fev. 13 -3 - -3 - -5 - 1555380
1S78 Set. -3 - -3 - -5 - 583400 7975927
10 f. 217 Dez. 21 -3 - -5 - -5 - 103000 -5 - -5 - 545372
l l f . 35 José Feliciano de Castilho B arreio e Noronha » 1879 Ecv. 12 260:7503000 1:444*700 -3 - 2:795.5462 28Q:.9315450 -5 - -5 - 1:6135396
l l f . 48 José Lopes de Sousa Coentro (c)...................... » - - -3 - 3973966 -5 - -5 - -5 - 3973966 -5 - -5 -
l l f . 2‘; 1877 Abril 9 -5 - -5 - 205000 -5 - 1:0945896 -5 -
lOf.IST José d a Mota P a sso s........................................... Agosto . 27 -3 - ■- 3 - 74(15200 -5 - -3 - 2:3805308
f l l f . 45 José do Oliveira A lv e s ....................................... » 1879 Abril ■18 -3 - 35280 -5 - -5 - -33280 -Á - -5 -
14 -3 - 13000 -5 - -5 - , 15000
l l f . 41 n- Março 21 !.
-3 - 35150 -5 - 35150
!)f. 84 1877 Dez. 10 -5 - -3 - 3:1913663 6085597 -5 -
l l f . !.■ 1879 Fev. 7 600300-0 600.5000 735500 5005000 1:2475560
1878 Dez. 17 -3 - -5 - -5 - 4465717 4753292
l l f . 49 Manuel José Cabral ( c ) ...................................... -5 - 3335940 -3 - -5 - 3335940 -3 -
l l f . 52 Manuel José da Silva Carreteiro ( e ) ............... » - -3 - 563160 -5 - -5 - 5651G0 -.5-
io f. ioe -3 - G105330 •-5- -3 -
10 f. 200 Manuel Pinheiro Teixeira.................................. 1878 Nov. 30 -3 - -3 - -*3- 4:5005000 6475590 -5 -
\ l l f. 50 Manuel Rodrigues L a r a n je ir a ................... ...... 1879 Abril 21 -3 - -5 - -3 -
• -5 - 23000 -5 - -5 - 25000
262:250300o 9:9483421 15:1705000 17:9505114 985:5615818 16:3355587 -5 - •8:5355698

/ l l f . 60 AZ» inf., hcr. aus. 1879 Maio 23 -3 - -3 - 35100 -5 - -5 - 33100


ilO f.212 1878 Dez. 17 -3 - 58.5333 -5 - 1045919
• l l f . 29 1877 Julho 18 -5 - 105000 ' :'1■' -5 -
( l l f . 34 Antonio de Barros.Corre.ia C h av es................. ,, 1878 . Dez. 21 2405000 -3 - 335300 5:1995599 -3 - -5 -
111 f. 66 Maio 5 » 125800
-5 - 125800 -5 -
jlO f.224 Dez. 31 7475662 -5 - -5 -
j l l f. 19 Antonio da F on te................................................. -3 - -3 - -5 - * -5 -
» 1879 Fev. 15 -3 - -3 - -3 -’ 265720 -5 - 203513 -3 -
1877 Set. 25 -3 - -3 - -5 - 2405660 626:6795171 1:142 5Í 7Í
11 f. 58 1879 Maio 13 5093390 6663000 225027 5995390 6445473 -5 -
Antonio de Oliveira Branco ............................. 17 -3 - 1373400 -5 - 35435 ■- 5 - 1333965 -5 - -5 -
l l f . 36 Março 3 -3 - 1:1003000 1:50050 3565149 5005000 3775376
10 f. 140 Clarisseau Malheiros M arcial............................ 1878 Janeiro 12 4063000 -5 -0 0 655725 4:0005000 1:7815501 -5 -
§11 f. 25 Domingos Francisco de O liv eira ..................... » 1879 Março 3 -3 - -3 - -5 _ 2095000 1:8295000 -5 - 1:039.5413
Abril -3 - -3 - 55900 -5 - 415193 -5 -
Maio 1 -3 - -3 - 45200 45200
l l f . 69 10 -5 - -5 - -5 - 65800 -5 - -5 - 65800
l l f . 67 Joaquim Antonio da S ilv a .............................. . 1 -3 - 25000 -5 - -5 - 25000
l l f . 62 Joaquim Coelho de B a rro s................................ n 19 93 700 5242 -5 - 93458 -t3- -5 -
11 f. 37 João Antonio de B a r ro s .................................... 1 ,, » Janeiro 15 2 :3 1 3 iS in - i- 6595571 -5 - 1415016
9 f. 156 João Antonio Caetano F ra g a ............................ » \ 1877 Maio 9 -5 - 2205000 855800 2425705 -5 -
10 f.105 Joào de Carvalho Peixoto.................................. 1878 Janeiro 2 -3 - -3 - 5195790 -5 - 4485010 - .3 - -5 -
João F erreira P in to ............................................. u 1877 Dez. 26 —3— 3065310 -5 - -5 - ; -5 -
João dos Reis C in tra .................................. » ,, Abril 2 -3 - -5 - 645837 -5 - í -5 -
11 f. 65 Joào Ribeiro de Sousa........................................ » 1879 Maio 8 -3 - 505300 135257 375043 -5 - -5 -
João Teixeira Possas.......................................... V 1878 Dez. 6 -3 - 205000 •535260 -5 - ! -5 -
111. 33 Jorge Augusto F ran co ........................................ » 1879 Março 5 -5 - -3 - 245000 -5 - l 275900
Jósé Alves da Silva............................................. » 1877 23 -3 - -5 - 335755 745732 _ â_ i -5 -
10 f. 168 1878 Set. 3 -3 - 505000 8475927
Maio •’ lOf.217 Dez. 21 -5 - 5 105000 -5 - -5 -
l l f . 56 José Feliciano de Castilho B arreto e Noronha 187» Fev. 12 -3 - 4:5565000 3005000 1:9445667 280:6315150 9675937 -5 - i
10 f. iO; José F erreira Coutinho.........- . . . ...................... n 1878 Junho 6 -3 - -5 - -5 - 8:1215413 —3— i -5 -
9 1.136 1877 Maio 11 -5 - 1115785 -5 - 5615146
11 f. José Joaquim de C a s tro .................................... 1879 Janeiro 18 4:9003000 553000 6:6145980 -5 - 149á067'
10 f.215 José Joaquim dos Santos F ig u eired o............. » 1878 Dez. 16 -3 - 895000 -5 - 123072 3:5u05000 -5 - ! J2ÍS97
i l 1. 5« 1879 Março 1 135800 75245 63555 -3 - ■ -5 -
11 f. 28 1877 Abril -3 - -3 - -5 - 205000 -5 - 1 :0745896
jlO f.lS7 José da Mota P assos........................................... » 1877 Agosto 27 -3 - 2:0645000 1 :0 0 0 5 5 6 0 52:7135600 -5 - 1:316581)8
José Nunes P in to ................................................. 187S Nov. 12 -3 - 6035000 -5 - 783157 14:0005000! 1:5145262 -5-c _5-
j ll f. 4 l José de Oliveira A lv e s ...................................... » 1879 Abril 18 . -3 - ' -5 - 15500 -í- i 157S0 -5 - í -5 -
9 f.22" José Peneira P in to ............................................... n 1877 Nov. 20 -3 - -3 - -5 - 1925700 -5 - i -3 - 1 -5 -
l l l f . 4- José Ribeiro da S i lv a ........................................ » 1879 Abril 14 - -3 - -5 - ■; 5600 -3 - ! 3:5600
-5 - - -5 - -5 -
J ll f. 5" Maio -3 - 213300 -5 - 873032 -5 - -5 - -5 - ; 625732
j 10 f. 46 1878 Janeiro 31 -3 - 155100 -5 - 9075857 -5 -
11 f. 7C 1879 Abril 21 -3 - -5 - 45000 -5 - -5 - 45000
i 11 f.- 53 21 1125075 -5 -
l l f . 71 Maio 17 -3 - 105000 -5 - 105<XK>
l l f . 63 1513700 5 35792 147590S
10 f. : 1877 Dez. 28 -5 - -5 - 1075525 -3 - -5 -
10 f. 227 1878 -5 - -5 - 225000 -3 - 4975292
-5 -
10 f. 282 1879 Janeiro 21 -3 - 55000 -5 - -5 - 119)5318
l l f . 5C Março 21 -5 - 45800 -5 - 25800
10 f.19: Agosto 18 -3 - -5 - 265599 -5 - -5 - -5 -
llf . 6 1879 Abril 21 -5 - . 35300 -5 - 35300
-3 -
10 f. 161 Tristão Augusto Pim entel.................................. ,, 1878 Set. 11 1-.5003040 675500 -5 - 6:8715228 -5 -
l l f . 6- 1S79 Maio 28 1:0003000 -5 - 255000 -3 - 9755000 -3 - -5 -
v i f. 5 Abril 23 -5 - -5 - , 235725 -5 - -5 - 238723
|
5:4093390 15:2303600 1:8005000 15:5655540 990:9773591: 27:5825041 -í- 1 4:6028711

(a) Estes bens foram arrecadados em Pelotas pelo agente consular Theodoro Fernandes da Rocha. — (Z>) Estes bens foram arrecadados em Aguassu pelo agente consular Francisco Pinto Duarte.
(c) Estes bens foram arrecadados em San ta C atharina pelo agente consular Antonio da Silva Rocha Paranbos. — (d) Estes bens foram arrecadados na B arra Mansa pelo agente consuíar José Joaquim Pa­
res da Silva. — Os demais bens foram arrecadados no Rio de Janeiro pelo respectivo consulado.

Consulado geral de Portugal no Rio de Janeiro, 31 de maio de 1879. = 7?«?-ab de Wildik, cônsul geral.
O que sé faz publico para conhecimento dos interessados.
Direceão dos consulados e dos negocios commerciaes, em 10 de julho de 1879. = Duarte Gustavo Nogueira Soares.
N.° 2 3 2 — ÍO DE DEZEMBRO DE 1880 3231

Do ordem superior publica-?e> para conhecimento das BANCO DO DOURO BANCO UNI AO DO PORTO
pessoas a quem possa interessar, o seguinte officio do côn­ SOCIEDADE ANOXVilA DB RESPONSABILIDADE LI1IITADA Resumo dó acfcivo e passivo em 30 de outubro de 1S30
sul de Portugal em Bordéus. Balancete em 30 de outubro de 18S0 ACTIVO
111."’° e ex.m0 s r.—Tenho a honra d’aqui junto levar ao ACTIVO Existência em cofre em m e ta l................ .................... 207:8425429
superior conhecimento de v. ex.a um mappa comparativo Letras descontadas c a receber................................... 410:3005220 L etras descontadas e a receb er.................................. 1.099:6055401
Letras caucionadas com hypotheca sobre prédios... 177:5495900 Letras garantidas com hypotheca 150:5635862
da importação dos nossos vinhos n ’este mercado de Bor­ Empréstimos a longo praso com hypotheca sobre Casa forte, moveis e utensílios no Porto e Lisboa .. 1005000
déus durante os dez primeiros mezes de 1879 e 18SO; por prédios............................................... .......................... Empréstimo sobre diversos p e n h o re s......................... 150:3545780
elle v.erá v. ex.a o grande desenvolvimento que tem tido Empréstimos garantidos: Empréstimo ao governo para as classes inactivas.. 404:3345715
Por 109 acções d’este banco............ 1:8915825 Empréstimos municipaes, obrigações prediacs e ou­
n’esía praça este importante gonero da nossa producçào tras ......................................... ...................................... 55:0985450
agrícola. Por objcctos de oiro, e vinhos.......... 2:9315820 9:8235645 Empréstimo á casa rea l............ ..................................... 15:3265145
Pela minhá parte permitta v. e x ? que me congratule Contas correntes g arantidas: Inscripções, obrigações e maia papeis do governo
com v. e x ? por ter podido, com os meus humildes esfor­ Por hypotheca sobre prédios . . . . . . 24:1655260 portuguez...................................................................... 116:7935274
Por 500 acções d ’estc banco e 414 Empréstimo brasileiro............................................. . 56:4775670
ços, concorrer para satisfazer os intuitos de v. ex ?, le­ de outros banco3 e companhias .. 93:9145264 Acções d'csfe banco de conta própria......................... 266:6005000
vantando o credito dos nossos vinhos que se achava quasi 118:0795524
Outras contas co rren tes.............................................. ’. 4:1255179 Acções de bancos e com panhias................................. 211:3415937
perdido em Bordéus, e que hoje posso assegurar a v. ex ? Empréstimos a camaras m unicipaes............................ 11:4255909 Devedores no paiz ......................................................... 585:4105856
se têêm levantado á altura que incontestavelmente mere­ Empréstimos a juntas géraes de d istric to ................. 7:7005000 Córféspóbdc.ités nó estráu g éirò ....................'............. 66:4015395
Agencias no p a iz : Agentes uo reino............................... .............................. 25:5705599
cem. Agentes nas ilhas........................................................... 6:6495529
Estes resultados poderiam seguramente aproveitar mais Dinheiro em c a ix a ............................. 10:2895780
Letras descontadas e a receb er.. . . 50:1905180 Contas correntes eora g a r a n tia ................................... 233:9575912
directamente aos nossos agricultores se quizessem seguir 60:4795960. EíFeitos depositados....................................................... 2.0M;2855918
Devedores por cscriptura....................................... 10:0855277 Letras cm liquidação. ............................................... 101:0125326
o exemplo do sr. João Duarte .Silva Caídas, que vèiu aqui Effeitos depositados................................................... 96:5555400 Fundos éstrnngeiros'...................................................... 3:9585515
pessoalmente para conhecer quaes as qualidades de vinho Acções do banco do Douro........................................... 128:1025100
que o commercio bordeloz mais apreciava para as suas Letras protestadas c appensas a in v en tário s........... "2:1805000~ 5.795:7855713
operações, apresentando por esta oecasião á venda, que Contas em liquidação...........................’ ........................ 28:5195023
Despezas de installação................................................ 1:5005000 Capital actual do banco................................................. 3.000:0005000
realisou, uma partida da vinhos tintos portuguezes, qtie Moveis e cofre........ •........................................................ 6005255 Diversos d e p o sitan tes........ .......................................... 292:1565359
foram considerados dos melhores que se teem apresenta­ Devedores diversos......................................................... 11:6835091 j Obrigações do banco a p r a s o .......................................
31:6835091 166:8165642
do ííesta praça. Propriedades arrematadas ............................................ 10:7685672 Dividendos por pagar..................................................... 5:1005500
Caixa — existente em m e ta l................. 22:2095936 J Notas em circulação........................................................ * 186:0005000
Deus guarde a v. ex.’ Consulado de Portugal em Bor­ Depositado n ’um b anco......................... 6:1005000 28:3095936: Diversos credores............................................................ 30:2";05012
déus, 29 de novembro do ] 880. = O cônsul, Barão de -------- ------ - - - | Credores de eíicitos depositados................................. 2.031:2855918,
Mendonça. __________ 1.166:0245360 | Lucros e p e rd a s .............................................................. 81:1765282
Mappa comparativo dos vinhos de P o rtu g al im portados e PASSIVO 5.795: <o55713
vendidos no m ercado de Bordéus, indicando o augmento Capital................................................................................ 900:0005000
que tem havido em cada um dos dez prim éiros mezes do Depositos á ordem...................................> .............. 21:6205315 J Porto, 5 de novembro de 1 8 8 0 .= Os directores, ZutcareZo
anno de ISSO em relação a igual período de 1879, e nos Depositos a p raso ..."............................................... 99:8745464 j Pinto da Costa — F. Frick.
mesmos dez mezès com referencia a todo o anno de 1879 Credores diversos....................................................... E stá conforme. — ltepartição do commercio e industria,
Credores de effeitos depositados............................
Dividendos por pag ar............................................... 12 de outubro de 1 8 8 0 .= O chefe da repartição, F. A . F .
Diffcrenfa da Mouta e Vasconcellos.
187!) 1880 Fundo de reserva.......................................................
Reserva para liquidações........................................
Liii-is Litros I.itros BANCO DA COVILHÃ
Reserva para casa................ ; .
Lucros e p e rd a s ........................................................ SOCIEDADE ANONYJ1. DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
Janeiro . .. 4:114 14:644 10:230 17166:0245360 í C a p ital.............................................................. ... .\......... 3.000:0005000
Fevereiro . 1:623 155:775 154:152 l.a Emissão (7:500 acções de 1005000 réis)............... 750:0005000
M arço---- 10:009 194:836 1S4:827 Lamego, banco do Douro, 6 de novembro dc 1880. =
A b ril........ 4 68:282 63:748 Os directores, Visconde de Alpenduràda — Miguel Morei­ Resumo do balanço em 30 do outubro de 18S0
Maio . . . . 20:667 427:335 406:705 z ACTIVO
Junho . . . 7:234 58:772 51:538 ra da Fonseca. Acções recolhidas. 135:3005000
J u lh o .. . . 19:332 103:248 83:916 E s t á conform e. — R c p a rtiç iio do co m m ercio e in d u s tr ia , - Letras descontadas e a receber............................... . 272:9075688
Agosto — 4:671 34:310 29:619 emí 8 de novembro dc 1880. = P e lo chefe da repartição, 1Empréstimos sobre penhores................................. 16:9755500
Setembro 5:035 198:500 193:465 •«ncísco A n W o * V a d i o s . \ Contas interinas.
Outubro . 11:209 316:093 301:584 Francisco 755894
Effeitos depositados........ 10:0005000
88:728, 1.571:833 1.483:105 BANCO D E PORTUGAL Acçòcs de conta própria; 11:4005000
Novembro 39:29í Resumo do acfcivo e passivo em 30 de outubro de ISSO Papéis dc credito . 11:9675800
Dezembro 74:613 ACTIVO Agencia no P orto............................................................ 131:0485186
Agentes no p a iz ........ ..................................................... 21:0815108
Dinheiro nas caixas Ip a p e l.. . . . . . . 2 M :« 9 í0 0 0 | 6.250:482j0G3 Agentes no estrangeiro............."...................................
202:635 1.571:833 1.369:196 e nas agencias . . . (notas do banco 4.092:120^000^ 845950
Moveis e utensílios........................................................... 1:6315780
Letras descontadas, tomadas e transferencias de Despezas de installação.................................................. 2:2795601
Consulado de Portugal em Bordéus, 29 de novembro de fundos............................................................................. 5.171:2795440
Empréstimos sobre penhores......................................... '1.080:4615730 Caixa..................................... ; .............. ............................ 26:8975111
1880. = O cônsul, Barão de Mendonça. Titulos de divida fundada c outros papeis de cre­
Valores cm liquidação......................................................... $3:1995418
dito, valor................................................. 756:2015266 867:0615779
Direcção dos consulados e dos negocios coinmerciaes, Acções do bauco e companhias...............1.................... 252:1365710
em 7 de dezembro de 1880. = Duarte Gustavo Nogueira Créditos sobre diversos,papel 243.5000 réis.............. 5.550:3915724
.... 750:0005000
Soares. _____ \ ‘_________ Moveis e machinas, e cdiíiciòs do banco e d a caixa ; „Capital,
* i i 1.’ em issão.. 11:1745152
filial no P o r t o . .. .......................................................... 221:W)1«49 Fundo dc reserva
Effeitos depositados, papel fiOiOOO rói»..................... 6.583:õ95i0S4 £ l,nd° l,ilra 3:0005000
C T IS T O T O DAS OBRAS PUBLICAS, CôOTfiBCíO 8095810
Gaslos e vários encargos a passar para ganhos e 6:8<65828
E IO U STK IA peruas . 10:1275375
Depositos a praso
5 > ivec< ?í*o g e r a l <Io c o m r a e r e i o a x x iíiiiH tf s a 25.936:6085413' Dividendos a p a g a r ....................... ----- 1:9965500
passivo i Credores de effeitos depositados.. 10:0005000
Repartição do commercio e industria C a p ita l............................................................................... 8.000:0005000 Diversos credores........................... 35:3985969
Notas do banco emittidas, em circulação 4.171:0405000 8.263:1605000 Letras a pagar . 10:2005000
1." Secção Depositos, papel 1193:5555200 r é i s ............................. 2.170:8735886 Ganhos e perdas 27:4785115
BANCO COMMERCIAL, AGRÍCOLA E IN D U STR IA L Credores de effeitos depositados, papel 50.5000 réis 6.583:5955084
Débitos a diversos, papel 60:1665800 réis................ 623:2585322 j 867:0615779
D E V IL L A REAL
Dividendos por pag ar...................................................... 39:8785425
Resumo do activo e passivo em 31 do outubro de 1330 Vários juros e lucros a passar para ganhos e perdas 255:8435696 Covilhã, 30 de outubro de 1880. = Os directores, J .
ACTIVO 25.936:6085413 ’ de A. Vaz de Carvalho — A . Baptisla A . Leitão.
Caixa — dinheiro existente.............................................. 14:4745905 E stá conforme. — Repartição do commercio e industria,
Letras descontadas e a receber........................................ 586:4335164
L etras caucionadas, com hypotheca em bens de raiz 69:1645700 Banco de Portugal, 10 dc novembro de 1880. = O s dire em 8 de novembro de 1880. = Pelo chefe da repartição,
Letras em liquidação..................................... 6:6085472 ctores, Visconde de Ribeiro da Silva = Joaquim F ilip p e' Francisco Antonio de Vasconcellos.
Letras protestadas............................................................. 4:8675500 de Miranda. ; — ;------ ----------
Letras em execução............................................................ 14:2775310 E stá conforme.— Repartição do commercio e industria, i BANCO EBORENSE
Obrigações a re c e b e r......................................................... 4345210
Empréstimos sobre penhores: '
12 de novembro de 1880. = O chefe da repartição, F A . ■ SOCIEDADE ANOXYilA----RESPONSABILIDADE LIMITADA

De acções d’este banco............................................. 3:9455000 F. da Mouta e Vasconcellos.


Resumo do balanço do activo e passivo em 31 de outubro
De objectos de oiro e p r a t a ................................. 1005000
de 1S30
! C a p ital................................................................................. 1.000:0005000
De v in h o s ............................................ ....................... 5.005000 BANCO LISBOA & AÇORES
i Emissões (!.", 2.a e 3.°).................................................... 550:0005000
Operações a longo praso, com hypotheca em bens dc B alancete do mez de outubro de ISSO
raiz; . . . ' ......... 7....................................................... 19:9015655
Acções de couta própria, em numero de 417............. 19:4985000 P o - .Q activo < Letras descontadas e a receber........................•.............. 337:2185583
Coutas correntes com g a ra n tia : S n t a s '^ ® :::::::::::::::::::::::::::::::: ' ^ 0 » ® « « « « . ............................................
De acções d’este b a n c o ............................................ 3:2005000 L etras descontadas e a receber................................ 1.425:3770117 , Empréstimos l.ypotheeanos .
i j e i r a s u e s c u u v a u a s u n r c u iíu u r ................................................... .... i T, i . „ ..............................
De letras e cartas de cred ito ................................. 5:8125760 C âm bios............................................................................... 329:342iS45 ! Empréstimos com catiçao e penhoro.- ......................... 21. W 82O
De vinhos..................................................................... 7005000 Canta filial e ag e n cia s....................................................... 323:5425696 : Agencias e correspondentes, nova conta....................... GS.319UW
Agentes no paiz, dinheiro e letras a c o b ra r ............... 118:2165557 Fundos ____ i,i:..?„
públicos................................................................. e510:4125
111..11951:0 Piopriedaoes em M o u ra ................................................... 10.otJI5U9U
Agentes no e strangeiro..................................................... 4:4145644 Acções
.i .1:___ _ .................................................................. A.QnrtSf I C a i í a ................................... ................................................ 37:1635270
diversas 4:9505000 3215951
Diversos devedores............................................................. 5:7595074 Devedores e credores......................................................... 21:8015967 Moveis e utensilios. 18:9695639
Moveis e utensílios............................................................. 6295600 Contas em liquidação......................................................... 7:498.5245 Devedores e credores diversos..
Despezas de in sta lla ç ão ................................................... 1:0005000 Empréstimos sobre p e n h o re s .......................................... 58:6005000 Coutas a saldar por ganhos e p e rd a s............................ 30:9875562
92377395811
879:9405551 Edifício do b a n c o .................. 45:0005000
Mobilia e u te n sílio s........................................................... 2:0005000
PASsrvo Gastos geraes (incluindo contribuição) .......... PASSIVO
24:9425975 C apital................................................................................
Capital do banco.............. .................................................. 800:0005000 Dividendo do 1:° semestre de 1880................................ • 550:0005000
57:8195000
Depositos á ordem . ........................................................... 17:0025918 Fundo de reserva................................................................ 18:2175672
3.570:4495098 Dividendos a p a g a r.................................................. 2255200
Depositos a praso..........................í ................................... 4:2255940
Dividendos a p a g a r............................................................ 2:3295650 PASSIVO
Depositos á ordem.............................................................. 29:2845470
FUndò de re s e rv a ................................................... C a p ita l.................................................................................. 2.000:0005000 Depositos a p raso...........................
14:2005000 216:6165103
Quantia destinada para o imposto industrial . ......... 5:1005000 Fundo de re s e rv a ............................................................... 36:2395162 Depositos em conta c o rre n te ........................................... 35:9625094
Reserva para prejuízos eventuaes................................. 12:0005000 D epositantes........................................................................ 1:377:2455692 Correspondentes, suas contas........................................... 17:0755009
Ganhos e p erdas..................................................................... 25:0825043 L etras a pagar..................................................................... 11:6385747 Caixa economica................................................................. 15:6785365
Saldos a levar a ganhos e p e rd a s ................................... 40:6805898
Dividendos............................................................................ 6455000
879:9405551 Ganhos e p erdas................................................................. 144:6815097 923:7395811
Banco de Villa Real, em 3 de novembro de 18 8 0 .= O s ge­ 3.570:4495098
Evora, 2 de novembro de 1880. = Os directores, Ma­
rentes, Joaquim José de Oliveira Guimarães — Agostinho Lisboa, 5 de novembro de 1 8 80.= P elo banco Lisboa & nuel Eduardo de Oliveira Soares = Antonio Vicente da
José da Costa. Açores, Victorino Vaz, d ire c to r= C. Reincke, gerente. Rocha.
E stá conforme.— Repartição do commercio e industria, E stá conforme. — Repartição do commercio e indus­ Está conforme. — Repartição do commercio e indus­
em 12 de novembro de 1 8 8 0 .= O chefe da repartição, F. tria, em 8 de novembro de 1 8 8 0 .= Pelo chefe da repartição, tria, em 8 de novembro de 1880. = Pelo chefe da reparti­
A. F. da Mouta e Vasconcellos. Francisco Antonio dc Vasconcellos. ção, Francisco Antonio de Vasconcellos.
3232 N." 2 82 — 1.0 DE DEZEMBRO D'. |8X!
BASCO PORTUGUEZ Em préstim o sobre p e n h o re s .............................................. 31:8855000 Dividendos a p a g a r ........................ 3:G62»00
SOCIEDADE ANONYMA DE RESPONSABILIDADE LIMITADA Empréstimo tis camaras, e obrigações am ortisaveis. .. 12:9155440 Depositantes de valores..................................................... 315:3115910
B alan cete em 30 de outubro de 1880 Empréstimo á casa re a l...................................................... 15:3265187 Fundo de r e s e r v a ................................................................ 5:6655091
ACTIYO Diversos devedores............................................................... 60:7955470 Ganhos e p e rd a s ................................................................... 25:3705321
C aixa....................................................................................... 88:9475605 Valores dep o sitad o s............................................................ 315:3115910
L e tra s descontadas e a r e c e b e r....................................... 782:3295365 M o b ilia .................................................................................... 2:0005000 2.668:3185712
L e tra s c a m b ia es................................................................... 11:7605665
L e tra s em liquidação........................................................... 12:6455640 2.668:3185712 S. E. ou O. Porto, 30 de outubro d e l8 8 0 .= P e lo banco
Propriedades do banco........................................................ 27:8025150 PASSIYO portuguez, os directores, Francisco José Gomes Valente —
Fundos p ú b lic o s ................................................................... 451:4545810 C a p ita l.................................................................................... 2.000:0005000 João Ribeiro de Mesquita = J ’. A . de Freitas Fortuna.
Aeções d ’este banco de conta p ró p ria ............................ 422:5805000 Depositos á o rd em ................................................................ 102:0895125
Aeções de bancos e com panhias....................................... 345:0565630 Depositos a praso.................................................................. 205:0545870 E stá conforme. — Repartição do comraercio e industria
A gencias no paiz e no e strangeiro................................... 23:1605650 Diversos c re d o re s............................................. ................... 10:9575175 em 8 de novembro de 1880. = Pelo chefe da repartição7
Contas correntes caucionadas........................................... 64:3475190 L e tra s a p a g a r ..................................................................... 2075720 Francisco Antonio de VasconceUos. ’

CAMARÁ DOSCORRETORES DA PRAÇA DE LISBOA


Cotação official em 4 de dezembro de 1880
Fundos públicos naclonaes Nominal Papel Dinheiro Effectuado Papel Dinheiro Ertcctuado

Oom ju ro Fundos publifcos estranjeiros


51,40 -
Inscripções de assentamento de S por cento (jurol( 500500b 50,40 ju r.p a g .
do l.° sem estre de 1880 p ago).................... Consolidados liespanboes de 3 por cento interior, counon 20,60-20,80
1 l:0 0 0 í« X 51,90 51,80 51,80 do 2.° semestre de 1880, e. cambio de 470 por escudo 21 20,65
21
ju ro pago
Inscripções de coupons de 3 por cento (idem idem))| 5005000 50,37 50,26 50,33-50,32
/ 1:0005000 - - -
Inscripções de assentamento ou coupons de 3 por Ditos externos, coupon do semestre de 18 ...................
cento (idem idem )........................................................ 1005000 - - -
Bonds de 3 porcento da divida externa portugueza
(iuro do l.° semestre de 1880 pagoV Cambio de
45500 r é i s .................................................................... -6 - - - - C u rso d o s c â m b io s
Obrigações de assentamento d e porcento dos c a ­
minhos de ferro do Miniiu e Douro (juro do l.°
semestre de 18S0 pago) ......................................... 905000 -5 - -5 - -5 -
Obrigações de coupons (juro do l.° semestre de ------—
1880 pago) externas................................................... 905000 -5 - -5 - -5 - -raso Equivalências r
Obrigações de 5 por cento do empréstimo de 1879 | Papel Dinheiro
para obras e melhoramentos públicos (com o cou­
pon de de de 18 .............................. 905000 -5 - -5 - -5 - ! 53>/„
Obrigações de 5 por cento para obras e melhora d. v. 15000 r é i s .. . . 63’/,
mentos públicos nas províncias ultram arinas cm rl.v . i -
Á frica (com o coupon de 1 de de 18 ) 905000 -5 - -5 - -5 -
Obrigações de 6 por cento do empréstimo p arq com d. d. M ’á . 533/4
p ra dos navios de guerra, com o coupon de d .v . 3 francos........ 536 532
de de 18 ................................................... 905000 -5 - -5 - _5_
m. d. 532 528
Sem ju ro in. d. 531 527
Papel m o ed a . -5 - 5 por cento 2 por cento 2 por cento d. v. 1 marco ........ : 222'/, 220
Hamburgo ..
E m p ré s tim o s d i s t r ie t a e s e m u n ie ip a e s m. d. 1 220 2171/,
Obrigações do empréstimo á cidade de Lisboa Amsterdam m. d. 165000 réis . . 43 43%
(juro do semestre de 18 pago) 1005000 -5 - -5 - -p - M adrid .. ■d. v. 1 duro ' 896 888

A c ç ò e s o o t> r ig ç a ç õ e » d e b a n c o s e e o i i í p c i u í i i a s

Nominal i
Designação Quantidade do Quantas Doscmbolso p .p .1 Dinheiro Realisado j Ultimo dividendo pago
de aeções omittidas

16:000 5005000
40:000

50:000

Bancos e outras so-;


ciedades de credito 50:000 18

40:000 18
Idem da companhia de credito comm ercial........................................... 20:000 105000 todas 105000 -5 - -a- -5 - 18
18
Idem do banco alliança do P o rto .............................................................. 40:000 1005000 todas -6 - -5 - -5 - -5 - 18
30:000 18
18
10:000 5 18

155750
Obrigaçõea-prediaes de 6 por cento (assentam ento) da mesma com-

935700j , „
935600)
ISSO
1880
£
Idem da companhia de seguros bonança (titulos de cinco aceões) . . 1:568 1:0006000 60-4000 -5 - -5 - -5 - Í889-

10:000 5 » 18

todas 18 .
18 »
1026000
Idem da companhia lisbonense de illuminação a g a z .......................... 30.000- 505000 24:000 506000 -5 - -5 - 1.'- semestre de 1S80
1095000
todas
Obrigações da mesma com panhia............................................... - ......... 90 5OQO -5 - , -5 - -5 - semestre de 18
Aeções da companhia de mineração tra n sta g a n a ............... 20:000 50 6000 todas 505000 -6 - -5 - -5 - » 18
Idem da companhia das minas de Huelva....................... 5: 00 1005000 1005000 -5 - -5 - -5 -
Idem da companhia de minas e fundição de chumbo d»- Santa tíu -
Com anbias diversas 8-íiOí' c

-i- 18
todas 18
Idem de encontro, da mesma c o m p a n h ia ................................ .......... 1005000 -5 - -6 - » 18
865000
875200 1.» 1880»
Obrigações de 6 por cento, idem ................................................................ - 905000 - -5 - -5 - -í- 865900
875000
» 18
855090 18
Idem da companhia de minas do Cabo M ondego................................ 3-000 1096000 todas lOoauixi- -6 - -6 - 5- * ” 18
2:000 -5 -
Idem da companhia lisbonense de estamparia e tin tu raria de «algodões 2:000 IOO5OOO todas 100601X) -5 - -5 - -5 - Aiido de IS
Idem da companhia de illuminação a gàa> p o rtu en se........................... 8:000 õOóiiOO 5060' K» -5 - -5 - -5 -
1005000 -5 - -5 -
todafl 100500' 1 -5 - -5 - • -5 - semestre de 18
-5 - -5 - -5 -
Idem da companhia de seguros T ag u s...................................................... 20:000 106000 15000 -6 - -5 - -5 - Auno de 18
-5 - -5 - -5 - 18
'Obrigações de 7 por cento da mesma companhiaT................................ - 905000 - -5-> -5 - -5 - -6 -

O syndico, H. F . Moser = O secretario,. Eduardo Ferry Vidal.


E stá conforme. — Repartição. do commereio e industria, cm 7 de dezembro de 1880. = O chefe-da repartição, F. A. F. da Mouti e VasconceW-».'
«f . •->
N.' 2 2 — 10 DE Di-ZEJIBRO DE 1S30
C o ta ç ã o o f S o ià r d e fu n d o s- p ú b lic o s - e m 6 d'e d e z e m b r o d e IS SO X." 10:726— Relator o ex.n‘° conselheiro- Novaes — Autos crimes
da relação de Lisboa, recorrentes José Rito e Ant-mio Rito,, reeoU-
| rido-o niinisterio publico. O advogado e o-representante do miuiste-
Norolú»! Klfè«tú«(lu I rio publico disseram por escripto.
1 N.“ 10:895 — Relator o cx.“° conselheiro Novaes— Autos crimes
Com jtíro ------------ - — •-— ! da relação do Porto, recorrente-João Moreira dos-Santos, ri-corridos
i Antouio do Espirito Santo e o ministério publico. Os advogados e
51.73
jUêcripÇÒesídc assentamento de 3 por ecurp (juro dn.l.- «'invetre de 1880 piipo) j o representante do ministério publico disseram por escripto.
50.31-50 30 N.° 10:956 — Relator o ex.-” conselheiro Novaes — Autos crimes
Juro pago da relação do Porto, recorrente o ministério publico, recorrida-Caro1-
lina R- sa. O representante do ministério publico viu em setembro
íiWWáuoc 50.31 de 1880. A recorrida não tem advogado.
Inseripçòes de assentamento on eom eoupons de- 3 por cento (idom id e m )........ Secretaria dó supremo tribunal de justiça, 3 dé'dezeml ro ’e 1880.—
Kio&ono ficrnui <ltno Pereira Pinheiro.
Bonds de 3 por cento dc divida externa portugnez.i (juro do l.° semestre dc
1880 pago). Cambio de 45500 réis por libra.. ...................................................... -5 -
Obrigações de assentamento de 6 por cenro doa caminhos de ferro do Minho c
Douro (jur0 do l.° semestre de 1880 pago)......... ................................................... 90á(KK) -5 - -5 -
TRIBUNAL DE CONTAS
Obrigações de coupons (juro do l.° semestre de ISSO p a g o )............................... 905000 -5 - -5 - -5 - No processo de julgamento da conta da çaniara municipál
Obrigações de :> por cento para obras e melhoramentos niis provincias ultrama- du concelho de Albufeira, desde 1 de julho de 1876 a
rinas em África-(coupon de de de 187 ) ........................... 9051XX» &- -5 -
Obrigações de 6 por cento do empréstimo para compri- de navios de guerra 30 de junho de 1877, se proferiu no tribunal dé contas
90$d0í) -è- 915000 o accordão seguinte:,
Sem ju ro Àccordam os do conselho no tribunal de contas:
Títulos de divida publica (antigos)............................................................................... -5 - Vista a presente conta da camara municipal do conce­
Ditos a z u e s ........................................................................................................................ -5 - - --
Ditos das tres operaçoes................................................................................................. -ó - - lho de Albufeira, relativa ao anno que decorreu, de 1. de
Papèl m oeda...................................................................................................................... -5 - 5 por cento - julho de 1876 a 30 de junho de 1877;
Vistos os documentos existentes no processo;
O syndico, H. F. Moser. = O secretario, Eduardo Perry Vidal. Considerando que o rendimento annual d’esta camara,
E s tá conforme. — Repartição do eommercio e industria, era 7 de dezembro de 1880. - ropartjçao. calculado pela media-de receita ordinaria-cobrada nos ú l­
. A. F. da Mouta e VasconceUos. timos tres- annosy.foi inferior-á quantia de 10:00Gf)!000 réis,
I corno peritos, intervieram no exame anterior ao do sani­ marcada ha lei para determinar a alçada d’este tribunal;
SUMÍEMO TRIBDRAL DE JUSTIÇA Vista a disposição do n.° 15.° do artigo 15.° do regimen­
P r o c e s s o n." I O í S O S dade; transcripto ex-fl. 27, foi declarado . não serem con-
■sequência dos ferimentos; não póde por isso aquelfe esta to de 21 de agoato de 1878:
Relator o ex.n,° conselheiro Novaes Julgam o tribunal incompetente para julgar este pro­
i do anémico e a impossibilidade d’el!c resultante, de, por
Nos autos crimes vindos da relação de Lisbi a, recorrente então trabalhar, considerar-se elemento essencial mente con cesso, e mandam que seja remettido ao respectivo gover­
Paulo Henrique Plantier, recorrido o ministério publico, stitutivo do crime d’esses ferimentos, de que não foram nador civil, para os efreitos legaes.
se proferiu o seguinte accordão: Lisboa, 19 dc outubro de 1880. =Visconde de Villa
consequência.
Àccordam os do conselho no supremo tribunal dc ju s­ D ’esta sorte não se achando verificados os elementos Mendo = Serpa = Carlòs B ento.— Fui presente, Vilhena.
tiça em secções reunidas: constitutivos do crime previsto com o n.° 4." do artigo Está conforme. — Secretaria do trrbunal de contas, 2
Mostra-se d’este processo, que sendo o recorrente Paulo 361.° do codigo penal, illegalmente se declarou no desp: de novembro de 1880.'= O conselheiro secretario, Antonio '
Henrique, Plantier pronunciado no despacho transcripto n cho dc pronuncia do recorrente, ser comprehe.ndido no dito Telles Pereira dó VasconceUos Pimentel.
fl. 113 pelo crime de ferimentos em Bernardino Augusto artigo e seu n.° 4.° o crime Me ferimentos por que foi p
No processo de julgamento da conta de mesa da celestial
de Mello Azeredo, com declaração de ser o crime dos qua­ nunciado, quando esse crime é dos qualificados no a
ordem terceira da Santíssima Trindade, da cidade do
lificados em o n.° 4.° do artigo 361.° do codigo penal, a go 360." do mesmo codigo. que não inhibe o livramento
í Porto, relativa ao anno economieo de 1863 a 1864, se ■
que corresponde a pena do § unieo do artigo 8.° da lei sobro fiança cm vista da disposição do artigo 4." do de­
proferiu no tribunal de contas o accordão seguinte:
do 1 de julho de 1867, não admittindo fiança, o tendo creto de 10 dc dezembro de 1852:
aggravado do despacho transcripto a fl. 126, que indefe­ Pelos sobreditos fundamentos, usando das attribuições Àccordam os do conselho no tribunal de contas :
riu o requerimento em que pediu ser admittido a prestal-a, que a este supremo tribunal competem pelos artigos 3.° e Vista a presente conta da mesa da celestial ordem ter­
fazendo a isto opposição o ministério publico, foi n’csse 5.° § 2.° da lei de 19 de dezembro de 1843, concedem a se­ ceira da Santíssima Trindade, da cidade do Porto, rela­
aggravo proferido o accordão da relação dc Lisboa fl. 140. gunda revista, annullam o accordão recorrido dc 11. 197 v .: tiva ao anno de 1863 a 1864:
negando-se-lhe provimento por maioria de votos pelos fun­ e julgam definitiva mento que o crime de ferimentos, pelo Vistos os documentos existentes no processo:
damentos de que não podia a relação conhecer n’esse re­ qual o recorrente se acha pronunciado no dc.-pache tran­ Considerando que o rendimento annual d’esta corpora­
curso sobre concessão de fiança, senão d'este ponto res- scripto a fl. 113, é dos previstos no artigo 360.° do codi­ ção, calculado pola media de receita ordinaria cobrada nos
trieto, e o despacho aggravado estava conforme eom o ar­ go p e n a l, e não no artigo 361.° n.° 4.° do mesmo codigo, últimos tres annos, foi inferior á quantia de 10:000p000
tigo 3.° do decreto de 10 de dezembro dc 1852, em vista como illegalmente se declarou no referido despacho de pro­ réis, marcada na lei para determinar a alçada d’este tri­
da pena estabelecida na lei citada no despacho de pro­ nuncia, sendo permittido ao recorrente seguir, sob fiança, bunal ;
nuncia ; os termos ulteriores do processo; e mandam que estes au­ Vista a-disposição do n.° 15.° do artigo 15.° do regimento
Mostra-se que d ’esse accordão interpozera o mesmo in­ tos baixem á mesma relação para, conforme o decidido de 21 de agosto de 1878:
diciado recurso de revista para este supremo tribunal, o n’este accordão, e cm observância da sobredita lei de 19 Julgam o tribunal incompetente para julgar este pro­
qual usando de ampla jurisdicção conferida pelas leis -era de dezembro.de 1843, se dar ahi provimento nó aggravo cesso, e mandam que seja remettido ao respectivo gover­
similhantes recursos para conhecer da legalidade ou iIle­ interposto no termo transcripto a fl. 128 v. pelos juizes, nador civil para os effeitos legaes.
galidade de todo o processo, proferiu o accordão a fl. 192 v., a quem por distribuição competir, ainda que sejam os mes­ Lisboa, 19 de outubro de 1880. =V isconde de Villa
cm que, tendo em consideração as declarações feitas pelos mos que já votaram nos dois accordãos annullados na pri­ Mendo== S'érpa = Carlos Bento. — Fui presente, Vilhena.
peritos médicos nos autos de exame e corpo de delicto, e meira e n’esta segunda revista. Está conforme.— Secretaria-do tribunal de contas, 2
de sanidade ácerca dos ferimentos do ofiendido, e do tem­ Lisboa, 2 de julho de 1880. = Novaes = Rebello Ca­ de novembro de 1880. = O conselheiro secretario, Antó­
po que levaram a curar, julgou que no despacho de pro­ bral = Menezes — L. Branco. = T e m voto dos conselhei­ nio Telles Pereira de VasconceUos Pimentel.
nuncia do recorrente se tinha feito errada applicação do ros Paredes e C. Sousa = Novaes. — Fui presente, Se­
artigo 361.° n.° 4.° do codigo penal, sendo o crime obje- queira Pinto. No processo do julgamento da-conta cia camara municipal
cto da pronuncia do recorrente, comprehendidò no arti­ Está conforme. — Secretaria do supremo tribunal de do concelho de Vallc Passos, relativa ao anno economieo
go 360.° do mesmo codigo, e em vista da pena estabeleci­ justiça, 31 de agosto de 1880. = O secretario, Bernardi dc 1875 a 1876, se proferiu no tribunal de contas o
da n’cste artigo, combinada com o disposto no artigo 4.° no Pereira Pinheiro. _ ---- ----- accordão. seguinte:
do decreto de 10 de dezembro de 1852, devia ser o recor­ C a u s a s p r o p o s ta s p a r a a s e s s ã o de 10 dc d ezem b ro Àccordam os do conselho no tribunal de contas-:
rente admittido a prestar fiança, e annullando o dito accor- d e 1880 Vista a presente conta da camara municipal do conce­
dào, então recorrido, mandou baixar o processo á mesma CAUSAS CRIMES
N.° 9:087 — Relator o ex."’° conselheiro Rebello Cabral — Autos lho de Vallc Passos, relativa ao anno que decorreu de 1
• relação, para por diversos juizes se dar cumprimento á crimes da relação de Lisboa, recorrente Luiz- Aniceto de Oliveira, de julho de 1875 a 30 de «junho-de 1876;
lei; recorrido o ministério publico. O advogado viu. O representante do Vistos, os-documentos existentes-no processo;
Mostra-se que, voltando o processo á sobredita relação, ministério publico disse por escripto. Considerando q.ue o rendimento annual cVesta camara;
ahi os juizes a quem tocou, deixando de conformar-se com N.° 10:917 — Relator o ex.'"" conselheiro Rebello Cabral — Autos
da relação do Porto,, recorrente o ministério publico, recorri­ calculado pela, media do receita ordinaria. cobrada nos úl­
o decidido no referido accordão d’este - supremo tribunal, crimes
do André Poutevienne. O representante do ministério publico viu. timos tres annos, foi inferior á quantia de 10:000^000 réis,
proferiram o accordão a fl. 197, em. que também por maio­ O. recorrido não tem advogado. marcada na lei para determinar a alçada d’este tribunal ;
ria negaram provimento no sobredito aggravo, interposto N.° 10:926 — Relator o ex.-° conselheiro Rebello Cabral— Autos Vista a disposição do n.° Iõ';° do ar ti gò 15.° do regi­
pelo ora recorrente; adoptando as mesmas rasões de deci­ crimes da relação do Horto, recorrente o ministério publico, recor mento de 21 de agosto de 1878’:
dir d’aquclle outro anterior accordão annullado, e d’este rido José Gonçalves da França. O representante do ministério pu
blico disse por escripto. O recorrido não tem-advogado. Julgam o tribunal incompetente para jidgar este pro­
ultimo a fl. 197, vem interposta a actual segunda revista N.° 10:973 — Relator o cx.n,° conselheiro Rebello Cabral — Autos cesso, e mamdam que seja remetido ao respectivo gover­
pelos mesmos referidos fundamentos, e'cTella se toma ago­ crimes da relação de Lisboa, primeiro recorrente o ministério pu nador civil para os efleitos legaes.
ra conhecimento nos termos dos artigos 3.° e 5.° § 2.° da : blico, segundo recorrente MarceUino Antouio de Sá. Lisboa, 19 de outubro de l8S0, = Visconde de Villa
lei de 19 de dezembro de 1843. Nos crimes dc ferimentos ! I0 :9 S 0 -.R e ta to r.« conselheiro Rebello Cobra - A u to s
, ~ i p i .• • I crimes da relaçao de Lisboa, recorrente Antonio Pereira, recorrido Mendo = Serpa—=Carlos- Bento.— Fui presente, Vilhena:
o cle outras ofiénsas corporaes de que nca algum vestígio, i 0 ,tninisterio publico. O advogado e o representante do ministério E stá conforme. — Secretaria do tribunal dc contas, 2.
a gravidade do crime e sua qualificação legal tem neces- publico disseram por escripto. de novembro de 1 8 8 0 .= O conselheiro secretario,:Antoni#
sariamente de -regular-se pelas declarações dos- peritos mé­ N.° 9:791— Relator o ex.mu conselheiro Lopçs B ranco— Autos
da relação de Lisboa, recorrentes Bernardo José B arata e Telles Pereira de VasconceUos- Pimentel'.
dicos, escriptas nos respectivos autos de corpo de delicto crimes
outro, recorrido o ministério publico. O, advogado disse por escri
No processo de julgamento da-conta de Manuel Pinto Pei­
xoto, recebedor do concelho de Bemvivcr, desde 1 de
julho de 1844 a 30 do j.uiho de 1846, se. proferiu- no
tribunal de contas o accordão seguinte :
pois do primeiro exame para supprir N.° 10:930 — Relator o ex.'"° conselheiro Lopes Branco — Autos
na parte respoctiva ao prognostico da duração da doença, ' crimes da relação do Porto, recorrente o ministério publico, recorri Àccordam o.s do conselho no t.ribimal de contas :
declararam que o doente podia restabelecer-se dos feri- do Manuel dc Malhuudes. Ó representante do ministério pgblico viu. Visto o processo- de. re-pousabflidãdè dè Manuél Pinto
mentos sem' ficar defeito ou deformidade no praso de qua- O recorrido não tem advogado. Peixoto, reecbedor, que foi, do concelho d e Bémviver;
N.° 10:949 — Relator o ex.-” conselheiro Lopes B ranco— Autos Visto o accordão que o dèeiaroir-em debito pura-com-w
torze dias, a-contar d’aquella data, 27 de abril de 1878, crime3 da relação do Porto, rccorr.-ntc o ministério publico, recorri
vindo a perfazer dezoito dias desde a data dos ferimentos; do Jósé Clemente Jaeome Guimarães. O representante do ministério fazenda publica pela quantia dc 66,->482' réis.- em- qué o
e este prognostico se verificou, como se vê do exame de publico viu. O recorrido.não tem advogado. condemnou;
sanidade a fl. 39 v., effectuado vinte dias depois- do era crimes N.° 10:951 — Relator o ex.“® conselheiro Lopes Branco — Autos Visto o recibo de fl. 108 pelo qual se mostra-que-os-
do jiiizo de direito dóí2.° districto criminal do Lisboa, recor herdeiros do responsável entravam-no cofre central dõ'mi­
que foram feitos os ferimentos, declarando os peritos-d’es- rente o ministério publico-,.recorrido Thcotonio José da Costa. O re ­
te exame que o mesmo offéndido se achava eompletaraeute presentante. do ministério publico viu em novembro de>l880. O re­ nistério da fazenda com a refóridá quantia;
curado dos ferimentos e offensasy constantes do corpo de corrido não tem advogado. Considerando que o responsável não tem outra gercncia
N.° 11:040 — Relator o ex.“° conselheiro Lopes Branco — Autos pela qual responda-:
delicto, e quo o não poder ainda trabalhar, procedia não crimes da relação de Lisboa,, recorrente o ministério publico, recor­
dos ferimentos, mas do seu estado anémico-, resultante de rido Antonio José Machado. 0 repr-esenfeintc dò. ministério publico Julgam o respon-avel Manuel Pinto Peixoto quite para
grandes hemorrliagias, as quaes pelos sete médicos que, disse por escripto. | com a fazenda publica por esta-gerencia; livres e desem-
3234 N.» 282 — 10 DE DEZEMBRO DE 1880
baraçados os valores depositados e extinctas as fianças e cobrimentos, guerras e conquistas dos portuguezes, em terras COMPANHIAS DO REGIMENTO DE ARTIIHERIA N “ ?
bypothecas que tiver prestado para caução da sua respon­ do ultramar, nos séculos xv e xvi. Lisboa, typographia de AQUARTELADAS NO CASTSLLO DE S. JORGE '
sabilidade. Mata & C.a, 1880. 3.° e 4.° fasciculos da sua publicação,
Lisboa, 26 de outubro de 1 8 8 0 .= S am p aio = S erp a = de paginas 17 a 48. Quatro folhas em 4.° Annuncia-3O que no quartel das referidas companhias se
Carlos Bento.— Fui presente, Vilhena. Bibliotheca nacional dc Lisboa, cm 1 de dezembro do ha de proceder no dia 24 do corrente, pelas doze horas
E stá conforme. — Secretaria do tribunal de contas, 6 1880. = O conservador, servindo do bibliothecario mór, An- da manhã, á arrem atarão era hasta publica de 100 fro­
de novembro de 1880. = O conselheiro secretario, A nto­ tonio José Viole. __________ nhas c 200 lençoes dç algodão, devendo estes ter 2U12 de
nio Telles Pereira de Vasconcellos Pimentel. E s ta tís tic a da le itu ra no mez de novem bro comprimento e l m,32 de largura e 650 grammas de peso
e aquellas as dimensões o qualidade do padrão patente ná
Leitores 1:776; volumes, impressos, 4:362; manuscri- secretaria.
No processo de julgamento da conta da mesa da celestial ptos 21; visitantes, nacionaes e estrangeiros, 13.
ordem terceira da Santíssima Trindade, da cidade do Q uartel*no castello de S. Jorge, 9 de dezembro dc
A bibliotheca esteve aberta, n’esto mez, todos os dias,
Porto, pela gerencia que decorreu desde 1 de julho de 1 8 8 0 .= O secretario da commissào, Antonio Joaquim Cor­
não santificados, desde as dez horas da manhã até ás quatro reio Viegas, alferes.
1865 a 30 de junho de 1866, se proferiu no tribunal de e meia da tarde.
contas o accordao seguinte: Bibliotheca nacional de Lisboa, em 1 de dezembro de
Accordam os do conselho no tribunal de contas: 1880. = O secretario, E . Mascarenlias. REGIMENTO DE CAVALLARIA N.° 8
Vista a conta corrente da mesa da celestial ordem ter­ O conselho' administrativo d’este regimento faz publico
ceira da Santíssima Trindade, da cidade do Porto; HOSPITAL NACIONAL E REAL DE S. JOS£ que nos dias abaixo indicados, pelas onze horas da manha
Visto o n.° 15.° do artigo 15.° do regimento do tribunal; e na sala das suas sessões, porá em arrematação os seguin­
A administração do mesmo hospital manda annunciar
Visto o relatorio a fl. 12: tes fornecimentos, todos pelo tempo de um anuo, com
que, no dia 21 do corrente mez, pelas onze horas, na sala
Julgam o tribunal incompetente para o julgamento d’es- exclusão dos generos para o rancho, que será pelo que se
das suas sessões, ha de contratar o fornecimento de azei­
te processo, e determinam que seja devolvido ao governa­ combinar no acto da licitação.
te c do vinho generoso tinto e branco, para consumo nos
dor civil do districto do Porto para os effeitos convenientes. Dia. 19 dc dezembro, lanifícios e mais artigos dc farda­
seis mezes dc janeiro a junho de 1881.
Lisboa, 26 de outubro de 1880. = Serpa = Carlos Ben­ mento, excluindo saragoça.
As quantidades que se calcula serem necessárias no re­
to = Gama Barros. — Fui presente, Vilhena. Dia 21, calçado novo e concertos, e venda de estru­
ferido periodo constam das condições para os fornecimen­
E stá conforme. — Secretaria do tribunal de contas, 6 mes.
tos, as quaes podem ver-se desde j á na contadoria do hos­
de novembro de 1880. = O conselheiro secretario, Antonio pital. D ia 23, generos para -o rancho e combustível) medica­
Telles Pereira de Vasconcellos Pimentel. mentos para os doentes no hospital regimental, idem para
As pessoas que pretenderem tomar 03 ditos fornecimen­
tos, apresentarão propostas em cartas fechadas até ao os cavallos doentes.
No processo de julgamento da conta d a cam ara municipal meio dia de 20, com designação dos respéctivos preços e As condições e mais esclarecimentos estão desde já pa­
de Oliveira do Bairro, de 1 de julho de 1878 a 30 de juntando amostras do que se prõpozerem a fornecer. tentes na secretaria do regimento, desde as dez horas da
junho de 1879, se proferiu no tribunal de contas o ac- Contadoria do hospital de S. José, 9 de dezembro de manhã até ás duas da tarde.
cordão seguinte: 1880. = O official maior, João Frederico Fragoso Varciro Quartel em Castello Branco, 7 de dezembro de 1880.=
Accordam os do conselho no tribunal de contas; de Barbuda. ______ Antonio Henriques 'Nunes de Aguiar, alferes- graduado, se­
Que não tomam conhecimento da conta da camara mu­ cretario. ______ ,>_i_____
REAL CASA PIA DE LISBOA
nicipal do Oliveira do Bairro, relativa ao período de 1 de CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DE MARHI3A
julho de 1878 a 30 de junho de 1879, por se mostrar do Ultimando no dia 31 do corrente o praso por que estava
processo que a media da receita ordinaria, cobrada nos arrematada a p ra ç a p a ra corridas dc touros, sita no campo O conselho faZ publico que no dia 17 do corrente, pelas
últimos tres annos, não excede a 10:000^000 réis, e man­ dos M artyres da Patria, a administração d’esto estabeleci­ doze horas, àbre pela ultima vez praça para contratar o
dam que a conta seja devolvida ao governador civil do mento recebe propostas, em carta fechada, para novo a r ­ fornecimento por um .anno de barris est ff de 5°, .h.i 10° e
districto para os effeitos legaes. rendamento pelo espaço de tres annos, que hão dc findar barricas dc sccco, servindo dc base á licitação o preço de
Lisboa, 2 de novembro de 1 8 8 0 .= Gama Barros = em 1883. Nas propostas indicar-se-ha a quantia annual l£700 réis para os barris dc 5°, l$200 réis para os de 10°
Vilia Mondo (vencido em parte) = Serpa = Carlos B en­ por que convém a posse da dita praça. e 700 réis para as barricas dc secco; sendo adjudicado o
to. — F ui presente, Vilhena. As ditas propostas serão entregues até ao dia 15 do cor­ fornecimento em praça em acto continuo á licitaçãom quem
E stá conforme. = Secretaria do tribunal de contas, 29 rente, pelas doze horas do dia, na secretaria d ’esta casa. por menos preço o offerecer.
de novembro de 1 8 8 0 .= O conselheiro secretario, Antonio No dia immediato, á mesma hora, se verificará a aber­ No mesmo dia á uma hora da tarde abre também lici­
Telles Pereira de Vasconcellos Pimentel. tura d ’ellas em presença dos apresentantes, e se estabele­ tação para proceder á venda de 80:000 kilógrammas de
cerá licitação verbal, para ser adjudicada a quem mais cisco de carvão mineral, existente no competente deposito
offerecer, se o preço convier á sobredita administração. do arsenal da marinha.
Estalistica dos trabalhos do tribunal e suas repartições,
durante o anuo economico de 1879-1880 As condições para o arrendamento acham-se patentes As condições estão patentes.
na secretaria todos os dias, não santificados, desde as dez Conselho de administração de marinha, 9 de dezembro
E n tra d a s de 1880. = Joaquim Antonio de Sequeira e Brito, secretario.
P o rta ria s dos m in isté rio s................................................................. 12 horas da manhã até ás tres da tarde.
Officios dos m in isté rio s................................................................ . . 157 Quando qualquer licitante entenda dever fazer qualquer
Ditos de differentes auctoridades.................................................... 1:218 modificação na fórma indicada de arrendamento, nem por DIRECÇÀO DAS OBRAS PUBLICAS DO DISTíCTO
R eq u erim en to s..............................................................................., 314
Contas de>esactores, thesoureiros e pagadores d iv erso s......... 707
isso deixará de ser admittida a sua proposta, reservando DE LISBOA
D itas de ju n ta s geracs, camaras m unicipaes e estabelecimen­ esta administração o direito de tomai-a ou não para base
tos pios............................................................................................... 159 da licitação verbal. Faz-se publico que no dia 18 de dezembro do ‘corrente
D itas de re c u rso s............................................................................... 2 Secretaria da casa pia de Lisboa, em Belem, 4 de de­ anno, pela dozo horas do dia, na secretaria da direcção
Processos respondidos pela procuradoria da coroa e fazenda. 164 das obras publicas do districto de Lisboa, se procederá ao
Livros de contabilidade das repartições de f a z e n d a .............. 50 zembro de 1 8 8 0 .= 0 director, Manuel Raymundo Valladas. arrendamento dos fornos da cal e gesso do Rio Secco, peio
Sai das tempo de tres annos, a partir do l.° de janeiro de 1881
Accordaos proferidos pelo tribunal................................................ 919 ASYLO DE MENDICIDADE até 31 de dezembro de 1883, sob as condições seguintes:
(sendo sobre contas de receita e d0speza do thesouro 788) A administração d’este ásylo manda annunciar que na 1. a P ara ser admittido a licitar é necessário mostrar ter
Consultas ao governo......................................................................... 9 quarta feira, 15 do corrente, pelas onze horas da manlíã,
P ortarias expedidas........................................................................... 327 effectuado o deposito de 100:5000 réis em dinheiro no co­
Officios expedidos................................................................................ 1:042 na sala das suas sessões, ha de contratar em h asta pu­ fre da direcção das obras publicas do districto de Lisboa.
Relatórios, informações e representações das rep a rtiç õ e s.. . . 1:496 blica o fornecimento dos seguintes generos, se os preços 2. ° A licitação versará sobro o preço da renda annual
Processos de contas liq u id a d a s ...................................................... 707 convierem, e sob as condições que podem ser examina­ dos fornos dc cal e gesso do Rio Secco, principiando o
Carta3 de sentença para o ministério da fazenda....................... 31
C ertidões.............................................................................................. 101 das desde j á na secretaria do mesmo estabelecimento, das arrendamento no dia l.° de janeiro de 1881 e terminando
Processos rem ettidos á procuradoria da coroa e faz e n d a . . . . 164 nove horas da manhã ás tres da tarde: no dia 31 de dezembro de 1883.
Copias de accordaos para intimação e p a ra o Diário do go­ 260 kilógrammas de café em grão, 3:000 litros de sal, 3. a A licitação terá logar mediante propostas em cartas
verno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 241 400 kilógrammas de toucinho, 60 kilógrammas de chá, fechadas, do teor seguinte: «0 abaixo assignado propoe
Extractos de accordaos para o D iário do g o verno.................... 402
Folbas dos ordenados........................................................................ 12 4:000 litros de feijão branco, 320 kilógrammas de assu­ tomar de arrendamento os fornos de cal e gosso do Puo
car para chá, 720 kilógrammas de assucar para café, Secco, pela renda annual de . . . (por extenso), obrigando-
Secretaria do tribunal de contas, em 15 de novembro de 3:200 litros de feijão vermelho, 2:900 litros de grão de se a fornecer á direcção das obras publicas do districto do
1880. = O conselheiro secretario, Antonio Telles Pereira bico, 2:000 kilógrammas de macarrão, 3:600 kilogram- Lisboa, nos concelhos de Lisboa, Belem, obras do ásylo
■de Vasconcellos Pimentel. mas de arroz, 750 litros de vinho tinto, 400 litros de vi­ de D . Maria Pia e lazareto, durante este mesmo periodo,
nagre, 900 litros de azeite, 1:300 fachinas de lenha, 1:200 a cal em pó pelo preço do 1/5800' réis o metro cubico, e
kilógrammas de carvão de sobro, 1:200- kilógrammas de em pedra por 8 réis o kílogramma, sujeitando-se a todas
BIBLIOTHECA NACIONAL DE LIS30A bacalhau. as condições d’este arrendamento. — (Data, assignatura,
Em cumprimento do disposto no artigo 605.° do codigo Lisboa, 9 de dezembro de 1880. = O director, José profissão e domicilio do licitante).»
civil se faz publico que, no mez de novembro ultimo, foram Rodrigues de Oliveira. 4 .3 Quando differentes licitantes tiverem offerecido o
depositados n ’esta bibliotheca dois exemplares de cada mesmo preço e que este seja o máximo entre todos os
uma das seguintes publicações: DIRECÇÃO DO MONTE P íô OFFICIAL propostos, proceder-áe-ha á licitação verbal entre os ditos
Por Francisco A rthur da Silva, como proprietário e edi­ licitantes pelo espaço de uma hora.
tor: Os últimos trinta annos (1848 a 1878), por Cesar Can- Annuncia-se que, em conformidade da carta de lei de 2 § l.° Entende-se que desiste do concurso, o licitante
tu, traducção pelo visconde de Castilho, 2.° e 3.° fascícu­ de julho de 1867, se habilita D . Emilia Carlota Paes da que se recusar a offerecer lanço na licitação verbal.
los. Lisboa, typographia do Diário de Portugal, 1880. Silva Heitor, na qualidade de viuva e de administradora
§ 2.° N’esta licitação os lanços serão offerecidos Pe‘°s
Dois fascículos, que comprehendem as paginas 33 a 216, da filha do contribuinte Bérnardino Augusto da Silva Hei­
concorrentes, seguindo a ordem da numeração das pio
em 8.° tor, delegado de saude do districto de Lisboa, para rece­
ber a pensão a que se julga com direito. postas e começando pelo numero menor.
Por Caetano Alberto da Silva, como proprietário e edi § 3.° Na licitação verbal a diffefença entre cada um
to r: O Occidente, revista illuslrada de Portugal e do es­ Correm éditos de trinta dias, a contar da data da publi­
dos lanços não será inferior a 10/5000 réis. .
trangeiro. Lisboa, typographia Lallemant Frères, 1880. cação, a fim de que, se houver mais algum herdeiro com 5. a Finda a licitação os licitantes a quem não ten a
N .os 79 e 80 do 3.° volume, e terceiro anno da sua- publi­ direito á pensão requerida, venha deduzil-o no indicado sido adjudicado o arrendamento, poderão levantar os seus
cação quinzenal. Duas folhas em 4.° praso, findo o qual se resolverá definitivamente. depositos, porém o do adjudicatário só será restituído e-
Por Antonio Furtado, como proprietário e editor: E ra Era 9 de dezembro de 1880. pois que prove ter effectuado o deposito definitivo a que
nova, revista do movimento contemporâneo, dirigida por se refere a condição seguinte. ,
Theophilo Braga e Teixeira Bastos. Lisboa, imprensa de ALFÂNDEGA DE LISBOA 6. a O ádjudicatario effectuará dentro de. tres
J . G. de Sousa Neves, rua da A.talaya, 65, 1880. N.os 3 e Na segunda feira 13 do corrente, pelo meio dia, no ar­ pena de perder a caução prestada, o deposito de oOw
4 da sua publicação, os quaes contôem as paginas 97 a 192. mazém dos leilões d’esta alfandega, continua o leilão das réis na caixa geral dos depositos, devendo o contrato e
Dois fascículos, em 8.° seguintes fazendas demoradas : espingardas, veludos, cha­ arrendamento ser lavrado logo que a adjudicação ten »
Por Henrique Zeferino de Albuquerque, como proprie­ rutos, tecidos diversos, chapéus de palha, contaria de vi­ sido definitivamente approvada pelo, governo. .
tário e editor: Diccionario universal portuguez, por F ran ­ dro, niveis, instrumentos matheiuaticos, colhéres de ferro, § unico. Este deposito será constituído cm dinheiro o
cisco de Almeida. Lisboa, typographia de Christovão A u­ sabão para tirar nodoas, papel para escrever, sacos de em títulos de divida publica fundada, pelo seu valor n
gusto Rodrigues, rua do Norte, 145, 1880. Folhas 40 a couro, cigarreiras, charuteiras, etc. mercado. , :
42, de paginas 625 a 672, em 4.° Alfandega de Lisboa, 7 de dezembro de 1880. = O es­ 7. a As rendas serão pagas adiantadas, sendo a a P
Por E . A. de Bettencourt, como auctor e editor: Des­ crivão do expediente, Adolfo Nunes. meiro semestre no acto da assignatura do contrato, e
N? 282 — 10 DE DEZEMBRO DE ISSO 2235
dos semestres subsequentes nos dias 25 de maio e 25 de posito no praso de quinze dias, a partir da data da intima­ E s ta d o do m ar
novembro de cada anuo. ção que administrativamente lhe for feita, sob pena de res­ Corunha— chão. | Lagos — agitado.
8. “ O arrendatario terá a faculdade de explorar as pe­ cisão do contrato. Porto — chão. I S. Fernando — agitado.
Lisboa (Espichei) — el-.ào. | Funchal — pouco agitado.
dreiras do Rio Secco, pertencentes ao estado,, tão sómente § 2.° Não terão effeito suspensivo os recursos interpos­
para abastecimento dos fornos do estabelecimento. tos pelo arrendatario. As alturas barométricas são correctas e reduzidas ao nivol do mar.
§ l.° A contravenção d’este artigo será punida com uma 17. a São casos de rescisão do contrato:
multa de 150&000 a 300;>000 réis, segundo a deliberação 1. ° A falta de cumprimento das condições 7.a e 8.a ; E stado geral do tempo
do governo, assistindo a este, por esse facto, o direito de 2. ° A applicação de multas e indemnisações por excesso • A pressão atmospherica elevou-se, tanto na península
rescisão do contrato. do preço da cal, provenientes de compra a outros forne- j como em França, onde se conserva bastante alta a igual.
§ 2.° O governo tem o direito de explorar ou fazer ex­ cedores e reparações feitas nos casos previstos no § unico j A temperatura teve pequena alteração e o vento mode­
plorar as pedreiras do Rio Seeco sem prejuízo da explora­ da condição 13.a, quando a sua somma attinja a importân­
rado, predomina de E.
ção a fazer pelo arrendatario para o fabrico da cal e gesso cia de 3OO;5OOO róis; A Madeira tem a pressão menos elevada, continuando
nos fornos do estabelecimento. 3. ° A falta de cumprimento do disposto na condição 10.a >a indicar a existência de depressão a W . da ilha.
9. a A direcção das obras publicas do districto de Lis- e § l.° da condição 16.a
- boa compromette-se a requisitar ao adjudicatario a cal que 18. a No caso de rescisão do contrato tomará a direcção
carecer para as obras a seu cargo nos concelhos de Belem das obras publicas do districto dc Lisboa posse adminis­ Q u in ta feira, 9 de dezem bro de 18S0, á s 9 h o r a s d a m a n h ã
e dos Olivaes e para as obras do asylo de D. Maria Pia trativa do estabelecimento, que, ou será explorado directa­ II < 2
e do lazareto, durante o periodo do contrato, que findará mente por conta do estado, ou será novamente arrendado V»,o C6a
£ 5 -*
em 31 de dezembro de 1883. mediante concurso publico, sob as mesmas condições até
!0.a O arrematante é obrigado: ao fim do praso marcado para o primeiro arrendamento. Limpo
1. ° A fornecer no local das obras a cal em pó e em pe­ § l.° Sendo o estabelecimento, por resolução do go­ M ontalegre...............
dra necessária ás obras d’esta direcção nos concelhos de verno, explorado por administração directa, pertencer-lhe-
Lisboa e Belem, obras do asylo de D. Maria Pia e laza­ hão os matéria es explorados, os que estiverem em coze­ 780,5 8.2 Limpo 0,0
reto pelo preço de l$800 réis o metro cubico de cal em pó dura dentro dos fornos, bem como a parte da caução que 86 NE. fra. Limpo 0.0
779,1 9,8 Limpo 0,0
e 8 réis o kilogramma de cal era pedra, devendo a proce­ ainda existir. São restituídos ao arrendatario a cal o gesso C oim bra................... 780,0 8,0 Calina Lilr.po oio
dência da cal ser dos fornos do Rio Secco. cozidos, as ferramentas, machinas e utensílios c combus­ Campo Maior . . . . . . 779,1 3,9 NNE. m.‘° fra. Limpo 0.0
2. ° A cal será gorda e bom cozida. Será rejeitada a que tível. Granja do Marques. - - - I B r -í . ■ =il
contiver .partes mal cozidas ou recozidas. § 2.° No caso em que o governo resolver adjudicar em 779,9 • 8,8 Limpo 0.0
11.2 ESE. fra. Limpo 0.0
3. ° A satisfazer todas as requisições que não excedam concurso publico o arrendamento, pertencerão ao novo a r­ Tcicrne 13,6 Limpo 0.0
cada uma a 10 metros por cada obra no praso do quarenta rendatario os matcriacs explorados e os que estiverem em 8. Fernando (Cadiz) 776,9 13,6 E. fr. Nublado 0.0
o oito 'horas. Quando as requisições forem superiores a 10 cozedura no aeto da rescisão do contrato. 770,7 18 9 0,0
metros será o praso proporcional á quantidade segundo a § 3.° Se em resultado da nova praça a renda subir, re­ SE. for.
rasào prccedentemente fixada. verterá o proveito em favor do estado. Serão entregues ao
§ l.° As quantidades a satisfazer com relação aos pra- primeiro arrematante a cal o gesso que estiverem cozidos 1 Geada.
sos marcados poderão ser elevadas ao triplo para uma ou no acto da rescisão, bem como as ferramentas, utensilios, T e m p e ra tu ra em L isb o a no d ia S de d e z em b ro do 1880
mais obras, devendo comtudo a direcção avisar o adjudi­ machinas e combustível. Maxima................................... 14,6 | M ínima....................................... 6,5
catario com dois mezes de antecedencia, de quaes são as § 4.° Se em resultado da readjudicação descer a renda, E s ta d o do m ar
obras que exigem um fornecimento diário n’essas circum- será a importância total da differença reembolsada ao es­ Corunba— chão. j Lagos— agitado.
•stançias. tado pelo arrendatario primitivo. Para esse fim servirão Porto — chão. 8. Fernando — agitado.
§ 2.° Quando qualquer requisição deixe de ser satisfeita de caução a parte existente do deposito definitivo, a cal e Lisboa (Espichei) — cliào. | Funchal — pequena vaga"
nos prasos precedentemente estipulados, será o adjudicata­ gesso cozidos, bem como as ferramentas, utensilios, ma­
rio multado em 300 réis por metro cubico e por dia de fal­ chinas e combustível, sem prejuizo dos direitos, que o es­ As alturas barométricas são correctas e reduzidas ao nivel do mar.
ta, tendo porém ao segundo dia de falta o director da obra tado se reserva contra o arrendatario primitivo, no caso
a que se refere a .requisição o direito de adquirir a cal de insufficiencia d’essa caução. E s ta d o g e ra l do tem p o
necessária directamente de outro fornecimento. N’este caso 19. a Quaesquer duvidas que se suscitem sobre a inter­ Fortissimas pressões sqbre a Biscaia e N. da península,
o excesso de preço, havendo-o, comprehendido o transporte, pretação e execução dó contrato, entre a direcção das obras onde predomina o vento pelo quadrante NE. e a tempera­
correrá por conta do adjudicatario. A importância da multa publicas do districto dc Lisboa e o arrendatario, serão de- tura se mantém quasi estacionaria.
não entra em compensação no pagamento do dito excesso 1finitivamente resolvidas pelo governo, ouvindo a junta A Madeira, embora tenha o barometro alto, tem a pres­
do preço. consultiva de obras publicas e minas. são 7 milíimetros. inferior á da costa do Algarve; esta dif­
§ 3." Considera-se também não satisfeita a requisição Direcção das obras publicas do districto dc Lisboa, em ferença e o facto de ali soprar .forte do SE., indicara ainda
quando o fornecimento for feito com mau material ou cm 9 de dezembro de 1880. = Pelo engenheiro director, uma depressão ao SW. d’aquella ilha.
condições inconvenientes de cozedura, ou de outra proce­ Eduardo Marciano Vieira.
dência, que não tenha sido previamente approvada. Tem po p ro v áv e l em Lisboa no l i a 1 0 de d ezem bro de 1880
4. ° A ter desimpedidas as frentes das pedreiras na lar­ Vento moderado ou fresco do quadrante NE. — Céu:
gura dc 15 metros, e desobstruídos os caminhos e pa- ADMINISTRAÇÃO DOS CORREIOS, TEIEGRAPHGS limpo ou de algumas nuvens’;
teos; E PHAROES BE LISBOA Observatório do Infante D. Luiz. — O director, J . Ca-
5. ° A explorar as pedreiras pelo methodo até agora se­ E s ta ç ã o prlzx-cíípa.l \pello. _ •r _
guido, do modo que as frentes fiquem sempre aprumadas,
e levar as pedreiras sempre pela base actual, de maneira D ç sp a e h o s que fic a ra m n ’o s ta e sta ç ã o , n o s d ia s 8 e 9. DÍSSC.ÇÀO GEKAL SOS 1KABÁLS0S GEODÉSICOS
p a r a os s e g u in te s d e s tin a tá r io s S ecção
que as não torne de futuro de difficil exploração.
§ unico. Quando, porém, o arrendatario julgar conve­ N.° 130—Aviso aos navegantes
niente mudar de systema de exploração, poderá sujeitar á Cesar Henriques, mercearia, campo Pequeno.
apreciação do governo o novo systema que propõe adoptar, Serpa, rua Occidental do Passeio, 19. Lisboa, 13 de novembro de 1880
que só empregará-no caso em que seja approvado. Henri Neufville, hotel Gibraltar. il h a s b r it a n n íc a s
11 .a O arrendatario poderá fazer melhoramentos no es­ Fonseca, rua. dos Retrozeiros. IXGLATEUKA (COSTA ESTI-')
tabelecimento,, comtan to que tenham sido previamente ap- Cervigo. Modificação da balisagein do districto de Yarmouth
provados pelo governo. Estas bemfeitorias não obrigam o Antonio Caetano. Fizeram-se as modificações seguiuíes na balisagein do
estado a indemnisar o arrendatario; comtudo poderá o go­ Victorina, rua da Magdalena, 36, 2.° districto de Y arm outh:
verno, julgando conveniente, contribuir para ellas com as Dr. Santos, rua Nova de S. Mamede, 30, l.° Canal Covehithe e banco Barnard
quantias que entender necessárias. Em qualquer dos ca­ Joaquim Bazilio Serveira Albuquerque, rua de Sant’Anua,
A BOIA BARNARD INTERIOR foi levada 2 amar­
sos o arrendatario não tem direito a destruir as bernfeito- n.° 119, l.°
rias que tiver feito. Exceptuam-se d’estas disposições os ras e *,2 por 44° SO. para 6ra,4 de. agua, e para as marca­
Dia 9
guindastes,, vagonetes e machinas que o arrendatario tenha Silva Júnior. ções seguintes: a casa do barco salvavidas proximo de
Covehitheness, aberta a sua largura a Este da casa de
installado para a exploração da sua industria, bem como Emiliaho Cesar Henriques.
campo Sea Row, por 5° NE.; uma arvore notavebappare-
as vias ferreas de serviço, plataformas giratórias o car­ Henriques.
ros, etc. cendo entre a torre da igreja de Covehithe o as m inas de
Firmino Moraes Cardoso, Magdalena, 28.
12. a. Quando o arrendatario proponha effectuçr melhora­ Telles, calçada dos Caetanos. Chancel, por 54° N O .; uma casa sobre. Eastonnes, aberta
a sua largura a Oeste do moinho SouthwòTd W est, por
mentos de bastante importância no estabelecimento, pode­ Abreu e Couceiro, Augusta.
rá o governo approvar o seu piano, concedendo-lhe, depois Estação telegraphica principal, em 9 de dezembro de 38° SO.
À BOIA BARNARD SUL foi levada 4 amarras por
de cabalmente realizados e em vista do respectivo certi­ 1880. == O encarregado do serviço, Joaquim Justiniano í
30° SO., para 9 metros de agua, para as marcações se­
ficado do director das obras publicas do districto, a pro- da Silva, primeiro aspirante.
guintes: a igreja de Kessingland por 23° NO ; a igreja de
rogação do contrato de arrendamento, sob as mesmas con­
Covehithe o seu comprimento ao sul da casa dos guardas-
dições, por um-praso não excedente a cinco annos.
13.a Ô director das obras publicas do districto de Lis­ 0BSER7AT0RI0 DO ISPâHTE D. 1012 costas e do pàu dc bandeira de Covehitheness, por 84° SO.;
■a boia Barnard interior por 47° SO. a cerca do 1 milha.
boa, por si ou por seus empregados, procederá a visto­ m e te o ro lq g ic o
UMA NOVA BOIA STRONCADA (can buoy) vermelha,
rias no estabelecimento sempre que o julgue conveniente, Q u a r ta f e ira , 8 d e d ezem b ro d e 1880, á s 9 h o r a s d a m a n h ã
■chamada boia Barnard do SE., está fundeada a 5 amarras
e intimará o arrendatario a eftcctuar as reparações neces­
por 30° N E. da antiga posição da boia Barnard do Sul,
sárias para o manter em bom estado de conservação, e a
Venlo em 11 metros de agua, nas marcações seguintes: a igreja
proceder ás desobstrucções e remoções de entulhos que
dc Kessingland, pela mais do Sul das tres, casas situadas
julgar convenientes, estipulando para esses fins um praso
entre as casas de pesca de Kessingland e Sea Row,. por
rasoavel. Corunha ................... 774,7 3,4 SE. m.10 fra. Limpo i 46° N O .; a casa do barco salvavidas proximo de Covehi­
§ unico. Se, findo o praso marcado, as obras não esti­ Montalcgre................ 777,0 6,9 SSW. m.^fra- Pouco nub. 0,0
verem cffectuadas, ou se lhos não for dado, cm harmonia Moncorvo................. 778,7 3,1 Calma Nev. int. 0,0 theness, a sua largura ao sul da casa Bc-aclí por 82° NO.;
Limpo 1 0,0 a igreja de Covehith, aberta ao sul de Benacre Wood, por
com as instrucções do director, o desenvolvimento neces­ Porto.......................... 776,2 6,2 E. fr.
0,0 67°° SÒ.
Vizeuj......................... 775,9 6,8 ENE. mod. Pouco nub.
sário para quo terminem dentro d’esse praso, serão leva­ G u a rd a ..................... 776,4 5,0 S. mod. Pouco nub, ojo Banco Newcome
das a effeito por administração direcía do governo á cus­ C oim bra................... 776,0 6,6 SE. fra. Limpo 0.0
Campo M a io r........... 776,0 7.2 NNE. fra. Limpo 0,0 A BOIA NEW COME D E O ESTE foi levada 1 amarra
ta do arrendatario.
Limpo 0,0 por 85° NO., para 9 metros de agua, por as marcações
14. a O governo poderá ter um fiscal no estabelecimento. Granja do M arques. 774,8 11,0 NE. m.!o fra.
NE. mod. Limpo 0,0 seguintes: o moinho Pakefield, a tocar o lado Sul de Pa­
775,9 7,8
15. a O arrendatario não poderá trespassar o arrenda­ Lisboa.......................
Evora......................... 774,5 8.5 E. fra. Alg. nu. 0,0 kefield Barn, por 49° NO. o pharol de Pakefield, entre a
mento sem auctorisação do governo. Lagos ....................... 774,4 12,8 E. mod. Limpo
lG.a O deposito fixado pela condição 6.a serve de ga­ S. Fernando (Cadiz) 773,7 11,3 E. mod. Nublado 0,0 segunda c a terceira de seis arvores notáveis, a. partir do
767,4 18,8 M.'° nub. 0,0 Sul por 67° S O .; a boia New.corne do SO. por 2a SO. a
rantia ao contrato e para fazer face ás multas consigna­ Funchal . . . .
S. Lourenço. - SSE. fr. j 7/io de milha.
das no § 2.° do artigo 3.° da condição 9.a o ás despezas . Banco Cortou
de reparação, feitas por administração directa nos termos
T e m p e ra tu ra em L is b o a n o d ia 7 de d e z e m b ro do 1880 A BOIA CORTON DO SIJL foi levaâà 3/'i do amarra
da condição 13.a e § l.° da condição 8.a [ por 72° N E., para 9” ,6 de agua, para as marcações se-
§ 1,” O arrendatario será obrigado a refazer o seu de­ Maxima................................... 12,7 | M in im a................. ................ 4,9
3236 N" 2 8 3 — 10 DE DEZEMBRO DE 1880
gu in tes: a igreja de S. Nicholas, justam ente aberta a Este AUSTRALIA trou a b arra ás tres horas (a. m.) de 7. Registado ás sete hora. P
da extremidade do talhamar de W ellington, em Yarmouth, : COSTA ESTE
dez minutos (a. m.). se
por 30" N O .; a torre d a igreja Corton, o seu cumprimento ! Novo Triumpho, biate portuguez, m estre J . do Nascimento de Si
Construccão de quatro balisas com luz na ilha F ia t Top nes em 1 dia,.eom c o rtiça; 6 pessoas de tripulação e 4 passageiros*
ao Sul da mais do Norte das casas de Corton, por 88° N O .; e em E ast Po in t (rio Pioneer)
Antomo Vicente, Joaquim Viauua, Antouio Dias e Francisco AJar’
a torre da igreja K irkley, a sua largura a Oeste da cha- I H a duas balisas brancas elevadas sobre E a st Point; de­ ques, corticeiros. E ntrou a b arra á uina hora (p.m .) de 7. Registado
miné da fabrica do gaz em Lowstoft, por 99° SO. vem conservar se uma pela outra pana d a r resguardo ao As oito horas e quinze minutos (a. m.). ° 0
Banco Scroby recife que avançai para o Norte da ilha E lat Top. Vencedor, biate portuguez, m estre J . das Neves, de Portimão cm
2 dias, com cepa, figo e c a rv ã o ; 6 pessoas de tripulação e 3 passa
A BOIA SCROBY DO SO. foi levada 3 am arras por, Ila duas balisas aimilhantes elevadas sobro a extrem i­ geiros: Joaquim Augusto, Antouio de Carvalho, marítimos; e Alaria
18°.NO., para .15 metros de agua para as m aríações se­ dade SO. da ilha E lat Top; o seu enfiamento faz deixar da Luz. Entrou a b arra ás quatro horas (a. m.). Registado ás onze
guintes: a igreja de E a st Caistor, por 32° N O .; a igreja j este recife a Oeste. horas (a. ,m.).
de S. Nicholas, pelo moinho mais do Norte de Yarmouth, i Àecendem-se luzes sobre ostns balisas quando assim é Arcthuso, vapor inglcz, capitão J . Aikman, de Cardiff em 4 dias
por 77° N O .; a igreja de S. Peter, justamente aberta a o : necessário. com carvão, a ordens; 26 pessoas de tripulação. Entrou a barra ás
onze horas (a. m.i. Registado á uma hora (p. m.). Destinava-se para
Sul da casa de vjgia mais Sul em Yarmouth, por 8-1° SO. i D E D IA : Os navios que quizerera fundear a Oeste da Fort Said e arribou conduzindo a reboque da altura dc 20 milhas ao
A BOIA D E SINO SCROBY E L B O W foi levada 2 ilha Fiat Top, devem pôr em lidha as duas balisas de. East SO. das Berlenga* o
amarras */« por 13° NE. para 11 metros de agua, para as Point por 88° NO. e navegar por este enfiamento até que Ilindostun, vapor inglcz, capitão R. J . Mc Connell, com junco, a
marcações seguintes: a casa de vigia de Caistor por 51° j as outras duas balisas da ilha estejam um a pela outra, ordens; 74 pessoas de tripulação. Entrou a barra ás onze horas (a
iu.). Registado á uma hora íp. m.). Destinava-se para Dandy e arri­
N O .; o moinho mais Sul de Yarmouth, pelo meio da ex­ por 5° SO.; governarão então por 1.9° SO. até que a luz bou no dia .7 do corrente da altu ra de 20 milhas ao SO. das Berlen-
tremidade do talhamar Britannia, por 36° SO. ; o barco- da ilha F iat Top fique por 37° SE ., o fundearão em 5m,5 gas com avaria na maebina. Ficaram ambos de quarentena.
luz de S. Nicholas, por 2" SO., a 2 milhas ®/io; o barco- de agua, na b a ix a m a r . As embarcações de cabotagem e M yrtie, vapor inglcz, capitão A. Tonson, de Brcst em 5 dias: 22
luz de Cockle por 2°. NE. a 3 milhas 5/io - os vapores que calarem pouca agua podem avançar para pessoas de ti ipuLção c. 2 -passageiros. Entrou a barra á uma hora
íp- m.). Registado á urna hora e ciucoenta minutos (p. m.). Pertence
A BOIA SCROBY D E O ESTE foi levada 2 amarras , o interior, onde estarão mais .abrigados idos terapocaes á r.oyal vaeht squtdron.
7*2 por 13° N E. para 12 metros de agua para as am arra­ do SE. liuhiu, paquete allemào a vapor, capitão F. Kier, de Hamburgo
ções seguintes: a torre da igreja de E ast Caistor, todo o D E N O IT E : Pôr as duas balisas .com luz de E as Pint em 6 dias, com vários geucros, a E. G eorge; 51 pessoas de tripula­
seu comprimento ao Norte da casa de vigia de Caistor, uma pela, outra, e governar n^ ste enfiamento até que uma ção, 1 mala e 35 passageiros. E ntrou a b arra á uma hora e cincoenta
das luzes da ponta SO. da ilha se.abna da outra luz; e minutos (p.an.i. Registado ás duas horas e quarenta minutos (p.m).
por 80° NO. ; o moinho mais elevado do South Town, j u s - ;
tamente a aberta ao Norte da igreja de S. Nicholas, por continuar então como de dia. E m barcações saíd as
47° S O .; o barco-luz Cockle por 11° NO. a 2 milhas 9/w- Rumos verdadeiros. V ariação: 8° N E. em 1880. Norman, vapor inglez, capitão J . Rowell, para Bilbau, em lastro;
A BOIA SCROBY (DO MEIO foi levada 2 amarras i/i 17 pessoas de tripulação. Registado ás quatro horas e cincoeuta mi­
para NNO. para 15 metros de agua e para as marcações ( nutos (p. m.) de 7. Saiu a b arra de noite.
N .° 1 3 2 — A v iso ao s n a v e g a n te s lilyth , vsfpor inglcz, capitão J . Barbcr, para Bordéus, com aveia;
seguintes: a igreja de W est Caustor por 72" S O .; a igreja Lisboa, 17 dc novembro dc ISSO 18 pessoas de. tripulação. Registado ás cinco horas e trinta e cinco
de S. Peter, o seu comprimento a Oeste do moinho mais m inutos fp. m ) de 7. Saiu a barra de noite.
MAIt M EDITERRÂNEO
elevado de Yarmouth, por 27 S O ; o barco luz Cockle por •5V/?/, paquete francez a vapor, capitão F. Le Cacheur, para
11 NO. a milha 9/io- ILHAS JONIAS portos d'> Brazil, com vários generos; 38 pessoas de tripulação e44
Alcance da luz do cabo Krisnero, ilha de Zante passageiros. Registado ás cinco horas e cincoenta minutos (p. m.)
BANCO CItOSS d e 7. Saiu a b arra de noite.
A BOIA CROSS SAND D E E S T E foi levada 2*/2 Conforme um aviso do commandante da fragata italia­ Ibéria, paquete inglez a vapor, capitão J. W. Shannon, para
am arras por 51° S E ., para 38 metros de agua, para as na Vittorio Emanuele, o alcance da luz do cabo Krisnero, portos do Brazil e Pacifico, c un vários generos; 100 pessoas de tri­
marcações seguintes: o pharol deW interton, por 65° NO., ilha de Zantc, é de 15 milhas e não de 8 milhas. p u l a ç ã o e 164 passageiros. R egista lo ás seis horas e quinze minutos
(a. m.j. Saiu a barra ás sete horas (a. m.).
a 8 milhas; a igreja de S. Nicholas, em Yarmouth, por ASIA MENOR ( g OLPHO DK SMYRKA)
Jerrnne, v apor inglez, capitão J. Hutchinson, para o Pará, com
67° SO., a G8/io milhas. Mudança* de cor das luzes dos barcos luzes vários generos; 32 pessoas de tripulação e 32 passageiros. Regista­
UMA NOVA BOIA NONICA PR ETA , com mastro e dos bancos Pelicau e Sandjak do ás sete horas e quarenta e cinco minutos (a. m.). Saiu a barra ás
Em 15 de novembro de 1880 as duas luzes fixas verdes oito horas e trin ta minutos (a. m ).
cruz de Santo André, chamada boia Cross Sand do N E., Vasco da Gama, biate portuguez, m estre M. M. Neves, para Si­
está fundeada a 6 am arras ao Sul da antiga posição da do barco luz do banco do Pelicau (Hermus, Keder ou Ta- nos, em la s tro ; 6 pessoas d e tripulação. Registado ás oito horas e
boia Cross Sand do Norte, em 31 metros, e nas marca­ ni Kedesse) serão substituídas por duas luzes fixas bran­ trin ta minutos (a. m.).
ções seguintes: o pharol deW interton, por 82° NO., a , cas sobrepostas de 10 milhas de alcance, a luz superior Nome de Deus, cahique portuguez, m estre D. Costa, para Olhào,
com farinha: 4 pessoas de tripulação e 7 passageiros: José Estrella,
7 ’/io milhas; a igreja de S. Nicholas, em Yarmouth, por elevada 15 metros a cima do mar. José Custodio. João Maria, Manuel José, marítimos; Maria da Con­
50° SO., a 7%o milhas. Na mesma data as duas luzes fixas verdes do banco ceição e dois filhos. Registado ás dez horas e fcrínta minutos (a. m.).
A BOIA CROSS SAND DO N O RTE foi levada l 7/10 Sandjak serão substituídas por duas luzes fixas brancas Ida, patacho inglez,, capitão T. Ilorkin, para Swansea, com mine­
milha para 4." NO., para 22 metros de agua, para as mar- , sobrepostas, de 10 milhas de alcance, a luz superior ele­ r a l; 7 pessoas de tripulação. Registado ás dez horas e cincoentami-
nutos (a. m.).
cações seguintes: o barco-luz de Newarp, por 4° NO., a ; vada 15 metros acima do mar. Montancs, vapor hespanlibl, capitão P. M are, para Londres, com
1 m ilha; o pharol de Winterton, por 81c SO., a 7 milhas. ASIA MENOR vários generos; 24 pessoas dc tripulação e 4 passageiros. Registado
Mudança de cor da luz da ponta Ilusseín (canal de Cos) ás duas horas e trin ta minutos (p. m.). Saiu a barra ás tres horas e
BANCO HAISBOROUGH e alumiamento de duas luzes em Boudroum quinze minutos (p. m.).
A BOIA HAISBOROUGH DO N ORTE foi levada 5 Em 15 de novembro de 1880 a luz^kca verde collocada Pensamento, chalupa portugueza, capitão Antonio dos Reis, para
amarras, por 63 NO., para 15 metros de agua, para as Faro, com vários generos; 4 pessoas de tripulação e 2 passageiro»:
sobre a ponta Ilusseín será substituída por uma luz fixa Joaquim Rodrigues Mil-homens e Diogo Alberto, marítimos. Regis­
marcações seguintes: o barco-luz de North Haisborough, branca de 10 milhas de alcance. tad a ás tres horas e cincoenta minutos (p. m.).
por 50° SO., a 9/io de m ilha; a boia de North Middle H ais­ Na mesma data se accenderão duas.luzes fixa s brancas Bordo da corveta Sagres, surta em frente de Belem, 8 de dezem­
borough, por 26° SE ., a 23/ jo milhas. sobrepostas, de 10 milhas de alcance, sobre o lazareto que bro de 1880. = O official do registo, J . Abreu, primeiro tenente.
Rumos verdadeiros. Variação: 17° 45' NO. em 1880. está em ruinas, á esquerda do porto de Boudroum. A luz
As sondas são referidas á baixamar das syzygias. superior estará elevada 15 metros acima do mar.
Fica era 37° 2' N. o 27° 26' 59' E . de Greenvvich.
N.° 131 — A v iso ao s n a v e g a n te s IL1IA DE CRETA
Allumiamento de uma luz. do cabo Sidero MONTE PIO GERAL
Lisboa, 13 dc novembro de 1880 Perante a dirccção d ’este monte pio requer D. Rosa Alaria da
MAR BÁLTICO Em 15 de novembro de 1880 ha de accender-se uma luz Fonseca Rosa, residente era Belem, p ara se habilitar como unica
SKAOr.ItRAK (costa DA NORUEGA)
dc rotaçdo com clarão de 1 minuto em 1 minuto, elevada herdeira á pensão annual de 100£000 réis, legada por seu marido o
Alumiamento de urna luz cm Ilorten (Fiord dc Clu-istiania) 42 metros acima do mar, o visivel na distancia de 18 m i­ socio n.° 1:098, Joaquim d a Silva Rosa.
lhas, collocada na parte superior de um pharol situado a Correm éditos de trin ta dias, a contar de hoje, convocando quaes-
Em 13 de setembro de 1880 aceendeu-so uma luz fixa quer filhos legítimos, legitimados ou perfilhados do fallccido, para
150 metros da extremidade do cabo Sidero. que reclamem a parte que na mesma pensão lhes possa pertencer.
vermelha em Horten, na extremidade Norte do braço do
Fica cm 35° 19' N. e 26° .19' 39" E . de Greemvieh. Findo o praso será resolvida esta pretensão.
molhe, que forma para o sul, com Carljohansvaern, o porto
Lisboa e escriptorio do monte pio geral, 6 de dezembro de
do canal. Allumiamento de duas luzes verticacs sobre o cabo Aghios Johannis
1880.^- «) secretario da direeção, Cesar Augusto K. dot Praseres.
A luz é visivel do norte e de E ste do fiord; e accende- Em 15 de novembro de 1880 accendcram-se duas luzes
se para os navios a vapor que, vindo do Norte, queiram fixa s brancas sobrepostas, visíveis na distancia de 12 mi­
atracar de noite á ponte dos vapores, desde 2 horas da lhas, sobre o cabo Aghios Johannis (S. Joào ou Spinalon- Perante a direeção d ’çste monte pio requer D. Elisa Rosa doa San­
ga), a luz superior elevada 45 metros acima do mar. tos para se habilitar como unica herdeira á pensão annual de réis
noite até ao momento da sua partida. 100^000, legada por seu marido o soeio n.° 573, Antonio Pedro o
Fica ein 35° 20' 12" N. e 25° 46' 54" E . dc Greenwich. Santos.
MAR DO NORTE
Allumiamento de uma luz na ilha Govdo ou Gozzo Correm éditos de trin ta dias, a contar de hoje, convocando quaes-
ALLEMANHA quer filhos legitimos, legitimados ou perfilhados do fallecido, par
Alumiamento de uma luz em Sehelenkulen (Elba) Em 15 de novembro dc 1880 aecendeu-se uma luz de que reclamem a parte que na mesma pensão lhes possa pertencer.
Em 17 de outubro de 1880 accendeu-se uma luz, verde, rotação com clarão de 1 minuto em 1 minuto, elevada 360 Findo o praso será resolvida esta pretensão.
para montante, vermelha para jusante, -sobre uma balisa, metros acima do mar e visivel na distancia de 25 milhas, L i s b o a e escriptorio do monte pio geral. 7 de dezembro de 1880.—

em Sehelenkulen (margem Holsteinoise) para indicar a nova sobre o cume do ilhéu Govdo, situado a 23 milhas ao Sul O secretario da dire. çào, Cesar Augusto K . dos Prazeres.
estacaria do Bõsch. O sector vermelho illuminarâ o canal da parte Occidental da ilha de Creta e do porto de Sfakia.
até a boia-tonel vermelha situada em 53° 53' IO7 N . e 9° Fica cm 39° 49' 40" N. e 24° 3' 24" E. de Greenwich.
14/ 7" E . de Greenvvich. COSTA DA BARRARIA PUBLICAÇÕES LIDERARIAS
A balisa illuminada fica em 53° 52' 42" N. e 9° 15' 1" Allumiamento de uma luz em Derna
E . de Greenvvich. ACADEMIA RE A L DAS SC IESC IA S DE LISBOA
Em 15 de novembro de 1980 accendeu-se uma luz de
rofaçao com clarões de 1 minuto em 1 minuto, elevada 28 Novas publicações
oceano atlantico norte
metros acima do mar e visivel na distancia de 15 milhas, Demosthenes.— A oração da coroa, versão do original grego, pe
CAXARTAS cedida de uin estudo sobre a civilisação da Grécia, por J*
Extincçâo temporária da luz de San ta Cruz (Teneriffe)
sobre o cabo Ras-Boahsah. Coelho. 2 a edição da academia real das sciencias. Preço l í J w '
Fiea em 32° 45' N. e 22° 39' 39" E. de Greenwich. A Tabula de bronze dc Aljustret, lida, deduzida e coinmcntaa
A luz fixa vermelha do molhe de Santa Cruz está tem­
1876, por S. P. M n tins Estacio da Veiga. Preço SOO réis.
porariamente apagada por motivo de obras. Estudos preh&oricos em Portugal.— N oticias de algumas estaç
m ar vermeliio NOTICIAS COMiERCIâES e inonumentos prehistoricos.
— Monumentos megalilhicos das vizinhanças de Delias, por L.
Pqrlos
ILHA HARNISH OU HANISH
Ribeiro. Preço 600 réis. _ t e nas
Rocha Parkin MOVIMENTO MAMTIMO A venda no deposito da academia, ru a do Arco, a Jesus,
O commandante Pringfe, da marinha ingleza communica S B R V IÇ n n.A B -A R IH A livrarias dos seus coiumissarios. i> pa
Lisboa — V i u v a B e r t r a n d & C.a, successores Carvalho & L.
as informações seguintes ácerca do rochedo Parkin situado Dia 8 4c dezembro Coimbra — Livraria académica.
a 3 '/2 milhas proximamente a Este da ilha Rugged, uma das E m b a rc a ç õ e s e n tr a d a s B raga — Livraria internacional de E. Chardron.
ilhas Harnish ou Hanish. Gomes 2.", vapor portuguez, capitão J . M. Rocha Júnior, dos por­
O rochedo, que parece ter cerca de .2™,5 de altura aci­ tos do Algarve em 66 horas e 15 minutos, com vários generos, aC en-
teno & C.a ; 17 pessoas de tripulação e-17 passageiros. Entrou a b a r­
ma da agua (em agosto), fiea nas marcações seguintes: ra á unia hora e dez minutos (a. m.). Registado ás sete horas (a. m.).
A ponta SE. do ilhéu Quoin por 0° 50' N O .; a ponta Arabian, vapor inglez, capitão J . B. Thomaz, de Liverpool em 5
Sul da ilha Rugged por 78° 10' SO., a milhas. Estas dias, com vários generos, a M ascarenhas; 35 pessoas de tripulação. BANCO LUSITANO
marcações collocam o rochedo Parkin a 1 milha da posi­ Entrou a b arra ás cinco horas (p. m.) de 7. Registado ás sete horas blico que tendo-se desencammnauo uy „.9, q
e cinco miuutos (a. m.). acções d’estc banco, «endo um titulo de cinco acções com. U;J r
ção que lhe tinha sido designada até agora. MzZZfe Glen, lugre inglez, capitão R. Ilendry, de Génova em 9 a 8:214, e quatorze acções cções com
Cuiu os
u» n.“
u. 5:726 a 5:728, 5:834, 5,8^,
Rumos verdadeiros. V ariação: 4° 30' NO. em 1880. dias, com vários generos, a J . P o lleri; 7 pessoas de tripulação. En- 13:118, 13:119, 13:656 a 13:659, 19:313, 20:317 e 20:318, pene
N.° 282 — 10 DE DEZEMBRO DE 1880 3237
ccutes a D. Rosa Fernandes de Oliveira, terá de passar, a pedi- I ED1TGS DE TRINTA DIAS .rante mira tabellião Jorge Filippe Cosinclli, compareceram os srs.
do d’aquella senhora, novos títulos, se dentro do praso de trinta Pelo juizo de direito da 3.a vara da comarca do Porto, c cartorio visconde de Macieira, proprietário : Luciano Cordeiro, proprietário;
dias da data d’este annuncio não se apresentar alguma reclamação, do escrivão que este assigna, correm, éditos de trin ta dias, a contar dr. Luiz. Jardim, proprietário; Jo :c Maria Pereira de Lima, director
ficando de nenhum effeito, os ditos títulos se apparecerem depois I da publicação do segundo e ultimo annuncio, a requerimento dos da companhia de credito commercial; Antonio de Moura Borges, ne­
d'este praso. justifieahtes Antonio José Alexandre, casado, Embeiina Rodrigues, gociante; Antonio Luiz Ribeiro, neg -ciente; Francisco dc Almeida
Lisboa, 7 de dezembro de 1880. — Pelo banco lusitano, cs dire-- solteira, Manuel José Alexandre, casado, Alaria Rodrigues, sol­ Rebello, director da companhia de credito commerciai; Manuel Jo a­
ctorcs, </. J- de Mendonça Cortez — João Baptista de Figueiredo. (1 teira, e Anna .Rodrigues, solteira, todos de maior idade, do logar de quim Alves Diniz, negociante; Joaquim Moreira Marques, nego­
CITAÇÃO EDITAL Coimbrões, freguezia de Santa Marinha de Villa Nova de Gaia, os ciante ; JoséGregorio da Rosa Araújo, negociaute e director da com­
quaes, com audiência-do ministério pubiico, pretendem justificar, em panhia de credito commercial; João José d exMen.donça Cortez, pro­
Pelo juizo de direito da comarca dc Aveiro e cartorio do escrivão como sào os únicos filhos e herdeiros-de Barbara Rodrigues, viuva prietário; Antonio José Fcrreira Moníciro, negociante; dr. Julio de
Fortuna, correm éditos de trinta dias, pelos quaes são citados os in­ de seu falleeido,pac Domingos -José Alexandre, moradora, qúe foi, Vilhena,'ajudante do procurador geral da corôa e fazenda; João
teressados João Francisco Bogalheiro e José Francisco Bógalheirò, no logar dc Coimbrões, freguezia de .Santa Marinha de Villa Nova Eduardo Gomes de Barros, negociante; dr. Carlos Zeferiuo Pinto
ausentes cm parte incerta, bem como quaesquer credores, e legatá­ de Gaia, a qual falleceu sem ascendentes, mas com filhos legítimos, Coelho, proprietário e director-da companhia das aguas de Lisboa;
rios do falleeido Manuel dos Santos Marcos, do jogar da Gandara, o,uo são os justificantes habilitantes, e sem disposição testamenta- Antonio Maria Barreiros Arrobas, proprietário e deputado ás cortes;
freguezia do Covão do Lobo, incertos ou residentes fora da comar­ ria, e. por isso os mesmos justificantes seus únicos e universaes her­ José Eduardo Coelho, proprietário c redactor do Diário de noticias;
ca, para dentro do referido praso virem assistir aos termos do req- deiros e como tal pessoas legitimas para haverem toda a herança de Carlos Ferreira dos Santos c Silva, negociante e proprietário; Emv-
peetivo inventario, em que é inventariante José da Cruz Filippe, do sua falleeida.màe, e principalmente a quantia de 3005000 réis, que gdio Navarro, secretario do ti ibuual do commereio e deputado ás
mesma logar e freguezia: — O escrivão, Arnaldo Augusto Aluares se acha depositada no banco união d’esta cidade, desde 18 de dezem­ cortes; iMariano Cyrillo de. Carvalho, redactor e proprietário do Dia-
Fortuna. bro de 1877, a juro de 4 por cento.. São portanto citadas todas e yio popular e deputado ás cortes; t.çdos residenres n ’esta cidade de
Verifiquei a exactidão. = Paço Vieira. (2 quaesquer pessoas incertas que se julguem com algum direito a op­ Lisboa e meus conhecidos. E por elles foi dito que, como fundado­
, CITAÇÃO EDITAL por á mencionada justificação, para que o deduzam até á terceira res da dita companhia, e na conformidade, da lei de 22 de junho de
audiência-que serão mareadas na segunda, findo que seja o dito praso 1867, reduzem á presente escriptura os seguintes
Pelo juizo dextireito da comarca de Ponte do Lima, e cartorio do do3 éditos, pena, de revelia: e as audiências se fazem todas as te r­
escrivão Malheiro, a requerimento de, João Fernandes, da freguezia ças e sextas feiras de cada semana, por dez horas da mauhã, no tr i­ Eslatutos da financeira porlugnçza, companhia geral de seguros de
da Facha, da mesma comarca, correm éditos de sessenta dias, a c o u ­ bunal díellas, sito na rua de Bellomonte n.° 49, d'csta cidade, t não operações bancarias, de Vida, pensões '.ilalicias, riscos de írans-
tar da ultima publicação d’estc annuncio, citando o ausente em parte sendo dia santo ou feriado, porque sendo-o se fazem nos^tlias se­ porlcs, incêndios, marilimos, etc.-, ele, sociedade anouyma, res­
incerta no império do Brazil, João Manuel de Barros, da mesma guintes ás mesmas horas. ponsabilidade limitada
freguezia, para na segunda audiência ordinaria, findo o praso dos Porto, 30 de novembro de 1880.— O.escrivão, Joaquim Rodrigues CAPITULO I
éditos, cujas audiências são ás dez horas da manha das terças e da Fonseca. i
sextas feiras, ou nos dias , immediatos se aquellcs forem feriados, c B a co m p an h ia, seu y fin s, em b lem a e d u ra ç ã o
Verifiquei. c= Fusco Ledo. (8
uo tribunal de justiça situado na praça da Rainha, da villa de Ponte Artigo l.° A companhia financeira portugueza, sociedade anouy-
do Lima, fallar a uma acção commercial fundada em letra do valor de ÉDITOS DE TRINTA DIAS mâ, responsabilidade limitada, tem a sua t-éde na cidade de Lisboa,
2125000 reis, confessar sua firma, comprometter-se em árbitros que Pelo juizo de. direito da 3? vara d ’esía cidade do Porto e sua co­ e por fim as operações que vão especificadas no capitulo 4.°
decidam a causa, e ver assígnar tres audiências para contestar, que­ marca, e cartorio do escrivão que este assigna, no inventario' de § unieo. A companhia terá caixas filiacs, delegações ou,agentes,
rendo, com a pena de seguir o processo seus termos á sua revelia, maiores, por fallecimento de Agostinho.Martins Moreira, casado, ca­ e correspondentes em toda e qualquer terra do reino e suas posses­
até final sentença, e ulterior execução, arrematação e posse. pitalista, morador, que foi, na rua e freguezia de Santo Ildcfonso, sões, nas praças estrangeiras, e;desigu.adainente no império do Brazil.
Ponte do Lima. -24 de novembro de 1880. = O escrivão, Manuel d’esta mesma cidade, e no qual é inventariante e cabeça de casal Al t. 2.° A companhia terá por emblema proprio das suas acções
Augusto Malheiro Correia Bramido. sua mulher, D. -Maria Emilia da Silva Moreira, correm éditos de e apólices e para todos os usos da sua vida social, um quadro, alie-
Veri.fiquei.== jjfisto». (3 trin ta dias, a contar da publicação do ultimo annuncio, citando os gorieo, representando uma figura de mulher vendada, com uma ba­
credores e legatários desconhecidos ou residentes fora da comarca, lança na. mão direita e uma eornueopia na esquerda, tendo ao fundo
COMPANHIA DAS AGUAS DE LISBOA que se julguem com direito á herança da mesma finada, para no-re­ o desenho das praças de.Camões e do Commereio de Lisboa, e .aos
Conforme o artigo' 22.° dos estatutos, são pelo presente anmtneio ferido praso comparecerem n’este juizo, a fim jde deduzir os seus d i­ lados figuras ailegoricas do commereio e industria, agricultura e
avisados os srs. aecionistas a quem estão averbadas as àcções abaixo reitos, querendo, no mesmo inventario, em harmonia com o disposto artes.
declaradas, ou seus legítimos representantes, de qúe devem vir no artigo 696.° § 4.® do codigo do processo civil, pena de revelia. Art. 3.° A duração dfiesía coinpauhia será por ícnipo indeterm i­
pagar até ao dia 28 do corrente mez, no escriptorio da companhia, Porto, 4 de dezembro de 1880. = O escrivão, José Joaquim da nado.
as prestações que levem de suas acções, sob pena e comminação Silva Pereira. CAPITULO II
dos artigos 23.° e 24.° dos mesmos estatutos. Verifiquei. — Vasco L e d o . _________________________ (9 . Do fundo social e das acções d a companhia
Acções de 1005ÒU0 réis— n.°* 867 a 87],.1:270 a 1:273, 2:477 a ÉDITOS DE TRINTA DIAS Art. 4.° O capital da companhia será de. 10.(X)0:C00.5000 réis, d i­
2:186, 2:615 e 2:616, 4:054 a 4:103, 4:198 a 4:200,4:491 a 4:500.
Acções de 500.5000 réis — n.°* 312, 783, 784, 1:468 a 1:497, 1:523 Pelo juizo de direito e orphãos da comarca dc Agueda, e cartorio vididos em vinte series de 500:0005000 réis cada uma.
do escrivão que este subscreve,, correm éditos de trinta dias, citando § l.° As acções sao de 1005000 réis cada uma, nominativas e nun­
c 1:524, 1:680 e 1:681.
Acções dc 1:0005000 réis — n.»1 213, 909 a 913, 1:395 a 1:404. Joaquim de Almeida, viuvo, degradado nas costas de África, e Ar- ca ao portador, e transferíveis por indòsso ou habilitação legal, de­
vendo ser averbadas nos registos da companhia na fôrma legal.
Lisboa, 9 de dezembro de 1880.— O presidente da direcção, C. Z : chanjo, solteiro, ausente no império do Brazil, para todos os termos § 2.° As acções emittidas só terão o desembolso de 105000 réis,
Pinto Coelho. . (4 do inventario de menores a que se procede por obito da mulher do correspondente á primeira das dez prestações.
•jrimeiro e mãe d'esíe, Maria Joanna Rosa de Jesus, moradora, que
Foi, no Artíeal de Alquerufaim. Igualm ente são citados todos os cre­ 8 3.° As restantes prestações das acções sómente serão chamadas
ÉDITOS DE QUARENTA DIAS dores e legatários incertos e desconhecidos ou moradores fóra da co­ por necessidade dos fins da companhia, e com a previa approvaçâo
Pelo juizo de direito da'eom arca de Coimbra, c cartorio do escri­ marca, para no mesmo praso deduzirem os seus direitos no referido da assembléa geral, sob proposta do conselho de administração.
vão abaixo essignado, corre seus termos uma acção executiva em inventario, sem prejuízo do seu andamento. Art. 5.° A ttento o fim e as operações da companhia, o capitai rea-
que. é exequente Antonio Jacob Júnior, casado, proprietário, d ’esta Agueda, 24 de novembro de 1880. = O escrivão, José Augusto N u ­ lisado e aquelle que de futuro se realisar é considerado como fundo
cidade, e executados Manuel de Oliveira Baio e sua mulher Maria nes Fragoso. de garantia ou fundo geral de reserva, e como tal convertido imrae-
Carriça, da Ribeira da Casconba, freguezia de Sernache, d ’esta co­ Verifiquei a exactidão. — Abreu Freire. (10 diatamente á sua realisação em titulos da companhia geral de cre­
marca, para pagamento de rendas respeitantes a uns moinhos situa­ dito predial portuguez e da real companhia dos caminhos de ferro
dos no dito logar da Ribeira da Casconba, e a duas terras lav ra­ I ÉDITOS DE TRINTA DIAS de norte e leste, acções do banco de Portugal e fundos públicos, ga­
dias, uma uo sitio da Ponte, e outra onde chamam a Goleima, no rantidos pelos governos de Portugal, França, Inglaterra e Brazil.
Pelojuizo de direito da comarca de Guimarães, e cartorio do quinto Art. 6.° () pedido das prestações das acções emittidas será feito
lim ite'daquelie logar, a saber: 69.5300 réis, resto da renda de 1878 ofiiçio, e a requerimento das justificantes D. Rosa Teixeira de Me­
a 1879; 1 :2(.'!'!1825 de milho branco (95 alqueires pela antiga medi­ nezes, c sua irmã D. Adelaide Teixeira de Menezes,, solteiras, sui por annuncios nos jornaes, com trinta uias de antecipação á epocha
da). e bem assim 455000 réis em dinheiro da renda de 1879 a 1880, ju ris, d ’esta cidade de Guimarães, se affixaram éditos dc trin ta dias do vencimento, e cada uma das prestações não poderá exceder a réis
sendo a totalidade da quantia exequeuda 152.5684 réis, pois que a citar todas e quaesquer pessoas incertas que se julguem com di­ 105000.
aquelle genero foi liquidado em face de .uma certidão d a estiva, ca- reito aos seguintes titulos: Art. 7.° A falta de pagamento dc qualquer prestação dá direito á
mararia em 385384 réis. companhia, sem depèndcncia de intimação judicial, a receber 6 por
Sete inscripções do capital nominal de 500.5000 réis cada uma,
E pelo presente é citado por éditos de quarenta dias, que princi­ com os n.°* 29:159, 29:160, 29:161, 29:174, 29:175, 29:176, 29:177; cento de juro da móra.
piam a contar-se desde a publicação do segundo annuncio na folha seis inscripções do capital nominal de 100.5000 réis cada uma, com A rt. S.° Emquante não estiverem rcalisadas todas as prestações,
ofiicial, o executado Manuel de Oliveira Baio, ausente em parte in ­ os n.05 54:275, 54:276, 137:079, 137:080 a 137:082; c u m a do capi­ a companhia legalmente representada pela sua gferencia, tem o di­
certa, para na segunda audiência d ’cste juizo, posterior áquelle tal nominal de 1:0005000 réis, com o n.° 69:966, os quaes ficaram reito cie recusar o averbamento ás acções transferidas ás pessoas
praso, ver aeeusar a citação, offerecer a acção, e marcarem se-lhe pertencendo á primeira justificánte D. Rosa, por virtude da partilha que lhe hão mereçam confiança para as futuras chamadas.
tres audiências para deduzir por embargos a defeza que tiver a op- amigavel dos bens de seus paes Joaquim Teixeira dc Carvalho e § unieo. A nenhum àccionista é permittido possuir inais de qui­
por, declarando-se que as audiências se fazem ás segundas e quin­ Barros, e mulher D. Maria Pigmenia de Meuezes, moradores, que nhentas acções em seu proprio nome.
tas feiras, no tribunal de justiça, ou nos dias seguintes sendo aquel- foram, n ’csta cidade, feita entre cilas justificantes e seus irmãos, c Art. 9.° Cada acção representa o direito á propriedade do activo
les dias santos ou feriados. social, convertido em fundos públicos uacionaes e estrangeiros, e á
bem assim quatorze acções da companhia utilidade publica do capi­
Coimbra, x29 de novembro de 18S0.= O escrivão, Joaquim Anto­ tal de 1005000 réis cada uma, com ós n.°* 9:426 a 9:439; e dez acções partilha dos interesses na parte proporcional do numero das acções
nio Rodrigues Nunes. emittidas e a todas as inais vantagens e prerogativas consignadas
do banco alliança do Porto, com os n.°’ 11:976,11:977,12:289,13:641,
V’erificado.= Francisco de Castro Maltoso da S ilv a Corte Real.Çõ 26:171, 26:950, 28:383, 28:384, 37:031 e 8:343, que igualmentc fica­ nos estatutos, e que de futarç se consignarem nos regulamentos da
companhia.
ram pertencendo á segunda justificánte D. Adelaide, por virtude da Art. 10.° Os aecionistas só respondem pelo valor nominal de cada
ÉDITOS DE SESSENTA DIAS mesma partilha, e igualmente a citar todas as pessoas incertas que acção, extiucto o fundo de reserva geral.
Na comarca de Aveiro, e cartorio do escrivão Calixto, correm tenham que reclamap sobre a reforma das ditas acções da companhia A rt. 11.° A acção é indivisivel, e a companhia não reconhece para
éditos de sessenta dias a citar Joaquim Marques, casado, do logar utilidade publica, as quaes se extraviaram e perderam ainda durante
ella senão um unieo proprietário.
das Quintans, e aetualinente ausente em parte incerta do império a vida do falleeido pae das justificantes, para comparecerem na se­
do Brazil, para na terceira audiência depois dc accusada a citação, gunda audiência d’estc juizo, passados que sejam trinta dias depois CAPITULO 111
apresentar as contas geraes da administração dos bens de Maria da publicação do ultimo annuncio, afim de verem aeeusar a citação Do fundo especial de re s e rv a
Saraiva, casada com João de Oliveira Joinas, do referido logar, e assigp.ar-se-Íhes tres audiçncias para deduzir qualquer direito que A rt. 12.° Alem do fundo geral de reserva, ou fundo de garantia
visto que a ré, sua mulher, Maria Nunes Malteza, não tinha o usu- lhes assista. constituído pelo capital emittido na fôrma do artigo 5.°, a compa­
fraeto da requerente por ser sua filha illcgitima, ou impugnar por Declara-sc que as audiências n ’este juizo se fazem todas as se­ nhia terá um- fundo de reserva especial, que também servirá para g a ­
meio de embargos a obrigação de as p restar, pena de ser condem- gundas e quintas feiras de cada semana, não sendo santificados ou rantia das suas operações.
nado por aquellas que a dita requerente Maria Saraiva apresentar. feriados, porque sendo-o fazem-se nos dias immediatos. e desempe A rt. 13.° O fundo de reserva especial é illimitado e será.consti­
As audiências n'este juizo fazem se no tribunal judicial d’esta ci­ didos, pelas dez horas da manhã uo tribunal judicial da comarca, col tuído por uma percentagem annual no valor ininiino de 5 por cento
dade de Aveiro, todas as segundas e quintas feiras, por dez horas locado no extiucto convento de S. Domingos d ’esta cidade. sobre os lucros das operações r■-.alisadas no ultimo anno.
da mar.hã, e quando algum d ’estes dias for santificado ou feriado, a Guimarães, 29 de novembro de 1880. — O escrivão interino, A/a- CAPITULO IV
audiência ierá logar no dia seguinte, se não for também santificado nuel Fernandes da Silva Correia.
ou feria;1.-?.— O escrivão, Pedro Augusto Bernardino Pimentel Ca­ Conforme. = T. de Queiroz. (11
•Das operações da com panhia e suas apólices g a ra n te s
lixto. e beneficiarias
• Verifiquei a exacção.= Paço Vieira. (6 ENCANAMENTO OBRIGATORIO Art. 14.° Sào operações da com panhia:
1.” Segurar de garantia o capita! rehttivo aos en-prestimos eon-
A companhia das aguas, em execução do artigo 8.° do regulamen­
ÉDITOS DE SESSENTA DIAS trahidos sob qualquer fórma pubiica ou particular, por todo e qual­
to de 30 de outubro de 1880, convida os donos, usufruetuarios, usuá­
Peio juizo de direito da cidade e comarca de Braga, e cartorio do rios, adjudicatários ou consignatários de rendimentos dos prédios quer indivíduo ou estabelecimento baucario, industrial ou mercantil
escrivão d? primeiro ofiicio Freitas, a requerimento de Antonio P e i­ abaixo designados, a virem, dentro de quinze dias, contados da data de responsabilidade limitada ou illimitada, fornecendo como garan­
xoto B raga c mulher, proprietários, d’esta cidade, correm éditos de do presente Diário, reconhecer a obrigação de eanalisarem agua p a­ tia apólices garantes de qualquer valor combinado, e perfazendo a
sessenta dias, a contar da publicação do segundo ánnuncio na folha ra seus prédios, solicitando da companhia que.esta lhes trace o quantia total do empréstimo garantido.
ófiicinl, citando e chamando Narciso Jacome da Cunha Veiga, da fre­ encanam ento,conforme o citado regulamento, sob comminação de, § l.° Estas apólices garantes sào pagas pelo seu valor nominal
guezia dc Santa Maria de Lamas, d’esta comarca, actualmente au­ não vindo n ’aquelle praso, pagarem as custas do processo em que em nm praso fixo, ou reembolsáveis por meio de sorteie, dentro do
sente cm parte incerta no império do Brazil, para que lhe pague forem condemnados. praso de cinco a noventa e nove aiinos, segundo o contrato.
402*,975 (25 razas) de pão meiado, milho alvo e centeio, (5 § 2.° A companhia receberá do garantido e em numerário, moeda
Os prédios çomprehendidos n ’este convite são : corrente, a quantia necessária para produzir, com juros aecumulados
razas) de trigo, 14\688 (32 arrateis) de niarrã e 60 réis em dinheiro, Poço do Borrátem n.°* 10 a 18, 19 a 22, 36 e 38.
imposto na quarta parte do prazo do Assento, situado n a dita fre­ pela taxa convencionada pela companhia, o capital necessário para
R ua do Arco do Marquez de Alegrete n.°’ 27 a 35, 45 e 47, 55 a
guezia de Santa Maria de Lamas, da mesma comarca, de Braga, pos­ 59, 73 e 75, 77 e 79, 81 c 83, 85 e 87, 89, 20 e 22, 24 a 30, 46 a 50, o pagamento integral das apólices garantes c a proporção do seu
suído peio dito Narciso Jacome da Cunha Veiga, que lhe está de­ 56 e 58, 60 e 62, 64 e 66. 68 e 70, S8 a 94. sorteio.
vendo, como consta da relação junta aos autos, que se ofterecem eomo § 3.° Na capitalisaçào haverá a taxa.offieial dos juros accumula-
Rua da Alouraria u.°’ 17 e 19, 23 e 25, 39 e 41, 43 e 45, 53 e 55,
parte do dito requerimento, sendo o credito do dito Antonio Peixoto 57 e 59, 87 e 89, 9.1 a 95, 97 c 99, 101 o 103, 18 e 20, 26 e 28, 36 e dos das apólices garantes e a taxa particular ajustada entre a com­
Braga a quantia de 535027 réis, cujo foro se acha tegistado na con­ 3 8/38 e 40, 42 a 46, 48, 50 a 54, 56 e 58, 60 a G4,.6G a 70, 72 a 78, panhia e o estabelecimento garantido, sendo esta differença nunca
servatória da referida comarca de Braga, para na segunda audiência 80 e 82, 84 e 86, 102 a 108, 112 e 114. inferior a 1 por cento, a favor da companhia, o qúe^constitue o lu­
d'este juizo, depois de passados sessenta dias, a contar da publica­ cro d a operação garante a titulo de cominissão de delçredore.
Lisboa, 9 de dezembro de 1880. — O presidente da direcção, C. 2.° Segurar a recomposição capitalísàdora de qualquer quantia,
ção do segundo annuncio no Diário do governo, verem aeeusar esta,, Z . Pinto Coelho. (12 recebeudo para esse fim quauíitativo em numerário punea inferior
e na mesma audiência oppor a defeza que tiver. Tudo em conformi­
dade com o que dispõem os artigos G15.° c seus §§ e 616.° do códi­ a 15000 réis ou o múltiplo d ’este, .entregando ao depositante apóli­
ESTATUTOS DA COMPANHIA FINANCEIRA PORTUGUEZA ces beneficiarias.
go do processo. Declara-sc que as audiências na comarca de B raga
se fazem ás segundas e quintas feiras dc cada semana, não sendo SOCIEDADE COOPEBATITA DE CREDITO----RESPONSABILIDADE LIMITADA § l.° As apólices beneficiarias serão garantidas por fuudos^ pú­
dia feriado ou santificado, porque, sendo-o, se fazem nos dias imme­ Saibam quantos virem esta escriptura com os estatutos da finan­ blicos uacionaes e estrangeiros, segundo o valor da cotação ofiicial,
diatos, pelas dez horas da manhã, no tribunal judicial sito no largo ceira portugueza, companhia de seguros de operações bancarias de tantos quantos necessários forem para constituircm o capital inicial,
de Santo Agostinho, d ’esta cidade de Braga. vida, pensões vitalícios c riscos de transportes, etc., sociedade ano- que capitalisado na rasão de 4 a 5 por cento, possa fazer face-ao
Braga, 2 de dezembro de 1880. — O escrivão, José. Firniino da nyma, responsabilidade limitada, que no anno do nascimento de Nosso uagaménto integral das apólices das differeutes series.
Costa Freitas. Senhor Jesus Christo de 18S0, aos 29 dias do mez de noyembrq, u’es- § 2? O capital garante pedido de empréstimo ao f undo de reserva
Verifiquei a exactidão. = Adriano Carneiro dc Sampaio. (7 ta cidade de Lisboa, ru a do Crucifixo n.° 50, e meu escriptorio, pè- geral e restituído a este á proporção que se forem coilqcando as apo-
3238 N.' 2 8 2 — 10 DE DEZEMBRO DE 18S0
lices da serie respectiva, será depositado na casa forte da compa­ de votos dos vogaes presentes. No caso de em pate o presidente tem A rt. 48.° Em toda a sessão da assembléa geral os trabalhos
nhia em cofre de ferro á prova de fogo e com a num eração especial voto de qualidade. uieçarão pela chamada c reconhecimento dos membros presentes
da serie respectiva que garante, de que possuirão as chaves os p re ­ § unico. As deliberações assim tomadas serão constatadas ‘por segundo a lista a que se refere o artigo 42.», addicionada com ó
sidentes da assem bléa geral, do conselho de adm inistração e da com- actas eseriptas em livro a esse fim destinado e assignadas pelo p re ­ nome .dos :procuradores (§ 1.» do„ artigo
missão tíscal, constituído para todos os eífeitos peuhor m ercantil a . . u 49.°)/ e- ............
terminarão pela pela lei­
lei
sidente e pelo secretario geral. tu ra d a m inuta da acta d a sessão, que depois de approvada, quando
favor dos portadores das apólices beneficiarias da serie respectiva. A rt. 36.° O conselho de adm inistração delibera sobre os negocios conforme ou devidam ente recritícada, será logo _ _ __ _
assignada p’elos
§ 3.° As apólices garantes e as apólices beneficiarias serão todas soeiaes que não forem comme.ttidos exclusivam ente ao presidente, e membros da mesa e entregue no presidente do conselho dè admi­
ao portador, reembolsáveis por sorteio semestral e publico dentro designadam ente: nistração da companhia, p ara este a fazer archivar depois de oppòr-
dos prasos indicados no § l.° do n.° l.° do artigo 14.° ou segundo o 1. ° Sobre todos os contratos, transaeções, compromissos e opera­ tim amente transcripta no livro das actas, onde, quando conforme
que n ’ellas foi indicado. ções. será ru b ricad a pelo presidente e primeiro secretario.
§ 4.° As apólices garantes e as beneficiarias serão do valor nomi­ 2. ° Sobre auctorisar emprazam ento ou compra de bens immoveis § 1." A acta dejeatía sessão da assembléa geral deverá consignar
nal e reembolsáveis de 105000 réis, 505000 réis, 100&000 réis, para assentar a séde da companhia. todas as de iberações e votações na mesma sessão adoptadas.
2505000 réis, 5005000 réis, e 1:0005000 féis, e serão em ittid as nas 3. ° Sobre o regulamento interno da companhia e das delegações § 2.° Appensas á m inuta d a a c ta a.que se refere este artigo deve­
condições que a companhia ju lg a r convenientes e em harmonia com ou agencias, e as instrucções, modelos e condições geraes dos con­ rão archivar se também ás procurações dos votantes, e a lista da
as suas tabellas. tratos e das operações da companhia. cham ada com a indicação de todos os membros presentes depois de
3. ° R eálisar seguros de vida, a s a b e r : 4. ° Sobre as despezas da adm inistração, sob proposta do p resi­ assignada pelos membros da mesa.
Seguros simples de vida, seguro mutuo, seguro pagavel em id a­ dente e sobre os balancetes mensaes, e o balanço c contas, que têem § 3.° A todo o membro d a assembléa geral é permittido requerer
des determ inadas, publicando pa ra tal fim o prospecto regulam ento de ser annuahnente submettidos á assem bléa g e r a l; sobre a fixação nova chamada durante a sessão, a fim de se verificar se existe na
e tabellas em harmonia com o que se p ratica p a ra tal fim na3 com­ do dividendo, c d a percentagem para o fundo de reserva; sobre casa o devido numero dc votantes.
panhias inglezas e francezas. as emissões, tanto do cap ital social como das apólices da companhia, A rt. 49.° As deliberações da assem bléa geral serão tomadas por
§ l.° Crear um a secção de pensões vitalícias, segundo reg u la­ novas emissões das series, ou sobre a necessidade de alteração dos m aioria absoluta de votos dos membros presentes.
mento e tabellas especiaes. estatutos, da dissolução da sociedade, ou quaesquer outros assum ­ Nas eleições p ara os diversos cargos, se o primeiro escrutínio não
4. ° R calisar seguros sobre riscos de transportes por via terres­ ptos que, no interesse d a companhia, tenham de ser presentes á a s ­ der m aioria absoluta, b astará a relativ a em um segundo eserutinio.
tre , fluvial ou m arítim a de quaesquer pessoas ou mobiliários ; sembléa geral, ou sobre que o presidente entenda dever colher o p a­ § l.° Serão adm ittidos a votar por procuração os tutores por seus
õ.° A companhia poderá tam bém c m ediante regulam ento esp e­ recer on voto do conselho, e, finalmente, sobre a necessidade ou con- pupillos, os maridos por suas mulheres, o proposto de qualquer firma
cial, e depois de previa auctorisaçào de sua assem bléa geral, crear venienc* d a convocação da assem bléa geral. ou corporação pelos seus interessados e qualquer acciouista pelo seu
uma secção especial de seguros para riscos de vida dos anim aes do­ Art. 37.° Os membros do conselho de administração, obrigando constituinte residente fóra da cidade de Lisboa, mas cada procura­
mésticos, de incêndios, de colheitas agrícolas, e de vendas m ercan­ nos termos d ’estes estatutos a companhia para com terceiras pessoas, dor não poderá representar mais do que um constituinte.
tis a realisar. mão contrahem para com ellas responsabilidade algum a pessoal, mas § 2.° A todo o membro da assem bléa geral competenteinente habi­
A rt. 15.° A companhia publicará na folha oflicial do reino e nos sómente respondem p a ra com a companhia pelo adimplemento de litado é concedido mais um voto por cada grupo dc vinte acções
principaes jornaes nacionaes e estrangeiros as suas tabellas, pros- mandato acceito. que elle representar, alem das cincoenta que lhe podem dár entra­
pectos e regulamentos. A rt. 38.° As funeções dos administradores serão rem uneradas por da, comtanto, porém, que o mesmo indivíduo em caso algum tenha
A rt. 16.° O sorteio publico para o reembolso das apólices g a ra n ­ meio de cédulas de presença de 45500 réis cada uma sessão geral, e m ais de cinco votos em seu proprio nome e outros tantos como pro­
tes c beneficiarias, terá logar na presença do conselho de adm inis­ por uma percentagem de 10 por cento nos lucros líquidos a ratear curador.
tração ecom m issào fiscal nos dias designados nos jornaes com a por todos, proporeionalm ente ás cédulas de presença que houverem § 3.° As votações terão logar por signaes convencionaes, c só­
antecipação de oito dias, sendo feito por calculo m athematico, que recebido. m ente por eserutinio secreto nas eleições, nas questões pessoaes e
será publicado nos jornaes do reino e estrangeiros. § unico. P ara o rateio da percentagem contar-se-hão ao p resid en ­ quando a assembléa geral assim o resolva sob proposta de algum
A rt. 17.“ Quinze dias depois da operação do sorteio annunciar- te as actas que assignar. dos seus membros.
se-hào os numeros das apólices sorteadas, podendo os seus portado­ »• C A PITU LO VI Art. 50.° Nas sessões da assembléa geral serão discutidos, pri­
res receber o seu nominativo, apresentando-as nas th esourarias dos D a c o m m issã o fis c a l meiro os objectos da sua convocação declarados na ordem do <lia
estabelecimentos bancarios que forem designados, sem que possam
exigir juros da móra pela tardança na apresentação e recebimento. Art. 39.° A commissão fiscal compõe-se de sete membros eleitos pelo presidente, c somente depois de resolvidos estes se poderápro
A rt. 1S.° As apólices sorteadas serão selladas com o sêllo da an- pela assembléa geral. Suas funeções duram tres annos, mas sairão por outro qualquer assumpto e votar a sua admissão á discussão;
nullaçào e inutilisadas perante os corpos gerentes da companhia. por sorteio annuaim ente dois dos fiscaes p ara d ar logar á eleição de mas a proposta- assim adm ittida sómente poderá ser discutida e vo­
dois outros novos, podendo ser reeleitos. tad a eui nova reunião da assembléa geral, sob parecer de commis­
A rt. 19.° A compnnhia na sua séde. e nas agencias, descontará á
vista e em m etil sonante as suas apólices pelo valor real do des A rt. 40.° Os fiscaes podem assistir com voto consultivo ás sessões são, se esta não for dispensada.
do conselho de administração, e, sempre que quizerem, exigir a apre A rt. 51.° Compete á assem bléa g e r a l:
embolço ao preço d a emissão, addindo-lhe desde a data d’esta, e só l." Proceder ás eleições do pessoal p ara os diversos cargos da
no acto do pagamento ou desconto dos juros de 3 por cénto ao auno sentaçâo de todos os livros da contabilidade e escripturação da com ­
a favor do portador. panhia e verificar o estado da caixa e da carteira, e têem o direito, companhia entre os. accionistas de mais de cincoenta acções, quando
sendo unanimes, de requerer a convocação da assem bléa geral. nquellas hajam de te r logar, e discutir e approvar os regulamentos
A rt. 20.” Sempre que se apresentem apólices ao portador no v a ­ i da com panhia;
lor superior a 1:000.5000 réis, para converter e averbar de nom ina­ Incumbe lhes alem d ’isso :
1. ° Velar pela estricta execução dos estatutos e resoluções fia- a s ­ ! 2.° Votar sobre o balanço, contas annuaes, fixação de dividendos
tivas, a companhia poderá fazel-o m ediante uma percentagem para i e percentagem do fundo de reserva, depois de ouvido o relatorio da
sembléa g e ra l;
a rsalisaçào da operação. i presidente do conselho de adm inistração e do parecer da commissão
CAPITULO V 2. ° Fiscalisar a creaçao e emissão das apólices, seu sorteio e r e ­
embolso ; j fiscal, e mesmo o parecer da commissão ad hoc, se tauto se julgar
A rt. 21.° O poder superior da companhia reside na sua assembléa 3. ° Exam inar e approvar, quando conformes, os balancetes men- ' necessário;
geral, a qual superintende e fiscalisa em ultima instancia todos os saes <; os inventários e contas annuaes, « a p re s e n ta rá assembléa g e­ ! 3." Deliberar e votar sobre as novas emissões, e o augmento ou
serviços e negocios da companhia, e resolve e ordena tudo o que ral, com relação a estes e ú m archa geral dos negocios da compa­ ' reducção do fundo social, sobre alterações dos estatutos, sobre a
ju lg a r de interesse para a sociedade em conformidade com os e sta tu ­ nhia, as observações que julgarem convenientes. j prolongação ou dissolução da companhia, igualmente sobre todos os
tos, e não contravindo as leis do reino. Art. 41.° As funeções do cojiselho fiscal serão rem uneradas com ! casos não previstos nos estatutos, e que se reputem importantes
A rt. 22.° Em conformidade com a lei e por delegação da assem ­ uma cédula de presença de 4,5500 réis. | para a companhia, comtanto que as suas resoluções não vão de en-
bléa geral serão os negocios da companhia geridos e adm inistrados ! contro aos presentes estatutos ou ás leis geraes do paiz.
por um governo central residente em Lisboa, composto de um p re ­ CA PITU LO V II Art. 52.“ As deliberações da assembléa geral, tomadas era confor­
sidente do conselho de adm inistração; um conselho de admiuis D a a s s e m b lé a g e ra l m idade dos estatutos, obrigam a todos os accionistas e mesmo aos
tra ç ã o ; uma commissão fiscal e um secretario geral. A rt. 42.° A assem bléa geral regularm ente constituída representa ausentes ou dissidentes.
A rt. 23.° Sob as instrucções do governo central serão os nego­ a universalidade dos accionistas. CA PITU LO V III
cios da companhia, no Porto, e no-estrangeiro, adm inistrados por d e ­ Têem direito a constituil-a os cincoenta maiores accionistas com
legações, cujo pessoal, vencimentos e atribuições serão designados D isp o siç õ e s g e r a e s
tres mezes pelo menos de antecedência á reunião da assembléa geral.
ein regulamento especial. § l.° Para constatar as qualidades que ficam exigidas, o presi­ A rt. 53.° O anno social da companhia começará em 1 de janeiro
Art. 24.° O presidente do conselho de adm inistração da compa dente do conselho de administração da companhia fará proceder no e findará em 31 de dezembro.
nliia será eleito pelo conselho de administração e de. entre os seus fim de dezembro de cada anno á confecçâo e impressão da lista dos Art. 54.° Os lucros de anno, depois de satisfeitas as despezas de
membros. cincoenta m aiores accionistas possuidores de 50 ou mais acções aver= administração, serão applieados:
-§ unico. Pelo mesmo conselho e outrosim d ’entre os seus mem­ badas em seu nome. 1. ° A dedução da percentagem para o fundo de reserva;
bros será eleito um vice presidente, e na falta ou impedimento d ’este E sta lista será facultada ao exame na séde, a todo o accionista 2. ° 10 por cento para os nove membros do conselho de adminis­
supprirá porém as suas funeções o vogal que o conselho nomear. que a exigir, e depois de revista na vespera da reunião da assem ­ tração ;
A rt. 2õ.° O presidente do conselho de adm inistração convoca e bléa geral, p a ra eliminação de qualquer accionista que tenha p er­ 3. ° 2 por cento para o fuutlador principal ou para os seus suc-
preside ao conselho central de administração e regula os seus tra dido os requisitos acima exigidos. cessores directos;
balhos. Tem alem d ’isso como principaes attribuições : No dia da reunião d a referida assembléa geral se deverá achar so­ 4. ° O restante que constitue os lucros líquidos será distribuído
§ l.° Nomear e adm ittir os empregados da companhia e das agen­ bre a mesa p ara por ella se fazer a chamada. pelas acções emittidas, constituindo o seu dividendo.
cias e prover á organisação do serviço, segundo o regulamento in - § 2.° A lista dos accionistas habilitados p a ra fazer p arte da a s ­ A rt. 55.° O pagamento dos dividendos será feito annuaimente em
terno. sembléa geral, indicará, alem do nome de cada um, a sua qualidade Lisboa, Porto e praças que o conselho designar, nas epochas lixa­
§ 2.° Àssignar a correspondência, os pertences, as letras, recibos e os numeros das acções que possuir. das pelo conselho de administração, que deverão ser o mais prosi-
e iudossos, os recibos ás ordens de pagamento sobre as caixas em A rt. 43.° A assembléa geral terá um presidente, dois vice-presi mo possível da votação do mesmo dividendo, pela assembléa gera.
que estiverem depositados os dinheiros da companhia, e fazer r e a ­ dentes c dois secretários, todos, eleitos pela assembléa geral de trefc Todavia o conselho de administração, em vista do balanço e lucres
lisar a cobrança do que lhe for devido, e representar a companhia em tres annos, podendo dar-se p a ra todos a reeleição. obtidos no 1 ° semestre de cada anno, poderá auctorisar por conta
cm todas as relações externas com todos e quaesquer estabeleci­ No caso de impedimento ou vacatura será substituído o presiden­ do dividendo d ’esse anno a distribuição antecipada de uma percen­
mentos bancarios ou industriaes. te, pelo primeiro vice-presidente, este pelo segundo, este pelo p ri­ tagem a té 3 por cento sobre a somma realisada por cada acçao-
§ 3.° Executar e fazer executar as deliberações da assembléa g e ­ meiro secretario, este pelo segundo, este por um dos accionistas h a ­ A rt. 56.° Se em algum tempo se verificar a perda de metade o
ral e do conselho de adm inistração, e assignar os instrum entos que bilitados a fazer p arte da assembléa geral, designado pelo presi­ fundo social realisado, o conselho central de administração devera
d ’ellas dimanarem. dente. propor em assembléa geral a dissolução da companhia.
§ 4.° Assignar os títulos das acções da companhia e rubricar de No caso de vacatura ou quando o impedimento seja perm anente, § l.° A reunião da assem bléa geral que houver dc tratar este as­
ehancella as apólices. aquella substituição durará somente até A prim eira reunião da a s ­ sumpto deverá ser convocada por annuncios nos periódicos e cartas
§ 5.° Publicar e enviar mensalmentc ao governo o balancete da sembléa geral, em que se procederá á eleição definitiva do su b sti­ dirigidas aos accionistas cm que impreterivelmente se declare
situação financeira da companhia com relação ao mez anterior, e o tuto, que servirá pelo tempo destinado ao substituído. objecto da reunião.
relatorio, balanço e contas annuaes, depois de approvados pela as­ A rt. 44.° O presidente e os dois secretários da assembléa geral § 2.° A deliberação affirmativa da assembléa geral nao sera v.-
sembléa geral. formam a mesa, a quem compete regular os trabalhos da assembléa lida sem a conformidade dos votos de duas terças partes de seu»
A rt. 26.° O secretario geral será igualm ente nomeado pelo conse­ O presidente, alem das mais attribuições que lhe são m arcadas n ’es membros presentes, que representem pelo menos um terço do tun
lho de administração, sob proposta do presidente. tes estatutos, convoca a assembléa geral, preside ás suas sessões, social realisado, nem poderá ter execução sem a approvaçao do go
A rt. 27.° O secretario geral da companhia desem penhará as fune­ designa a ordem do dia, regula as discussões e nomeia dois membros
ções que lhe forem delegadas pelo presidente do conselho de adm i­ § 3.° Se os votos dos accionistas presentes em assembléa geral,
da assembléa geral para escrutinadores quando necessários.
nistração de accordo expresso com o conselho de administração. O primeiro secretario tem mais particularm ente a seu cargo indicando maioria, não satisfizerem comtudo as duas referidas co^
A rt. 28.° O presidente do conselho de administração e o se creta­ confecçâo da m inuta das actas das sessões. O segundo coadjuvará o dições de maioria por dois terços e representação do capital por u
rio geral vencerão a remuneração annual que pelo conselho de ad - presidente na direcção dos trabalhos. terço, poderão os accionistas habilitados a fa z e r parte da assem
ministração for votada. O vice-presidente servirá sómente n a falta ou impedimento do geral ser consultados por carta a respeito da decisão d’este nego >
A rt. 29.° O conselho de administração será composto de nove presidente. mas em tal caso p ara a validade da resolução affirmativa exige
membros; a saber: o presidente e oito administradores, podendo Art. 45.° No decurso do mez de fevereiro de cada anno terá a maioria absoluta de votos representando mais de metade do capi«
também assistir os membros da commissão fiscal e o secretario g e ­ assembléa geral a sua sessão ordinaria no domicilio social da com
ral. Art. 57.° No caso de dissolução d a companhia a assem^ ^ a-fT^è
panhia, para os fins indicados nos n.°* l.°, 2.° e 3.° do artig o 51.°
A rt. 30.° Os administradores serão eleitos pela assembléa geral, H averá também sessão extraordinária quando requerida pelo p resi­ convocada com urgência determinará, sobre proposta do Presl
e todos os annos sairão por sorteio tres, para d ar logar á eleição de dente do conselho de administração em seu nome, ou em virtude da do conselho de administração o modo de liquidação, e nomeai a
outros tres novos, podendo ser reeleitos. deliberação do conselho de administração, ou a pedido de .vinte ae- ou mais liquidatários. r ...
A rt. 31.° Vagando por qualquer motivo algum logar de adminis­ cionistas que mostrem poder fazer parte da assembléa geral, ou § unico. D urante a liquidação social, a assembléa geral co
trador o conselho chamará o primeiro substituto, que passará á efte- quando a commissão fiscal por unanimidade tenha resolvido aquella vará os mesmos poderes que anteriormente tinha. -
ctividade. convocação. Al t. 58.° As contestações entre os associados sobre a exec ç
§ unico. O administrador substituto só funccionará durante o A rt. 46.° A convocação da assembléa geral será feita com a n te ­ dos estatutos, serão decididas pela jurisdieção dos tribunaes c
tempo destinado ao seu predecessor. cipação de trin ta dias ao da reunião, por annuncios nos jornaes, merciaes de Lisboa, e não por outra, que é por aquelles para s
A rt. 32.° Todo o administrador nomeado deve nos oito dias se­ designando-se sempre o dia, hora e local da reunião, e o objecto da pre renunciada. ^íiorfivo
guintes á notificação da sua nomeação, depositar n a caixa social convocação. Art. 59.° As contestações relativas ao interesse geral e cone
cem acções da companhia, como penhor de sua gerencia, as quaes A rt. 47.° P ara a assem bléa geral poder constituir-se e funccionar da sociedade não poderão ser dirigidas-contra o conselho de a
durante élla ficarão inalienáveis. legalmente, é necessário que tendo precedido o competente aviso nistração, a commissão fiscal ou o presidente do conselho de a
§ unico. presidente do conselho de administração depositará convocatorio, no local, dia e depois da hora designada para a re u ­ nistração e gerente, senão em nome dos accionistas em gerai
duzentas acções, c o secretario geral cem acções. nião, se achem presentes, pelo menos, vinte dos seus membros por virtude de deliberação da assembléa geral. nrfiem
A rt. 33.° O conselho de administração reune-se no escriptorio da si ou por seus procuradores accionista votante. Não so reunindo § l.° O accionista que quizer suscitar uma questão d esta o i
companhia todas as vezes que assim o exigir o interesse d a socie­ este numero se adiará a reunião p ara outro dia, e feita nova con­ deverá declaral-o ao presidente da assembléa geral quinze dia», p
dade, e pelo menos uma vez por mez, para exame de contas, d ele­ vocação em que se mencione esta circumstancia, e se ainda então lo menos, antes da reunião da assembléa, á qual o presidem
gando mensalmente em dois membros as sua3 attribuições, p a ra se não reunir aquelle numero, poderá a assembléa constituir-se com poderá deixar de submetter a questão.
coadjuvarem o presidente do conselho de administração, á sua re ­ os que se acharem presentes uma hora depois da annunciada para § 2.° Se a assembléa geral rejeitar a proposta, nenhwn
quisição. a reunião, mas não poderá deliberar senão sobre o objecto para que nista poderá, em seu nome e interesse individual, propor acç<
Art. 34.° Para que o conselho possa funccionar é necessária a tiver sido convocada. juizo sobre o mesmo objecto. nm ou
presença, pelo menos, de cinco administradores, alem do presidente. „§ unico. No caso d ’esta
___ segunda reunião ou quando
-_o ____ __________ a sessão
_____ ___ ______da_ Se- aa prupusirt
proposta 1U1for «ippiuviiu.1,
approvadn, aa assembléa geral■,nomp .j G
ffplle e 1re.
Os nomes dos vogaes presentes serão inscriptos no principio da acta assembléa houver de prolongar-se alem do primeiro dia, o iutervallo mais m ais commissarios
com m issarios para
p a i.i au representar
lopicovuio» em v... juízo------ ou jo-- ra ^ ínotica-
de cada sessão. ent.rfi oDannuncio
entre annunnin dn convocação oe no zlín
da nnnvnnnnòn rln reunião poderá ser r e ­ 1 nnon
dia da querer tudo ' o necessário para se alcançar ......................... . "
A rt. 3õ.# As deliberações do conselho serão tomadas por maioria duzido a quatro dias. § 3.° As citações a que o processo judicial d estas contest ç
N .-282— li) DE DEZEMBRO DE 1880 3239
der logar, serão feitas nas pessoas dos eommissarios nomeados. Ne­ galmente inutilisadas.— (Logar do signal publico). — Em testemu­ I 83:232, 84:148, 84:523, 84:524,84:877,85:153,86:951,86:952,88:173,
nhum accionista, nas cifeumstancias referidas, poderá ser citado. nho de verdade. = O tabelliào, Jorge Filippe Cosmelli. 89:038, 89:039, 92:182 a 92:184, 97:466, 97:467, 103:229. 112:210 a
Art. 60.° Os presentes estatutos poderão ser alterados ou modifi­ í 112:213, 112:219,112:220,119:253,119:506,127:099,127:100,127:102,
cados em assembléa geral, mas para isso ter logar exige-se a deli Traslado do documento de que n ’esta escriptura 128:112 a 128:148.
beração afliruia-iva por dois terços dos membros reunidos em assem­ se faz menção í Quatro títulos de cinco aeções cada um, do valor de 5005000 réis,
bléa geral, convocados em conformidade do § l.° do artigo 56.° Logar do imposto do sêllo dc 60 réis.— Senhor. — José' Maria Pe­ I do banco eommercial de' Lisboa, com os n.°* 17:641 a 17:660.
§ unico. Resolvida pela assembléa geral qiialquer modificação do reira de Lima. Eduardo Coelho, José Gregorio da Rosa Araújo, A n­ j Cinco aeções do valor de 1005000 réis, com os n.°‘ 5:035 a 5:039;
estatuto,, em virtude d essa resolução fica o presidente do conselho tonio José Ferreira Monteiro, Antonio de Moura Borgos e outros, I um titulo de cinco aeções do valor de 500.5000 réis, com os n .°'5:040
de administração da companhia encarregado de pedir ao governo a pretendem constituir uma sociedade anonyma de responsabilidade a 5:044 ; um titulo de dez aeções do valor de 1:0005000 réis, com os
approvação das modificações adoptadas e de pleno direito, auctori- limitada, com a denominação «Financeira portugueza», companhia j! n.0’ 5:045 a 5:051; tudo do banco lusitano.
s:ido a consentir, de accordo com o conselho de administração, nas geral de seguros, operações bancarias, de vida, terrestres, mariti- ' Seis aeções da companhia portugueza das minas de Iluelva do va­
alterações exigidas por parte do governo, e a promover todos os mos, pensões vitalícias, etc. Para satisfazer ao determinado no § 4.° ; lor de 1005000 réis,.com os n.°* 550 a 555.
actos que as devam consummar. do artigo l.° da lei de 22 de junho de 1867, pretendem que Vossa E bem assim para poder levantar dos bancos de Portugal e eom-
Magestade lhes mande certificar se já se acha registada alguma ou­ mereial de Lisboa os depositos dc dinheiro que o dito fallecido Dio-
CAPITULO IX tra sociedade com denominação idêntica ou por tal fórma similhante I go Alvarez tinha n’esses bancos, ou á ordem ozu a praso fixo, assim
Disposições transitórias que possa induzir a erro — Pedem a Vossa Magestade que lhes | corno os seus respectivos juros, para na segunda audiência, depois
Art. 61." E fundador principal d ’esta companhia o sr. José Maria mande passar a dita certidão. — E R. M.cô = José Maria Pereira de de findo o praso dos éditos, verem accusar a citação, e ahi marcar-
pereira de Lima. Lima. lhcs tres audiências para qualquer impugnação, pena de reve­
Art. 62.° São considerados fundadores os indivíduos que forma­ Passe <!o que constar não havendo inconveniente. lia. = Pelo collega Abreu, Raymundo Xavier Coulinho Júnior.
rem os primeiros corpos gerentes, quer como ettectivos, quer como Direcção geral do commercio e industria, cm 29 de novembro de Verifiquei a exactidào. = Carvalho. (19
substitutos. 1880. — O director geral, R. de Moraes Soares.
§ unico. Os fundadores têem direito á aequisição para si ou para N ’este ministério das obras publicas, commercio e industria, d i­ Pelo juizo de direito da comarca de Alemquer, escrivão Carva­
terceiro, sem prémio, de tautas aeções das series integrantes do ca­ recção geral c repartição do commercio e iudustria, 1." secção, ten- lho, correm éditos de trin ta dias citando quaesquer pessoas incer­
pital social quantas possuírem averbadas, quando for votada pelo do-sc procedido ao necessário exame no livro dc registo da denomi­ tas que, nos termos do artigo 2:048.° do eodigo civil, se considerem
conselho de administração a nova emissão, e esta aequisição para nação das sociedades anonymas, não se acha inscripta a dc« Financeira com algum direito sobre os bens do casal da fallecida Anna de J e ­
terceiro só póde verificar-se com approvação do conselho de adm i­ portugueza», consta porém que pelos estatutos publicados no Diário ; sus, de Bom Vizinho, a cujo inventario se procede, sendo cabeça de
nistração. . . do governo, n.° 214, dc 22 de setembro de 1873, se constituiu uma ; casal o viuvo João Carvalho, para que o venham deduzir n ’aquelle
Art. 63.° As despezas da primeira fundação, depois de examina sociedade anonyma com a denominação de «Sociedade geral agri- : praso, a çontar da segunda publicação do presente, e assistir,
das e approvadas pelo conselho de administração, serão submettidas cola e financeira dc Portugal». Do que para constar onde convier, e querendo, a todos os termos do inventario. = 0 escrivão, João X a ­
á connmssào fiscal. em observância do despacho retro, se passou a presente certidão, vier de Carvalho.
Art. 64.° Por derogação temporária dos artigos 30.°, 39.° e 43.° que vae por mim assiguada e sèllada com o sêllo d’este ministério. Y i.= A. Pedroso. (20
dos presentes estatutos, e usando os fundadores da faculdade que Repartição do commercio e industria, 29 de novembro de 1880. = ;
lhes concede o artigo 15.° da lei de 22 de junho de 1867, elegem,e Francisco Augusto Florido da Mòuta e Vasconcellos.— (Logar do Pelo juizo de direito da comarca de Alemquer, escrivão Carva­
munéiam para servirem nos differentes cargos da companhia, pelo dito sêllo). — Tem uma estampilha dc sôllo de 60 réis legalmente [ lho, correm éditos de trin ta dias, citando quaesquer pessoas incer­
espaço de seis anuos,. a contar da publicação dos presentes estatu­ inulilisada. tas que, nos termos do artigo 2:048.° do eodigo civil, se considerem
tos, os seguintes fundadores pela fórma aqui indicada. Pagou 500 réis,-de emolumentos, como consta da guia n.° 681, da j com algum direito sobre os bens do casal da fallecida Ludovina
Assembléa geral — Presidente, duque d’Avila e de Bolama, a n ti­ serie de. 1880. = João da Gama Barros. Maria, do Avenal, a cujo inventario se procede, sendo cabeça de
go presidente do conselho de ministros, presidente da camara dos Trasladado e conferido fica o original em meu cartorio. — E eu, i casal o viuvo Antonio Garcia Júnior, para que o venham deduzir
dignos pares do reino, governador da companhia geral de credito Jorge Filippe Cosmelli, tabellião publico dc notas n’esta cidade e • n ’aquelle praso, a contar d a segunda publicação do presente, e as­
predial portuguez, administrador da companhia das lezirias do Tejo comarca de Lisboa, esta escriptura fiz trasladar da minha nota a ; sistir, querendo, aos termos do inventario. = O escrivão, João X a ­
c Sado, e presidente do supremo tribunal administrativo, etc., etc.; qde me reporto, numerei, rubriquei, subscrevi e assigno cm publico. : vier de Carvalho.
primeiro vice-presidente, Carlos Ferreira dos Santos e Silva, ban­ Emenda a fi. 14 «O restante». — Em testemunho de verdade. — O ta- i Vi. = A. Pedroso. (21
queiro; segundo vice-presidente, Antonio Maria Barreiros Arrobas, bellião, Jorge Filippe Cosmelli.
deputado, vogal da ju n ta consultiva do ultramar, conselheiro fiscal Apresentados em 7 dc dezembro de |880, e foram registados iv li­ Pelo juizo de direito da comarca de Alemquer, escrivão Carva­
do banco de Portugal, administrador da companhia g irai rié credito vro n.° 62 de similhante». lho, correm éditos de trin ta dias, citando quaesquer pessoas incer­
predial portuguez; secretários: Joaquim Moreira Marques, nego­ Lisboa c secretaria do tribuna! do commercio, era ut. supra.— Do tas que, nos termos do artigo 2:048.° do eodigo civil, se conside­
ciante e proprietário; Rodrigo Affonso Pequito. proprietário e lente registo, rasa do mesmo e verbas 65180 réis. = No impedimento do rem com algum direito sobre os bens do casal do fallecido Anselmo
•, instituto industrial e eommercial de Lisboa. secretario, Garios José de Oliveira. (13 Fe ri eira, do Villar, a cujo inventario se procede, sendo cabeça de
Conselho de administração— Presidbnte, J.ose Maria Pereira de casal a viuva Marianna de Jesus, para que o venham deduzir
Lima, director da companhia de credito eommercial, director da com­ Na comarca de Aveiro, e cartorio do escrivão Calixto, correm édi­ n’aquelle praso, a contar da segunda publicação do presente, e as­
panhia tabacos Barreiras Xabregas, administrador da companhia geral tos de, trinta dias, a citar os credores e legatários desconhecidos ou sistir, querendo, aos termos do inventario. = O escrivão, João X a ­
de credito predial portuguez e fundador principal da financeira por­ residentes fóra da comarca, para durante o dito praso deduzirem vier de Carvalho.
tugueza; vogaes, Antonio José F erreira Monteiro, negociante, pre­ seus direitos no inventario de menores por-obito dc Joaquim de i Vi. = A. Pedroso. ' (22
sidente do conselho fiscal da companhia tabacos Barreiras X abre­ Azevedo, caóado, que foi, com a cabeça dc casai Rosa Rodrigues,
gas, presidente da assembléa gera! da companhia de algodões de de A n g eja.= O escrivão, Pe.dro Augusto Bernardino Pimentel Ca­ Pelo juizo de direito <la comarca de Alemquer, escrivão Carva­
Xabregas; Antonio de Moura Borges, banqueiro, conselheiro fiscal lixto. lho, correni-editos de trin ta dias citando as pessoas incertas que,
da companhia de minas de Iluelva e do banco Lisboa & Açores ; José Verifiquei a exacçào.= Paçô Vieira. (14 | nos termos do artigo 2:048.° do eodigo civil, se considerem com al-
Gregorio da Rosa Araújo, presidente da camara municipal de L is­ ■gum direito sobre os bens do casal de Felicidade do Patrocínio,
boa, conselheiro fiscal da companhia das aguas, director da compa­ Na comarca dc Aveiro, e cartorio do escrivão Calixto, correm édi­ i fallecida, a cu jo inventario se procede, sendo cabeça de casal o viu
nhia uc credito eommercial; João Eduardo Gomes de Barros, proprie­ tos de trinta dias, a citar os credores c legatários desconhecidos ou , vo Manuel Silvestre, para que o veuham deduzir n ’aquelle pVaso, a
tário, director do banco eommercial de Lisboa; Manuel Joaquim residentes fóra da comarca, para durante o dito praso deduzirem contar da segunda publicação do presente, e assistir, querendo,
Alves Diniz, negociante e proprietário, ex director do banco com- seus direitos no inventario de maiores por obito dc Maria de Jesus, aos termos do inventario.=O escrivão, Jvão Xavier dc Carvalho.
inercial dc Lisboa ; dr. Luiz Leite Pereira Jardim, deputado, pro­ do logar da Lomba, e no qual é cabeça de casal Joauna de Jesus, V erifiquei.= A. Pedroso. (23
prietário, administrador do banco nacional ultramarino e adminis­ mulher de Manuel de Pinho Capella, d ’a li .= O escrivão, Pedro A u­ I Pelo juizo de direito da comarca dc Alemquer, escrivão Carvalho,
trador da companhia geral de credito predial portuguez ; Eduardo gusto Bernardino Pimentel Calixto.
Coelho, proprietário e redactor principal e fundador do Diário de Verifiquei a.exacção.» Paçô Vieira. (15 I correm éditos de trin ta dias, citando as pessoas incertas que, nos
noticias; visconde de Macieira, negociante, proprietário, director do l termos do artigo 2:048.° do eodigo civil, sc considerem com algum
banco lusitano e da companhia dc minas de Iluelva. • Na comarca de Aveiro, e cartorio do escrivão Calixto, se procede [ direito sobre os bens do casal da fallecida Salomea da Conceição,
Commissão fiscal — Dr. Bernardo de Lemos Teixeira de Agúilar, a inventario de menores por obito dc Joanna Gonçalves da Cruz, e do logar da Torre, a cujo inventario se procede, sendo cabeça de
viee-presidente do supremo tribunal de justiça, administrador da de Luiza do Carmo, casadas, que foram, com o cabeça Manuel Ro ' casal o viuvo José da Silva, para que o venham deduzir n ’aquelle
companhia geral de credito predial portuguez ; conselheiro João drigues Caetano, do logar e freguezia de Caeia, e para todos os te r ­ I praso, a contar da segunda publicação do presente, e assistir,
José de Mendonça Cortez, lente da faculdade de direito na univer­ mos até final d ’essc inventario, são citados o co herdeiro Manuel I querendo, aos termos do inventario. = O escrivão, João X avier de
sidade de Coimbra, director do banco lusitano, par do reino; dr. Car Rodrigues Caetano Júnior, ausente em parte incerta no império do Carvalho.
los Zèférino Pinto Coelho, advogado, proprietário, director presi­ Brazil, e por éditos de trin ta dias os credores e legatários desconhe­ Verifiquei. — A .. Pedroso. (24
dente da companhia das aguas, presidente do conselho fiscal da cidos cu residentes fóra da comarca, para durante o dito praso d e ­
companhia geral de credito predial portuguez ; Mariáno Cyrillo de duzirem seus direitos no dito inventario.— O escrivão, Pedro A u­ | Pelo juizo de direito da comarca de Alemquer, escrivão Carvalho,
Carvalho, deputado e redactor principal do Diário popular ; dr. Ju gusto Bernardino Pimentel Calixto. i correm éditos de trinta dias, citando as pessoas incertas que, nos
lio de Vilhena, ajudante do procurador geral da corôa e fazenda, de­ Verifiquei a exacção.= Paçô Vieira. (16 | termos do artigo 2:048.° do eodigo civil, se considerem com algum
putado ; Emygdio Navarro, deputado, redactor do Progresso e se­ j direito sobre os bens do casal do fallecido Pedro Francisco, do Ave-
cretario do trjbunal do commercio ; Adolfo dc Lima Mayer, proprie Pelo juizo de direito da comarca de Moncorvo correm éditos de ! nnl, a cujo inventario sc procede, sendo cabeça de casal a viuva
tario, negociaute, vice-presidente e director do banco Lisboa & Aço sessenta dias, a c o u ta r da .publicação do segundo annuneio n ’csta j Marianna da Conceição, para que o venham deduzir n ’aque!le pra-
res. folha, citando Francisco Pereira da Fontoura e Antonio Pereira da : so, a contar da segunda publicação do presente, e assistir, q ue­
Secretario geral — Luciano Cordeiro, conselheiro fiscal e funda­ Fontoura, ausentes em parte incerta no império do Brazil, e mora­ rendo, aos termos do inventario. = O. escrivão, João Xavier dc <-ur-
dor da companhia carris dc ferro de Lisboa. dores, que foram, »no logar de S. Christovão, da comarca de Aiijó, I valho.
Substitutos — Conselho de adm inistração: Manuel José de An para no praso de dez dias depois de findos o dos éditos, pagarem a | Verifiquei. == A. Pedroso. " (25
drade, Alfredo Mendes da Silva, Antonio Ignaeio da Fonseca, An­ Antonio Caetano de Oliveira, de Moncorvo, cadà um a sexta parte
tonio Luiz Ribeiro, visconde do Rio Sado; commissão fiscal : Fran da quantia de 5355984 réis e custas, em execução da sentença pro­ Pelo juizo de direito dp. comarca de Alemquer. e cartorio do escri-
c.isco de Almeida Rebello, Alfredo Ribeiro, Henrique Eduardo Mo- ferida na .y.çno de divida que no mesmo juize moveu o sobredito A n­ | vão do segundo ofHcio, correm éditos dc trinta dias, citando todos
sor) dr. Ernesto Rodolfo Iliwtze Ribeiro, dr. Sebastião de Magalhães tonio Caetano de Oliveira a Luiz Pereira dc Mora-s Sarmento, mo­ os credores e legatários desconhecidos ou residentes fóra da comar­
rador, que foi, no logar de Loivos, e já fallecido, de quem os men­ ca, que. o forem ao inventario por obito de Ma:iu> 1 Nunes, do Casal
Declaram os outorgantes : cionados Francisco Pereira da Fontoura e-Aníonio Pereira da Fon­ i da Pedreira, para no dito praso, a contar do ultimo annuneio, dedu­
Que o capital da prim eira emissão está integralm ente subscrSpto toura foram, entre outros, herdeiros, e como tacs julgados habilita­ zirem e-allegarcm toda.a sua justiça c direito, sob pena de revelia.
por mais dc dez aecionistas. dos no. rcspectivo processo, ou para no referido praso dc dez dias Alemquer, I de dezembro de 1880. = O escrivão, Adelino Pereira
Foram-me apresentados os; seguintes documentos : nomearem no cartorio do escrivão abaixo assignado, aonde a execu­ 'Simões de Lima.
1. “' Certidão da repartição do commercio c industria no ministério ção corre, bens-sutticientes para serem penhorados, sob pena de rc- Verifiquei. — A. Pedroso. . (26
das obras publicas, da qual consta não haver inscripção de socieda­
de anuiiyina com idêntica denominação á adoptada para a sociedade Moncorvo, 30 de novembro de 1S80. — O escrivão, Carlos Alberto Pelo juizo de direito da comarca de Castro Daire correm éditos
que faz o objecto d ’esta escriptura, nem por tal fórma similhante de Madurcira Beça. de trinta dias, a contar da segunda p,ubliçação d’cste annuneio nà
que possa induzir em erro. Verifiquei a exactidào. = O juiz de direito, Freire Pimentel. (17 folha official, citando o co herdeiro Manuel Luiz, casado, ausente em
2. ° Conhecimento do deposito de 5 por cento do capital da 1? se­ parte, incerta, para assistir, querendo, a todos os termos a té final, do
Pelo juizo de direito da 3.“ vara da comarca de Lisboa correm inventario orphanologico a que. se está procedendo por obito de sua
rie do fundo social feito na companhia de credito eommercial, fican­ éditos do trin ta dias, a coutai- da publicação do segundo annuneio mãe Gertrudes-de Oliveira, moradora, que foi, no logar e freguezia
do em meu cartorio o primeiro documento para ser trasladado com na folha official, citando os credores q u e pretendam deduzir prefe dc Rendilhe, da mesma comarca, e bem assim são citados os credo­
esta escriptura, e entregando o segundo ao apresentautò, depois de reneia á quantia dc 228.5960 réis existentes n a caixa geral de depo­ res e legatários desconhecidos ou domiciliados fóra da comarca, p ara
aqui trasladado de verbo ad verbo, e que é o seguinte : sitos, lançada a fl. 383, sob n.° 883, do livro n.° 6, producto da a rre ­ no mesmo praso deduzirem os seus direitos no mesmo processo, sem
Companhia de credito eommercial, Lisboa. — Declarámos que matação de bens immoveis que foram penhorados por execução que prejuízo do andamento d’elle.
n’esta data o ex.mo sr. dr. José Maria Pereira de Lima, como presi­ Antonio Soares promove contra J o ã o Francisco Pereira.
dente da administração da financeira portugueza, depositou na the- Castro Daire, 1 de dezembro de 1880. = O escrivão, João Tei­
Lisboa, 2 de dezembro de 1880. ■= O escrivão de direito d a 3.“ v a­ xeira.
souraria a quantia de 25:000,5000 réis em metal sonante, á ordem ra, Antonio Agostinho da Costa BataBia^ ■
da dita financeira portugueza. Verificado. = Pinto e Abreu. (27
Verifiquei a éxáctidao. = Carvalho. (18
Lisboa, 29 de novembro dc 1880. = Pela companhia de credito
conunerci 1, os1 direetores, Francisco de Almeida Rebello — José Pelo juizo de direito da comarca do Castro Daire, e cartorio do
Gregorio da Rosa Araújo. — Logar do sêllo em branco da ditft.com- Pelo juizo de- direito d a 3 ? vara, e cartorio do escrivão Abreu, escrivão Teixeira, e no inventario de Sebastião Direito, morador,
panhia. correm éditos de trinta dias, a requerimento de Bento Alvarez, ci­ que foi, no logar e freguezia do Touro, correm éditos de trin ta dias,
No verso — Logar do sêllo de verba de Lisboa. — Pagou 60 réis tando todas as pessoas incertas que sc julguem com direito a impu­ a contar da segunda publicação d’este annuneio. citando todos os
de sêllo como documento. gnar que o supplicante seja julgado unico e universal herdeiro de legatários c credores incertos ou residentes fóra da comarca, para
Lisboa, 29 de novembro de 1880. — N." 132. = Souto = Rocha. seu irmão Diogo Alvarez, que falleceu n’esra cidade de Lisboa, na deduzirem os seus direitos no mesmo inventario, sem prejuízo do
Adiante será pago por estampilhas o scllo de 405500 réis devido casa n.° 39, í.° andar, da rua do Arco de Bandeira, freguezia de gindamento d’ellc.
por esta escriptura. S. Juliào, a fim de poder haver todo3 os bens, direitos c aeções, e Castro Daire, 1 de dezembro de 1880. = O escrivão, João Tei­
Foram testemunhas presentes e idóneas Manuel José de Andrade, lespecialmente para fazer averbar em seu nome, n a ju n ta do credito xeira.
negociante, e Antonio José Peixoto, empregado no commercio, am­ publico, as seguintes inscrípçyes de divida interua portugueza; a Verificado. = Pinto e Abreu. (28
bos casados e residentes n ’esta cidade, .que assiguam com os outor­ sa b er:
gantes, depois d ’csta escriptura ser a todos lida por mim. D’esta Vinte e cinco inscripções do valor nominal de 1005000 réis cada Pelo juizo de direito da comarca de Celorico de Basto, e carto­
wí7«'£. = Visconde de Macieira = Luciano Cordeiro = Dr. Luiz J a r ­ uma, co:» os n.°* 1:259, 13:827 a 13:830, 38:015 a 38:018.,38:261, rio do escrivão Mesquita, correm éditos de trin ta dias, a citar os
dim = José Maria Pereira de Lima — Antonio de Moura Borges = 53:231, 53:239, 53:267, 58:169, 71:152, 106:972,169:997 a 170:005 ; credores e legatários desconhecidos e residentes fóra da comarca,
Antonio Luiz Ribeiro — Francisco de Almeida-Rebello = Manuel Sete ditas do valor nominal de 5005000 réis, com os n.°’ 693, para deduzirem os seus direitds no inventario orphanologico de M a­
Joaquim Alves Diniz = Joaquim Moreira Marques = José Gregorio 7:559, 7:560, 11:133, 12:017, 22:589 e 46:775 ; nuel Joaquim Correia, morador, que foi, no logar de Pioledo, fre­
da Rosa Araújo = João José de Mendonça Cortez = Antonio José Noventa e quatro inscripções do valor nominal de 1:0005000 réis, guezia de Bilhó, d’esta comarca.
Ferreira M onteiro=Julio de V ilhena—J . E. Gomes de Barros = C. com os n.°’ 12:454, 20:756, 23:109, 23:110, 28:892 a 28:902, 35:483 Celorico de Basto, 8 de abril de 1880. — O escrivão, Alexandre
Z. Piuto Coelho = Antonio Maria Barreiros Arrobas = José E duar­ a 35:487, 35:737, 35:738, 40:704, 43:534, 44:748, 45:427, 47:407 a da Costa Mesquilg.
do Coelho — Carlos F erreira dos Santos Silva = Emygdio Navarro = 47:409, 49:237, 49:323, 50:996, 54:604, 59:321,59:322,59:469,59:678, Verifiquei a exactidào. = O juiz de direito, Santos. (29
Mariano Cyrillo de Carvalho = Manuel J . de Andrade = Antonio 6*1:909, 68:406, 71:017 a 71:021, 71:479, 71:669 a 71:671, 71:886,
José Peixoto. ■ — Tem seis estampilhas do valor de 405500 réis le­ 75:755, 75:756, 77:960, 78:600, 79:859, 82:628 a 82:631, 83:231, Pelo juizo de direito da comarca de Celorico de Basto, e carto-
3240 28?,... 10 W: OEZEMBRO J1E 1880
rio do escrivã'? M esquita, cerrem editos de trin ta dias, citar cs Guim arães, -1 cie setembro de 1880. = O escrivão, Serafim Car-
credores e legatários desconhecidos ou residentes tora da comarca, nciro Giraldc8 Júnior. Pelo JUIZO íle direito d a comarca de Begncngos de lloasarar .
p a ra deduziram os seus direitos no inventario orphanobgicc de Mi­ canorio do prim eiro ofiicio, e no inventario por obito de àiprin
Coufi^rme. = O prim eiro ju iz substituto, F . P into de CarvaUio. (41 Eoaano. do Campiulio, correm .editos de trin ta dias, uoi teme,
guel Julio dc Carvalho Valle e Yaaconeellos, m orador, que foi, no p a ia os bns do artigo G96.» § ■!.• do codigo do processi eiri! 2 n , ‘
le Gandarelhi; fregueziu dc S. Vicente, d e s ta comarca. i direito da comarca de Lousada, e cartorio do e scri­ crivai», Rimo Marre de Carvalho.
• • . O escrivão, vão que este subscreve, correm editos de trin ta dias, a, contar da
Verifiquei. = M. d^S o u sa . — (880.)
iárc da Cosia Mesquita. . .■
Verifiquei a exactulào. =~O jv.is dc direito, San.':* (30 credores e legatários desconhecido! ou moradores fóra da comarca,
no iavertturin a que èc procede por obito de" Anua Joaquina, mora Pelo juizo de direito da comarca dcReguéngos, c ‘cartorio do n •
meiro cilicio, correm editos dc trin ta dias, a citar João M-uio S '
Pelo juizo dc direito da comarca dc Celórico de Pasto, e cartorio 1 ' " • id e S .F iu
do escrivão M esquita; c c ita r o herdeiro Antonio de do I orno, da mesma comarca, c no qual é inventariaúte ó viuvo que ' -■' ' • : ' -ó . ,
mae B rites Pedreira, da aldeia do Mato, a fim de, dentro do referkí
solteiro, a i . r i ri lo Brazil, d ’el-a ficou, João Pinto André, do mesmo logar e freguezia, p a ra as-
lo inveat . j ................... , praso, vir fallar a todos 03 termos do inventario, e sem prejuizodn
Jcduzi
por fallecimento de seu pae Joaquim dc Oliveira, in-..rttdor, que foi, n ellc 03 seus direitos. andam ento do .mesmo; e bem assim cs credores da finada eleeata.
Lousada, 23 de novembro de 1880.-= O escrivão, llicardo Anto­ n o s desconhecidos ou resid en te! fóra d a comarca, para dentro do
n o lõ g a r de Q uintella, freguèzia lt Gémeos, 7 '
nio Barbosa. referido praso deduzirem os seus direitos. = O escrivão, R uno Maria
iren , itos í rentari ;i de Carvalho.
tos de trin ta dias, os credores e 1<gatarios desconhecidos ou residen­ ázcrificado. = O ju iz de direito, Barbosa. (42
Verifiquei ’ & tsa. - 378
tes fóra da comarca.
Cclorieo de Basto, 28 de junho de 1S80. = O esçríyào, Alexandre Pelo juizo de direito da comarca de Lousada, e cqrtorio do e scri­
vão que este subscreve, correm editos de.trinta dias, a contar da data Pelo jiuzo dc direito da comarca de Santo Thyrso, e cartorio do
da Costa Mesquita.
escrivão Trepa, correm editos de trin ta dias, a contar da niiblicaçiio
Verifiquei a exactic]ão.=-O juiz de direito, Santos. (31 da publicação do segundo annuncio n ’este Diário, citando os credores
e lcgatariós dcsconliecidos ou moradores fóra da comarca, no in v en ­ do segundo annuncio, citando todo3 os credores e legataries desco­
nhecidos ou residentes fóra da comarca, para assistirem, querendo
Peio juizo de direito na comarca de É starreja, e cartorio do es­ tario a que se procede por obito dc Maria da Silva, moradora, que
a todos os termos do inventario orphanologico por obito de Joaquim
crivão abaixo as.vignado, c irr» :n éditos de t r i n t a dias, citando os ioi, no logar de Sendão, freguezia de Figueiras, d a mesma eoinarca, Tliomás Pinheiro, morador, que fo:, n ’eata vilia, e deduzirem os seus
credores e. legatários desconhecidos ou domiciliare s fóra da comarca, e no qual é inventarianto o viuvo que d ’el!a ficou, Bernardino de direltosm o mesmo inventario, sob pena de revelia.
. 1 cfaúça • c Anu i Antónisi Henriques, do logar dc Pardélhaé, fre- Sonsa, do mesmo logar e freguezia, para assistirem , querendo, aos
’ ' ' ■ ... le trinta di pri ipiará s termos do mesmo inventario, e deduzirem n ’elle os seus direitos. Santo Thyrso, 30 de novembro de 1880. =- O cscrivão/Fraiiciíco
Lousada, 29 do novembro de 1880. = O escrivão, Ricardo Anto­ dc Sousa Trepa.
correr da publicação do segundo annuncio n ’este Diário, virem d e­
Verifiquei. = A. Pimentel. —(881.) (54
duzir qmilqm-r direito que venham si mesma herança, e assistir, que­ nio Barbosa.
rendo, a todos - s termos do competente Inventario, em que é inven- Verificado. = O ju iz de direito, Barbosa. (43
Pelo juizo d« direito da comarca de V ilia do Conde, escrivão Cor-
tariante Manuel José da Silva o Adriào, residente no niecmo logar e
Pelo juizo de direito d a comarca da Lousada, e cartorio do e scri­ rçia, correm editos de q u aren ta dias, a contar da segun
freguezia. çào d ’cstc annuncio, citando os ausentes Jo té Moreira, A.dmio Mo-
É starreja, G de dezembro de 1880.--= O escrivão, Antonio Çae.tano vão que este escreve, correm editos de sessenta d ias, a contar da
Lopes' Fonseca. d ata da publicação do segundo annuncio d ’ellca n ’este Diario, a no­ rfcira, Joaquim M oreira, Manuel Francisco Gonçalves e Antonio
tificar Bento José Affonso dc Sousa, solteiro, sui ju ris, negociante, L niz.G iesteira, p ara fallarcm aos termos do inventario, per obito de
Yeriikf.i O juiz de direito, Bacellar Cardoso. (32
que tos, na vilia d a Lousada, c hoje ausente em p arte incerta no im­ aua mãe c sogra Joaquina Rosa de Jesus, viuva, que foi da fregue­
Pç!o*juÍ2O de direito da <oinavcã d e É sta rre ja , e cartório do escri­ perai do Brazil, para dentro do prasq de trin ta dias, contados desde zia de Gião, e bem assim a todos os credores e legatários desco­
• ' • ■ ■ ' litos, pagar a Mi nhecidos, em cujo inventario é cabeça dc casal sua filha Amia Rosa
vã ; abaixo as-igoado, cor: em editos dc trin ta dias citando os credores,
c i .•..-.'.ir.: í 'j d «conhecidos ou domiciliados fó ra'd c eomarc-., á h e­ Siiva. cwsado, lavrador, do logar de Vilia Pouca, freguezia dc Mei- Moreira, da mesma freguezia de Giao.
rança dc José Valente de Matos, do logar d a rua Nova, ! • .................. Vilia do Conde, 2 de dezembro de 1880 = O escrivão, Jnícuio
Josf. Correia.
da Avança, para no preso de trinta dias, que principirá a contar-;C ••ento ao anno, vencidos desde a d a ta da respectiva escriptura, 3 de . Conferi. = R. Martins. (55
ca publicaçà • do segundo aunun io n’es.te Diário, virem deduzir .junho de 1878, peia qual se constituiu devedor a este, sob pena de
te proceder á competente execução.
■ ■ ham á mesma I as s is tir, q
df ; u todos os ' d > evm peírníe inventario, era que é inventa _ Lousada, 3 de nezembro de 1 8 80.= O escrivão, Ricardo Antonio Pelo juizo de direito da comarca de Vilia do Con le, es :rivàoCor-
riante Maria J : quina de Pinho, residente no mesmo logar e fre- ■ uarenl lias
V erifiquei.= O ju iz dc direito, Barbosa. (44 ção d e ste ammncie, a citar os ausentes Manuel José de Oliveira,
Joaquim José de Oliveira e Antonio José de Oliveira, parii fallarcm
Esturrei i. 1 de dezembro de 1850. = O escrivão, A»ÍO"V> Cac.h:-
Pelo jm zn de direifn dç Mafr?, escrivão Costa, corrdm editos de uos termos do inventario a que se procede, por obiu» dc seu pae
no Lopes Fonseca.
Veriíiqnri. - O juiz de direito, Baccllar Cardoso. (33 trin ta dias; s contar dó tícgundp annuucio, citando quaesquer pes- Manuel José de Oliveira, que foi da freguezia de Modivas, e bem
j soas incertas p a ra 'n a segunda audiência do mesmo juizo, posterior a : sim a todos cs credores e legatários desconhecidos, e ao credor
Pele iuizo do direito da comarca dc Extremoz, e cartorio do p ri­ . . certo Autoido Francisco des Santos, de Vilia Nova da Telha, da
meiro offició, no inventario de Tbereza de Jesus, que foi moradora dieueias para deduzirem o qúe tiverem <i oppor á habilitação de comarca do Porto, em cujo inventario é cabeça de casal Joaquina
nz freguezia de S. Bento do O- -rriç-.i, do julgado de Extremoz, e que Joaquim Manuel dc Carvalho e eaulher D. M aria da G raça Alves de Rosa de Jesus, viuva.
era casada com Estanislau Rodrigues, correm editós do trin ta dias, Carvalho, como únicos e universaes herdeiros à e seu pae c sogro Vilia do Conde, 2 de dezembro dc 1886. = O escrivão, Antonio
contados da'segunda' publicação rio presente, citando todo.-, os ern Joaquim .Manuel de Carvalho Sénior, que foi do logar d a Picantíeira, José Correia
. .. ' fallecida na vilia de Mafra. Conferi. -= R . M artins. — (882.) (56
dira comarca, para n ’aquc!le praso virem assistir, qucre.ndo, : mes­ ■ M afra, 19 de novembro de ISSO. — O escrivão, Jo5o Pereira da
mo inventário, e n ’elle deduzirem seus créditos e direitos. Cunha Costa. Por este juizo correm editos de trin ta dias, citando 0 ausente em
Extremoz, 4 de novembro de 18S0.' ---- O escrivão do prim eiro ofri- N erifiquei. = Vilhena. (45 p a rte incerta no império do B razil, Francisco Garcia, solteiro, do
cio, Francisco Duarte de Sousa. iegar de C rbteik', freguezia de T r -viscoso, e os credores e legatários
Verifiquei a exactidào. = Vai dez. (34 le dir . . '. ■ íori itos de desconhecidos ; aquelle para todos os termos e estes para deduzi­
trin ta dias, a coutar do segundo annuncio, citando os credores in ­ rem os seus direitos no-inventario a que sc procede por obito do
Pelo juizo le direito da comarca da Feira, e-car i. d t certos e legatários desconhecidos ou domiciliados fóra da comarca, pae d ’aquelle, Francisco G arcia, que foi do mesmo, logar e freguezia.
. . . . . . . . . para deduzirem o seu direito no inventario por obito de Hedwigés Monsão, 30 de novembro de 18 8 0 .= O escrivão,’Jodo Manuel Tei­
ios Vai li lias, a < Nunes Jorge, que foi da vilia da Ericeira. xeira e Silva.
ta r da pn • Mafra, 19 de novembro de 1 8 80.= O escrivão, Jodo Pereira da Verifiquei. = O ju iz de direito, segundo substituto em exercício,
mando todos os credores do fallecido e legatario? dese mhccidos ou Cunha c Costa. José Vicente Vieira. . (pl
deduzirem ireitos, e Verifiquei.=yiZ7te«a. (46
bem assim são citados os interessados José Antonio da Silva, sol­ Por este juizo correm edite?, de trin ta dias, citando os credores e
teiro, e Anf mio Francisco de Sousa, viuvo, ausentes em p arte in cer­ Pelo juizo de direito da comarca de Miranda do Douro, e cartorio legatários desconhecidos ou residentes fóra da comarca, p ira virem
ta no império do Brazil, para todos os termos do mesmo inventa­ do escrivão Raposo, correm editos de trin ta dias, citando Martinho direitos no inventario a que se procede por obitode
rio. = O escrivão, Eugênio Augusto da Costa Sallcs. 1 eruandes, casado com Maria Moura, aquelle ausente em parte in- Francisco Duque, casado, que foi, do logar de Lijó, freguezia de
E stá esaeto. — Eugênio da Costa e Almeida. (35 R iba de Mouro.
dos os termos do inventario orphauologico a que no mesmo juizo se Monsão, 3 de dezembro de 188C.= O escrivão, Jouo Manuel Ta-
Pelo juizo de direito da comarca dá F eira, e cartorio do quarto procede por obito d-i sua mãe M aria Ig n eá Gallego, viuva, m orado­ veira e Silva.
íario por morte de José Joaquim dc Sá, do logar ra, que foi, no logar de Constantim, em que é inventariante Luiz Verifiquei. --O ju iz de direito 2.° substituto èm excrcieio, Jwe
rrei i le t r i n t a d i Fcrnandes, dentro do referido praso, a contar do segundo annuncio Vicente Vieira. u”
contar da publicação do spgúndb annuncio no D iária do governo, no Diari> do governo.
M iranda òo Douro, 25 de novembro de 1880. = O escrivão, F e lix No juizo dc diçcito T e sta comarca de Oliveira de Azeuicis, ee_£T-
. . . . ■
. redores d . ■ nheci
Fro.ncisco Ferreira Raposo. ícrio do primeiro ofncio, a requerimento dc Rosa de Jesus cmarrio
O escrivão, Eugênio Augusto da Casta Salles. Verificado. — O juiz de direito, Veiga. (47 José Gomes, Maria Rosa de Jesus e marido Adão Moreira da Cosb,
Está exacto. — Eugênio da Costa e Almeida. <36. freguezia de CocujSes, Manuel de Pinho e mulher Maria Rosa ae Je­
Pelo juizo dc direito da comarca de Moncorvo, e cartorio do es­ sus, de Vilia Nova, M iquelina F erreira da Silva e marido Antonio
Pelo juizo de direito da comarca d a F eira, e cartorio do quarto crivão Mota, correm editos de trin ta dias, a requerim ento das iusti- H enriques, da Pícca, da mesma freguezia. Bento Luiz Ferreira e
officio, uo inventario por m orte dc João Alves de Castro, do logar ficantes D. Maria Etnilia de Moraes Leal e D. Rosa Angelina de mi lher Luiza de Oliveira, de Pinhão de Pindello, e as menores im
d Aldei . ndão, correm editos d Moracs L eal, solteiras, maiores, moradoras n ’esta vilia, citando as púberes faria e M 1 por sua mãe R
dias, a contar da publicação do segundo annuncio no D iário do go- pessoas incertas que se julguem com direito a impugnar que as m es­ de Jesus, viuva de Antonio Luiz Ferreira, de Faria de Cirna, <jc
ven , chamando : >dos os credores do fallecido e legatários desco­ mas, na qualidade dc únicas e universaes herdeiras de seu fallecido Cocujâes, todos d e s ta comarca, correm editos de
nhecidos ou domiciliados fóra de comarca, para deduzirem os seus irmão padre Antonio Bernardo de Moraes Leal, natural d ’csta mes­ tando os interessados incertos n a herança deixada por José
direitos.— O escrivão, Eugênio Augusto da Costa Salles. ma vilia, e nltimameute abbade, que foi, da freguezia do Salvador de Ferreira, também conhecido priucipalmehte na cidade de Pernam­
E stá fíxacXo. — Eugênio da Costa e Almeida. (37 Touguinlió, diocese de B r a g a , nvefhcm em seu nome as seguintes buco, império do Brazil, pelo nòme de José Luiz 1
inscripçõe:- de assentamento d a ju n ta do credito publico: a saber : fallecido ao intestato na mesma cidade, no estado de ■sojíeuo, v--’
Pelo juizo le direito da comarca d a F e ira , e cartorio do quarto oito do valor nominal de 1 .-OnOóOÒO réis cada uma, coin os n.°’ 33:327, d e'o u tu b ro ultimo, para na segunda audiência d’cste juizo, p
officio, nu inventario por morte dc 'd a ria Gomes F erreira, m orado­ 33:328, 33:329. 33:330, 33:331, 33:332, 33:333 e 33:334, e cinco tí­ rior ao praso dos editos, que será contado oito dias depois da s *
ra. que foi, no logar de Gedofeita, froguezia de V ilia Maior, correm tulos de cinco acçòes do banco de Portugal, cada uma do valor n o ­ gunda publicação d ’este annuncio no Diário do governo, verenV
ediros de trin ta lias, a contar da,publicação do segundo annuncio minal de lOOóOOO réis, com os n.°’ 16:490, 16:491, 16:492. 16:493 e cusar e sta citação na acçâo de justificação proposta pelo- r ' (i;I' lt'“g
no Diário do g“vcrno, ehámuiido íudo.s os credores da fallecida e le­ 16:494. tes, e assignar-se-lhcs, para dfeduzirem 0 seu direito, 0 praso de tr
gatários desconhecidos ou domiciliados fóra da comarca, p a ra d edu­ São, pois, citíidas todas as pessoas incertas para deduzirem a sua audiências, as qnaes se fazem ás segundas e quintas f e ir a s ,p
zirem os seus direitos.= 0 escrivão, Eugênio Augusto da Costa S a l­ opposição no praso de t.rcs audiências, seguintes áquella em que for fórma que determinam os § § 2." e 3.° da artigo 151-° do coligo
les. accusada a citação, que deve sel o na segunda, depois dc findos os processo civil, na sala do respectivo tribunal, situado no iaigo •
Está e m e ta .— Eugênio da-Costa e A fmeida. (38 trin ta dias, contados da data do segando annuncio. Cadeia d ’esta vilia. . .
Moncorvo, 27 de novembro de 1880. = O escrivão, Antonio José Oliveira Se Azèmeis, 6 de dezembro de 1880. = O escrivão,
lireito da comarca da Feira, c cartqrfo do quarto of- Mota. nuel Marques Nogueira de Amorim e Silva.
ficio, no inventario por fallecimento de Manuel Augusto Paes Mó- - Verifiquei a exactidào. = O juiz de direito, Freire Piméntel. (48 E stá conforxic.= Furtado d ’Lutas.
isado; freguezia de C litos dc
trinta dias, a contar da publicação do segundo annuncio no Diário Pelo juizo de direito da comarca de Portalegre e cartorio de Car­ Pelo juizo de direito da cornai-' a dc. Macedo de C
do govern >, chamando todos os credores do fallecido c legatários des­ valho, correm editos dc trin ta dias chamando todos os legatários e torio do escrivão inlra assignaco, correm editos de irmta ou* »
ço heci los ou <omiciliados fóra da comarca, para deduzirefn os seus credores desconhecidos e residentes fóra d ’esta comarca para dedu­ contar da publicação do segundo annuncio no Djarô> d»
zirem os seus direitos no inventario de Maria Cazimira, do julgado tando os herdeiros incertos do fallecido Francisco Mmnoto, 1
E stá exactó. --- Eugcniò da Costa c Almeida. (39 do Mai vão. dor, que foi, na freguezia de V alle Bemfeito, para ^c^u^ ’Aíin)r(’;’‘.ira
Portalegre, 2 dc novembro de 1880. = O escrivão, Josi Augusto direitos, pena de a herança ser considerada ou declarada vaga p-
Pelo juizo de direito ls c marca d a F eira, e cartorio do quarto of- de Pina e Carvalho. o estado. .„.:vò0.
. im euto d e J la S ilva, do lo Verifiquei a exactidào. = O ju iz de direito, Ribeiro Neves. (49 Macedo de Cavalleiros, 23 de novembro de ISSO. = O esc
gé.r do Sameiro, freguezia de Canedo, correm edito- de trin ta dias, Manuel Tavares Coutinhv.
. ' ' ■• . . ;crno, Pelo juizo dc direito da comarca de Portalegre, e cartorio do p r i­ Verificado. = O ju iz de direito, Andrade.
chamando to i • os credores do fallecido e legatários desconhecidos meiro oflicio, correm editos de trin ta dias pelos quaes são citados os _____ —— — ——— — — «san»--------------------- —
credores visconde de Porlalegre, viuvo, proprietário, morador em
O os; ri vão, F.ugavo Augusto da Costa Salles. Castello Branco, Domingos Caldeira, casado, proprietário, morador ÊS^E C TÃ C U L Ó S
E stá ex icto. — Eugênio da Custa e Almeida. (40 em Altcr do Chão, e Carlos Augusto Mathias Relvas, casado, p ro ­
prietário. morador em Flor da Rosa, julgado do Crato, bem como
S e a l th e a tro de S .C a r lo s — H o je ,1 0 de_^ezein^
Pelo jui . . . io do' es­ os desconhecidos e residentes fóra d ’e sta comarca, para deduzirem
crivão que este subscreve, correm editos de trin ta dias, a c o u ta r os seus direitos no inventario orphanologico a que" se procede por ás oito horas (42? recita de assignatura): opera,
de.- .•• a 4 a ta da publicação do ultimo annuncio n’um dos jernaes es fallecimento de João Mendes, morador, que foi, T esta cidade.
peelíiendox na lai, citando todos c quaesquer credores e legatários Portalegre, 30 dc outubro de 1880.= O escrivão interino, João ColySeu de L isb o a (circo Price) — Hoje, ás Olto
de' conhecidos ou residentes fóra da comarca, pura assistirem, que­ Gomes da Silva. ras e um quarto : trabalhos pela companhia ®^uesí5e’p L .
rendo, aosí termos do inventario de menores, a que se procede por Verifiquei.= O ju iz de direito, Ribeiro Neves. (50 nastica, aerobatica e cómica dirigida por D. Enriquei ■ •
>>Q.to*de A m a la Conceição Pereira, que Foi do logar.da La- Pelo juizo de direito da comarca de Reguengos dc Monsaraz. c A empreza previne 0 publico que os seus ^?l-)CCiaC'.1anl
mê :ia. frega -zia de S. Miguel das Caídas de Vizella, da d?ta comar­ cartorio do primeiro oflicio, e no inventario por obito de José Hen
ca, no qu il é in v-ntariante o viuvo seu marido, Armindo Pereira da riques Moraes Ramalho, da vilia de M onsaraz, correm editos de trin ­ nunca são contra-annunciados, embora as noites es ej<
Costa, do mesmo“logar e freguezia; deduzindo seus direitos que t i ­ ta dias, nos termos e para os fins do artigo 696.° § 4.° do codigo do tempestuosas. _______ ______
verem, úa fórma do § 4.° do artigo 696.° do codigo do processo ci­ processo civil. = O escrivão, Nuno M aria de Carvalho.
vil', sob pena de rcveiia. Verifiquei. = M. dc Sousa. — (879.) (51 LISBOA -1HPRF.KSÀ NACIONAL

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