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DIARIO DO GOVERNO
A correspondencia offlcial da capital e das provincias, franca de porte, Assinaturas por anno................................... 180000 I Annuncios, por linha.........................................
bem como os periódicos que trocarem com o Diario, devem dirigir-se A Ditas por semestre...................................... 100000 | Oommunicados e correspondencias, por linha..
A correspondencia para a assinatura do Diario do Oovemo deve ser
dirigida á Administração Geral da Imprensa Nacional. A que respeitar á
Imprensa Nacional. Numero avulso, cada folha de quatro paginas 40 publicação de annuncios será enviada á Rua Nova do Almada n.°* 89
Annnnciam-se todas as publicações literarias de que se receberem na Em conformidade da carta de lei de 24 de maio e regulamento de 9 de agosto de 1902, cobrar-se-hlo e 41, devendo em qualquer dos casos vir acompanhada da respectiva
mesma Imprensa dois exemplares com esse destino. 10 réis de sêllo por cada annuncio publicado no Diário do Oovemo importancia.
S U M M A R I O
D irecção G e ra l d a In s tr u c ç ã o P r im a r ia Por despacho de 22 de setembro ultimo, com o visto
M IN IST E R IO DO R E IN O : do Tribunal de Contas :
3 .a Repartição
Rectificações a despachos pela D irecção Geral de Adm inistração Percina Augusta da Silva Barros e Vasconcellos, habili
Politica e Civil, sobre movimento de pessoal. Em conformidade com a portaria de 17 de setembro ul
Aviso aos candidatos a varias escolas prim arias p a ra completarem
tada pela Escola Normal de Lisboa com os cursos ele
os seus documentos.
timo, publicada no Diário do Governo n.° 21, de 18 do mentar e complementar, com a classificação de bom, 8
Despachos pela Direcção Geral da Instrucçào Prim aria, sobre mo mesmo mês, se publica a seguinte relação dos candidatos e 7 valores — nomeada professora-ajudante da escola
vimento de pessoal. a quem faltam documentos exigidos pelas instrucções do primaria do sexo feminino da escola parochial de Bem-
Despachos pela Direcção Geral da Instrucção Secundaria, Superior Conselho Superior de Instrucção Publica de 24 de de
e Especial, sobre movimento de pessoal.
fica, da cidade de Lisboa, e em cujo concurso foi a
zembro de 1907, publicadas no Diário do Governo n.° 292, primeira classificada.
M IN IST E R IO D A J U S T IÇ A : de 26.
Despachos p ela D irecção G eral dos Negocios da Ju stiç a, sobre mo Estes candidatos teem, nos termos do n.° 2.° da mesma Por despacho de 17 do corrente:
vimento de pessoal. portaria, o prazo de quinze dias, contados da data da pu
blicação d’este annuncio, para juntarem esses documentos Por não satisfazerem ás condições do serviço,
M IN IST E R IO D A FA Z E N D A :
na sede dos respectivos círculos escolares, sem o que não estabelecidas no artigo 38.° do decreto n.° 8 de
Aviso aos viticultores da região dos vinhos generosos do Douro
pa ra declararem as quantidades de vinho produzidas e arm aze poderão ser admittidos ao concurso. 24 de dezembro de 1901, não podem ser pro
nadas na referida região. movidos de classe os seguintes professores
E statístic a com parativa dos rendim entos das alfandegas nos meses C irculo e s c o la r de Aveiro primários:
de agosto de 1908 e 1909.
M IN IST E R IO D A G U E R R A : Escola mista do logar de Gafanha da Encarnação, Maria das Dores Sobrinho, da escola da freguesia de Cur
freguesia de Ilhavo: ros, concelho de Valpaços, circulo escolar de Villa Pouca
Processo e despacho m inisterial acêrca da recusa do «visto» numa
ordem de pagamento. de Aguiar.
H abilitações para levantam ento de créditos. Carolina da Silva Patoilo — documentos n.os 2, 3, 4, 6 e
7 da alinea a) das alludidas instrucções; Agueda Monteiro de Frias, da escola da freguesia de
M IN IST E R IO D A M A R IN H A :
Carolina Alice da Silva Porto — indicação da escola por Alhães, concelho de Villa Nova de Paiva, circulo esco
Despachos pela Direcção Geral da M arinha, sobre movimento de
onde se habilitou e os valores do seu diploma; lar de S. Pedro do Sul.
pessoal.
Annuncios, program m as e condições de concurso para aforamento Palmira Freire de Liz — documentos n.os 3, 4, 6 e 7 da
de varios terrenos, situados nos districtos do Congo e da Lunda, alinea a) por terem mais de seis meses de data os of- Por não satisfazerem ás condições do serviço
provincia de Angola. ferecidos; estabelecidas no artigo 143.° de regulamento
M IN IST E R IO DA S OBRAS PU B L IC A S: Maria das Dores Silva— substituir o requerimento inicial de 19 de setembro de 1902, não podem ter
Despachos pela Direcção G eral de Obras Publicas e M inas, sobre por outro em papel sellado. provimento definitivo os seguintes professo
movimento de pessoal. res :
Relações de pedidos de registo de paten tes de invenção e de mode C ircu lo e sco la r d e T o n d ella
los de fabrica. Luisa da Piedade Nunes, da escola da freguesia de S. Vi
P o rta ria de 18 de outubro, provendo o cargo de inspector de ag ri Escola do sexo masculino de Parada, concelho de cente do Paul, concelho e circulo escolar de Santa
cultura da região agronómica do norte.
Carregai do Sal — logar de ajudante: rém.
P o rta ria de 12 de outubro, nomeando um agronomo p a ra substituir
o conductor de trabalhos topographicos d a Escola de Regentes Mario Augusto — substituir o requerimento inicial por ou Maria Angela Pereira, da escola da freguesia das Alco-
A grícolas Moraes Soares durante o seu impedimento. bertas, concelho de Rio Maior, circulo escolar de San
Despachos pela D irecção Geral da A gricultura, sobre movimento tro, em papel sellado.
de pessoal.
tarém.
Aviso de terem sido declarados inficionados de febre aphtosa os C ircu lo esco la r de G uim arães Daniel Ribeiro Chaves, da escola do logar de Lamas, fre
portos m arítimos dos Estados Unidos do Brasil.
Despachos pela 9.a R epartição da D irecção G eral da C ontabilidade Escola do sexo masculino de S. Nicolau, concelho de guesia de Moledo, concelho de Castro Paire, circulo
Publica, sobre movimento de pessoal. Cabeceiras de Basto: escolar de S. Pedro do Sul.
T R IB U N A E S : Augusto Alves de Oliveira— documento n.° 2 da alinea a);
S u p re m o T rib u n a l de J u s t i ç a , tab ella dos feitos que hão de ser
Por despacho de hoje:
Antonio de Oliveira — documento n.° 5 da alinea a);
julgados n a sessão de 22 de outubro.
T r ib u n a l de C o n ta s , relação dos processos distribuidos e ju lg a Manuel Joaquim de Azevedo Barroso — documentos n.os 2 Maria Candida Afonso Quintella, professora primaria da
dos na sessão de 19 de outubro. e 4 da alinea 6); freguesia de Quintas de S. Bartolomeu, concelho de
T r ib u n a l S u p e r io r do C o n te n c io s o F i s c a l , recursos n.°’ 3:019 Joaquim José da Silva — documento n.° 7 da alinea a). Sabugal, circulo escolar da Guarda — licença de no
e 3:021. venta dias, por motivo de doença, sobre parecer da
AVISOS E AN NU NCIO S O F F IC IA E S : Escola do sexo masculino da freguesia de Ourilhe: Junta Inspectora de Saude.
J u n t a do C re d ito P u b lio o , annuncio de concurso p a ra compra Maria de Jesus Vieira de Castro — documentos n.os 2, 3, Direcção Geral da Instrucção Primaria, em 19 de ou
de cambiaes ; aviso acêrca do sorteio de titulos do empréstimo de 4, 6 e 7 da alinea a );
3 por cento de 1905; éditos pa ra averbam ento de titulos. tubro de 1909. = O Conselheiro Director Geral, Ildefonso
R e a l C a s a P i a de L is b o a , annuncio de concurso p a ra provi Guilherme Ferreira da Silva — deve substituir o requeri Marques Mano.
mento de um logar de professor de instrucção prim aria. mento por outro em que peça só o provimento em uma
C o m m is s a o do r e c e n s e a m e n to d e j u r a d o s d a c o m a r c a de escola, e separadamente qualquer outro que requeira;
L is b o a , aviso acêrca do sorteio de jurados supplem entares. Julia Mendes Leitão — idem, idem, e o documento n.° 7 D ire c ç ã o G e ra l d a I n s tr u c ç ã o S e c u n d a ria ,
J u iz o d e d ire ito d a o o m arc a d a s C a ld a s d a R a in h a , éditos S u p e rio r e E s p e c ia l
pa ra citação de refractarios. da alinea a).
J u iz o d e d ire ito d a c o m a rc a de C i n tr a , éditos p a ra expropria
ção de terrenos. Escola para o sexo feminino da freguesia de Britello, 3 .3 Repartição
J u iz o de d ire ito d a o o m arc a d e L a m e g o , idem. concelho de Celorico de Basto:
J u iz o de d ir e ito d a c o m a rc a de M a fra , idem. Por despacho de 16 do corrente:
G re m io s , avisos p a ra exame de collectas. Carolina Alice da Silva Porto — indicação da escola por
A lfa n d e g a d e L is b o a , aviso acêrca do extravio do pertence de onde se habilitou, e classificação do seu diploma; Lucio Agnello Casimiro, professor do lyceu da H orta—-
um a b arrica com vidros. Maria Joaquina da Silva Passos — documentos n.os 2, 3, concedida licença de dez meses, a fim de frequentar o
G u a r d a m u n ic ip a l de L is b o a , annuncio p a ra venda de cavallos. 4, 6 e 7 da alinea a ) ; curso jurídico da Universidade de Coimbra, sem venci
D e p o s ito de p r a ç a s do u l tr a m a r , annuncio p a ra arrem atação mento, nos termos da consulta do Conselho Superior de
de géneros alimenticios. Angelina da Assunção — substituir o requerimento inicial
S e rv iç o C e n tra l d o s A r m a z é n s de M a te r ia l d e T e le g r a p h o s por trazer errada a designação da escola requerida. Instrucção Publica.
e C o r r e io s , annuncio p a ra arrem atação de caixotes. Direcção Geral da Instrucção Secundaria, Superior e
O b s e r v a to r io do I n fa n te D. L u is , boletim meteorológico.
C a p i ta n i a do P o r to d e L is b o a , boletim do movimento da b arra. C irculo e sc o la r de FainalicS o Especial, em 19 de outubro de 1909. = O Conselheiro
E s t a ç ã o T e le g r a p h io a C e n tra l de L is b o a , boletim do movi
m ento das barras.
Escola do sexo masculino da freguesia de Forjães, Director Geral, Agostinho de Campos.
concelho de Esposende — loga/r de ajudante-.
AV ISOS D E ASSOCIAÇÕES.
ANNUNCIOS JU D IC IA E S E OUTROS.
Idalina Ivo Gonçalves Sampaio — documentos n.os 2, 3,
BHISTERIO DOS EECOCIOS ECCLESIASTICOS E DE JUSTIÇA
4, 6 e 7 da alinea a );
Maria de Jesus Leite Lima — documentos n.os 3, 4, 6 e
SUMMARIO DOS APRENDICES 7 da alinea a ) ; D ireoção G e ra l d o s N egooios d e J u s t i ç a
N.* 414 — Cotação dos fundos públicos nas Bolsas de L isboa e P orto
em 16 de outubro.
Maria Joaquina da Silva Passos — documentos n.os 2, 3,
4, 6 e 7 da alinea a ); 1 ? Repartição
Mario Augusto — substituir o requerimento por outro em
MINISTÉRIO DOS NEGOCIOS DO REINO papel sellado; Despachos effectuados n a d a ta seguinte
Palmira Freire de Liz •— documentos n.08 3, 4, 6 e 7 da
D ire c ç ã o G e ra l de A d m in istra ç ã o P o litic a alinea à). Outubro 19
e C ivil C ircu lo e sco la r de B ra g a n ça Francisco Pereira Alves Coimbra Júnior, escrivão do pri
2 .a Repartição
Escola do sexo feminino do logar de Varge, fregue meiro officio do juizo de direito da 3.a vara da comarca
Para os effeitos convenientes se publica, devidamente sia de Avelleda, concelho de Bragança: do Porto — autorizado a usar officialmente o nome de
rectificado, o seguinte despacho: Carolina Alice da Silva Porto — indicação da escola por Francisco Pereira Alves Coimbra.
Outubro 2 onde se habilitou, e valores do seu diploma.; Antonio da Graça Paralta, escrivão notário substituto da
Joaquim Pinheiro de Lacerda — nomeado administrador Maria das Dores Silva — substituir o requerimento inicial comarca de Nisa — autorizado a gozar quinze dias de
substituto do concelho de Arruda dos Vinhos. por outro em papel sellado. licença anterior.
Secretaria de Estado dos Negocios do Reino, em 19 de Direcção Geral da Instrucção Primaria, em 19 de Direcção Geral dos Negocios de Justiça, em 19 de ou
outubro de 1909.= O Conselheiro Dírector Geral, Arthur outubro de 1 9 0 9 .= O Conselheiro Director Geral, Ilde- tubro de 1 9 0 9 .= O Director Geral, interino, Cândido
Fevereiro. Ifonso Marques Mano. de Figueiredo.
3454 N.® 238 — 20 DE OUTUBRO DE 1909
MINISTÉRIO DOS ]
A d m in istra ç ã o Gerj
l.a
E s t a t ís t ic a c o m p a r a t iv a d o s r e n d im e n to s c o b r a d o s n a s c ir c u n s c r iç õ e s a d u a n e ir a s d e L is b o a , P o r
Direitos de importação g e ra l................. .. *................. 564:597/973 603:826/129 39:228/156 -/- 457:334/662 469:818/194 12:483/552 -/- 23:063/137 35:962/162 12:899/025 -t-
Sobretaxa aos direitos pautaes — Imposto de fabrico
sobre generos e stra n g eiro s............................................. 28:867/295 31:423/231 2:555/936 17:280/633 17:786/706 506/073 -/- 204/518 88/353 -/- 116/1
Direitos de importação de c e re a e s ................................... 46:500/497 23:188/364 - t- 23:312/133 32:613/610 28:338/533 -/- 4:275/077 3:447/900 3:748/740 300/840 -/-
D ireitos de importação de tabaco..................................... 15:500/930 19:237/990 3:737/060 _ /- 1:481/631 2:778/448 1:296/817 -/- 235/290 160/167 -/- 75/1
D ireitos de exportação fixos............................................... 6:297/828 7:005/150 707/322 -/- 2:206/737 2:246/757 40/020 -/- 10/834 10/690 -í- /I
D ireitos de exportação ad valorem............. «»................ 6:957/222 9:796/839 2:839/617 -/- 2:130/860 2:860/686 729/826 -/- 238/195 428/286 190/091 -/-
Direitos de exportação de vinhos communs tin to s.. . . 79#104 69/525 -/- 9/579 239/966 244/125 4 /1 5 9 - /_ -/- - /- -/- -/-
Direitos de exportação de vinhos communs brancos 29#826 36/768 6 /942 -/- 1/677 2 /113 /4 3 6 -/- -/- - /- -/- -/-
Direito de e a r g a ................................................................... 20:744/100 18:861/979 -/- 1:882/121 10:922/690 8:962/575 -/- 1:960/115 11/000 22/000 11/000 -/-
Impostos pa ra portos e b a rra s ........................................... -/- - /- -/- -/- 162/445 137/095 -/- 25/350 -/- - / - -/- - í-
Taxas de estadia em Leixões . . . . . . . . . . . ...................... -/- _ /_ -/- -/- 1:648/454 1:586/053 -/- 62/401 -/- _ /_ - í- - í-
Impostos de lazareto............................................................. 146/800 330/709 183/909 -/- 56/150 53/400 -/- 2 /750 -/- - /- -/-
Imposto addicional de 6 por c e n to ................................... 2:672/524 3:077/781 405/257 -/- 1:741/259 1:886/063 144/804 -/- 29/792 40/265 10/473 -/-
Imposto complementar de 6 por cen to ............................ 2:097/960 2:266/356 168/396 -/- 3:871/885 4:221/629 349/744 -/- 27/918 21/253 -/- 6 /6
Imposto addicional de 5 por c e n to ................................... 12:043/010 12:419/800 376/790 -/- 3:102/597 3:282/880 180/283 -/- 22/627 26/795 4/168 -/-
Imposto de consumo em L i s b o a ...................................... 210:653/613 219:175/345 8:521/732 -/- - / - -/- - /- -/- - /- -/- -/- -/-
Imposto sanitario sobre c a rn e s ....................' .................... 467/212 520/245 53/033 -/- - /- -/- -/- - / - - /- - /-
-í-
Imposto de consumo no P o r to ................................... -/- _ /_ -/- - í - 13:573/976 15:012/332 1:438/356 -/- -/- _ /_ - /- -/-
Imposto do real de a g u a ..................................................... 31/057 116/387 85/330 -/- 28:542/574 32:378/123 3:835/549 -/- 81/138 75/160 -/- 5 /9
Imposto do p escado.......................................................... 16:289/356 18:833/116 2:543/760 -/- 7:478/212 9:308/957 1:830/745 - /- 342/968 519/764 176/796 - /-
Imposto de fabrico sobre generos n a e io n a e s ............... 10:201/951 10:608/388 406/437 - /- 2:077/202 1:130/710 -/- 946/492 -/- -/- -/-
Imposto de 10 réis por kilogram m a Bobre o algodão em
ram a ou em caroço im p o rtad o ....................................... 808/985 1:340/130 531/145 -/- 5:478/870 11:405/920 5:927/050 -/- -/- -/- -/- - /-
Emolumentos do contencioso fiscal................................... 77/399 58/352 - /- 19/047 121/442 15/046 - /- 106/396 Z540 2/645 2 /105 - /-
Emolumentos da g uarda f is c a l ......................................... 20/910 37/810 16/900 -/- 1 /3 7 0 /9 9 0 - /- /3 8 0 -/- -4 - -/- - /-
Taxas de tr a f e g o ................................................................... 10:953/039 11:619/474 666/435 -/- 9:382/557 10:423/455 1:040/898 -/- 779/072 1:018/010 238/938 -/-
R em anescentes das ordens de pagam ento, artigo 65.°
do decreto n.° 3 de 27 de setem bro de 1894............. -/-
472/680 1:322/250 849/570 -/- -/- - /- -/- - /- -/- - /-
Subsidio á C am ara M unicipal de Setúbal — 1 por
cento ad valorem sobre a exportação.......................... 824/129 1:013/750 189/621 - /- -/- -/- - /-
A rm azenagem ........... ............................................................. S59/301 430/587 -/- 428/714 328/075 309/120 -/- 18/955 5 /358 24/305 18/947 - /-
Arrojos do m á r . ..................................................................... 1 /120 5/802 4 /6 8 2 -/- -/- 5 /486 5/486 -í- #840 #840 -í-
F azendas abandonadas e de m o ra d a s.............................. -/- -i- -/- -/- 2/456 1/720 -/- #736 -/- -/- -/- - /-
M ultas e to m a d ia s ................................................................. 415/321 374/754 -/- 40/567 564/024 238/240 - /- 325/784 38/860 15/242 -/- 23/6
S ê llo .......................................................................................... 17:311/335 16:599/744 -/- 711/591 5:838/604 6:241/400 402/796 -/- 518/821 679/908 161/087 - /-
D iversas .................................................................................. 2:462/290 2:569/062 106/772 - í - 448/057 698/044 249/987 -/- 91/957 191/661 99/704
S o m m a ................................... 978:384/767 1.016:165/817 64:184/802 26:403/752 608:632/675 631:374/800 30:466/561 7:724/436 29:149/925 43:036/246 14:114/014 227/b
l . a Repartição da Administração Geral daa Alfândegas, em 6 de outubro de 1909. = O Conselheiro Chefe da Repartição, João de Sousa Calvet de Magalhães.
considerada como tentativa de descaminho do imposto do acêrca da classificação por onde se pretende o abono, eom
real de agua cobravel no Porto. o qual se não conforma a Repartição do Visto. = João
Em cumprimento do disposto no artigo 2.° do regula Administração Geral das Alfândegas, em 18 de outubro Martins de Carvalho, coronel.
mento de 31 de dezembro de 1908, publicado no Diario de 1909. = O Conselheiro Administrador Geral, A . Tei
do Governo de 13 de janeiro do corrente anno, e para exe xeira de Sousa.
cução do seu artigo l.°, são convidados os viticultores da Copia.— Ministerio da Guerra— 5.a Repartição da Di
região dos vinhos generosos do Douro, demarcada no ar recção Geral da Contabilidade Publica — N.° 2:518. — Ur
tigo 3.° da carta de lei de 18 de setembro do anno pró MINISTÉRIO DOS NEGOCIOS DA GUERRA gente.— Remette-se á 5.a Direcção d’esta Secretaria de
ximo findo, a declarar as quantidades de vinho produzidas Estado, 2.a Repartição, a inclusa copia da nota que a esta
Para os fins indicados no § 2.° do artigo 33.° da carta Repartição de Contabilidade foi enviada pela Repartição
na indicada região, que possuam e ahi estejam deposita de lei de 20 de março de 1907, se publica o seguinte do Visto da Direcção Geral da Contabilidade Publica, de
das em adegas ou armazéns. processo: volvendo uma ordem sob o n.° 714 para pagamento de
As declarações serão formuladas em impressos do mo
delo n ? 1, annexo ao mesmo regulamento, fornecidos pe Secretaria de Estado dos Negocios da Guerra — 2.a Di- premios de corridas de cavallos, a qual não foi visada por
las repartições de fazenda, e indicarão o local ou locaes recção — Cavallaria— l . a Repartição— N.° 6-A — Lisboa, a referida repartição não concordar com a classificação do
das freguesias comprehendidas na região dos vinhos gene 3 de agosto de 1901— Ao Sr. Director d a5 .a Direcção — capitulo 12.°, artigo 42.° secção 5.a (despesas imprevis
rosos do Douro, onde os vinhos estejam depositados, de Administração Militar — Lisboa— Do Director. — S. E x.a tas), indicada na dita ordem, parecendo comtudo a esta
vendo ser feitas em separado para os vinhos generosos e o Ministro da Guerra encarrega-me de dizer a V. E x.a repartição achar-se bem classificada naquelle artigo, por
para os de pasto, e entregues nas repartições de fazenda que se digne pôr á disposição d’esta direcção a quantia de quanto em nenhuma das verbas consignadas no artigo 14.°
dos concelhos a que as citadas freguesias pertencerem. l:000$00O róis para pagamento dos prémios mencionados da respectiva tabella das despesas se acha prevista a des
O prazo marcado para a entrega das referidas declara no artigo 12.° do regulamento do campeonato do cavallo pesa de que se trata e a que se refere o documento n.° 323
ções é de vinte dias, a contar da primeira publicação de guerra de 15 de julho de 1908, publicado na Ordem, do processado em 4 de agosto do corrente anno, servindo-se
d’este aviso no Diaño do Governo. Exercito n.° 11 ( l.a serie) e mais 300$000 réis para pré portanto essa repartição informar do que se lhe offerecer
O funccionario que receber as declarações entregará aos mios das corridas de cavallos na Escola Pratica de Ca sobre o assunto.
vallaria, nos termos do artigo 3.° e seu paragrapho do res- Em 21 de setembro de 19O9.=Jósé Gerardo da Costa,
declarantes, como recibo, o talonete que faz parte da pró
pria declaração devidamente preenchido. pectivo regulamento publicado na ordem do exercito n.° 1 chefe da repartição.
(l.-a serie) de 1905. — Leopoldo Cesar de Noronha Gouveia, Está conforme.— Em 22 de setembro de 1909. = O
A falta de entrega da declaração, ou a sua apresenta general de brigada. ____ Chefe da Secção, Eduardo Augusto de Carvalho Proença,
ção fora do prazo de vinte dias, a contar da primeira pu major. _____
blicação d’este aviso no Diario do Governo, faz perder ao Secretaria de Estado dos Negocios da Guerra— 5.a Di
respectivo viticultor o direito á restituição do imposto do recção— Administração Militar — 2? Repartição — l . a Copia da copia* — Ministerio da Fazenda. — 5.a Repar
real de agua, em relação a todo o vinho que possuir. Secção — N.° 3:943—-Lisboa, 22 de setembro de 1909 — tição da Direcção Geral da Contabilidade Publica. — Mi
Igual pena corresponde á inexacta declaração de exis Ao Sr. Director da 2.a Direcção — Cavallaria — Lisboa — nisterio da Fazenda. — Direcção Geral da Contabilidade
tencia de vinhos, quando a differença, apurada para me Do Director. —• S. Ex.a o Ministro da Guerra incumbe-me Publica. — Serviço do visto.— Processo 775.— Livro l.°—
nos, for superior a 10 por cento da quantidade declarada, de, em aditamento á nota d’esta Direcção n.° 3:848 de 16 Á 5.a Repartição d’esta Direcção Geral se devolve a or
ficando, alem d’isso, o viticultor sujeito ao máximo da do corrente, enviar a V. Ex.a para os fins convenientes dem de pagamento n.° 714, da importancia de 300$000
multa consignada no artigo 9.° do decreto n.° 2 de 27 de as adjuntas copias das notas que a 5.a Repartição da Di réis, para premios nos termos do artigo 5.° do regulamento
setembro de 1894, em relação a essa differença, que será recção Geral da Contabilidade Publica para aqui remetteu do campeonato do cavallo de guerra, de 12 de janeiro de
N.° 238 — 20 DE OUTUBRO DE 1909 3455
ICIOS DA FAZESDÍ
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ilçlo
| 9:1240510 11:2270350 2:1020840 6:3070900 5:7910796 5160104 5:5950183 7:0360502 1:4410319 -0 - 1.066:0230365 1.133:6620133 67:6380768 -0 -
2250342 480372 5100703 3290089 -0 - 1810614 2650453 2030964 -0 - 610489 47:4020316 50 0560685 2:6540639 -0 -
-0 - -0. 82:5620007 55:2750637 -0 - 27:2860370
2:0560782 860401 -0 - -0 - 860401 980280 3490274 2500994 19:2210211 24:5820661 5:3610450 -0 -
8:5150399 9:2620597 7470198 -0 -
910937 -0 - 9:5760250 13:2430847 3:6670597 -0 -
3190070 3130650 -0 - 50420
310503 380881 70378 -0 -
240160 590660 350500 -0 - 2010631 1180635 -0 - 820996 32:2600821 28:5500140 -0 - 3:7100681
1620445 1370095 -0 - 250350
1:6480454 1:5860053 -0 - 620401
2020950 3840109 1810159 -0 -
350076 320648 -0 - 20428 320009 310761 -0 - 0248 4:5500210 5:1070676 5570466 -0 -
410240 280580 -0 - 120660 160783 130760 -0 - 30023 6:1900159 6:7030223 5130064 -0 -
180796 150514 -0 - 30282 180960 130111 -0 - 50849 15:2420392 15:8070599 5650207 -0 -
210:6530613 219:1750345 8:5210732 -0 -
4670212 5200245 530033 -0 -
13:5730976 15:0120332 1:4380356 -0 -
610082 -0 - 1530666 910041 -0 - 620625 -0 - -0 - -0 - -0 - 28:8290689 32:7210793 3:8920104 -0 -
f 4370003 1990000 1980021 -0 - 0979 2820724 3170526 340802 -0 - 24:9730464 29:6140387 4:6400923 -0 -
-0 - 12:2790153 11:7390098 -0 - 5400055
13:1110404 16:0070044 5:0410509 1450869 7:9940576 7:1190546 420621 917:0651 7:6280264 8:7820531 1:9730863 8190596 1.644:9010611 1.722:4850984 110:7920589 33:2080216
)ifferença p a ra mais .. 2:8950640 D ifferença p a ra m enos. . . 8750030 Differença p a ra m ais. . . . 1:1540267 Differença para m a is ................ 77:5840373
1905, por se achar erradamente referida ao capitulo 12.°, Nunca interpôs duvida a Direcção Geral da Contabili nham sido incluidas no orçamento do Ministerio da Guerra
artigo 42.°, secção 5.a, da tabella do Ministerio da Guer dade Publica: nunca se negou a pôr o «visto» e bem clara para 1908-1909 varias despesas que se realizaram em
ra. A solicitação d’esta Direcção Geral foram incluidas no e expressamente o fez em agosto de 1908 na ordem de termos regulamentares e era uso serem satisfeitas pela
orçamento do Ministerio da Guerra para 1908-1909 va pagamento na importância de 270$000 réis, para estes verba destinada a «despesas eventuaes ou imprevistas» e
rias despesas que se realizaram em termos regulamenta mesmos prémios, e pela qual foi processada sem reparo que neste caso se achavam as que respeitam ao campeo
res e era uso serem satisfeitas pela verba destinada a des algum. nato do. cavallo de guerra, estando consignado no capitulo
pesas eventuaes e imprevistas. Assistia, pois, a S. E x.a o Ministro todo o direito para 5.°, artigo 14.°, a verba de l:000#000 róis, para premios
Neste caso se acham as que respeitam ao campeonato mandar submetter a processo pela mesma forma um titulo do campeonato do cavallo de guerra e assim, que só den
do cavallo de guerra. de 300$000 réis, pelo capitulo 12.° do artigo 42.°, sec tro d’essa verba podia ser passada qualquer ordem que
Actualmente pois, que a tabella em vigor contém no ção 5.a, do orçamento do Ministério da Guerra «Despesas deva ter semelhante applicação».
capitulo 5.°, artigo 14.°, a verba de l:000$000 róis para imprevistas ou eventuaes», para a compra dos prémios Do exposto vê-se claramente que a Direcção Geral da
premios para o campeonato do cavallo de guerra, só den para as corridas annuaes de cavallos na Escola Pratica de Contabilidade Publica desconhece por completo a legisla
tro d’essa verba e com essa classificação pode ser passada Cavallaria, por isso que por nenhuma outra verba poderia ção que se refere ao campeonato do cavallo de guerra e
qualquer ordem que deva ter semelhante applicação. ser paga. a referente ás corridas annuaes de cavallos na Escola
Direcção Geral da Contabilidade Publica, em 20 de Esta despesa ó legal e o que é o mais importante a ver Pratica de Cavallaria, quando para cada um ha um regu
setembro de 1909. = O Conselheiro Director Geral, A n e verificar: está expressamente estatuída no regulamento lamento separado e definido. O regulamento do campeo
dré Navarro. já citado e como no orçamento desde que foi promulgado, nato do cavallo de guerra não é já o de 1905 como erra
Está conforme. — 5.a Repartição da Direcção Geral da 1905, até hoje não foi expressamente consignada verba damente o indica a Direcção Geral da Contabilidade Pu
Contabilidade Publica, em 21 de setembro de 1 9 0 9 .= especial para este fim, não resta duvida também que a blica e sim de 1908 e está publicado na Ordem do Exercito
Jacintho da Costa Ribeiro, primeiro official. despesa, podendo legalmente ser feita, deve ser paga nos n.° 11 (l.a serie) de 17 de junho do mesmo anno e nelle
termos em que se propôs e que senpre se tem feito. E ficou estabelecido muito claramente no seu artigo 12.° a
Está conforme. — Em 22 de setembro de 1909. = O existencia de quatro premios pecuniarios na importancia de
Chefe da secção, Eduardo Augusto de Carvalho Proença, mais ainda, S. E x.a o Ministro da Guerra é, a meu ver,
o unico competente para dispor da verba «Despesas im 1:000^000 réis, emquanto que o das corridas annuaes de
major. _____ cavallos na Escola Pratica de Cavallaria está publicado
previstas e eventuaes», para pagamento de despesas per
A Direcção Geral da Contabilidade Publica nega-se a feitamente legaes que não tenham verba especial no or na Ordem do Exercito n.° 1 (1.a serie) de 1905, paginas
pôr o «visto» na ordem de pagamento de 300$000 réis, çamento e estejam expressamente consignadas nos regu 9 a 12 e no seu artigo 3.° e § unico estatúe tambem o
para premios das corridas annuaes de cavallos na Escola lamentos militares. E o caso em quesião. numero de premios que são sempre em objectos de arte e
Pratica de Cavallaria, embora esteja expressamente con Não o entendeu, porem', assim a Direcção Geral da não em dinheiro. E não obstante datas e regulamentos tão
signado no artigo 3.° e seu paragrapho do respectivo re Contabilidade Publica, mas só no fim de quatro annos de differentes, a Direcção Geral da Contabilidade Publica
gulamento publicado na Ordem do Exercito n.° 1 ( l.a se execução do regulamento das corridas e por isso negou-se tudo confunde e mistura, discutindo campeonato do cavallo
rie), de 1905, que sejam distribuidos esses premios e até a pôr o «visto», allegando em processo 775, livro l.°, e de guerra, quando o titulo submettido a processo era para
a época presente não deixou de se fazer esse pagamento em 20 do mês findo «que nos termos do artigo 5.° do re pagamento dos premios das corridas annuaes de cavallos
sem opposição de qualquer natureza. gulamento do campeonato do cavallo de guerra de 12 de na Escola Pratica de Cavallaria, o que ó completamente
E como no Orçamento Geral do Estado não se consig janeiro de 1905, se achava erradamente referida ao capi differente.
nasse verba especial para esse fim, foi esta despesa sem tulo 12.°, artigo 42.°, secção 5.a, da tabella do Ministério Não se pode estar sujeito a caprichos, seja de que na
pre paga pela verba «Despesas imprevistas ou eventuaes». da Guerra. E ainda que, a solicitação d’esta Direcção, ti tureza for, quando se trata dos serviços públicos, e nada
3456 N.° 238 — 20 DE OUTUBRO DE 1909
justifica o desconhecimento dos regulamentos citados, por 2.a 1902, d’estas mesmas instrucções e do disposto no de
isso que elles foram publicados no Diario do Governo, As propostas serão escritas em português nos seguintes creto de 27 de novembro de 1902.
como nada justifica tambem a falta do «visto» no titulo termos: Direcção Geral do Ultramar, em 14 de outubro de
sub.nettido a processo quando, durante quatro annos suc- «O abaixo assinado obriga-se a aforar o terreno sito 1909. = O Director Geral, Francisco Felisberto Dias Costa.
cessivos, foram sempre processados os titulos para paga em . . . , na provincia de . . . , a que se refere o annuncio
mento dos premios das corridas destrinçadas completa de . , ., de . . . , publicado nos n.os . . . de . . . , nas condi
mente dos premios do campeonato do cavallo de guerra; ções annexas ao mesmo annuncio, pelo foro annual de . . . Para os devidos effeitos se annuncia que pelas quatro
estes teem verba fixa de l:000$000 réis, correspondente róis, por ...» . horas da tarde do dia 16 de dezembro do corrente anno,
aos quatro premios de 400^000, 300$000, 200$000 e na Secretaria do Governo Geral da província de Angola e
Estas propostas serão fechadas em sobrescritos sem perante uma commissão para esse fim opportunamente no
100$000 réis, emquanto que aquelles são pagos pela im designação alguma exterior.
portancia por que foram comprados, despesa perfeitamente meada, deverá ter logar o concurso para a adjudicação
imprevista e assim muito bem cabido o seu pagamento 3. a por aforamento de 400 metros quadrados de terreno bal
pelas «eventuaes». Cada proposta deve ser acompanhada por um certificado dio, requerido por Francisco Joaquim Rodrigues, sito em
Mas a confusão na maneira de interpretar a legislação de haver o concorrente depositado á ordem do Ministério Camaxillo, concelho de Malange, districto da Lunda, na
levou já no anno findo a processar-se por determinação da Marinha e Ultramar, ou do governador do districto do provincia de Angola, confinando pelo norte com a casa de
da Direcção Geral da Contabilidade Publica a quantia de Congo, conforme o deposito for respectivamente feito na Diogo & C.a, pelo sul com a casa de Costa Ribeiro, pelo
47#780 réis, do campeonato do cavallo de guerra, por Caixa Geral de Depósitos ou no cofre da Fazenda provin leste com terrenos baldios, pelo poente com a estrada pu
conta do fundo de remonta, cerceando-se este fundo, con cial ou do supracitado districto, a quantia de 5¿§000 réis, blica, em conformidade do programma do concurso e con
tra o que é expresso na lei e que só por arbitrariedade em moeda corrente. dições abaixo transcritas.
sua se executou sem que d’esta direcção se protestasse, 4. a
pelo nenhum desejo de levantar conflictos entre direcções, No caso do concorrente ser estrangeiro, deverá juntar P ro g ra m m a do c o n c u rso
pela convicção de que estes só prejudicam o bom anda á proposta uma declaração autentica de que se sujeita ás
mento dos serviços. leis e aos tribunaes portugueses, em tudo quanto tiver re 1. a
Não o entende assim a Direcção Geral da Contabili lação com a sua concessão, no caso de esta vir a ser-lhe As propostas serão recebidas pelo presidente da com
dade Publica, pois' constantemente levanta duvidas, sem adjudicada, e um documento pelo qual prove que está na missão supra mencionada durante um periodo de um quarto
fundamento, só pelo facto de não ler e confrontar primeiro turalizado ou reside em territorio português ha mais de de hora, procedendo-se, decorrido esse periodo, á sua aber
os regulamentos militares que autorizam a apresentação seis meses. tura.
de titulos a processo. 5. a 2. a
Assim, ponderado tudo quanto deixo exposto, sou de O concorrente poderá fazer-se representar por procu As propostas serão escritas em português nos seguintes
parecer que, se a Direcção Geral da Contabilidade man rador bastante, deveado neste caso juntar tambem á sua termos:
tiver a recusa do «visto» á ordem de pagamento de réis proposta procuração com poderes especiaes para todos os a O abaixo assinado obriga-se a aforar o terreno sito
300$000, para premios das corridas annuaes de cavallos actos do concurso e da licitação, quando esta deva ter logar. em . . ., districto de . . . , na provincia de . . . , a que se
na Escola Pratica de Cavallaria, justificado e bem justifi refere o annuncio de . . . , de- . . . , publicado nos n.os . . .
cado fica o proceder-se pela forma indicada no § l.° do 6. a
As propostas de preço do foro, a que se refere a con de . . ., nas condições annexas ao mesmo annuncio, pelo
artigo 33 0 das bases para a reforma da contabilidade pu foro annual de .. . réis, por ... » .
blica, approvado pela carta de lei de 20 de março de dição 2.a, serão encerradas com os documentos designados
1907, se S. E x.a o Ministro da Guerra não o entender nas condições 3.a, 4.a e 5.a, num sobrescrito com a se Estas propostas serão fechadas em sobrescritos sem de
por forma differente em sua muito esclarecida intelligen- guinte legenda: signação alguma exterior.
cia. «Proposta para o aforamento de . . . , no terreno sito 3. a
Secretaria da Guerra — 2.a Direcção — Cavallaria, em em . . . , districto de .. ., na provincia de . . . , a que se Cada proposta deve ser acompanhada por um certificado
4 de outubro de 1909.= O Director, Leopoldo Cesar de refere o annuncio publicado nos . . . n.08 . . . , de .. .». de haver o concorrente depositado á ordem do Ministério
Noronha Gouveia, general de brigada. da Marinha e Ultramar, ou do governador do districto da
7. a Lunda, conforme o deposito for, respectivamente, feito na
Despacho.— O Conselho de Ministros, vista a exposi Serão excluidas do concurso as propostas que não sa Caixa Geral dos Depósitos ou no cofre da Fazenda pro
ção da 2.a Direcção da Secretaria da Guerra, resolve tisfizerem ás condições 2.a, 3.a, 4.a, 5.a e 6.a d’este pro vincial ou do supracitado districto, a quantia de 5 réis,
gramma. em moeda corrente.
manter a ordem de pagamento n.° 714, para se poder
effectuar o pagamento das despesas a que a mesma or 8. a 4. a
dem se refere pelo capitulo 12.°, artigo 42.°, secção 5.a, Não serão consideradas quaesquer offertas de vantagens No caso do concorrente ser estrangeiro, deverá juntar
da tabella da despesa ordinaria d’este Ministerio, relativa alem da offerta de preço, que nunca poderá ser inferior á á proposta uma declaração autentica de que se sujeita ás
base para a hasta publica. leis e aos tribunaes portugueses, em tudo quanto tiver re
ao anno económico de 1908-1909.
9. a lação com a sua concessão, no caso de esta vir a ser-lhe
Paço, em 13 de outubro de 1 9 0 9 .= José Manuel de
Quando dois ou mais concorrentes tiverem offerecido o adjudicada, e um documento pelo qual prove que está na
Eivas C a r d e i r a . --------B ------
mesmo preço de foro e este seja máximo entre todas as turalizado ou reside em territorio português ha mais de
5 .a D irecção propostas, proceder-se-ha em acto continuo a licitação seis meses.
2.a Repartição verbal, somente entre os ditos concorrentes, pelo espaço 5. a
de um quarto de hora, sendo os lances offerecidos pelos O concorrente poderá fazer-se representar por procura
D. Luisa Amelia da Silva Maldonado de Eça Castello concorrentes segundo a ordem de recepção das respectivas
Branco e D. Luisa Maldonado de Eça Castello Branco dor bastante, devendo, neste caso, juntar tambem á sua
propostas. proposta procuração com poderes especiaes para todos os
requerem o vencimento deixado na Fazenda por seu ma 10. a
rido e pae o coronel reformado, Henrique Freire de An actos do concurso e da licitação, quando esta deva ter
O Governo reserva-se o direito de não confirmar a adju logar.
drade Castello Branco, fallecido em 24 de setembro ul dicação feita pelo governador geral de Angola quando isso
timo. 6. a
convenha aos interesses do Estado. As propostas de preço do foro, a que se refere a con
Esta pretensão será definitivamente resolvida se findar
sem impugnação o prazo de sessenta dias de éditos, a con 11.a dição 2.a, serão encerradas com os documentos designa
tar da publicação do presente annuncio. Perderá o direito á concessão e ao deposito designado dos nas condições 3.a, 4.a e 5.a, num sobrescrito com a
na condição 3.a o concorrente preferido que não apresentar seguinte legenda:
D. Clotilde Adelaide Montes da Mota requer o venci na Direcção Geral do Ultramar, ou na secretaria do Go «Proposta para o aforamento de . . . , no terreno sito
mento deixado na Fazenda por seu fallecido marido, o verno Geral da provincia de Angola, ou na secretaria do em . . . , districto de . . . , na provincia de . . . , a que se
major reformado, Simões Manuel Montes. governo do districto do Congo, o certificado do deposito refere o annuncio publicado n o s __n.os . . . , de .. . » .
Esta pretensão seiá definitivamente resolvida, se findar de caução, na importancia de 30$000 réis, feito respecti
sem impugnação o prazo de sessenta dias de éditos, a vamente na Caixa Geral de Depósitos, no cofre da Fa 7. a
contar da publicação do presente annuncio. zenda provincial ou do districto supracitado, devendo este Serão excluidas do concurso as propostas que não sa
deposito effectuar-se no prazo de sessenta dias, contados tisfizerem ás condições 2.a, 3.a, 4.a, 5.a e 6.a d’este pro
da data da publicação do despacho de adjudicação no Bo gramma.
MINISTÉRIO DOS NEGOCIOS DA MARINHA E ULTRAMAR letim Oficial da provincia, quando realizado na Caixa Ge 8. a
Direcção Geral da M arinha ral de Depósitos, e no prazo de trinta dias, contados da Não serão consideradas quaesquer offertas de vantagens
data da publicação do mesmo despacho no Boletim Oficial, alem da offerta de preço, que nunca poderá ser inferior á
3 .a Repartição quando o deposito for effectuado no cofre da Fazenda pro base para a hasta publica.
Em portaria de 29 de setembro ultimo: vincial ou do districto do Congo. 9. a
Nomeado pharoleiro auxiliar e supranumerário Aurélio Quando dois ou mais concorrentes tiverem offerecido o
Correia de Carvalho. (Tem o visto do Tribunal de Con 12.a mesmo preço de foro e este seja máximo entre todas as
tas). As propostas de preço designadas na condição 2.a e os propostas, proceder-se-ha em acto continuo a licitação
documentos mencionados nas condições 3.a e 4.a deverão verbal, somente entre os ditos concorrentes, pelo espaço
Direcção Geral da Marinha, 18 de outubro de 1909. = ser escritos em papel sellado.
O Director Geral, Luiz de Moraes e Sousa, vice-almirante. de um quarto de hora, sendo os lances offerecidos pelos
Direcção Geral do Ultramar, em 14 de outubro de concorrentes segundo a ordem de recepção das respecti
1 9 0 9 .= 0 Director Geral, Francisco Felisberto Dias Costa. vas propostas.
D ire c ç ã o G e r a l do U ltr a m a r 10. a
3.a Repartição C o n d iç õ e s d e a f o r a m e n to d o t e r r e n o a q u e s e r e f e r e
O Governo reserva-se o direito de não confirmar a ad
o a n n u n c i o d ’e s t a d a t a
judicação feita pelo governador geral de Angola quando
Para os devidos effeitos se annuncia que pelas quatro isso convenha aos interesses do Estado.
horas da tarde do dia 16 de dezembro do corrente anno, 1. a
na secretaria do Governo Geral da província de Angola, A base para a hasta publica é de 300 réis por hectare. ll.a
e perante uma commissão para esse fim opportunamente Perderá o direito á concessão e ao deposito designado
nomeada, deverá ter logar o concurso para a adjudicação 2. a na condição 3.a o concorrente preferido que não apresen
por aforamento de 10 hectares de terreno baldio, reque A adjudicação referir-se-ha somente á area de terreno tar na Direcção Geral do Ultramar, ou na secretaria do
rido por Manuel João Aniceto, sito em Socoto circunscri sobre que não haja sido interposto impedimento pelas au Governo Geral da provincia de Angola, ou na secretaria
ção de Cacongo, districto do Congo, na província de An toridades ultramarinas, ou reclamações de particulares do Governo do districto da Lunda, o certificado do depo
gola, confinando pelo norte, este e oeste com terrenos bal
cujo processo demonstre não terem fundamento, ficando o sito de caução, na importancia de 15 réis feito, respecti
dios, pelo sul com o rio Chiloango, em conformidade do adjudicatario obrigado a adquirir, pelo preço da adjudica vamente, na Caixa Geral dos Depósitos, no cofre da Fa
programma do concurso e condições abaixo transcritas. ção, as parcelas de terreno que forem objecto de recla zenda provincial ou do districto supracitado, devendo este
Programma do concurso mações não fundamentadas. deposito effectuar-se no prazo de sessenta dias, contados
3.a da data da publicação do despacho de adjudicação no Bo
l.a Os emphyteutas ficam obrigados ao cumprimento, na letim Oficial da provincia, quando realizado na Caixa Ge
As propostas serão recebidas pelo presidente da com parte que lhes diz respeito, da carta de lei de 9 de maio ral de Depósitos, e no prazo de trinta dias, contados da
missão supra mencionada durante um período de ura quarto de 1901 e regulamento geral provisorio de 2 de setembro data da publicação do mesmo despacho no Boletim Ofi
de hora, procedendo-se decorrido esse periodo á sua aber do mesmo anno, na parte não alterada pelas instrucções cial, quando o deposito for effectuado no cofre da Fazenda
tura. provisorias approvadas por decreto de 30 de outubro de provincial ou do districto da Lunda.
N.° 233 — 20 DE OUTUBRO DE 1909 3457
12.a propostas, proceder-se-ha em acto continuo a licitação 3. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de supporte que
As propostas de preço designadas na condição 2.a e os verbal, somente entre os ditos concorrentes, pelo espaço se dobra em duas partes, com um cylindro e um carreto m antido
sobre 0 referido supporte movei, uma fita e um mechanismo pa ra
documentos mencionados nas condições 3.a e 4.a deverão de um quarto de hora, sendo os lances offerecidos pelos mover a fita montado sobre 0 supporte e meios para elevar 0 sup
ser escritos em papel sellado. concorrentes segundo a ordem de recepção das respecti porte a difíerentes posições;
Direcção Geral do Ultramar, em 14 de outubro de vas propostaá. 4. ° N’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto, do
1909.= O Director Geral, Francisco Felisberto Dias .Costa. 10.a cylindro dobradiço na direcção de e por cima das teclas ou barras
de typos, e um mechanismo de escapo para o referido carreto, com-
O Governo reserva-se o direito de não confirmar a prehendo 0 referido mechanismo de escapo meios destinados para
adjudicação feita pelo governador geral de Angola, quando serem actuados normalmente pelas teclas da m achina de escrever
C o n d iç õ e s d e a f o r a m e n t o d o t e r r e n o a q u e s e r e f e r e
isso convenha aos interesses do Estado. e meios reguláveis ou amoviveis com o carreto do cylindro.
o a n n u n c i o d ’e s t a d a t a 5. ° N ’uma machina de escrever, a combinação de um carreto de
cylindro que se dobra na direcção e sobre as teclas ou barras de
1. a 11.a typos e um inechauismo de escapo para 0 referido carreto, o refe
A base para a hasta publica ó de 1 real por metro qua Perderá o direito á conceasâo e ao deposito designado na rido mechanismo de escapo compreheudendo meios dispostos a se
drado. condição 3.a o concorrente preferido que não apresentar na rem actuados normalmente pelas teclas da m achina de escrever e
2. a Direcção Geral do Ultramar, ou na secretaria do Governo meios regulav' is ou m utáveis com 0 carreto do cylindro, estando
A adjudicação referir-se-ha somente á area de terreno Geral da provincia de Angola, ou na secretaria do Go 0reto dispositivo do referido mechanismo de escapo sobre o dito ca r
disposto p a ra cooperar com 0 dispositivo actuado pelas teclas
sobre que não haja sido interposto impedimento pelas au verno do districto da Lunda, o certificado do deposito de do referido mechanismo de escapo, quando 0 carreto é trazido para
toridades ultramarinas, ou reclamações de particulares caução, na importancia de 45 róis, feito respectivamente a posição de trabalho ;
na Caixa Geral de Depósitos, no cofre da Fazenda pro cylindro 6. ° N’um a m achina de escrever, a combinação de um carreto de
cujo processo demonstre não terem fundamento, ficando o que se dobra substancialm ente em relação superjacente ás
adjudicatario obrigado a adquirir, pelo preço da adjudi vincial ou do districto supracitado, devendo este depo teclas ou barras do typo, uma chapa dentada que se dobra com 0
cação, as parcellas de terreno que forem objecto de recla sito effectuar-se no prazo de sessenta dias, contados da carreto, um dispositivo com travão e cooperando com o carreto na
mações não fundamentadas. data da publicação do despacho de adjudicação no Boletim sua posição dobradiça e de trabalho, e em meios actuados por t e
Official da provincia, quando realizado na Caixa Geral de clas para cooperar com 0 dispositivo, quando 0 carreto está na po
sição de tra b a lh o ;
3.a Depósitos, o no prazo de trinta dias, contados da data da
Os emphyteutas ficam obrigados ao cumprimento, na 7. ° N ’uma m achina de escrever, um leito de carreto dobradiço,
publicação do mesmo despacho no Boletim Ojjicial, quando um carreto de cylindro destinado a mover-se sobre 0 referido leito
parte que lhes diz respeito, da carta de lei de 9 de maio o deposito for effectuado no cofre da Fazenda provincial ou de carreto uma placa dentada, um a- arretad o r de linguetas sobre
de 1901 e regulamento geral provisorio de 2 de setembro do districto da Lunda. 0 referido leito de carreto e movei com 0 mesmo p a ra poder do
do mesmo anno, na parte não alterada pelas instrucções brar-se e meios actuados por teclas destinadas a cooperar com 0
12.a a carretad o r de linguetas 11a posição norm al do carre to ;
provisorias approvadas por decreto de 30 de outubro de As propostas de preço designadas na condição 2.a e os 8. ° N ’uma m achina de escrever, um leito de carreto dobradiço,
1902, d’estas mesmas instrucções e do disposto no decreto documentos mencionados nas condições 3.a e 4.a deverão um carreto de cylindro destinado a mover-se sobre esse leito uma
de 27 de novembro de 1902. ser escritos em papel sellado. chapa d en tad a movei com 0 carreto de cylindro, um a carretador de
Direcção Geral do Ultramar, em 14 de outubro da Direcção Geral do Ultramar, em 14 de outubro de linguetas montado sobre 0 leito do carreto e munido de linguetas
para entrarem em contacto com a chapa dentada, e uma arm ação
190 9 .= O Director Geral, Francisco Felisberto Dias Costa 1909.= O Director Geral, Francisco Felisberto Dias Costa. oscillante actu ad a por teclas e tendo meios p a ra cooperar com 0
acarretador de lin g u e tas;
9. ° N ’um a m achina de escrever de pancada fronteira, um leito
Para os devidos effeitos se annuncia que pelas quatro C o n d iç õ e s d e a f o r a m e n t o d o t e r r e n o a q u e s e r e f e r e de carreto, um carreto movei sobre 0 mesmo, meios para erguer
horas da tarde do dia 16 de dezembro do corrente anno, na o a n n u n c i o d ’e s t a d a t a v erticalm ente 0 leito de carreto e um mechanismo de escapo, com
secretaria do Governo Geral da provincia de Angola, e pe prehendendo meios actuados por teclas destinadas a regular v e rti
rante uma commissão para esse fim opportunamente no 1. a calm ente e p a ra m anter relação de cooperação com 0 carreto de
meada, deverá ter logar o concurso para a adjudicação por A base para a hasta publica é de 1 real por metro qua cylindro; 10. ° N ’uma m achina de escrever de p ancada fronteira, um leito
aforamento de 1:500 metros quadrados de terreno baldio, drado. de carreto, um carreto movei sobre 0 mesmo, dispositivos sep ara
requerido por Ferreira Sampaio & C.a, sito em Cuilo, 2. a dos p a ra lev an tar o leito de carreto , verticalm ente, a differentes
concelho de Malange, districto da Lunda, na provincia de A adjudicação referir-se-ha somente á area de terreno distancias, previam ente determ inadas, um mechanismo de escapo,
Angola, confinando pelo norte, este e oeste com terrenos sobre que não haja sido interposto impedimento pelas au teclas de espaços e de b a rra s de typo, e meios cooperando com to
das as teclas e 0 mechanismo de escapo;
baldios, pelo sul com a casa de Guilherme Sequeira, em toridades ultramarinas, ou reclamações de particulares 11. ° N ’uma m achina de escrever de pancada fronteira, um carreto
conformidade do programma do concurso e condições abaixo cujo processo demonstre não terem fundamento, ficando o de cylindro tendo um a chapa dentada, um acarretador de lingue
transcritas. adjudicatario obrigado a adquirir, pelo preço da adjudi tas, um a arm ação oscillante tendo um dispositivo que coopera com
0 acarretador de linguetas, meios p a ra reg u lar vertiealm ente o
P ro g ra m m a do c o n c u rso cação, as parcelas de terreno que forem objecto de recia transportador do cylindro e a armação, alavancas de teclas, uma
mações não fundamentadas. b a rra g e ra l actuada pelas mesmas alavancas, e connexões de a la
1. a 3 .a vancas em forma de cotovelo entre a b a rra geral e a arm ação os
As propostas serão recebidas pelo presidente da com Os emphyteutas ficam obrigados ao cumprimento, na cillante ;
missão supra mencionada durante um periodo de um parte que lhes diz respeito, da carta de lei de 9 de maio cylindro 12. ° N’um a m achina de escrever, b arras de typos, um carreto de
quarto de hora, procedendo-se decorrido esse periodo á destinado a perm anecer no trajecto das referidas barras
de 1901 e regulamento geral provisorio de 2 de setembro de typos, e susceptivel de se sobrepor em um a relação com pacta
sua abertura. .do mesmo anno, na parte não alterada pelas instrucções sobre um a o u tra p a rte da m achina de escrever, um mechanismo de
2. a provisorias approvadas por decreto de 30 de outubro de escape e meios p a ra ac tu a r 0 referido mechanismo de escapo, p a ra
As propostas serão escritas em português e nos seguin 1902, d’estas mesmas instrucções e do disposto no de regular 0 movimento de passo a passo do referido carreto de c y lin
tes termos: dro, comprehendendo o referido mechanismo de escapo, dispositi
creto de 27 de novembro de 1902. vos de cooperação que são separáveis, quando 0 referido carreto
«O abaixo assinado obriga-se a aforar o terreno sito Direcção Geral do Ultramar, em 14 de outubro de fica regulado n ’uma posição fora do trajecto das barras de ty p o s ;
em . . . , circunscrição de . . , na provincia de . . . , a que 1909.= O Director Geral, Francisco Felisberto Dias Costa. 13. ° F u m a m achina de escrever, a combinação de um carreto
movei verticalm ente com uma arm ação de escapo, tendo braços
se refere o annuncio de . . . , de . . . , publicado nos . . . vertical mente moveis, uma b arra transversal connexionada com os
n.os . . . de . . . , nas condições annexas ao mesmo annun referidos braços, alavancas em forma de cotovelo, tendo um a con-
MINISTÉRIO DAS OBRAS PUBLICAS, C0MMERC7.Ô E INDUSTRIA
cio, pelo foro annual de . . . réis, por .. . b. nexão com as referidas alavancas, um a b a rra geral, um a plu ra li
dade de alavancas de teclas p a ra accionar a referida b a rra geral e
Estas propostas serão fechadas em sobrescritos sem de Direcção G eral das Obras P ublicas e Minas elos connexionando a b a rra g eral com as alavancas em form a de
signação alguma exterior. Repartição do Pessoal cotovelo;
3. a 14. ° F u m a m achina de escrever a combinação de um carreto
Cada proposta deve ser acompanhada por um certifi Para os devidos effeitos se publica o seguinte despa com braços moveis n a direcção do carreto, uma b arra transversal
cado de haver o concorrente depositado á ordem do Mi cho : connexionada com os referidos braços, uma pluralidade de a lavan
Outubro 19 cas de teclas e meios aecionados por alavancas de teclas pa ra os-
nisterio da Marinha e Ultramar, ou do governador do dis ciliar os braços e a b a rra ;
tricto da Lunda, conforme o deposito for respectivamente Ántonio Osorio de Azevedo, chefe de conservação da Di 15. ° N ’um a m achina de escrever, a combinação de um supporte
feito na Caixa Geral de Depósitos ou no cofre da Fazenda recção das Obras Publicas do districto de Leiria — com um carreto montado sobre 0 referido supporte, meios actuados
transferido para a Direcção das Obras Publicas do dis por molas, tendendo norm alm ente a forçar 0 carreto n ’uma direc
provincial ou do supracitado districto, a quantia de 10 ção, meios p ara imprim ir ao carreto um movimento de passo a
tricto de Castello Branco.
réis, em moeda corrente. passo, juntam ente com meios para v ariar a fricção entre o carreto
4. a Direcção Geral das Obras Publicas e Minas, em 19 de ou e 0 leito, a fim de compensar a tensão variavel dos meios actuados
No caso do concorrente ser estrangeiro, deverá juntar tubro de 1909. = O Conselheiro Director Geral, interino, por molas;
Severiano Augusto da Fonseca Monteiro. 16 0 F u m a m achina de escrever, a combinação de um carreto de
á proposta uma declaração autentica de que se sujeita ás cylindro dobradiço em uma relação substancialm ente superjacente
leis e aos tribunaes portugueses, em tudo quanto tiver ás teclas ou b arras de typos e um mechanismo de fita, destinado a
relação com a sua concessão, no caso de esta vir a ser- Direcção G eral do Oommercio e In d u stria ser actuado normalmente pelas teclas da m achina de escrever;
17. ° N u m a machina de escrever, a combinação de um carreto de
lhe adjudicada, e um documento pelo qual prove que está Repartição da Propriedade Industrial cylindro susceptivel de se dobrar substancialm ente sobre as teclas
naturalizado ou reside em territorio português ha mais ou b arras de teclas, 0 mechanismo de escapo e 0 de fita montados
2.* S ecç ã o sobre 0 carreto, e ambos susceptiveis de se dobrarem eom 0 carreto
de seis meses.
5. a de cylindro, alavancas de teclas e dispositivos, com cujo auxilio
P a t e n t e s d e in v e n ç ã o podem ser actuados os meebanismos pelo movimento das alavancas
O concorrente poderá fazer-se representar por procura de teclas, quando 0 carreto se acha n a sua posição norm al ou do
dor bastante, devendo neste caso juntar também á sua Avisos <le pedidos b ra d a ;
proposta procuração com poderes especiaes para todos os Em cumprimento do disposto no artigo 18.° do regula 18. ° F u m a m achina de escrever, a combinação de um a fita, uma
actos do concurso e da licitação, quando esta deva ter mento para a execução do serviço da propriedade indus corrediça movei, teudo uma superfície com saliência, meios de sus
te n ta r a corrediça e meios aecionados pela corrediça, em cuja v ir
logar. trial de 28 de março de 1895, e para conhecimento dos tude se pode im prim ir um movimento v ibratario á fita, movimento
6. a interessados, se annuncia que, nos dias abaixo designados, que differe em grau, conforme a posição dos referidos m eios;
As propostas de preço do foro, a que se refere a con foram pedidas patentes de invenção pelos indivíduos cons 19. ° N uma m achina de escrever, a combinação de um carreto,
dição 2.a, serão encerradas com os documentos designados tantes da relação que segue: uma fita, mechanismo incluindo uma armação oscillante p a ra accio
nas condições 3.a, 4.a e 5 a, num sobrescrito com a se n a r a referida arm ação, e alavancas de teclas connexionadas á re
ferida armação p a ra accionar esta ultim a, toda a vez que fôr de
guinte legenda: N.° 6:991. prim ida um a te c la ;
«Proposta para o aforamento de .. ., no terreno sito M arsham W illiam s H azen, cidadão norte-americano, coin2.°um F u m a m achina de escrever, a combinação de um carreto
a fita, um dispositivo vibratório conuexionado com a nta,
em . . . , districto de . . . , na provincia de . . . , a que se manufactor, residente em New-York, Estados Unidos alavancas de teclas, uma b arra geral destinada a ser operada toda
refere o annuncio publicado nos . . . n.os . . . , de ...» . da America, requereu pelas tres horas da tarde do dia a vez que cada alavanca é abaixada, e meios aecionados p ela b arra
2 de outubro de 1909, patente da invenção para: «Uma geral p a ra mover 0 dispositivo v ib ra tó rio ;
7. a machina de escrever», reivindicando o seguinte: 21. ° N ’um a m achia de escrever, a combinação de um carreto do
bradiço com uma fita, um braço vibratório articulado levando a fita
Serão excluidas do concurso as propostas que não sa «l.° N’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto n u m a extrem idade, uma alavanca para m over 0 referido braço, uma
tisfizerem ás condições 2.a, 3.a, 4.a, 5.a e 6.a d’este pro de cylindro susceptivel de se dobrar sobre as teclas ou barras de arm ação oscillante incluindo uma b arra que se estende transver
gramma. typos com um mecTianismo de escapo, mechanismo propulsor e me- salm ente, n ’uma barra g eral connexionada p a ra accionar a referida
8. a cbanismo de fita, tudo montado por forma a poder ser dobrado com arm ação, e alavancas de teclas destinadas a moverem a b a rra g e
o carreto do cylindro e destinado a ser actuado p elas teclas, quando ral toda a vez que é abaixada a alavanca de te c la ;
Não serão consideradas quaesquer offerras de vantagens em uma posição normal ou dobrada; 22. ° F u m a m achina de escrever, a combinação de um carreto,
alem da offerta de preço, que nunca poderá ser inferior 2.° N ’um a m achina de escrever, a combinação de um supporte um cylindro montado sobre 0 carreto, uma fita movei em sentido
á base para a hasta publica. movei verticalm ente e tendo membros dobradiços, com um cylindro longitudinal do cylindro, urn braço vibratório tendo uma parte com
e um carreto m antidos por um dos referidos membros, uma fita e ran h u ra por onde passa a fita, uma b a rra transversal, meios p a ra
urn mechanismo p a ra mover a mesma em qualquer sentido montado mover a referida barra transversal, um dispositivo regulável ao
9.a sobre o membro que sustenta o carreto, meios p a ra levantar o su p longo da b a rra e munido de. uma superfície com saliência, e meios
Quando dois ou mais concorrentes tiverem offerecido o porte, juntam ente com meios p a ra tia v a r o supporte e mechanismo destinados a serem aecionados pelo dispositivo pa ra mover 0 braço
mesmo preço de foro e este seja máximo entre todas as por elle 8U8tentado?n’uraa posição regulável 5 vibratório quando referida b a rra é raoyida;
3458 N.° 238 — 20 DE OUTUBRO DE 1909
23. ° N ’uma m achina de escrever a combinação de um carreto, em forma de um circulo e inclinadas p ara a frente n a direcção das forma de angulo ou de listões ensam blados por meio dos quaes se
um cylindro montado sobre o carreto, urna fita movel no sentido forças m otoras; fixa a caixa inferior á superior por meto de parafusos, e por a taça
do comprimento do cylindro, um braço vibratorio tendo uma por 3. ® N’um motor da especie descripta, uma roda potencial com- ou caixa inferior ser provida de nervuras (4, 5, 6 e 7) entre as quaes
ção fendida p<>r onde passa a fita, uma b a rra transversal, meios prehendendo uma serie de pás propulsoras segm entares, dispostas fica fixa a chapa de protecçâo;
p a ra mov- r a barra transversal, uma corrediça tendo uma peça re em forma de um circulo, tendo as referidas pás um bordo inclinado 4. ® Uma forma de construcção da caixa de lubrificação, segundo
gulável ao longo da b arra e tendo na sua rectag u ard a uma super p a ra a frente n ’uma linha curva irregular, para formar as referidas o reivindicado em 1, 2 e 3, caracterizada por a forma de taç a se
ficie com saliência, e um a alavanca em forma de cotovelo destinada pás com superficies inclinadas que se estendem de frente p a ra a desenvolver mais ou menos até formar uma bola completa na qual
a ser accionada p ela corrediça p a ra mover o braço vibratorio, rec ta g u ard a ; a tam pa constitue uma parte de b o la ;
quando a referida barra é m ovida; 4. ® Um motor da classe descripta, comprehendendo uma roda po 5. ® Uma forma de construcção da caixa de lubrificação segundo
24. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto tencial disposta verticalm ente, m ontada sobre um veio estabelecido o reivindicado em 1, 2 e 3 caracterizada por a tam pa da taç a ser
de cylindro suscepúvel de se dobrar em relação substancialm ente horisontalm ente, constando a referida ro ta de uma serie de pás constituida por um rem ate em forma de chapelinho que pode en
superjacente ás teclas ou barras de typos e mechanismo propulsor, propulsoras, dispostas radialm ente, segm entares e inclinadas para cher se de gordura até á capsula do fecho su p erio r;
que se dobra com o carreto, e destinado a im prim ir movimento ao a frente, partindo de e connexionando com um centro commum, 6-° Uma forma de construcção da caixa de lubrificação segundo
carreto quando as teclas são abaixadas e sómente quando estão pás que apresentam uma inclinação angular desde as suas extre o reivindicado em 1, 2 e 3, caracterizada por nas chumaceiras exis
n ’uma posição norm al; m idades interiores e n a direcção exterior, a fim de offerecer super tentes de uma ou de duas peças se in tercallarem umas camaras la
25. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto ficies inclinadas ás correntes de a r ou a g u a ; teraes e formar-se uma superficie de adaptação ao moente, segundo
de cylindro susceptivel de se sobrepor ás teclas ou barras de typos, 5. ® Um motor d a classe descripta, comprehendendo uma roda o reivindicado em 2, p a ra encher o espaço morto inferior;
mechanismo de escapo e mechanismo propulsor, ambos alojados por potencial disposta verticalm ente, m ontada sobre um veio estabele 7.® Um a'forma de construcção da caixa de lubrificação segundo
baixo do carreto e susceptiveis de dobrarem-se com o carreto, e cido horisontalmente, constando a referida roda de uma serie de o reivindicado em 6, caracterizada por se supprim ir o espaço inorto
alavancas de teclas destinadas a cooperar com os mechanismos de pás propulsoras, segmentares e dispostas radialm ente, partindo de inferior por collocar mais a lta a caixa resultando assim ao mesmo
escapo e de propulsão a fim de mover o carreto; e connexionando com um centro commum, pás que apreseutam uma tempo um espaço superior que pode utilizar-se p a ra a introducção
26. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto inclinação angular e são formadas com bordos revirados exterior da gordura».
com uma pluralidade de barras de typos, um a pluralidade de ala mente, achando-se uma p arte do seu comprimento e as referidas
vancas de teclas connexionadas com as referidas barras, uma mola pás inclinadas para a fren te; N.° 6:996.
para cada alavanca de tecla e meios independentes de referidas 6. ® Uma roda potencial da classe descripta, comprehendendo
molas pa ra variar a pressão exigida, a fim de mover o c a rre to ; uma serie de pás propulsoras, estando cada um a das referidas pás J u s tu s Royal Kinney, fabricante, residente em Bos
27. ° N uma m achina de escrever, a combiuaçào de um ca n eto inclinada, em forma angular e tendo um bordo revirado p a ra a frente ton, condado de Suffolk, estado de Massachunetts, Es
com um mechanismo de escapo, um a pluralidade de alavancas de mais do que o outro, para apresentar uma superficie, cujos ângulos
teclas, meios e-pacejadores, uma barra geral guiada pelos referidos lateraes variam de zero a approxim adam ente 60 g r a u s ; tados Unidos da America, requereu, pelas quatro horas
meios espacejadores, um escapo e meios connexionaes com a refe 7. ® Um motor comprehendendo uma roda e tendo um 1 serie de e meia da tarde do dia 5 de outubro de 1909, patente
rida b arra p a ra operar o mechanismo de escapo; pás propulsoras dispostas em forma de um circulo, estando cada de invenção p ara: «Aperfeiçoamentos em motores e
28. ® N ’uma m achina de escrever, a combinação de carreto com uma das pás inclinada ou formada para conduzir as correntes que bombas rotativas» reivindicando o seguinte:
um cylindro montado sobre o carreto, meios p a ra lav an tar o car entram a p a rtir das extremidades interiores das referidas pás e em
reto, e mechanismo de fita e respectiva impulsão movei com o car direcção exterior, e p a ra descarregar as referidas correntes na «1.® Um motor ou bomba ro tativ a constituido por uma caixa
reto quando o cylindro é m udado de uma para outra posição de parte posterior em linhas concêntricas á referida roda; m unida com : uma cam ara cylindrica do embolo; um embolo rota
im pressão; 8. ® Um motor comprehendendo uma r da, tendo uma serie de tivo n a mesma cam ara; uma lam ina articulada 16 disposta para se
29. ® Uma m achina de escrever, a combinação de um carreto do pás propulsoras dispostas em forma de um circulo, estando cada ap -iar sobre a peripheria do dito embolo, e caracterizada pelo facto
bradiço sobre as teclas ou barras de typos, um cylindro mantido uma das rodas inclinada ou formada para conduzir as correntes que de ser m unida com orificios que a atravessam , entre a parte de
no carreto, mechanismo de fita, mechanismo para im prim ir um mo entram a p a rtir das extremidades interiores das referidas pás em contacto com o embolo e o seu eixo 15 ; uma valvula de admissão
vimeuto de passo a passo ao carreto, e teclas de m udança p a ra mo sentido exterior, pás estas que são munidas de peripherias inclina 22 cooperando com a mencionada lam ina 16, por meio da qual se
v e r o carreto, mechanismo de fita e mechanismo im peliente em- das estendendo-se para a frente, a fim de formar um choque de adm itte um agente motor na camara do embolo, ou directam ente
quanto o cylindro é movido de uma p a ra o utra posição de im correntes e u tilisa r as forças reagentes das correntes motoras e a em um dos lados da p arte de contacto da m encionada lam ina a rti
pressão ; fim de descarregar as mesmas em linhas concêntricas á roda; culada, ou indirectam ente, pelas aberturas mencionadas, no lado
30. ® N’uma m achina de escrever, a combinação de um supporte 9. ® N'um motor uma pá propulsora inclinada por forma a condu opposto d’aquella lam ina;
com um cylindro montado sobre o supporte, duas alavancas eleva zir exteriorm ente ou ao longo do seu comprimento as correntes m o 2. ® Um motor ou b-.mba rotativa, como se define na l . a reivindi
doras tendo relativam ente movimentos differentes p ara reg u lar o toras e descarregar as mesmas n a p a rte posterior ou proximo da cação, caracterizado pelo facto de haver dois orificios de eva
cylindro e o supporte, uma paragem acarretada pelo supporte r e extremidade in terio r; cuação 26, 27, commuuicando com a camara do embolo, e por haver
gulável e fixada ao mesmo, um braço movei destinado a accionar a 10. ® N um motor um a pá propulsora inclinada por forma a con uma valvula 28, 29, para cada um d’aq u elles; da existencia de or-
paragem quando movido por uma das alavancas elevadoras para duzir as correntes motoras exteriorm ente ou ao longo e na direcção gãos p a ra sim ultaneamente fazerem a b rir uma das válvulas e fe
lim itar o movimento do referido supporte, e dispositivo movei com do seu comprimento, partindo do perím etro p a ra dentro e a des char a o u tra ;
outra alavanca elevadora destinado a forçar o braço a um a posição, carreg ar as mesmas n a p a rte posterior». 3. ® Um m otor ou bomba rotativa, como se reivindica na 1.a e 2.a
para pe rm ittir ulterior movimento da paragem e portanto do c y reivindicações, caracterizado pelo facto de haver disposições para
lindro e su p p o rte ; N.° 6:993. fazerem m anobrar sim ultaneamente a valvula de admissão 22, e
31® N ’uma machina de escrever, a combinação de um supporte c a d ajim a das válvulas de evacuação 28, 29, p a ra effectuarem a in
regulável verticalm ente e meios para mover o mesmo, cmn um cy A lhert Georg Koechlin, residente em Steinen, Gran- versão do funevionamento;
lindro montado sobre o referido supporte, um braço articulado a Ducado de Badén, Allemanha, requereu, pelas tres ho 4. ® Um motor ou bomba rotativa, como na l . a reivindicação, ca
um a peça da m achina e munida de uma cabeça tendo dois parafu racterizado pelo tacto de : a valvula de admissão 22 ser tubular, e
ras da tarde do dia 2 de outubro de 1909, patente de munida com um orificio de sabida 2 3 ; a referida valvula poder te r
sos reguláveis em posições relativam ente differentes e de.-tiuados
a servirem de paragem p a ra o supporte nas suas differentes posi invenção para: «Uluminação de teares por meio de lam movimento de oscillação, a fim de fazer com que o referido orificio
ções reguladas; padas eléctricas», reivindicando o seguinte: de sahida 23 coincida, ou com um orificio 24, directo pa ra a ca
32.“ N’uma machina de escrever, a combinação de um cylindro, m ara do embolo, ou com o canal 25, indirecto p a ra a mesma ca
«1.® Uluminação de. teares por meio de lam padas eléctricas, ca- m ara;
com uma pluralidade de alavancas elevadoras tendo movimentos racterisada pelo facto de que as lam padas dispostas ju n to dos te a
relativam ente differentes para regu lar o cylindro e um braço movei 5. a Um m otor ou bomba rotativa, como n a 1.a e 4.a reivindica
res se intercalam ou ligam espontaneamente quando se afastam os ções, caracterizado pelo facto de haver no interior da valvula de
destinado a perm ittir um movimento limitado do cylindro quando
teares, desligando-se as referidas lam padas quando estes teares admissão 22 uma valvula tubular de g arg a n ta (throttling) 60, gi
este é levantado por uma das alavancas e um movimento ulterior
voltam á sua posição; rante e movel longitudinalmente, valvula que é munida com um
quando levantado pela segunda alavan ca; 2.® Dispositivo, segundo a reivindicação l . a, caracterisado pelo
3 3 ° N’uma m achina de escrever, a combinação de um cylindro certo numero de orificios 62, dispostos p ara communiearem com os
facto de que, pelo movimento da alavanca e se fecham os desliga- orificios 23 d a çaencionada valvula de admissão, durante a sua ro
movei com um braço m ovei tendo uma cabeça m unida de duas p e dores d, os quaes, pela influencia d ’essa alavanca, ficam dispostos
ças pa ra lim itar o movimento do cylindro, uma mola forçando nor tação, para o fim de commandarem a distribuição do agente motor
no conductor de corrente c que se dirige p a ra as lampadas b, e cuja á m ach in a;
malmente o braço num a uirecção p ara perm ittir um movimento li
ab ertu ra tem logar espontaneamente quando a alavanca de a fasta 6. ® Um motor ou bomba rotativa, como n a 1.a reivindicação, ca
m itado do cylindro, duas alavancas elevadoras e meios m ediante os
mento reg ressa á sua posição g». racterizado por haver unja peça 17, prem ida por uma mola, alojada
quaes uma das alavancas elevadoras impelle o braço a uma posição
a fim de perm ittir um segundo movimento supplem entar do cy em um entalhe no topo livre da lamina 16, e apoiando-se contra o
lindro ; N.° 6:994: embolo 12, e um veio óco 15, servindo de eixo á referida lam ina, e
34. ® N ’uma machina de escrever um alinhador e um indicador do communicando, por meio de um canal appropriado 83, com o refe
ponto de impressão ligado ao referido alinhador e estendendo-se
Mareei L a n d rim , constructor, residente em Paris, re rido entalhe, para lubrificar a peça 17;
por cima do ponto de im pressão; quereu, pelas quatro horas da tarde do dia 4 de outu 7. ® Um motor ou bomba rotativa, como n a 1.a e 6.a reivindicações,
35. ® N ’wma machina de escrever, a combinação de um carreto bro de 1909, patente de invenção para: «Arroteador caracterizada pelo facto de a peça l7, prem ida pela mola, te r um
canal 8 4 + , que vae até ao seu topo livre exterior, no qual se a rti
um cylindro montado sobre o carreto, uma paragem fixa, um m eca automotor», reivindicando o seguinte: cula um chapim 18, munido com uma ran h u ra pouco funda, dis
nismo espacejador de linhas incluindo uma i oda dentada e uma lin
g u eta que deixa de accionar a referida roda dentada quando encon «1.® A rroteador automotor, caracterisado por um ou muitos ap posta segundo o comprimento do mesmo, o que communica, por
tra a paragem no seu movimento de reg re sso ; parelhos arroteadores amovíveis, comprehendendo cada um um c ai meio de um canal 85, com o canal 8 4 + que atravessa a peça 17;
36. ® N ’uina m achina de escrever, a combinação de um carreto, um xilho que pode g ira r em volta d ’um eixo horizontal, estando n’este 8. ® Um motor ou bomba rotativa, como n a 1.a reivindicação, ca
cylindro montado sobre o mesmo, um mechanismo espacejador de li caixilho m ontada uma arvore commandada pelo m otor e na qual racterizado pelo facto de o embolo 12 te r uma depressão tra n sv e r
nhas incluindo uma alavanca, uma lingueta fixada á referida ala estão encavados discos-aivecas; sal 44, na qual está m ontada em um eixo urna peca de vedamento
vanca e uma paragem de m udança p a ra variar o impulso d a refe 2.® Arroteador automotor, conforme a l .a reivindicação, no qual 47, cuja face exterior é conforme com a peripheria do embolo; o
rid a alavanca; o caixilho tem um a travessa p arallela á arvore dos discos e na agente motor, que é adm ittido n a m encionada depressão peripherica
37. ® N’uma m achina de escrever, a combinação de um supportp qual estão fixadas cegas circu lares; 44, vae actu ar sobre a face da peça de vedamento 48, com o fim
com um cylindro montado sobre o supporte, uma roda dentada mo 3 0 Arroteador automotor, segundo as reivindicações l . a e 2.’, de a m anter em contacto com a parede cylindrica da camara, evi
v ei com o cylindro, uma alavanca espacejadora de linhas munida no qual os apparelhos arroteadores estão ligados entre si por uma tando portanto as tugas pela peça 47;
de uma chanfradura, uma lingueta acarretaria pela alavanca espa cadeia que passa em roldanas e n ’um guincho de m anobra, de modo 9. ® Um motor ou bomba rotativa, como n a 1.a e 8.a reivindica
cejadora de 1iilhas, um limite e uma projecção sobre a lingueta para a poder balouçar, sendo a manobra de balanço facilitada por mule ções, caracterizado pelo facto de haver uma disposição de trava-
accionar esse limite e a peça chanfrada da alavanca para lim itar o tas m ontadas nos caixilhos articulados a tim de se poder effectuar mento para lim itar o movimi-nto da peça de vedamento 47 em
movimento da referida alavanca espacejadora de linhas ; autom aticamente a inversão dos apparelhos arroteadores no mo torno do eixo 45, e por meio da qual qualquer das extremidades 54
38. ® N’uma m achina de escrever, um carreto, um cylindro m on mento da m udança de marcha». ou 55 da sua superficie peripherica pode ser levantada acima da pe
tado sobre o carreto, um guia de papel e um mechanismo propulsor ripheria do embolo 12;
ligado á referida g u ia; N.° 6:995. 10. ® Um motor ou bomba rotativa, como na 1.a e 8.a reivindica
39. ® N’uma machina de escrever, um carreto, uma b arra dentada ções, caracterizado por haver uma espera 59, que penetra na de
movei com o carreto, um acarreta dor de lin g u et s, duas linguetas Ju sto Gath.mann, engenheiro, residente em San Sebas pressão 44, p ara lim itar o movimento da peça de vedamento 47,
levadas pelo mesmo, e uma barra libertadora movei estendendo-se tian, Hespanha, requereu, pelas quatro horas da tarde apenas em um dos sentidos (figuras 12 e 13);
11. ® Um m otor ou bomba rotativa, como na 1.a e 8.a reivindica
ao longo do comprimento do carreto e por baixo do mesmo e desti do dia 5 de outubro de 1909, patente de invenção para: ções, caracterizado por h a v e r: um par de excêntricos 49, moutados
na ío a accionar e a mover o referido acarretador; «Uma caixa de lubrificação para eixos de vehiculos em
4ü.° N’uma m achina de escrever, um carreto, um mechanismo im em eixos no embolo 12, e destiuados a limitarem o movimento da
peliente, um dispositivo movei com o carreto, e meios destinados a forma de taça ou de bola para lubrificantes consisten peça de vedamento 47 em torno do seu eixo 45, e a fazer com que
serem accionados pelo referido carreto para tra v a r o dito m echa tes», reivindicando o seguinte: apenas uma das extremidades da mesma peça possa elevar-se acima
nismo im peliente e p arar o carreto na extremidade da linha, e p a ra da peripheria do em bolo; umas peças, como podem ser pernos fi
«1.® Uma caixa de lubrificação p ara eixos de vehiculos ferro-via- xos 52. destinados a actuar os referidos excéntricos durante a ro ta
perm ittir um movimento ulterior do carreto e tra v a r de novo o
rios e sim ilares p ara lubrificantes consi-tentes caracterizada por a ção do embolo, em ambas as direcções;
m esm o;
41.® N ’uma m achina de escrever, um carreto, um mechanismo im caixa inferior rodear a superior em forma de ta ç a ou de bola, pelo 12. " Um m otor ou bomba rotativa, como na l . a reivindicação,
peliente, um dispositivo articulado movei cem o carreto, uma peça que se formam cam aras por todos os lados, cujas camaras que cons caracterizado pelo facto de existirem : dois êmbolos 12 rotativos
tituem um só recinto com o espaço onde tem assento o moente per- excêntricos, dispostos em direcções oppostas; uma lam ina a rticu
elevadora destinada a ser accionada pelo referido dispositivo e a lada 16 p a ra cada um dos êmbolos; uma peça de anti-fricção 35
m itte m a armazenagem de grandes quantidades de gordura consis
fazer com que o mesmo accione uma peça do mechanismo impeliente
tente, de modo que toda a parte inferior do moente, seus bordos e ou 38 m ontada em cada uma das mencionadas lam inas, e uma peça
e trave o carreto na extrem idade d a linha e, quando libertado p er
extremos posteriores correm por gordura consistente, fazendo-se a basculante 36, interposta entre as referidas laminas, com as suas
m itia um movimento ulterior e torne a trav ar o carreto». lubrificação pela descida autom ática da gordura consistente desde extremidades apoiadas sob^e os orgãos de an ti fricção menciona
cima sem te r que reco rrer a cargas periódicas consistentes e f r e dos, por cujo meio as laminas se conservam sempre em contacto
N.° 6:992. quentes e evitando-se os vasios pelos quaes pode p en etrar o pó na com os seus respectivos êmbolos;
ca ix a ; 13. ® Um motor ou bomba rotativa, como na 1.a e 12.a reivindica
W illiam Snee, cidadão norte-americano, engenheiro 2. ® Uma caixa de lubrificação p a ra eixos de vehiculos ferro-via- ções, caracterisada por haver pequenas escoras 38, interpostas en
mechanico, residente em West Elizabeth, condado de rios, e similares, para lubrificantes consistentes caracterizada por tre cada uma das extremidades da peça basculante 36, e as lam i
Állegheny, estado de Pennsylvania, Estados Unidos da o fundo da caixa inferior se approxim ar o m ais possível do bordo nas a rticu lad as; as extremidades d ’aquellas escoras apoiam-se em
inferior do moente e ser provido de umas elevações e depressões cavidades situadas nas lam inas e n a peça b asculante;
America, requereu, pelas tres horas da tarde do dia 2 que produzem a descida da gordura a té aos pontos que tem de se 14. a Um motor rotativo, como n a l .a e 13.® reivindicações, c a
de outubro de 1909, patente de invenção, para: «Motor lubrificar de preferencia, podendo encher-se os espaços mortos que racterizado pela existencia de orgãos para ajustar a peça bascu
aperfeiçoado», reivindicando o seguinte: podessem existirum a com estopa appropriada que ao mesmo tempo lante 36, relativam ente aos êmbolos 12, constituidos por um sup
retem as impurezas que poderiam formar-se pelo desgaste das p a r porte amovivel 40 com um entalhe, e por peças, como podem ser
«1.® N ’um motor da classe descripta, uma roda de potencia com- tes m etallicas; uma cunha de ajustamento 42, que se introduz no entalhe 41, para
prehendendo uma serie de pás d e propulsão, cada uma das quaes 3. ® Uma forma de constriicção da caixa de lubrificação segundo afinar a posição da peça 36;
e stá curvada para a frente ou disposta n a direcção da força m o o reivindicado em 1 e 2, para chapas de protecçâo mais separadas 15. a Um motor ou bomba rotativa, como na 1 a reivindicação,
tora ; que as ordinarias e com camaras de gordura maiores caracterizada caracterizado pela existencia de orgãos, commandados pelo movi
2.® N ’um motor da especie descripta, uma roda potencial com- por as camaras lateraes (19 e 20) serem atravessadas por travessas mento da lamina 16, p ara regularem a distribuição do agente mo
prehendendo um a serie de pás de propulsão segm entares, dispostas J ou saliências horizontaes dgs caixas inferiores e superiores, em tor á camara 11 do embolo, disposições constituidas, por exemplo
N.” 238 — 20 DE OUTUBRO DE 1909 3459
por um rebaixo pouco fundo 86 no topo livre da lam ina 16, e fe p a ra operar a referida g a rra p a ra lib ertar o referido mecanismo de p a r de alavancas elevadoras connexionadas com a referida armação
chado na extrem idade do lado interior, ficando este rebaixo, p e r encapo; movel verticalm ente e localizadas n ’um lado d a m achina, alavan
m anentemente em communicaçào com a admissão, e durante uma 12. ° Numa m achina de escrever, a combinação de um carreto mo cas estas que teem por fim levantar a p arte superior da machina a
pa rte do movimento da lam ina em communicaçào com a ca- vei, tendo uma b arra dentada que se extende longitudinalm ente differentes posições elevadas e que estão m unidas de projecçòes
m aia 11; com uma peça que «e prende com a referi ia b arra dentada e ele com ranhuras, e meios moveis tendo projecçòes pa ra accionar uma
16. " Um motor rotativo, como na 1.® e 15.® reivindicações, ca mentos de escapo moveis com uma roda dentada ou independente ou ambas as alavancas por forma a conservar a p a rte superior mo
racterizado pelo facto de existirem peças de vedamento do lado mente da mesma; vel d a m achina nas suas posições elev ad as;
interior e do lado exterior, prem idas por molas, 32, 3 2 + e apoian 13. ° N ’uma m achina dc escrever, um carreto movei sustentando 35.° N ’uina m achina de escrever, uma armação movel vertical
do-se contra o topo da lam ina 16; a peça de vedamento do lado o cylindro e m unido de um a b a rra d en tad a longitudinal, eum a a la mente m ontada n a arm ação principal d a machina, um a arm ação
exterior 3 2 + é m unida com p artes salientes 89, adaptadas ao re vanca para mover a referida b arra e carreto, a fim de espacejar em m ontada sobre a referida armação movel verticalmeuto e susten
baixo pouco fundo 86; sentido co n tra rio ; tando o carreto e o cylindro, um p ar de alavancas uma das quaes
17. * Um motor rotativo, como na 1.* reivindicação, caracterizado está ligada á arm ação movel verticalm ente e existente na armação
p e la existencia de orgàos commandadi.s por cada uma das lam inas 14. ° N ’uma m achina de escrever, um carreto movei p a ra susten
ta r nm cylindro, um mecanismo im peliente connexionado com o car principal d a m achina e destin ad a a levantá-la a um a posição ele
articuladas 16, para o fim de regularem a distribuição do vapor, vada. uma segunda alavanca counexionada com a prim eira alavanca
ou dc outro agente motor, alternadam ente a cada uma das cam aras reto, e comprehendendo grupos de elementos desmontáveis, e meios
p a ra tra v a r os referidos elementos ; e cooperando com esta ultim a para levantar a armação movel v e r
11 dos êmbolos». ticalm ente e um travão movel por meio de uma das alavancas para
15. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto lim itar o movimento conjugado das referidas alavancas;
movei tendo um a b a rra dentada longitudinal, com um veio vertical,
N.° 6:997. um a roda actuando a referida barra dentada, uma roda de escapo 35. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um supporte
movel verticalm ente ua arm ação principal da m achina, com um car
Société Anonyme pour l ’Exploitation des Bre retato ria, uma alavanca d en tad a actuada por uma mola destinada
reto e cylindro transportado pelo referido supporte, um p ar de a la
v e ts A. D énéréaz, com séde em Montreux, Vand, a accionar a roda de escapo e tendo um membro connexionado com
a mesma, e urna b arra movei verticalm eute m antida n a arm ação vancas localizadas n'um lado da arm ação principal da m achina,
Suissa, requereu pelas quatro horas e meia da tarde p rin c ip al; uma da; quaes e stá ligada ao supporte movel verticalm ente na a r
do dia 5 de outubro de 1909, patente de invenção, mação principal da m achina e é destinada a levantá-lo a uma po
16. ° N 'um a m achina de escrever, a combinação de um carreto sição elevada, um a segunda alavanca connexionada com a prim eira
para: «Supporte e respectiva culatra-tomada de cor movei sustentando o cylindro, com um mechanismo de escapo para e cooperando com a prim eira alavanca para levantar o supporte
rente, para lampadas eléctricas ou outros apparelhos mover o carreto, e urna b a rra movel v erticalm ente accionada por movel verticalm ente, e um travão movel p a ra lim itar o movimento
que utilizam a corrente eléctrica», reivindicando o se alavancas accionadoras p a ra lib e rta r o referido mechanism o de conjugado da re 'e rid a alavanca;
escap o ;
guinte : 36. ° N ’um a m achina de escrever, a combinação de um carreto
17. ° N'uma m achina de escrever, a combinação de um mechanismo com um p a r de alavancas elevadores destinadas a mover o c-irreto
«1.® Supporte com respectiva culatra-tom ada de corrente, que de escapo, com uma alavanca enllocada por meio de um a articu la a differentes posições elevadas, um a chaveta tendo uma abertura
não pode ser utilizado senão para uma intensidade previam ente ção adjacente ao referido mechanismo e tendo duas peças act.ua- n a mesma, um a peça n u m a das alavancas e que tem por e n tra r n a
determ inada para que foi construido, caracterizado pelo facto da doras, um braço collado articuladam ente, e meios em cuja virtude referida ab ertu ra e um travão articulado movel lateralm ente que,
parte do supporte em que se introduz a cu la tra tomada da corren o braço acciona a alavanca para tra v a r o escapo, libertándo se em estando n a sua posição, fecha a abertura, para lim itar o avanço
te, bem como esta culatra, terem um a secção polygonal an alo g a; seguida para perm ittir que o carreto ten h a um movimento ulterior demasiado da refeiid a alavanca m unida da p eça que pe n e tra na
2.® Supporte, segundo a reivindicação 1, cuja calota ou envolu- a fim de addicionar letras ao fim de um a lin h a ; a b e rtu ra ;
cro exterior é de m ateria dieléctrica, não tem exteriorm ente n e 18. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um a alavanca
nhuma p a rte m etallica e em cujo fundo a poça ligada aos conduc 37. ° N’uma m achina de escrever, a combinação de uma armação
de tecla, urna placa snstt ntadora com chanfraduras e urna b arra movel verticalm ente e m ontada n a armação principal da m achina,
tores e que tem moías de contacto e motas formando g a rra para lig ad a á alavanca de tecla e tendo partes sustentadoras com arestas
prender a culatra-tom ada de corrente, está fixada de uma m aneira com um a arm ação m ontada sobre a referid a armação movel verti
afiadas e dispostas ñas referidas ch an frad u ras; calm ente e sustentando o carreto movel e o cylindro, um veio tra n s
perm anente com molas que entram em cavidades da parede in te
rior da dita calota, de m aneira que a dita peça ligada aos conduc 19. ° N’uma m achina de escrever, a combinação de urna placa b a versal rotatoriu m ontado n a arm ação principal da machina uma a la
silar, urna placa sustentadora com chanfraduras segurada á mesma vanca lig ad a ao referido veio e articu lad a pela sua extrem idade in
tores exteriores não possa sair da calota logo que n ’ella seja in tro
um a serie d e alavancas de teclas e b a rra s sustentadoras connexio- terior á a'm ação movel verticalm ente. uma segunda alavanca con
duzida». nadas com as alavancas de teclas tendo p artes afiadas dispostas nexionada coin a d ita prim eira alavanca e tendo uma connexão
ñas chanfraduras sobre lados oppostos das alavancas de teclas; articu lad a com o referido veio rotatorio e uma paragem movel la
N.° 6:998. -20.° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um a alavanca teralm ente destinada a ser accionada pela segunda alavanca e a
de teclas, urna b arra sustentadora lig ad a á m esm a e prolongando-se ser collocada em posição p a ra lim itar o avanço da prim eira a la
Otto Peterm ann, cidadão norte-americano, mechanico de nm a outro lado, supportes com gumes acarretados pela b arra vanca ;
perito, residente em New York, condado e estado de e um supporte p a ra a referida b a rr a ; 38. ° N ’uma m achina de escrever a combinação de uma arm ação
New York, Estados Unidos da America, requereu pelas 21.° N ’uma m achinas de escrever, a combinação de urna b a rra movel, v erticalm ente m ontada n a arm ação principal da machina,
quatro horas e meia horas da tarde do dia 5 de outu transversal extendendo-Be atravez da m achina e tendo as suas ex com um veio trausversal monrado n a arm ação principal da machina,
trem idades m ontadas nos lad' b da mesma, com alavancas de teclas uma alavanca ligada ao referido veio, e tendo a sua extremidade
bro de 1909, patente de invenção para: «Aperfeiçoa interior na armação movel, verticalm ente uma segunda alavauca
tendo membros de suspensão e membros recurvados sobre a refe
mento em machinas de escrever», reivindicando o se rid a b a rra transversal p a ra suspender em series as referidas connexionada com a prim eira, e tendo uma connexão articulada
guinte : a la v a n c a s; com o referido veio, e uma paragem ou travão movel lateralm ente
2 2 ° N’uma m achina de escrever, a combinação de urna b a rra destinado a ser accionado pela segunda alavanca, e a ser collocado
«l.° N ’uma m achina de escrever a combinação de um carreto em posição p a ra lim itar o m ovimento d a prim eira alavanca;
dobradiço em relação superjacente ás teclas ou ás b arras de typos, transversal ex ten d en d o se atrav ez da m achina, com pluralidade
com um escapo montado sob o carreto, um mechanismo de fita lo de supportes tin d o as suas extrem idades inferiores cruvadas para 39. ° N ’uma m achina de escrever a combinação de um carreto com
calizado de antem ão na frente do carreto e comprehendendo cani- p a ra cima e alavancas de teclas suspensas dos bordos recurvados uma b arra m ontada no mesmo, um dispositivo acarretado pela re-
lh as de fitas, um mechanismo propilar incluindo um tam bor locali dos referidos su p p o rte s; f rida b arra, e meios p a ra poderem ser accionados pelo referido
zado sob uma das canilhas, tudo dobrando-se com o carreto, uma dispositivo, a fim de tra v a r o carre to ;
23. ° N’uma m achina de escrever, a combinação de urna b a rra
cam painha de alarm e collocada por baixo da o utra canilha, tudo transversal tendo as suas extrem id ad es' dispostas nos lados da 40. ° N ’uma machina de escrever a combinação de um carreto mo
dobrando-se também com o carreto, alavancas de teclas e meios arm ação d a m achina e m unida de supportes dependentes em forma vel e um cylindro por eile acarretado, com um mechanismo de es
accionados por alavancas de teclas p a ra actuar o mechanismo de de gxn> bos, juntam ente com alavancas de teclas tendo projecçòes capo co -nexiouado com o referido caireto, meios p a ra lib e rta r o
fita e de escapo, em cuja virtude um a m achina que parece grande v ertieses r- curvadas p ara accionar o-< supportes em forma de g an mecanismo de escapo e p a ra p e rm ittir que o carreto avance uma
quando e stá em funccionamento fica reduzida a um volume pe chos existentes sobre a b arra tra n s v e rs a l; determ inada distancia, e meios p a ra trav ar o mechanismo de escapo
queno qua do está d obrada; 24. ° N’uma m achina de escrever, uma alavanca de tecla tendo e para fazer p a ra r o carreto em um dete>minado ponto;
2. ° N ’uma machina de escrever, um carreto movei sustentando o uma p a rte principal mun da de um membro, in teg ran te e disposto 41. ° N ’um a m achina de escrever a combinação de um supporte
cylindro, um mechanismo impeliente rotatorio amovivel p ara accio transversalm ente, membro que tendo a forma de um g am h o se pro com um carreto movel, um cylindro coll cado no mesmo carreto,
nar o referido carí-eto comprehendendo um a pluralidade de ele je c ta verticalm ente e se destina a su ste n tar a referida alavanca um m ech n ism o irnpellente connexionado c< m o referido carreto,
mentos alguns dos quaes são separáveis dos outros, e uma roda de n ’uma posição de acciouameuto ; um mechanismo de escapo counexionado com o referido mechanismo
escapo rotatoria formando p a rte do mechanismo im peliente e con- irnpellente, e meios p a ra tra v a r o mechanismo irnpellente e pa ra
nexionada com o mesmo, a fim de im prim ir ao referido carreto um 25. ° N’uma m achina de escrever, uma alavanca de tecla cujo
p arar o carreto n'um determinado p o n to ;
movimento de passo a passo e meios p a ra mover p a ra dentro o corpo principal formado de uma só peça é munido n ’uma extrem i
dade de um supporte em forma de botão para dedos e disposto la 42. ° N uma m achina de escrever a combinação de um a armação
p a ra fóra as partes separáveis do referido m echanism o; de m achina com uin carreto para se. mover na mesma, um m echa
3. ° N ’um a machina de escrever, a combinação de um carreto teralm ente, e de um outro supporte projectante e disposto trans
vi rsalm cnte, cuja extrem idade inferior apresenta ranhuras para nismo de escapo, uma barra extendendo-se tran sv ersalm en e, e um
moyel, com um dispositivo rotatorio connexionado com o referido disp, sitivo sobre a referida b arra para aetu ar e mover a alavanca;
carreto incluindo um a g a rra e elementos de escapo, e meios para su sten tar articularm ente o mesmo ;
43. ° N’urna m achina de escrever a combinação de uma b arra, uma
accionar a referida g a rra ; 26. ° N’uma machina de escrever urna b arra transversal su ste n alavanca e mechanismo de escapo que fica travado em \ir tu d do
4. ° N ’uma m achina de escrever um carreto movei conduzindo um tad a pelas suas extrem idades nos lados ia arm ação d a m achina, e movimento da referida alavanca;
cylindro e movei em um a relação substancialm ente superjacente urna b arra de espaços tendo alavancas m unidas do projecçòes em 44. “ N” uma m achina de escrever a combinação de um carreto com
com as teclas ou as barras de typos, mechanismo de escapo coune- forma de gancho verticaes e em contacto articulado com a referid a um supporte p a ra esse c a rre t -, uma b arra d en tada a ticulada mon
xionado com o referido carreto, alavan as de teclas, e meios con- b a rra tra n sv e rsa l; tada sobre o referido carreto, di-positivos sobre a referida ba-ra,
nexionados com as referidas alavancas da m achina p a ra accionar 27. ° N ’uma m achina de escrever, urna b a rra transversal e urna uma uiola forçando normalmente a b arra n u m a dirccçà-», uma a la
o referido mechanismo de escapo; b a rra de espaços tendo duas alavancas munidas de partes articula vanca acetona ia á mão e actuando a dita b arra, destinada a mover
5. ° N’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto mo •as verticaes e em forma de gancho e em contacto com a referida a mesma contra a a- ção da mola, e meios destinados a ac- ii nar os
vei pa>a sustentar o cylindro, com um mechanismo propuls -r con- b a rra tra n sv e rsa l; dispositivos sobre a b arra para fazer p arar o c a rre to ;
nexiouado com o referido carreto, um escapo rotatorio, alavancas 28 ° N’uma m achina de escrever, um a alavanca de tecla feita de 4 5 ° N’uma m achina de escrever, a combinação de uma chaveta
accionadoras, e meios connexionados com as alavancas accionado- folha m etallica cuja p arte principal é munida d uma cabeça que apresentando uma pluralidade de ranhura , com uma pluralidade
ras p a ra accionar o referido mechanismo de alavancas connexio se estende para cima e está disposta transversalm ente a esia ca de barras de typo m antidas articuladam ente nas ditas ranhuras,
nado com o mechanismo de escapo; beça que tem substancialm ente a forma de U e apresenta chanfra tendo cada uma a resp etiva cavilha, estando as ditas ranhuras
6. ° N’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto mo duras n a sua face inferior p a ra o effeito de suspensão; d i-postas transversalm ente. a fim de retirar as barras de typos, e
vei sustentando e accionaudo o cylindro e tendo uma barra den dispositivos foimados angularm ente, uma extremidade, das quaes é
tada longitudinal, com um veio rotatorio, uma peça m ontada sobre 29. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de urna plurali
destinada a accionar a cavilha e inantel-a na sua ranhura, di-posi
o referido veio e em contacto com a referida b arra dentada, ele dade de barras e*tendendo-se transversalm ente e tendo cada urna
um membro pendente em forma de gancho, com um a pluralidade de tivos estes que b em liuguetas que se adaptam em chanfraduras
mentos de escapo rotatorios connexionados com o referido veio, e feitas n a chaveta e parafusos p ara segurar amovivelmente cada um
meios pa ra m over os referidos elem entos de escapo fóra e dentro alavancas de teclas dispostas em series, estando cada alavanca de dos referidos dispositivos;
de connexão da peça que se engrena com a b arra dentada do car tecla m unida de uma cabeça de suspensão que se estend-- tran sv er -
8 -Irnente á p arte principal da mesma e que leva elementos p ara ac 46 0 N ’uina m achina de escrever, a combinação de um carreto
reto ; com cylindro dobrando-se sobre as teclas nu b arras de typos, com
7. ° Numa m achina de escrever, a combinação de um carreto mo cionar o membro em forma de gancho das referidas barbas trans-
v e rsa e s; um mechanismo de escapo localisado por baixo do carreto, mecha
vei, com um mecanismo propulsor connexiouaco com o carreto, um nismo de fita n a fren te do carreto, incluindo uma b arra movel ver-
mecanismo de escapo separavel connexionado com o referido car 30. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de uma p lu rali I ticalm ente e mechanismo actuado pelas teclas e separavel na fita,
reto, e meios para separar uma p a rte do mecanismo de escapo das dade de alavancas de red a s, com b arras substancialm ente em for e. mechanismo de escapo p a ra accionar o ultimo quando está n ’uma
demais partes, a fim de fazer mover o carreto em qualquer di- ma de U para sunpender as referidas alavancas de teclas urna placa posiçã n o rm a l;
rec ç ã o ; que se estende transversalm ente á m achina e que leva peças de 47. ° A combinação de um carreto conduzindo o cylindro, com
8. " Numa m achina de escrever, a combinação de um carreto mo contacto, e molas connexionadas por urna das extrem idades ás re um mechanismo de escapo, uma b arra articu lada movel com o re
vei, com um mecanismo propulsor rotatorio connexionado C"m o feridas peças de contacto e ás alavanca- de teclas; ferido carreto, uma travão n a referida b a rra e um alarm e actuado
referido carreto, alavancas accionadoras, um mecanismo de escapo 31. ° N’uma m achina dc escrever, a combinação de um carreto pelo referido tra v ã o ;
rotrtorio dirigido por alavancas accionadoras, um braço movendo se movel p a ra su ste n tar o cylindro, com um mecanismo impeliente 48. ° A combinação de. um carreto conduzindo um cylindro, com
verticalm ente para actuar o mecanismo de escapo e lib ertar o mi smo, connexionado com o carreto movel e incluindo um mecanismo li meios p ara mover o referido carreto, um cylindro montado sobre o
e uma b arra reciprocante destinada a lev an tar o referido braço que bertador de alavanca, canilhas de fitas, urna fita connexionada com c-rreto , tendo um veio e uma roda dentada, e um dispositivo n um
se move verticalm ente; as mesmas, um supporte guiador reciprocándo se verticalm ente, me lado do cylindro e articulado por forma a aetuar a roda dentada na
9. ° Num a m achina de escrever, a combinação de um carreto mo canismo accionador connexionando as r e f ridas canilhas de fitas extrem idade do carreto do cylindro, movendo-se este sobre o seu
vei sustentando o cylindro, com um mecanisme de escapo, um me com o referido mecanismo de escape, alavancas accionadoras, e urna eixo, em .virtude de um movimento deslisante, ura ou mais espaços
canismo de alavanca para lib e rta r o mecanismo de escapo, uma b a rra reciprocando-se verticalm ente acci ¡nada pelas alavancas e dependentes d a p o sção do tra v ã o ;
b a rra que se extende adjacente ao mecanismo de escapo, e um braço actuando sobre o referido supporte de fita movel ve’ticalm ente e 49. ° A combinação de um carreto conduzindo um cylindro movel
dependente da armação do caireto e destinado a ser posto, pelo sobre o mecanismo libertador de alavancas, connexionando com um verticalm ente, su scep tiv d de se dobrar substancialm ente em rela
movimento do carreto, em contacto com a referida alavanca para mecanismo impeliente. ção super acente ás teclas ou barras de typos, com um mechanismo
tra v a r o mecanismo libertador da alavanca de escap ; 32. ° N’uma machina de escrever, a combinação de um carreto d e escapo incluindo uma alavanca tendo uma lingueta, uma b arra
lü.° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto movel sustentando o cylindro, com um mechanismo im peliente con geral, alavancas de teclas para a referida b arra, um braço deslo-
movei sustentando o cylindro, com um mecanismo de escapo, um nexionado com o carreto movel, canilhas de fitas, urna fita conne cavel connexionado com a b arra geral e meios accionados pela re
mecanismo de alavanca connexionado com o mecanismo de escapo xionada com as mesmas, mechanismo accionador da guia de fita ferida b a rra p a ra aetu ar a alavanca de escapo acarretando a lin
pa ra libertar o mesmo pela acção das alavancas accionadoras e um reciprocante, connexionando as referidas canilhas de fitas com o g ueta ;
mecanismo dc alavanca p a ra tra v a r o mecanismo libertador de ala referido mechanismo im peliente, tendo o dito mechanismo im pel 50. ° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto,
vanca de escapo; ien te um mechanismo de alavancas proyectando se lateralm ente, e conduzindo um cylindro movel verticalm ente, com um mechanismo
11.° N ’uma m achina de escrever, a combinação de um carreto meios accionados pelas alavancas e actuando sobre a referida guia de escapo, mechanismo de fita, alavancas de teclas, um a b a rra ge
movei sustentando um cylindro, e tendo um a b a r a dentada que se de fita e sobre o mechanismo libertador d a alavancas; ral locabsada po'- cima das alavancas de teclas, um braço articu
estende longitudinalm ente, com um veio vertical, uma peça que 3 3 ° N ’uma m achiua de escrever, a combinação de urna parte lado accionado pela referida b arra geral e tendo uma extrem idade
apanha a referida b arra dentada, um mecanismo de escapo rotato superior de m achina sustentando o carreto, p a rte que se m o .e recurvada, e meios destina tos a serem accionados pela extremidade
rio montado sobre o referido veio, uma g a rra rotatoria, tendo um verticalm- nte e o seu mechanismo, com uma arm ação movel verti recurvada «lo braço, qualquer que s e ja a posição d ’esfe ultimo, a
membro que se move verticalm ente sobre o referido veio, e meios cálm ente sustentando a referida p a rte superior d a m achina, um fim de por esta form a accionar o mechanismo de escapo e de fita»
3460 N.° 238 — 20 DE OUTUBRO DE 1909
N.° 6:999. Da data da publicação do presente aviso começa a con- 9.a Repartição da Direcção G eral
Léon B raquier, confeiteiro, residente em Chateau du tar-se o prazo de tres meses para reclamações de quem da Contabilidade Publica
Coulmier, Verdun sur Meuse, Meuse, França, reque se julgar prejudicado pelas patentes pedidas. Para conhecimento das repartições, tribunaes e autori
reu, pelas tres horas da tarde do dia 6 de outubro de Direcção Geral do Commercio e Industria, em 9 de ou dades a quem pertencer, e das partes interessadas, se
1909, patente de invenção para: «Aperfeiçoamentos in tubro de 1 9 0 9 .= O Conselheiro Director Geral, E. Ma declara, para os effeitos legaes, que se effectuaram os se
troduzidos nos objectos explosivos com surprezas de as- deira Pinto. _____ _______ guintes despachos:
sucar e chocolate», reivindicando o seguinte: D e p ó s i t o s d e d e s e n lio ® o m o d e lo s Agosto 10
Aviso de pedidos João Cesado Pereira, pagador de 2.a classe em serviço
«1.* Applieação aos objectos explosivos com surprezas de assu-
car e chocolate, etc., de uma nova disposição de engenho explosivo destacado nos Caminhos de Ferro do Estado'— man
Em execução do disposto no artigo 228.° do regula dado regressar ao quadro.
ou petardo e accomodação interior que p erm itte obter a ru p tu ra do
objecto, a projecção dos seus estilhaços bem como do seu conteúdo mento do serviço da propriedade industrial, se faz publico João Vergilio Goulao, pagador de 2.a classe em serviço
sem nenhum perigo de queim aduras para os convidados, e isto sem que, ñas datas abaixo mencionadas, deram entrada na Re no districto da Horta — destacado, nos termos do artigo
que a parte superior do involucro nem o seu conteúdo sejam ene partição da Propriedade Industrial os pedidos para a con
grecidos pelo fumo do engenho ou do petardo nem im pregnados do cessão dos títulos de deposito apresentados pelos fabrican 112.°-óis da carta de lei de 9 de setembro de 1908,
cheiro da pólvora ou da m ateria explosiva; para os Caminhos de Ferro do Estado.
2. “ No emprego de uma caixa ou cam ara de explosão com tampa, tes indicados na relação que segue, juntando ao mesmo Joaquim Maria Calçado, pagador de 2.a classe em serviço
fundo ou parede crivada de quaesquer furos ou aberturas n a qual tempo os respectivos desenhos, que podem ser examina no districto de Angra do Heroísmo — transferido por
e s tá p engenho explosivo; dos pelo publico, no archivo das marcas e patentes, pro conveniencia de serviço para o districto da Horta.
3. ’ No emprego de um disco com a forma da base do objecto ex visoriamente na Repartição da Propriedade Industrial.
plosivo, podendo cobrir toda ou p arte d a sua superfície; estando Setembro 30
este disco fixado ás paredes do involucro ou assentando sobre sup-
portes que podem ser indiferentem en te fixados â tam pa da caixa Modelo n.° 361.— N.° 1 da classe 39.a José Joaquim Correia Monteiro, pagador de 2.a classe em
de explosão ou ao fundo dos objectos, e servindo de fundo ao reci J . M. C a stan h etra de Alm eida, português, indus serviço na 1.a Direcção dos Serviços Fluviaes e Marí
piente formado pelo involucro ao mesmo tempo de separação entre timos — concedida a licença de sessenta dias por mo
a cam ara de expansão dos gazes na qual está a caixa de explosão; trial, residente em Lisboa, requereu no dia 6 de outu
4. * No emprego de tubos centraes que embocetam um no outro bro de 1909 o deposito de um «modelo de charrua», tivo de doença (pagou os respectivos emolumentos).
e nos quaes passa a mecha do engenho ou p e ta rd o ; declarando ser da sua concepção e execução. 9.a Repartição da Direcção Geral da Contabilidade Pu
5 8 No reforço do fundo do objecto explosivo por meio de fios
m etallicos ou outra m ateria apropriada p a ra evitar que a ruptura Da data da publicação do terceiro aviso começa a con- blica, em 19 de outubro de 1909.= O Conselheiro Chefe
do involucro, quando se dá a explosão, se faça pela base». tar-se o prazo de tres meses para reclamações de quem da Repartição, Cesar de Mello e Castro.
se julgar prejudicado pelos depósitos pedidos.
N.° 7:000. Direcção Geral do Commercio e Industria, em 9 de ou
R ichard Abram, corretor, residente em Chicago, Illi tubro de 1909.=Pelo Conselheiro Director Geral, E. Ma TRIBUNAES
nois, Estados Unidos da America, requereu, peías tres deira Pinto. _____ _______
horas da tarde do dia 6 de outubro de 1909, patente de Direcção Geral da A gricultura SUPREMO TRIBDNAI DE JUSTIÇA
invenção, para: «Aperfeiçoamentos nas machinas que Tabella dos leitos que hão de ser julgados na sessão
servem para fixar os sellos aos sobrescriptos e para ou Repartição dos Serviços Agronómicos
de 22 de outubro de 1903
tras applicações», reivindicando o seguinte: Tendo fallecido o agronomo Manuel do Carmo Rodri
«Apparelho p a ra fixar sellos, essencialm ente caracterisado p o r: gues de Moraes, inspector de agricultura da região agro
R evista commercial
a) Uma base que constitue um reservatório, por cima do qual se nómica do norte, que, nos termos do § 2.° do artigo 35.° N.° 32:940 — Relator o Ex.ID0 Conselheiro Ferreira da
pode deslocar uma haste que tem n a sua extremidade inferior um do regulamento para o commercio do vinho do Porto, ap- Cunha — Autos commerciaes vindos da Relação do Porto,
deposito de sellos aberto, e que acciona também uma alavanca os- provado por decreto de 27 do novembro de 1908, fazia
cillante que -tçm ym a fita de humedecimento a qual, em cada des recorrente João José Bolares, recorrida a direcção da
cida da haste, se desloca sobre o sobrescripto, depois do que o de parte da commissáo agrícola commercial dos vinhos do Caixa Economica de Aveiro. Vistos dos Ex.mos Conselhei
posito de sellos é posto em contacto com este, a fim de fazer adhe Douro, nomeada por portaria de 30 de julho ultimo: manda ros Relator, Visconde do Ervedal da Beira, Dias de Oli
rir a elle o ultimo sello; Sua Majestade El-Rei, pela Secretaria de Estado dos Ne veira, Pinto Osorio, Henrique Pinto. Advogado do recor
b) Uma m ateria absorvente que penetra no reservatório e que gocios das Obras Publicas, Commercio e Industria, que,
faz ligeiram ente saliência acima da sua superfície, estando a fita rente Dr. José Maria Barbosa de Magalhães. Advogado
de humedecimento normalmente em contacto com a dita superficie; em sua substituição, seja nomeado o agronomo José Ma da recorrida Dr. José Soares da Cunha e Costa.
c) Uma haste transversal m ontada n a haste do p resso r e que ria Tavares da Silva, que, por portaria de 6 de outubro
entra n ’uma corrediça que faz de cama, feita n ’uma extremidade da corrente, foi collocado provisoriamente no logar de chefe I n c id e n t e s
alavanca osciliante, a fim do deslocamento vertical da haste produ da Delegação da Fiscalização dos Productos Agrícolas do N.° 32:484 (Habilitação) — Relator o Ex.mo Conselheiro
z ir a osciliação da a lav an ca;
d) Uma mola destinada a reconduzir normalmente a h aste do Porto. Dias de Oliveira— Autos eiveis vindos da Relação do
pressor á sua extremidade superior, uma outra mola para atten n ar Paço, em 18 de outubro de 1909. = Antonio Alfredo Porto, recorrentes Albino Antonio de Carvalho Correia
os choques pa ra traz e uma terceira mola p ara m anter norm alm ente Barjona de Freitas. _____ Velloso e outros, recorrida Joaquina Martins, autorizada
O deposito de sellos no fim do seu curso in fe rio r; por seu marido.
e) O emprego das oscillações da alavanca p a ra accionar um con Repartição dos Serviços de Instrucção Agrícola
tador de con8trucção conhecida, que p erm itta verificar o numero 33:936 (Deserção) — Relator o E x.mo Conselheiro Silva
de sellos fixados». Tendo sido concedida licença de sessenta dias, por des Matos— Autos eiveis vindos da Relação do Porto, recor
pacho ministerial de 11 do corrente mês, ao agronomo rentes Manuel Martins Afonso e mulher, recorrida a Junta
N.° 7:001. Carlos Augusto Abranches de Albuquerque, conductor de Parochia da freguesia de Cardiellos.
Secretaria do Supremo Tribunal de Justiça, 15 de outu
João Eduardo da M atta Jú n io r, professor de l . a classe colastrabalhosdos topographicos da Escola de Regentes Agrí
Moraes Soares, e causando grande transtorno ao bro de 1909.= O Conselheiro Secretario e Director Ge
no Conservatorio Real de Lisboa, residente em Lis ral, Conde de Castro e Solla.
boa, requereu, pelas tres horas da tarde do dia 6 de ensino a falta de um professor, por ser impossível distri
outubro de 1909, patente de invenção, para: «Teclado buir as disciplinas regidas por aquelle agronomo pelos
chromatico ou uniforme para pianos», reivindicando o demais professores da Escola, por já estarem em excesso TRIBUNAL DE CONTAS
seguinte: sobrecarregados, e attendendo á urgencia do serviço es
S e s s ã o e m 1 9 d e o u tu lt > x * o d .e 1 9 0 9
colar: ha por bem Sua Majestade El-Rei collocar provi
«Teclado chrom atico ou uniforme p a ra pianos, o qual consiste na soriamente naquella escola para exercer o logar de agro- P r o c e s s o s d is tr ib u íd o s
successâo continua de teclas brancas e em teclas p retas alternadas,
sendo indicadas as oitavas ou a successâo de cinco teclas brancas nomo conductor de trabalhos topographicos, emquanto Relator o Ex.a* Conselheiro Visconde de Villa Mendo
com um a tecla de cor differente, no mesmo nivelam ento das teclas durar o seu impedimento, o agronomo de 3.a classe do
brancas, servindo de ponto de referencia». quadro technico agronómico, Luis Ferreira Roquete, o Recurso interposto pelo agente do Ministério Publico junto
qual perceberá os vencimentos que lhe competem pelo da Commissão Districtal de Coimbra contra o accordão
N.° 7:002. respectivo quadro, e o complemento do vencimento de que julgou as contas da Junta de Parochia da freguesia
exercicio, inscrito no capitulo 4 °, artigo 52.° da tabella de Seixo de Galões, concelho de Montemor-o-Velho, de
J o s e f K i e s s l e r , residente em Niedermarsberg, Allema-
nha, requereu, pelas duas horas da tarde do dia 7 de de distribuição de despesa do Ministerio das Obras Pu 1906;
Encarregado da estação telegrapho-postal do Seixal, de
outubro de 1909, patente de invenção para: «Contador blicas, Commercio e Industria.
Paço, em 12 de outubro de 1909. = Antonio Alfredo 24 de julho de 1906 a 30 de junho de 1907.
de conversações com apparelho registador para telepho-
nes», reivindicando o seguinte: Barjona de Freitas. Relator o Ex.“° Conselheiro Hintze Ribeiro
(Tem o visto do Tribunal de Contas de 14 de outubro
«1.® Contador de conversações com apparelho registador, para de 1909). _____ — _____ Chefe da estação telegrapho-postal de Santo Antonio do
telephones, caracterizado pelo facto que, quando se tira do des Pico, de 1 de julho de 1907 a 17 de julho de 1908;
canso o auscultador, se põe em funccionamento um systema de re Repartição dos Serviços Pecuarios Commissão districtal do Porto, do anuo civil de 1900.
lojoaria que se pode fazer p arar por meio de uma ou m ais disposi
ções de retensão, o qual system a acciona um apparelho registador Para os devidos effeitos se publica o seguinte des Relator o Ex.mo vogal adjunto Conselheiro
que m arca, sobre uma fita corrente 11, cada conversação a calcular pacho : Gouveia Valladares
com relação a uma determ inada duração de tempo, no que esta
mesma fita ou outra fita movei especial pode se r empregada p ara Em portaria de 18 do corrente: Recebedor do concelho de Gavião, de 1903 a 1905.
fins de notação ou e s c rip ia ; João Guerreiro Mestre, veterinario de 3.a classe — exone R e l a to r o Ex.m®vogal supplente Conselheiro Abel Andrade
2. ® Contador de conversações com apparelho registador, p a ra t e
lephones, segundo a reivindicação 1.a, caracterizado pelo facto do rado de auxiliar do intendente de pecuaria do districto
descanso 2 do auscultador estar em ligação com uma alavanca de de Beja e collocado no logar de intendente de pecuaria Encarregado da estação telegrapho postal de S. Tiago do
commutação 3, que n ’uma das suas extr midades tem disposto elas do districto de Evora, vago por fallecimento do veteri Cacem, de 1906-1907;
ticam ente um linguete travador movei 20, o qual, quando se tira o nario de 2.a classe, Romão do Patrocinio Ramalbo. Pagador dos caminhos de ferro de Lourenço Marques, de
auscultador do descanso, deixa livre o disco impressor 19, que é 11 de julho de 1893 a 16 de janeiro de 1905.
accionado pelo systema de relojoaria, e no qual a distancia entre Direcção Geral da Agricultura, em 19 de outubro de
os cavados 18 corresponde á duração de um a conversação; 1909. = Pelo Director Geral, Joaquim Ferreira Borges. P ro c e s s o s ju lg a d o s
3. ° Contador de conversações com apparelho registador, p ara t e
lephones, segundo as reivindicações l .a e 2.’, caracterizado pelo Relator.o Ex.m° Conselheiro Hintze Ribeiro
facto de um disco impressor 15 que, durante o funccionamento do Por ordem superior e para os devidos effeitos, em har
system a de relojoaria recebe tin ta de um tam pão 33, deixar im pres Recebedores dos concelhos d e : Reguengos, de 1 de julho
sos numeros successivos sobre uma fita 11 que passa continuamente monia com o regulamento geral de saude pecuaria, appro- de 1900 a 9 de agosto de 1902; Leiria, de 1904-1906,
em frente do mesmo disco; vado por decreto de 7 de fevereiro de 1889, tendo sido e deferindo o requerimento de Armindo Pereira da
4. ® Contador de conversações com apparelho registador, p a ra te- ouvida a secção pecuaria do Conselho Superior de Agri Costa, chefe da estação telegraphica de Vizella, dando
lephone, segundo as reivindicações 1.a a 3.’, caracterizado pelo cultura, nos termos do n.° 3.° do artigo 2.° do referido
facto de se intercalar no circuito de corrente secundaria um elec- por extinctas as fianças prestadas.
trom agnete 43, que acciona um linguete travador 44, que faz p arar regulamento, são declarados inficcionados de febre aphtosa
o system a de relojoaria ; os portos marítimos dos Estados Unidos do Brasil, ficando Relator o Ex.“° vogal adjunto Conselheiro Gouveia
5. ® Contador de conversações com apparelho registador, p a ra te prohibida a entrada em Portugal de bovinos, ovinos, ca Valladares
lephones, segundo as reivindicações 1.a a 4.a, caracterizado pelo prinos esuinos, procedentes d’aquelle país ou outros, trans Recebedor do concelho de Grandola, de 1 de maio de
facto de se apoiar de encontro ao rolo da tita de papel 35 urna ala-
vanea oscillaute 36 que, quando o rolo da fita 11 que se vae desen portados em barcos que tenham tocado em qualquer porto de 1904 a 29 de maio de 1906.
rolando, attinge um diám etro sufficientemente reduzido, fecha o c ir dos mesmos Estados. Relator o Ex.m®vogal supplente Conselheiro Abel Andrade
cuito a um apparelho eléctrico avisador; Os despojos de animaes das especies citadas e da mesraa
6. a Form a de execução do contador de conversações, segundo as proveniencia só podem ser importados sofrendo nos pos Recebedor do concelho de Coruche, de 1897-1899.
reivindicações 1.a a 5.a, caracterizada pelo facto de se disporem
linguetes travadores 41 e 42 sujeitos a um fechamento especial e tos de entrada em Portugal a conveniente beneficiação. 4.a Repartição da Direcção Geral do Tribunal de Con
destinados a fazer p a ra r o system a de relojoaria quapdo sç tra ta r Direcção Geral da Agricultura, em 19 de outubro de tas, 19 de outubro de 1909. = O Chefe da Repartição,
de conversações isentas de pagamento». 1909. = Pelo Director Geral, Joaquim. Ferreira Borges, José Amaro Ferreira Vianna,
N.° 238 — 20 DE OUTUBRO DE 1909 3461
TRIBUNAL SUPZRIOR DO CONTENCIOSO FISCAL 9. a Os valores offerecidos nas propostas acceitas pela COMISSÃO DO RECENSEAMENTO DE JURADOS DA COMARCA DE LISBOA
B o le tim m e te o ro ló g ic o
Segunda feira, 18 de outubro de 1909, ás nove horas da manhã
Barómetro Temperatura
Red. Tempe
EBtaçSeg A zero ao nivel ratura Vento Oeu Ohuv* Estado do mar Notas
de de mar Maxima Mínima
graus e a 45°
de Lat.
Montalegre.............
G e r e z ...................... 757,3 10,5 W NW . m.tBfraco Muito nublado 36,0 17,6 7,4
M oneorvo............... - 758,1 11,5 Calma Muito nublado 14,0 17,7 11,0
P o rto ........... ............ - 760,0 15,0 ESE. m.‘° fraco Muito nublado 27,0 Pequena vaga 18,0 13,0
G u a rd a .................... 670,1 759,2 6,2 NW. mod. Encoberto 9,0 12,5 6,2
S erra d a E s tre lla . 641,6 759,1 3,1 W N W . m.tBforte Muito nublado 11,0 11,3 3,1
C o im b ra.................. - 759,1 13,4 NW . m.‘° fraco Encoberto 10,1 18,6 10,6
S. F ie l..................... - 757,3 11,3 W NW . fraco Encoberto 4,0 19,1 10,3
Taneos..................... 761,0 13,5 NN W . fraco Encoberto 16,0 19,0 11,0
Reino, 9 a,, Campo Maior . . . . - 759,4 14,9 W. fraco Muito nublado 0,0 21,8 10,5
V illa F e rn a n d o .. . 759,9 15,3 Calma . Enc., ch. 0,0 23,4 8,1
C in tra ...................... - 759.4 14,6 NN W . m.‘° fraco Encoberto 4,0 18,6 13,0
L isboa...................... - 760,3 14,6 NN E. fracp Muito nublado 0,1 Pequena vaga
Vendas N o v a s .. . . - 759,3 14,0 NE. m.to fraco Encoberto 2,0 20,0 13,0
E vora....................... 760,7 12.6 NW mod. Encoberto 3,0 .. 20,7 11.6
B e ja ......................... - 759,3 14.0 W SW . mod. Muito nublado 1,0 22,6 11,1
Portugal. . . \ L a g o s ..................... - 759,7 18.8 N m.l° fraco Encoberto 0,0 Plano 24,0 14,0
F aro ......................... - 758,0 18,5 NNW . fraco Nublado 0,0 Chão 23,0 16,0
A n g ra ......................