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OS 3 ASPECTOS

DO MINISTÉRIO
***

CONTEÚDO

01. Ao Senhor, Aos Santos e Ao Mundo


02. Verdadeiros Adoradores
03. Louvor e Adoração
04. Vida de Oração
05. A Intercessão
06. Mandamentos Recíprocos
07. O Discipulado
08. A Repreensão
09. O Evangelismo
10. Paixão Pelas Almas
Lição 01
AO SENHOR, AOS SANTOS E AO MUNDO

 Em Antioquia eles ministravam: a) ao Senhor; b) uns aos outros; c)


aos perdidos – At 13.1-4

1) OS DOIS MANDAMENTOS
 Toda a lei se resume em dois mandamentos – Mc 12.30,31
 Podemos destacar aqui o amor vertical (do homem para com Deus)
que vem primeiro, antes de qualquer outra coisa em nossas vidas.
Depois, vemos o amor horizontal (para com os homens) aparecendo.
 Também podemos dizer que o ministério ao Senhor vêm antes do
ministério aos homens.
 O ministério aos homens se subdivide em outros dois: “ao teu
próximo como a ti mesmo”. O amor que expressamos aos outros está
relacionado ao amor que expressamos a nós mesmos. Quem não se
ama não amará aos outros! Semelhantemente, o ministério aos
homens também se subdivide em dois: aos de dentro e aos de fora.

2) O CRENTE ANTES DO NÃO-CRENTE


 a) Há textos bíblicos que são muito claros em colocar o crente à
frente do não-crente na prioridade de ministério – Gl 6.10
 b) Alguns parecem reconhecer como amados de Deus somente os
perdidos; mas ninguém deixa de ser amado por Deus porque já se
converteu! Esta pessoa ainda precisa de nosso cuidado e deverá estar
à frente daquela que ainda não se converteu. Nossa desatenção e
desamor aos novos-convertidos podem pôr todo trabalho anterior a
perder; é por isso que Paulo escreveu: “Não faças perecer... aquele
por quem Cristo morreu” (Rm 14.15).
 c) Distinguir entre o valor de cada um e responsabilidade. Todos tem
valor, mas nossa responsabilidade muda dependendo o nível de
relacionamento. EX: O cuidado da família...
 d) Uma igreja que não se ama a ponto de cuidar dos seus, não terá
amor genuíno aos de fora!
3) FIGURAS BÍBLICAS DOS TRÊS MINISTÉRIOS
 a) A visão de Isaías – Is 6.1-8
1. Ministério ao Senhor (visto na adoração dos serafins);
2. Ministério aos santos (visto na edificação pessoal de Isaías –
o toque da brasa);
3. Ministério ao mundo (visto no apelo que Deus faz e o profeta
responde).
 b) O ocorrido no dia de Pentecostes:
1. Os discípulos estavam no Cenáculo orando – ministério ao
Senhor – At 1.14
2. Então Deus ministra aos santos o enchimento do Espírito
Santo – At 2.1-4
3. E a consequência: milhares foram salvos – ministério ao
mundo – At 2.37-41
 c) A Igreja em Jerusalém:
1. Perseveravam nas orações e louvavam a Deus
2. Edificação, comunhão
3. A cada dia acrescentava o Senhor os que iam sendo salvos
 d) Instrução de Paulo a Timóteo – 1 Tm 2.1-4
1. Ele manda que antes de tudo (absoluta prioridade) se faça a
prática de orações.
2. O resultado é que os santos sejam abençoados com uma vida
mansa e tranquila.
3. e os ajudará a cumprir sua grande comissão: “...o qual deseja
que todos se salvem”.
Lição 02
VERDADEIROS ADORADORES

 Há dois aspectos do ministério ao Senhor: adoração e oração.


Nessa lição abordaremos a adoração – Jo 4.23,24
 O homem existe para adorar a Deus (Ef 1.6)! O Pai ainda procura
por adoradores (não por adoração, pois isto não falta na presença
d'Ele – Ap 4.8)...
 A palavra grega “proskuneo” (significando beijar, como um
cachorro que lambe a mão de seu mestre); significa: “1) beijar a
mão de alguém, em sinal de reverência; 2) cair de joelhos e tocar o
chão com a testa como uma expressão de profunda reverência;
3) ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência a
alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar.”
 Fomos redimidos para o louvor e adoração (Lc 1.74)

1) A QUESTÃO DO LUGAR E A FORMA


 O conceito errado do lugar de adoração (v.20 e 21).
 A mulher samaritana provavelmente se referia ao Monte GERIZIM,
um monte de Samaria que fica defronte do monte Ebal. No monte
Gerizim se recitaram as bênçãos da Lei (Dt 28.1-14), e ali os
samaritanos construíram o seu templo.
 Alguns procuram o “lugar certo” onde adorar, como se Deus fosse
atraído por um lugar especial. Outros adoram em “qualquer lugar”
sabendo que Deus será atraído pelo seu culto! – At 16.23-26
 Deus prometeu manifestar-se no Tabernáculo/Templo – Êx 25.22; 1
Re 9.2; Ag 2.7-9
 Mas depois mudou esta forma de manifestar-se – Mt 27.51 (ver tbém
Mt 24.1,2); At 7.44-48
 Vemos Jesus alternando de uma atitude honra para com o ambiente
físico do templo para uma promessa de substituição do “lugar” da
adoração – Jo 2.13-22; 1 Co 3.16
 A questão de Jerusalém: tem promessas futuras, mas não é hoje um
lugar mais espiritual ou abençoado que outros – Ap 11.8
2) UM NOVO TEMPO NA ADORAÇÃO
 Houve mudanças nos padrões estabelecidos do V.T. (quanto ao lugar
e à forma). O Senhor Jesus anunciou um novo tempo: “a hora vem e
já chegou”...
 O sacrifício de animais mudou para sacrifícios de louvor – Hb 13.15
 Davi começou a introduzir algumas mudanças (música) no conceito
de culto e Deus prometeu resgatar isto no futuro – Am 9.11
 O corpo é o santuário (1 Co 6.19), mas a adoração é em espírito...
Por quê? Porque Deus é espírito e é assim que nos relacionamos
com Ele – 1 Co 6.17

3) ADORANDO O QUE CONHECEMOS


 “Vocês adoram o que não conhecem; nós o que conhecemos” – Há
uma relação entre as duas coisas: adorar e conhecer.
 Adoração não é só devoção, reverência e música; é intimidade! E
preciso fazer de coração – Mc 7.6,7
 A adoração é um meio de transformação – Is 6.3-7
 Somos cheios do Espírito ao adorarmos – Ef 5.18-21
 Nós nos tornamos parecidos com o que adoramos – Sl 115.8
 Rejeitar glorificar a Deus atrai julgamento na carne – At 12.20-23;
Rm 1.21-28
 Formas de adoração:
 dos cânticos – Tg 5.13
 até o culto de santidade – 1 Co 6.18-20
Lição 3
LOUVOR E ADORAÇÃO

 A oração é vital na vida do crente. Não há como viver a vida cristã


se não nos dedicarmos à oração. Devemos ter uma vida de oração.

1) A RAZÃO DE NOSSA EXISTÊNCIA


 Fomos criados para o louvor e glória do Pai celeste – Ef 1.5,6
 Devemos anunciar as grandezas de Deus – 1 Pe 2.9
 Tudo o que fazemos deve glorificar ao Senhor – 1 Co 10.31
 O livro de Salmos contém numerosas menções de uma vida de
contínuo louvor, que deve ser praticada por cada cristão.
 Jesus Cristo disse que Deus Pai procura adoradores – Jo 4.23,24

2) NÍVEIS DE EXPRESSÃO
 Pessoal – Jesus falou sobre fecharmos a porta do quarto e ficarmos a
sós, em secreto com Deus. Algumas práticas pertencem a esta
dimensão de intimidade – Mt 6.6
 Nos grupos pequenos – Há uma dimensão de participação de cada
um que cabe bem aqui – 1 Co 14.26
 Nas celebrações – Quando nos congregamos e nos reunimos na
grande congregação (Sl 35.18), há um nível diferente de expressão
de louvor e adoração.

3) AS PRÁTICAS
 Seguimos o ensino bíblico nas nossas práticas, exaltando ao Senhor
com diversas expressões de louvor (físicas e espirituais):
 Cânticos – Sl 96.2; Ef 5.19; 1 Co 14.15; Tg 5.13
 Mãos Levantadas – Sl 63.4; Sl 88.9; Sl 119.48; Sl 141.2; Sl 143.6
 Palmas – Sl 47.1,5
 Danças – 2 Sm 6.14; Sl 150.4
 Vivas de Júbilo – Sl 89.15; Sl 66.1; Sl 98.4 (aclamar = aplaudir ou
aprovar por meio de brados)
 Instrumentos musicais diversos – Sl 150
 Prostrar-se – 2 Cr 5.12; 7.6
4) OS CÂNTICOS
 Nossos cânticos devem estar em harmonia com a Palavra de Deus.
Devemos cantar a Palavra – Sl 119.54
 Devem ser de fácil aprendizado
 São cantados por toda a congregação
 Cânticos espirituais – Ef 5.19,20
Lição 4
VIDA DE ORAÇÃO

 A oração é vital na vida do crente. Não há como viver a vida cristã


se não nos dedicarmos à oração. Devemos ter uma vida de oração.

1) APRENDENDO A ORAR
 Oração é algo que se aprende (Lc 11.1) de duas formas:
 Conhecendo os princípios que regem a oração;
 Orando. A prática contínua cuidará de nos treinar.

2) FUNDAMENTOS DA ORAÇÃO
 Há alguns princípios que devem ser respeitados se queremos ter
uma vida de oração eficaz.
 Orar em Nome de Jesus – Jo 14.13,14 e 16.23,24
 Orar diariamente – Mt.6.11
 Há empecilhos à oração. Exemplos:
 Pecado – Pv 28.9; Jo 9.31
 Falta de perdão – Mc 11.25,26
 Desavença entre casais – 1 Pe 3.7
 Soberba – 1 Pe 5.5,6
 Orar com fé – Mc 11.24
 Orar a Palavra – 1 Jo 5.14,15

3) TIPOS DE ORAÇÃO
 É de suma importância para cada cristão que deseja ter uma
vida de oração eficaz, saber que há diferentes tipos de oração.
 Diferentes traduções de Efésios 6.18
 “Em todas as suas súplicas, façam todo tipo de oração
espiritual, mantendo-se alertas e persistentes enquanto
pedem em favor de todos os homens e mulheres em Cristo.”
(J. B. Phillips – Edições Vida Nova)
 “Com orações e súplicas de toda a sorte, orai em todo tempo,
no Espírito, e para isto vigiai com toda perseverança e súplica
por todos os santos.” (Bíblia de Jerusalém – Edições Paulinas)
 Níveis de oração:
1. Deus;
2. Nós mesmos;
3. Outras pessoas;
4. O Diabo.
 Tipos de oração. Os tipos de oração se classificam em diferentes
níveis:
 Deus.
1. Ações de Graças (gratidão pelo que Deus me faz)
2. Louvor (elogios pelo que Deus faz a todos, de modo geral)
3. Adoração (exaltação pelo que Ele é)
 Nós mesmos.
4. Petição/Súplica (visa satisfazer uma necessidade pessoal)
5. Consagração/Dedicação (submissão à vontade de Deus)
6. Entrega. (visa lançar sobre Deus nossas cargas)
7. Oração no Espírito (em línguas)
 Outras pessoas.
8. Intercessão (colocar-se entre Deus e alguém)
 O Diabo.
9. Repreensão (guerra; exercício de autoridade; ordem)
 Formas de oração:
1. pessoal
2. concordância – Mt 18.19
3. coletiva – At 4.24

4) A ORAÇÃO MODELO (Mt 6.9-13)


 Não era para ser repetida – Mt 6.7
 É um modelo a ser aprendido – Lc 11.1
 “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus,
santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade,
assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e
perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos
nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do
mal [pois teu é o reino", o poder e a glória para sempre. Amém]!”
Lição 5
A INTERCESSÃO

 Há uma questão de legalidade por trás da oração e devemos entendê-la

1) PORQUE ORAR?
 Deus só age na terra mediante oração – Mt 6.10
 A terra foi dada aos homens – Sl 8.6; Sl 115.16
 O homem passou sua autoridade ao diabo – Lc 4.6 ; 2 Pe 2.19
 Jesus retomou das mãos do diabo esta autoridade – Ap 1.18
 Para que Deus possa agir na terra, o homem tem que pedir. Foi Deus
mesmo quem quis assim. A petição é a abertura que o homem, em
sua autoridade, dá a Deus para que sua ação aconteça na terra.

2) A INTERCESSÃO NA BÍBLIA
 O homem sempre necessitou de intercessão – Jó 9.32,33
 O ministério atual de Jesus é a intercessão – Hb 7.25
 A intercessão pode poupar vidas – Gn 18.20-33; Dt 9.11-29; Ez 22.30
 A intercessão se destaca ainda mais no Novo Testamento:
 A intercessão pelo mover do Espírito Santo – At 4.24-31
 intercessão por livramento – At 12.5
 dores de parto pelos gálatas – Gl 4.19
 intercessão por revelação – Ef 1.16-19
 intercessão pela vida espiritual – Ef 3.14-19
 intercessão pelo ministério da Palavra – Ef 6.19,20
 intercessão pela vida espiritual – Fp 1.3,4,9-11
 intercessão pela vida espiritual – Cl 1.9-11
 intercessão pela vida espiritual – Cl 4.12
 intercessão pelas autoridades e por salvação – 1 Tm 2.1-4
 intercessão por livramento – Fm 22
 intercessão por restauração dos que caíram – 1 Jo 5.16
 intercessão pela volta de Jesus – Ap 22.17

3) INTERCESSÃO PARA SALVAÇÃO


 Interceder... pois Deus quer os homens salvos! – 1 Tm 2.1-4
 O que não é a causa de mortes trágicas – Lucas 13.1-5
 O que é a causa: falta de intercessão – Lucas 13.6-9
 A questão do tempo de vida
 A parábola gira em torno da conversa de gente que morreu
prematuramente...
 O princípio “se não frutificar, morre” é visto no dilúvio. O
que significa “seus dias serão 120 anos?” – Gn 6.3
 A bênção da longevidade na honra aos pais – Ef 6.2,3
 A chave dessa intercessão é: “não corte agora, dê mais tempo,
mais oportunidade!”
 A questão do livre-arbítrio
 A intercessão para salvação não anula o livre-arbítrio: “Se
der fruto... muito bem! Se não, corte”... (v.9)
 Ela não manipula a vontade da pessoa em favor de Deus. Ela
tem o propósito de libertar a pessoa para escolher corretamente:
◦ cavar em redor (remoção da terra estéril) – orar contra
empecilhos:
◦ quebrar a cegueira espiritual – 2 Co 4.4 e Ef 1.17,18
◦ pedir que o coração se abra – At 16.14 e Ef 6.18,19
◦ colocar adubo (situações desconfortáveis)
Lição 6
MANDAMENTOS RECÍPROCOS

 Adaptado do artigo AS MUTUALIDADES – UM ESTILO DE


VIDA, de Moysés Cavalheiro de Moraes, e extraído do site:
http://www.igrejaempoa.com.br

1) VALOR DOS RELACIONAMENTOS


 Amar uns aos outros – Jo 13.34
 Aceitar uns aos outros – Rm 15.7
 Saudar uns aos outros – 2 Co 16.20
 Cuidar uns dos outros – 1 Co 12.25
 Sujeitar-se uns aos outros – Ef 5.18,21
 Suportar uns aos outros – Cl 3.13

2) PROTEÇÃO PARA O CORPO DE CRISTO


 Não invejar uns aos outros – Gl 5.26
 Não julgar uns aos outros – Rm 14.13
 Não se queixar uns dos outros – Tg 5.9
 Não falar mal uns dos outros – Tg 4.11
 Não mentir uns aos outros – Cl 3.9
 Confessar seus pecados uns aos outros – Tg 5.16
 Perdoar-se uns aos outros – Ef 4.32

3) COOPERAÇÃO PARA O MÚTUO CRESCIMENTO


 Edificar-se uns aos outros – 1 Ts 5.11
 Ensinar uns aos outros – Cl 3.16
 Exortar uns aos outros – Hb 3.13
 Ministrar uns aos outros – Ef 5.19

4) CUIDADO MÚTUO
 Servir uns aos outros – Gl 5.13
 Levar os fardos uns dos outros – Gl 6.2
 Ser mutuamente hospitaleiros – 1 Pe 4.9
 Ser bondosos uns para com os outros – Ef 4.32
 Orar uns pelos outros – Tg 5.16
Lição 7
O DISCIPULADO

1) A VISÃO GERAL
 É ordem de Cristo – Mt 28.19
 Foi cumprida pela Igreja – At 14.21
 Há dois níveis de discipulado:
 de Cristo – “batizando-os”...
 do cristão – “ensinando-os”...
 O significado de discípulo é: “aprendiz; seguidor; servo” (esta
palavra aparece mais de 260 vezes no N.T.)

2) FAZENDO UM DISCÍPULO DE CRISTO


 Disposição de pagar o preço – Lc 14.25-33
 Compromisso de Aliança – Jo 6.53-56 e 60-68
 Obediência total à Palavra – Lc 6.46

3) FAZENDO UM DISCÍPULO NOSSO


 Nosso papel no discipulado das pessoas:
 Ser modelo – Mt 10.24,25; 1 Co 4.15,16 e 11.1; 2 Co 12.18
 Estar juntos – Fala da comunhão e aprendizado informal.
◦ Jesus chamou seus discípulos para “estarem com Ele” – Mc 3.14
◦ Receber em casa as pessoas – At 28.30-31
◦ Os cooperadores de Paulo viajavam (e às vezes moravam) com ele
◦ Elizeu e Josué foram discípulos que preencheram estes requisitos
◦ Há uma ordem: O discípulo segue o mestre e não vice-versa...
Jesus disse aos discípulos: “Vem e segue-me!”
 Não dominar – Jesus disse: “ensina-os”, não: “obriga-os”... A
verdadeira liderança deve trazer esta marca – 1 Pe 5.2,3
 Reprodução – devemos discipular discipuladores – 2 Tm 2.2
 Paulo gastou seu tempo em Éfeso da seguinte maneira: 3
meses pregando e 2 anos de discipulado diário – At 19.8-10
 Quem evangelizou a Ásia? Paulo ou seus discípulos?
 Um discípulo não se forma da noite para o dia... É trabalho
árduo e pessoal, e deve haver um investimento de sua própria
vida reproduzindo-se neles.
Lição 8
A REPREENSÃO

 Precisamos apreender a ouvir a repreensão. Por mais desconfortável


que seja no momento em que recebemos, devemos lembrar que depois ela
produzirá cura e restauração – Hb 12.11

1) FIRA-ME O JUSTO
 Há uma espécie de ferida que produz cura, e esta deve ser praticada
entre os irmãos – Sl 141.5
 Todos precisamos ser ministrados através de outras pessoas; Deus
não falará somente conosco – Ex 18.13-24
 O que se isola insurge-se contra a sabedoria – Pv 18.1

2) FERIDAS DE AMOR
 Há uma “ferida” que o justo deve fazer em quem ama – Pv 27.5,6
 Adular não leva a lugar algum e impede o crescimento espiritual de
todos – Pv 28.23
 A verdade deve ser dita. Os apóstolos Paulo e Pedro viveram juntos
uma forte experiência neste sentido – Gl 2.11-16

3) DEVER DO CRISTÃO
 Repreender é algo que cada cristão deve fazê-lo – Lc 17.3
 Há momentos em que os líderes terão que se posicionar com
autoridade para repreender – Tt 2.15
 Todo crente deve aprender a corrigir seu irmão(ã) quando este(a)
falhar – Hb 3.12,13

4) QUEM PODE REPREENDER


 Não é qualquer um que pode chegar e repreender alguém; é
necessário ter certa maturidade para isso.
 Há alguns critérios bíblicos para tal, e entre eles Paulo destaca dois
importantes: bondade e conhecimento – Rm 15.14
5) A FORMA DE FAZÊ-LO
 Como a filhos amados – 1 Co 4.14
 Em espírito de mansidão – Gl 6.1
 Com sensibilidade para tratar com cada caso – 1 Ts 5.14
 Não como inimigo, mas como irmão – 2 Ts 3.15

6) A FORMA DE VER A REPREENSÃO


 O que abandona a correção erra – Pv 10.17
 O que odeia a repreensão é estúpido – Pv 12.1
 O prudente é ensinável, pois se abre para a correção – Pv 17.10
 O que atenta para a repreensão, lucra com isso! – Pv 25.12
Lição 9
O EVANGELISMO

1) A GRANDE COMISSÃO
 O Senhor nos mandou pregar a toda criatura – Mc 16.15,16
 Devemos fazer discípulos de todas as nações – Mt 28.19
 Fomos comissionados a ser testemunhas de Cristo – At 1.8
 Esforçando-nos em prol dos não-alcançados – Rm 15.21; 1 Co 9.19-22

2) COMO A IGREJA AGIA NESTA ÁREA


 Pregação em lugares públicos – At 2.14, 3.12, 6.9, 9.28-29, 17.19
 Pregação pessoal – At 8.29-38, 13.6-12, 16.30, 28.30,31
 Pregação nas casas – At 5.42, 10.24, 16.32, 20.20
 Pregação no templo – At 5.12-13, 9.20, 13.14, 14.1
 Pregação em outras cidades – At 8.4-5,25, 11.19-20, 13.4-5 e 13
 O conselho de se usar de sabedoria para com os de fora – Cl 4.5
 A importância de um bom testemunho – 1 Pe 3.1,2

3) PESCANDO COM REDES


 Jesus comparou o evangelismo com pescaria – Mt 4.19
 Jesus disse que devemos ser pescadores (o que nos revela a
existência de alguma semelhança entre as duas atividades).
 Não se convida o peixe para o barco; temos que pegá-lo!
 Usando as redes. Ênfase na quantidade. Trata-se de pesca coletiva e
não individual.
 Rede = cordas entrelaçadas. Fala de relacionamento.
 Textos que mostram grande colheita ligada à unidade na
Igreja – At 2.40-47, At 4.32,33 e Jo 17.21
 Quando há muitos peixes, as redes se rompem – Lc 5.6
 Ênfase sobre os problemas de crescimento – At 6.1
 É necessário ajuda mútua – Um barco ajudando outro...
 O pescador não pode somente pescar, parte de seu trabalho é cuidar
das redes: lavar (Lc 5.2) e consertar (Mt 4.21 e Lc 5.6)
 Manutenção dos relacionamentos. Lavar é prevenir
problemas, enquanto consertar é resolver problemas...
Lição 10
PAIXÃO PELOS PERDIDOS

1) O AMOR DE DEUS PELO MUNDO


 Deus amou “de tal maneira” que... – Jo 3.16
 Deus prova seu amor para conosco – Rm 5.7,8
 Deus deseja que todos sejam salvos – 1 Tm 2.4

2) O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO
 A reconciliação é o primeiro passo na obra de salvação – Rm 5.10
 Começa na cruz, e foi confiado a nós – 1 Co 5.18-20

3) DEVEMOS AMAR OS PERDIDOS


 Paulo fazia todo o possível ao seu alcance para alcançar o máximo
de pessoas possível – 1 Co 9.19-23
 Disposição de dar a própria vida – At 20.24
 Projeto de tempo integral – 2 Tm 4.2
 Devemos salvar almas, arrebatando-as do fogo do inferno – Jd 22,23

4) FRUTIFICAÇÃO
 O crente que não frutifica será cortado da videira – Jo 15.1-3
 Só frutificamos pelo fluir da vida de Cristo em nós – Jo 15.4,5
 Deus quer uma frutificação abundante (muito fruto) – Jo 15.8
 Frutos que permanecem – Jo 15.16
 Fomos criados em Cristo Jesus para as boas obras – Ef 2.10
 Nossas obras (ministério) são chamados frutos – Cl 1.10

5) VISANDO A RECOMPENSA
 A recompensa depende de uma atitude correta – 1 Co 9.16-18
 O tribunal de Cristo – 2 Co 5.10
 A recompensa vem das mãos do Senhor Jesus – Ap 22.12
 Não é quanto fazemos, mas sim a nossa fidelidade ao que Deus nos
confiou a fazer – Mt 20.1-16
 Resplandecendo como estrelas – Dn 12.3
 Nada que fazemos para o Senhor é em vão – 1 Co 15.58
 Nossas obras nos acompanham – Ap 14.13

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