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Como

realizar o
sonho
americano
Primeiros passos
para o seu
planejamento
imigratório

U m a p a r c e r i a :
Introdução
Tomar a decisão de morar fora do Brasil não acontece
do dia para a noite. Não é algo que você acorda em um
belo dia e diz: “vou sair do país” e pronto.

Na verdade, a decisão ocorre gradativamente,


conforme você vai entendendo suas possibilidades. E,
mesmo na etapa do planejamento, ainda existem
muitas dúvidas e incertezas que precisam de atenção.

Nós, Lívia e Oliver, sabemos muito bem disso.


Passamos por tudo isso e não tínhamos tanta
informação como você tem hoje. Um pouco dessas
informações estão aqui, neste e-book.

Se você ainda não nos conhece,


vamos nos apresentar.

A Dra Lívia Leite é


advogada no Brasil e
nos Estados Unidos,
especialista em imigração. Ela fundou a Imigrar EUA em
2016 para compartilhar informações seguras e confiáveis
sobre morar nos Estados Unidos.

O que a moveu para isso foi sua própria necessidade.


Quando tentava encontrar uma forma de conseguir o seu
Green Card, encontrou muita dificuldade e informações
desencontradas sobre imigração para os Estados Unidos.

Assim, Lívia criou a Imigrar EUA, primeiro apenas nas redes


sociais e depois com site, sempre ajudando mais pessoas a
conhecerem os caminhos imigratórios possíveis e legais
para os EUA.

Hoje, são mais de 110 artigos, 8 e-books e mais de 10 mil


assinantes de seus conteúdos.

Em 2022, a Dra. Lívia Leite abriu, também, o seu próprio


escritório de advocacia nos Estados Unidos, o LIV
Immigration Law. E assim, paralelamente, a Imigrar EUA
entrou em uma nova fase.

Muito mais do que um portal de informação, a Imigrar


EUA, agora torna-se um HUB de Experts em planejamento
imigratório.

Ou seja, estamos reunindo um time de parceiros e


profissionais que vão poder ajudar você e mais pessoas em
todas as etapas da imigração.

O Oliver é um desses
parceiros e ele chega para
concretizar essa nova fase.
Empreendedor Digital, ele também começou a falar sobre
morar nos Estados Unidos nas redes sociais a partir das
próprias experiências e de tudo que estudou sobre o
assunto.

Oliver compartilha insights, ideias, dicas e histórias suas e


de outros imigrantes, ajudando as pessoas a entenderem
seus próprios caminhos de imigração.

E, assim, este e-book nasceu para ajudá-lo a sanar


primeiras e principais dúvidas, com respostas
fundamentais para você dar os seus primeiros passos para
a imigração para os Estados Unidos.

Nas próximas páginas você entenderá mais sobre os


EUA, a política de imigração e os principais tipos de
vistos. Também vai conhecer as nossas histórias de
imigração, com insights que podem ajudá-lo a tomar
decisões.

Por fim, esperamos que você termine a leitura com mais


clareza sobre como construir o seu caminho imigratório e
comece a tirar este sonho do papel.

Boa leitura!

leitura!
leitura!
leitura!
Seja qual for a
oportunidade, você
precisa se preparar
São diversos os motivos que levam as pessoas a
recomeçarem em um novo país. Seja os Estados
Unidos, seja outro lugar. Muitas vezes, são motivos
de ordem prática, como uma oportunidade de
trabalho que surgiu, ou de fazer um mestrado ou
doutorado numa universidade daquele país.

Mas, na maior parte das vezes, mesmo quando


“surgem” essas oportunidades, essas pessoas
também precisaram correr um pouco atrás.
Quem consegue uma oportunidade numa
empresa americana, provavelmente já fala bem o
inglês, por exemplo. Ou se esforçou para estar em
uma multinacional, entre outras situações.

Portanto, mesmo quando a oportunidade parece


bater à porta, foram necessárias diversas ações
para estar preparado para tal ocasião.

Se você busca emigrar a partir de uma

oportunidade como essas que citei, fique atento a

isso: esteja preparado para a hora que chegar a

sua vez. Ela vai chegar se você estiver pronto.

Porém, a maior parte das pessoas não migram

dessa forma. Elas migram com objetivos e desejos

muito mais amplos. E aí cabem inúmeras

situações, tais como:

Não se preocupar tanto com segurança pública;

Criar os filhos com mais segurança;

Oportunidade de vivenciar uma nova cultura;

Melhores oportunidades de trabalho;

Maior poder de compra;

Salários melhores;

Mais qualidade de vida como um todo;

Educação pública de qualidade;

Oferecer aos filhos uma formação internacional para

conquistar muito mais pelo mundo;

Viver em uma cultura mais pautada em regras e leis,

com menos “jeitinhos”;

Menos burocracias para gerir negócios;

Economia mais estável.


É possível listar mais 10, 20 até 30 tópicos e todos eles
demonstram que sim, morar nos Estados Unidos é uma
excelente oportunidade para muitas famílias.

Então, seus motivos para sair do Brasil podem ser diversos,


dos mais específicos até os mais amplos. Mas, o que eu
quero deixar claro desde o início é: seja qual for o seu
motivo, você precisará se preparar.

Mais pra frente falaremos da política de imigração, mas é


fato que os EUA estão SIM abertos aos imigrantes, mas
não a todos os imigrantes. O interesse é sempre por
aquele imigrante que poderá contribuir positivamente
para o país.

E, para essas pessoas, realmente SOBRA emprego. Há uma


imensa falta de mão-de-obra qualificada nos EUA e você,
como imigrante, pode se beneficiar muito disso.

Por isso, resolvemos abrir esse e-book dizendo: esteja


preparado para as oportunidades, independentemente dos
seus motivos e da sua realidade.

Imigrar é um processo e não uma ação. Isso significa que


você precisará agir de múltiplas formas. Não é
simplesmente enviar uma série de documentos e esperar o
Green Card.

Mas, vamos com calma.

Quis abrir esse e-book com essa reflexão porque queremos


que você esteja aberto a tudo que vamos colocar nas
próximas páginas.

Vamos lá?

Quais as vantagens
de morar nos
Estados Unidos?
Segurança, salários mais atraentes,
cidades com infraestrutura de primeiro
mundo e outros motivos levam muitos
brasileiros a se mudarem para os EUA.
Listamos as principais vantagens de
morar nesse país.
Segurança
Esse é um dos principais motivos que levam
brasileiros, como você, a morar nos Estados
Unidos. Diferentemente do Brasil, as leis
norte-americanas são rigidamente
cumpridas, o que cria um ambiente bem
menos propício à violência.

O país é uma das referências em segurança


pública e, embora exista uma taxa de
criminalidade, ela está muito concentrada
em grandes centros.

Igualdade

Furar fila, conseguir vantagens por ser parente de alguém


importante ou outras manias negativas que são chamadas
de “jeitinho brasileiro” não existem. As regras nos EUA
são claras e você precisa segui-las — assim como os
demais.

Mas, isso não significa que não exista injustiças. O que


estamos f risando aqui é que o cumprimento das normas e
leis é levado realmente a sério de uma maneira cultural e
não apenas por “medo” ou por “conveniência”.

Ou seja: faz parte do dia a dia do americano esses


costumes corretos.

Para nós, brasileiros acostumados com nossos “jeitinhos” é


até um pouco estranho. Para nós, brasileiros, é até um
pouco estranho. Sabe quando você vê alguém fazendo o
caminho mais longo para chegar em um resultado? Às
vezes temos essa sensação, mas é porque eles preferem
seguir o protocolo do que dar um outro jeito.

E, nesse aspecto, quando conseguimos mostrar outros


caminhos para além daquele, sem ferir ou prejudicar
ninguém, somos chamados de criativos. Então, até o
jeitinho brasileiro pode ser algo positivo, se bem utilizado.

Serviços
É grande a oferta de serviços nos EUA. Os processos de
contratação e cancelamento são fáceis e não seguem o
padrão brasileiro, no qual o atendimento faz de tudo para
evitar que você encerre o serviço.

Há diversos planos de celular, por exemplo, para N


situações, com contratação e cancelamentos muito fáceis.
Fora que, a internet e o sinal da operadora funcionam
muito melhor. É raro você enfrentar grandes problemas
com internet que não funciona.

Mas, este é só um exemplo. Os Estados Unidos realmente


oferecem uma gama muito grande de serviços para os
moradores. O que você deseja fazer? Provavelmente há
uma empresa, um aplicativo ou um tipo de negócio
destinado a isso. E o melhor: muitos com alta qualidade.

Infraestrutura
Ruas, avenidas e estradas esburacadas não fazem parte
da realidade norte-americana. As avenidas são de
qualidade, o sistema de drenagem funciona muito bem,
assim como os serviços públicos de forma geral.

Andar pelas rodovias americanas é confortável e seguro.


Além disso, há aeroportos em todos os locais do país. Viajar
de avião é muito barato.

A infraestrutura energética, sanitária e de água também é


muito eficiente.

Enfim, é um país com tudo o


que você precisa para viver.

preços
O salário que você ganha nos Estados Unidos possui um
maior poder de compra. Isso acontece porque há menos
impostos aplicados sobre os produtos e serviços. Dessa
forma, carros, eletrônicos, vestuário, brinquedos, enfim,
muitas coisas são bem mais acessíveis para quem trabalha
e recebe em dólar.

Mesmo em tempos de inflação, como o que temos


passado pós-pandemia, o poder de compra continua
mais vantajoso que no Brasil. Até porque, o dólar é a
moeda mais forte do mundo, entre outros aspectos
econômicos e políticos que fazem com que a população
sinta menos os impactos de crises mundiais.

Formação
Harvard, Instituto de Tecnologia de Massachusetts,
Stanford, Berkeley e outras universidades norte-
americanas estão entre as melhores do mundo.

Além delas, muitas outras instituições de extrema


qualidade oferecem a possibilidade de você enriquecer o
seu conhecimento. Das 10 melhores universidades do
mundo 8 estão nos Estados Unidos. Que tal estudar em
uma dessas universidades ou oferecer essa

oportunidade a seus filhos?

Emprego
Que os Estados Unidos tem muitas oportunidades de
emprego você já sabe, mas você sabia que é ainda maior
para profissionais que tenham curso superior?

O que acontece é que os Estados Unidos não


conseguem formar tantos profissionais quanto precisa.
Assim, profissões que exigem formação específica sempre
tem vagas abertas e com excelentes salários para atrair
candidatos.

É comum, em um primeiro momento, o imigrante sem o


Green Card encontrar alguma dificuldade porque as
empresas preferem pessoas que já tenham a residência
permanente, mas não é impossível.

No fim, depois de um tempo que você tem experiência nos


Estados Unidos, você conseguirá mais oportunidades de
emprego e, quando tiver o Green Card, vai ter ainda
mais opções.

Brasil e EUA: qual


a política atual de
imigração?

A lei de imigração norte-americana é complexa


e vez ou outra está na pauta para sof rer
mudanças. A política americana diverge sobre
o tratamento que deve ser dado aos
imigrantes. De fato, há muitas realidades e
contextos que precisam ser considerados.
Contudo, o governo afirma que possui o sistema de
imigração mais generoso do mundo.

Somente no ano de 2021 foram concedidos mais de 740


mil Green Cards, mas esse número foi afetado pelos
percalços da pandemia da Covid-19. No ano fiscal de 2019,
por exemplo, foram mais de 1 milhão de documentos de
residência permanente.

Perceba que, esse dado é da gestão de Donald Trump,


considerado um presidente mais duro com as políticas
imigratórias. No entanto, é preciso deixar claro que,
quando falamos de vistos imigratórios baseados em família
ou emprego, não existiram grandes mudanças, mesmo na
gestão do presidente republicano.

Agora, com a gestão do Presidente Biden, algumas


mudanças feitas pelo Trump já foram revogadas e outras
estão em curso. Mas, é importante você entender que elas
não vão afetar a realidade de quem busca meios legais de
emigrar, seja pro trabalho, seja por família.

O governo dos Estados Unidos defende a posição de que


os vistos de trabalho possibilitam que o país receba
estrangeiros qualificados para contribuir positivamente
para o desenvolvimento do país.

O país precisa de mão de


obra qualificada e
imigratória, porém que
seja de forma legal.
Tanto é que podemos observar que quem
consegue visto para estudar em alguma
graduação ou pós-graduação (visto F-1)
recebe uma autorização para trabalhar
por um ano depois de se formar (Optional
Practical Training- OPT). Em áreas como
ciências, engenharia, matemática e
tecnologia, a autorização pode chegar a
quase três anos.

Esse tipo de “incentivo” dado pelo


governo só confirma a necessidade dos
Estados Unidos em absorver
estrangeiros capacitados para fazer
parte da força de trabalho.

Vistos, Green card


e cidadania: o que
preciso saber?
Já falamos um pouco sobre
imigração, vistos, residência
permanente. Antes de
prosseguir, vamos conceituar
algumas coisas.
Começando pelo Green Card,
você sabe o que é, de fato?
O Green Card nada mais é do que um documento de
residência permanente. Esse tipo de documento existe
em muitos países do mundo e é concedido para pessoas
que moram no país sob determinadas condições, mas que
não são cidadãs.

Ou seja, se um americano quiser se mudar para o Brasil,


por exemplo, ele também vai precisar de um documento
de residência permanente. Nos EUA é que chamamos esse
documento de Green Card, mas, seja nos Estados Unidos
ou em qualquer outro lugar do mundo, não, a residência
permanente não é a mesma coisa que a cidadania.

A cidadania estadunidense é
concedida para aqueles que
nascem nos Estados Unidos.
Pessoas que tem pai ou mãe americanos,
mas que não nasceram nos EUA, também tem
direito à cidadania, que deve ser reivindicada.

A cidadania também pode ser solicitada por


pessoas que têm o Green Card por mais de 5
anos. Para isso, é preciso fazer um teste de
múltipla-escolha, falar inglês fluentemente e
fazer um juramento à bandeira.

E também
existem os Vistos.
Os vistos são como uma autorização para viajar para
os Estados Unidos, divididos em várias categorias,
conforme o objetivo da viagem.

Os vistos mais conhecidos por nós são os de categoria


não-imigratória. Estes vistos são concedidos ao
estrangeiro que procura entrada temporária nos
Estados Unidos para um propósito específico.
Normalmente o estrangeiro deve provar que tem
vínculos no Brasil para ter seu visto aprovado.

A maioria dos portadores dos vistos de categoria não-


imigratória pode ser acompanhado ou
acompanhada por cônjuges e filhos menores
solteiros (ou dependentes).

Autoridades governamentais estrangeiras (A-1/A-2);

Visitantes para negócios e lazer (B-1/B-2);

Estrangeiros em trânsito nos Estados Unidos (C-1);

Investidores (E-1/E-2);

Estudantes (F/M);

Intercambistas (J-1)

Representantes internacionais (G-1/G-4);

Trabalhadores temporários e estagiários (H-3);

Representantes de meios de informação estrangeiros,

Programas do USCIS para visitantes de intercâmbio (Q);

Noivos de cidadãos americanos (K),

Trabalhadores transferidos dentro da empresa (L);

Profissionais que exercerão ocupações em campos que

Exigem elevada especialização (H-1B);

Pessoas com habilidades extraordinárias em ciências, artes,

Educação, negócios ou atletismo (O);

Jornalistas e membros da mídia (I);

Trabalhadores religiosos (R);

Contudo, quem busca firmar residência no País

de forma definitiva, em algum momento

precisará observar se algum dos vistos de

categoria imigratória se encaixa no seu perfil.

Os vistos da categoria imigratório são

divididos em dois grupos, principais:

Baseados em família

Baseados em trabalho

Os vistos baseados em

família são destinados a

certos familiares de

cidadãos americanos e de

portadores de Green Card.

Os vistos baseados em trabalho são para


certos profissionais, em certas
condições. Os principais vistos dessa
categoria são os do tipo EB:

EB1: esta preferência é reservada para pessoas de extraordinária

habilidade nas ciências, artes, educação, negócios ou atletismo;

professores ou pesquisadores de destaque; e executivos e gerentes de

multinacionais.

EB2: esta preferência é reservada para as pessoas que são membros das

profissões com graus avançados ou para pessoas com habilidades

excepcionais nas artes, ciências ou negócios.

EB3: essa preferência é reservada para profissionais, trabalhadores

qualificados e outros trabalhadores.

EB4: esta preferência é reservada para “imigrantes especiais”, que

incluem certos trabalhadores religiosos, funcionários de postos de

serviço estrangeiro dos EUA, funcionários aposentados de organizações

internacionais, menores não cidadãos que são tutelados de tribunais nos

Estados Unidos e outras classes de não cidadãos.

EB5: esta preferência é reservada para investidores empresariais que

investem $1,8 milhão ou $900.000 (se o investimento for feito em uma

área de emprego direcionada) em uma nova empresa comercial que

emprega pelo menos 10 trabalhadores americanos em tempo integral.

Mais pra f rente vamos dar mais detalhes sobre os


requisitos desses vistos, mas o que você precisa entender é
que há um limite anual de Green Cards. E, óbvio que existem
muito mais pedidos do que documentos disponíveis.

Assim, existe filas de espera, principalmente para a categoria


familiar. Para as de emprego é mais raro existir essa fila e
quando há, não passam de alguns meses.

Como viemos
parar aqui?
Aprenda a partir das
nossas histórias de
imigração.

Os caminhos que percorrem os imigrantes


são variados. Há aqueles que chegam aos
EUA já com um Green Card aprovado e há
aqueles que precisam de uma longa jornada
até conseguir a residência permanente.

Nós, Lívia e Oliver, fazemos parte do grupo


de pessoas que deu muitas voltas até
encontrar o caminho para morar nos EUA.

Mas, ninguém melhor para contar a história


do que cada um deles. Confira a seguir:

Dra. Lívia Leite: do


sonho à LIV Immigration
Law Firm
Desde muito nova eu sentia vontade de sair do país
e o desejo nunca reduziu. Só aumentou. Vislumbrava
as possibilidades de conhecer uma nova cultura e de
aproveitar da qualidade de vida e possibilidades que o
Brasil não podia me proporcionar.

Me formei em Direito no Brasil e como advogada


desde 2011, trabalhei com Direito Tributário e também
como Procuradora Geral do município.

Mas o que mais me fascinava era ver a realização de


quem mudava de país por escolha própria, e poder
ajudar e fazer parte da jornada de cada imigrante
que ali realizava um sonho.

Nesse caminho, eu acabei tendo a oportunidade de


trabalhar com Direito Imigratório no Brasil. Ou seja, eu
ajudava estrangeiros a se estabelecerem no Brasil de
maneira legalizada. E foi com esta atividade que eu me
realizei.

O que eu mais gostava era de poder descobrir uma forma


de solucionar o problema do imigrante e acompanhá-lo
até o fim do processo, ajudando-o na realização de um
sonho.

O que eu fiz então? Resolvi juntar as duas coisas:


Direito Imigratório e minha vontade de imigrar para
os Estados Unidos.

Em 2015 eu resolvi realizar o meu sonho: me mudei para os


Estados Unidos. Solicitamos um visto F1 para meu marido
estudar inglês e eu como acompanhante dele aproveitei
para fazer cursos na área de Direito, já pensando que eu
queria ter essa atuação profissional.

Voltamos para o Brasil quando terminamos nossos cursos,


mas, agora, a certeza da imigração era maior ainda.

Durante essa estadia nos EUA, eu obtive todas as


informações que eu precisava para viabilizar a minha licença
para advogar no país.

Então, no ano seguinte, em 2017, retornamos para os


Estados Unidos e eu iniciei meu mestrado em Direito, o LLM,
necessário para que eu pudesse validar o meu diploma e
advogar nos EUA.

O LLM no qual me inscrevi tinha uma coisa muito


interessante: prática em Direito Imigratório. Ou seja, eu
pude atuar como advogada de estrangeiros que estavam
tentando legalizar sua situação no país. Encontrei casos
muito tristes, mas também pude ajudar muitas famílias que,
sem a assistência do programa no qual eu fazia parte, nunca
poderiam ter acesso à residência legal nos EUA.

E fazer parte disso era uma avalanche de sentimentos,


mas, quando alcançamos o sucesso, a gratidão era
gigante.
Bom, com tudo o que eu estava aprendendo, percebi que
faltava muita informação de qualidade na internet. Meu
marido também estava debruçado em estudos para
encontrar soluções para nosso próprio caso e assim, juntos,
começamos a compartilhar informações sobre imigração
nas redes sociais.

Assim, mesmo que eu ainda não fosse advogada


licenciada nos EUA, eu já estava ajudando muita gente.

A Imigrar EUA, então, é fruto de uma necessidade que


nós tínhamos de entender as possibilidades imigratórias
e a escassez de conteúdo seguro sobre o assunto na
internet.

Aqui, vale mencionar que eu fui para os Estados


Unidos duas vezes com visto de estudante e a
minha trajetória migratória poderia ser muito
menor se eu tivesse mais informações.

Existiam outros caminhos que eu só descobri


depois. Porém, graças a essa experiência hoje
eu posso orientar meus clientes da melhor
maneira.
Depois de terminar o meu mestrado em Direito,
eu apliquei para o OPT - Optional practical
training - em português Treinamento Prático
Opcional. O OPT é uma autorização de trabalho
para estrangeiros com visto de estudante e que
cursam uma graduação ou pós-graduação nos
Estados Unidos.

De maneira prática, o país lhe dá uma


oportunidade de atuar na área na qual você se
formou, durante um tempo, ainda com o seu
visto de estudante.

Assim, quando você está quase terminando o seu


curso, pode solicitar o OPT e ao ser autorizado,
poderá procurar emprego. O contrato de trabalho
pode ter de 12 a 36 meses, dependendo da sua
área de atuação.

Interessante, não é?
Então, já fica essa dica:
se você pretende fazer uma graduação ou
pós-graduação, pode solicitar o OPT ao final
do seu curso e trabalhar legalmente nos
EUA. Provavelmente vai acontecer com
você o que aconteceu comigo:
A empresa que me contratou gostou do meu trabalho e
aceitou fazer a petição para mim. Ou seja, a empresa foi
minha Sponsor. O visto para o qual aplicamos, foi o visto
imigratório da categoria EB2 Advanced Degree porque eu
tinha mestrado (o LLM).

Durante o meu processo, o meu tempo do OPT finalizou e


eu resolvi aguardar a aprovação no Brasil. Foi um período
importante, pois minha filha, que tinha nascido nos EUA,
pode ter mais contato com nossa família e nós
aproveitamos para organizar tudo o que restava no Brasil.

Afinal, da próxima vez que entrássemos nos EUA, seria


com a residência permanente.

Então, essa foi a minha história de imigração. Uma vez


que nos estabelecemos nos EUA novamente, meu marido
e eu começamos a trabalhar e eu a estudar para tirar a
minha licença de advogada no Brasil.

Foi mais uma etapa de desafios. Precisei de muito foco


para estudar, muita dedicação, mas eu consegui!

Hoje sou advogada de imigração, tenho meu próprio


escritório e posso trabalhar com a área que mais me realiza
profissionalmente. Posso dizer que sou abençoada, não é?

Mas, também posso dizer que foi um caminho longo e que


precisou de dedicação e persistência. Graças a tudo isso,
hoje podemos estar aqui, ajudando você a concretizar o
seu sonho, sem cometer os erros que eu cometi.

Oliver: da curiosidade
à um mundo de
oportunidades

A minha curiosidade por morar nos EUA aconteceu


depois de eu começar a ler sobre um economista
americano chamado Milton Friedman e seus
princípios sobre o liberalismo econômico.

Estudei um pouco sobre como as ideias da literatura


que influenciaram o pensamento da “Escola de
Chicago" poderiam ser gradativamente
implementadas nas práticas econômicas de um país
e quais seriam os benefícios dessa decisão.

Fiquei muito curioso sobre isso e


me perguntando porque uma
economia mais propensa ao livre
mercado ainda não era adotada no
Brasil, se nosso primo mais rico, os
EUA, já falava disso há tanto tempo.

Essa constatação me fez perceber que eu precisava ver

com meus próprios olhos se ideias de liberdade realmente

podem transformar um país em um lugar melhor. E se

pudessem, eu realmente amaria poder viver em um lugar

assim.

E foi o que eu fiz. Fui conferir e, afinal,

amei o que descobri!

Cheguei aos Estados Unidos em meados de 2017, com

meu visto americano de turismo. O impacto foi tão grande

que a vontade de ficar foi automática.

Fiquei hospedado em um Airbnb em New Jersey, bem ao

lado de Nova York e a dona do local era a Dona Luz, uma

mexicana que morava nos EUA há mais de 20 anos.

Ela já tinha criado seu filho, que nasceu no país e tinha sido

membro do Exército dos Estados Unidos, antes de ter

alcançado diversos benef ícios para estudar e se formar, por

conta do seu serviço ao país. Naquele momento, ele estava

bem posicionado profissionalmente, inclusive com alguns

imóveis alugados para renda extra (Dona Luz era sua

parceira na empreitada).

Tivemos diversas conversas e ela foi me mostrando com

grande entusiasmo porque ela não se arrependia nem por

um segundo da decisão de ter deixado o México há tanto

tempo para construir uma nova vida na ‘’Terra da

Oportunidade’’.

Ela me disse que se estivesse em meu lugar com a Kika,

com a nossa idade, ela com certeza faria novamente o que

ela fez no passado: começaria uma nova vida nos EUA.

E aquilo ecoou na cabeça.

O resumo da história é que enxergamos naquele


sentimento, uma oportunidade de começar algo novo.
De deixar para trás aquilo que não nos agradava e de soltar
aquilo que nos trazia tão pouca segurança.

Paralelo a isso, o Brasil vivia seu momento chave de divisão.


As pessoas começavam a se separar em grupos tão
antagônicos que ficava evidente para mim que aquela era
mais uma década que seria perdida, em função dessa estar
se tornando mais uma de tantas outras discussões que
permeiam e direcionam uma sociedade.

As pessoas queriam coisas diferentes e isso,


evidentemente, atrasa o avanço de qualquer projeto, uma
vez que fica difícil chegar a consensos que poderiam, de
fato, beneficiar a população como um todo.

Então, ainda nos Estados Unidos, eu decidi mudar meu


status imigratório de turista (visto B2) para estudante
(visto F1) e permanecer nos EUA para uma visita de
reconhecimento. Meu objetivo era, principalmente,
aprender inglês, já que eu não falava nada da língua.

Uma vez que você está nos Estados Unidos é possível


realizar essa alteração do seu visto de turista para
estudante. Para isso, é preciso enviar ao USCIS um pedido
de alteração de status, que é o formulário I-539, junto com
alguns documentos suplementares, inclusive alguns
fornecidos pela instituição de ensino.

No entanto, tenha em mente que ela pode demorar e,


por isso, é sempre bom entender suas possibilidades até
a aprovação.

Quando chegou a alteração, comecei a estudar e


aprender ainda mais sobre os Estados Unidos, seus
cidadãos e também sobre oportunidades de trabalho.

O ponto é que quando você prova o que é bom de


verdade, dificilmente você vai desistir daquilo. E foi o que
aconteceu comigo. Depois de um tempo, eu percebi que
eu não queria mais ser apenas um estudante nos EUA. Eu
estava pronto para um próximo passo.

Assim, em 2020, eu apliquei para um processo de pedido


de residência permanente e um visto de trabalho.

Para chegar neste ponto, foi necessário um pouco de


estudo e paciência. Existem muitos vistos, mas o desafio é
sempre encontrar aquele que vai possibilitar resultados a
médio e longo prazo. Foi com essa perspectiva que
descobrimos que a Kika, minha esposa, poderia ser elegível
para o EB2 NIW, e foi o caminho que seguimos.

Como estávamos nos Estados Unidos, pudemos solicitar


uma autorização de trabalho, o Combo Card. Combo Card
é uma autorização para trabalhar e viajar para fora dos
Estados Unidos enquanto você espera o resultado do seu
processo para a residência permanente.

O visto de trabalho mudou o jogo para


mim e minha esposa.

Se o visto F1 me limitava em diversos aspectos, o visto de


trabalho me impulsionava para novos patamares.

Fiz reuniões de business, criei empresa, fiz negócios,


investimentos, ganhei dinheiro e melhor: tudo em uma
velocidade assustadora. Foi assim que percebi que Milton
Friedman tinha razão. Viver em um lugar mais livre é viver
sem amarras. Não ter o Estado o tempo todo sendo um
peso nas suas costas te faz evoluir mais rápido.

A minha percepção de vivência nos EUA é de que lá se


vive 5 anos em 1. Pelo menos! A depender da sua
coragem!

No momento em que estamos escrevendo este ebook,


estou no Brasil finalizando meu processo imigratório. Tem
sido perfeito passar alguns meses perto da minha família,
com uma renda em dólar, mas, acima de tudo, sabendo
que em breve eu voltarei para um lugar onde posso
afirmar que me sinto em casa, assim como no meu país de
origem.

Meu caminho de imigração foi um pouco diferente do da


Lívia, porque a curiosidade surgiu, mas o desejo de morar
nos EUA definitivamente veio ao longo do processo de
conhecer o país.

Hoje, trabalhando junto com a Imigrar EUA e ajudando


vocês a encontrarem o caminho de vocês para o American
Dream, consigo distribuir um pouco do que conquistei, por
meio de conteúdos e informações que eu gostaria de ter
tido acesso.

Mesmo que a minha decisão tenha acontecido aos poucos,


muita coisa poderia ter sido menos dura se eu tivesse as
informações que reunimos aqui nesse e-book para você.

Por isso, desejo sucesso na sua jornada rumo aos Estados


Unidos da América e posso dizer:

conte conosco para


ajudá-lo a realizar este
sonho da melhor
maneira possível!
Imigrar para
os EUA: Quais
são as formas
possíveis?
A Lei de Imigração e
Nacionalidade (INA) oferece
várias classes de admissão de
estrangeiros para obter status
de residente permanente. As
mais comuns são:
Admissão de imigrantes para fins de reagrupamento
familiar: a maior parte desse grupo consiste em parentes
imediatos, de primeiro grau de cidadãos dos EUA, como os
cônjuges, os filhos menores de 21 anos e pais de cidadãos
americanos.

Esses tipos de familiares mais próximos não estão sujeitos


a limites numéricos e normalmente representam mais de
40% dos pedidos anualmente.

Os outros membros da família não incluídos entre os


parentes imediatos podem ser elegíveis para imigração,
mas estes, contudo, contam com tempo de
processamento mais demorado. As categorias são
organizadas por prioridade/preferência:

F1: filhos solteiros (21 anos ou mais) de cidadãos


americanos;

F2A: cônjuges e filhos (solteiros e menores de 21


anos) de residentes permanentes legais;

F2B: filhos solteiros (21 anos ou mais) de residentes


permanentes legais;

F3: filhos casados (qualquer idade), de cidadãos


americanos;

F4: Irmãos / irmãs de cidadãos americanos (pelo


menos 21 anos de idade).
Para conseguir esses vistos é necessário que o cidadão
americano ou portador de Green Card seja o
patrocinador e peticionador. Ou seja, é ele quem inicia o
processo solicitando o visto para o estrangeiro em questão.

Esse tipo de visto pode ser solicitado tanto para quem


ainda está no Brasil, quanto para pessoas que têm direito e
que já estão nos Estados Unidos.

Para solicitar é preciso comprovar que o peticionário tem


uma certa condição financeira de auxiliar o estrangeiro,
além do envio de uma série de documentos e
comprovações.

Sobre a condição financeira, ela é solicitada porque o


governo americano não quer ter que se preocupar com
encargos sociais que esses estrangeiros possam vir a
causar. Assim, ele espera que os familiares possam ajudá-lo
financeiramente em certas situações.

No entanto, isso não significa que o patrocinador é


obrigado a oferecer algo ao estrangeiro. É apenas uma
forma de garantir mais segurança e garantias à situação do
imigrante no país.

Alguns vistos desse tipo são concedidos bem mais rápido,


como é o caso do caso de reagrupamento familiar. Em 9 a
18 meses o estrangeiro já recebe a aprovação. Já outras
categorias pode demorar anos. A categoria F2A também
tem uma espera semelhante.

Já nas categorias F1 e F2B a


espera fica entre 5 e 8 anos
e nas preferências F3 e F4
pode demorar de 10 a 15
anos para o estrangeiro ter
acesso ao Green Card.
Imigração baseada
em emprego -

Os “Employment
Based Visa”
Para quem tem o desejo de ingressar
nesse promissor mercado de
trabalho, e ganhar em dólar, a boa
notícia é que isso pode acontecer ao
mesmo tempo em que você recebe
o tão desejado green card.
Aqueles que procuram somar na força de trabalho dos EUA

podem ser qualificados para imigrar com base em

preferências baseadas no emprego.

Assim, os vistos “Employment based”

são categorizados da seguinte forma:

Na primeira preferência temos o chamado EB1

categorizado em três grupos:

Estrangeiros com habilidade extraordinária;

Professores ou pesquisadores com destaque e;

Executivos ou gerentes de multinacionais.

Na categoria EB1A, para profissionais com habilidades

extraordinárias, não é preciso oferta de emprego de

empresa americana. Nas outras duas, o pedido estará

atrelado a essa oferta de emprego, uma vez que o

estrangeiro vem ocupar determinado cargo numa

empresa do país.

O EB2 faz parte da segunda categoria de preferência, que

possui duas subcategorias:

Advanced Degree: profissionais com diploma de

curso superior + pós-graduação, mestrado ou

doutorado na área OU com diploma de curso superior

+ 5 anos de experiência progressiva na área.

Exceptional Ability: grau de especialização

significativamente acima do normalmente encontrado

na sua área de atuação, cumprindo ao menos 3 dos 7

requisitos listados pelo USCIS.

Além disso, o EB2 conta com a possibilidade de solicitar o

National Interest Waiver (NIW), que significa Isenção por

Interesse Nacional, em que o estrangeiro não precisa ter

uma oferta de emprego de uma empresa americana. Para

isso, ele deve comprovar que sua atuação e qualificação

profissional é de interesse nacional, no sentido de

contribuir para a economia local, desenvolvimento da área

e/ou geração de empregos.

Já o EB3 dá a oportunidade para três grupos distintos:

Trabalhadores qualificados

Profissionais com bacharelado e;

Trabalhadores não qualificados.

Em todas as sub-categorias do EB3 é preciso

apresentar a oferta de emprego de uma empresa

americana e as exigências profissionais do

estrangeiro são bem menos rígorosas.

Mas e aí, como

conseguir

esses vistos?
Se você aplicar para um visto que exige a oferta de
emprego, você precisa ter essa promessa de contratação e
a empresa vai passar por uma certificação do
Departamento do Trabalho americano para garantir a
legitimidade da vaga e que não existem profissionais
americanos interessados nela.

Depois dessa etapa, a empresa dará início ao processo,


enviando um formulário I-140 ao USCIS, com todos os
documentos comprovando que o estrangeiro cumpre os
requisitos para receber aquele visto e o Green Card.

Depois de aprovado, o caso é enviado ao Consulado


Americano no Brasil e o estrangeiro deve prosseguir
apresentando outros documentos, realizando exames
médicos e comparecendo à entrevista. Depois de tudo
aprovado, será possível entrar nos EUA definitivamente!

Se ele já estiver nos EUA, é realizado um Ajuste de Status


(Form I-485). Geralmente esse formulário já é enviado
junto com o I-140, assim como a solicitação do Combo
Card, que autoriza o estrangeiro a começar a trabalhar
enquanto aguarda o processamento.
Trilha até o
Green Card
Agora, você já tem as
principais informações sobre
vistos, green card, cidadania e
conhece as nossas histórias
para conseguir o Green Card.
Sabemos que pode parecer muita
informação, mas elas são essenciais. Agora,
você tem uma visão macro das possibilidades e
pode dar os próximos passos.

Perceba que, em alguns casos, você pode não


estar preparado para solicitar o visto ideal, mas
pode construir um caminho até ele, se
qualificando e/ou se organizando
financeiramente.

Apesar de trabalhoso, o processo de imigração


para os Estados Unidos legalizado é o que vai
conduzir você ao seu American Dream .

Contudo, não há espaço


para o famoso “jeitinho
brasileiro”.

Por isso, buscar informações é a melhor maneira de ter


uma “Big Picture” do processo para obter o visto
desejado. O melhor visto para uma pessoa pode não ser o
ideal para seus objetivos e momento de vida.

Nós, Lívia e Oliver somos provas de que, se tivéssemos as


informações certas, poderiam ter reduzido um pouco a trilha
imigratória. Claro, levaria um tempo de qualquer forma, mas
provavelmente muito menos do que 5 anos.

Saiba que os vistos não imigratórios têm prazo de duração e


contam com limite máximo de tempo de extensão. Então, se
for uma opção para você se mudar, tudo bem, mas
mantenha-se atento à oportunidade de conseguir o Green
Card.

Muitos erram permanecendo no país além do tempo


autorizado — caso comum de quem obtém o visto de turista.
Ou seja, acompanhar os prazos dos vistos é muito
importante para quem um dia pensa em imigrar.

Portanto, o melhor caminho para os


Estados Unidos é o legal, pois
permite que você entre nessa
importante nação pela porta da
frente, e seja capaz de usufruir de
todos os privilégios e benefícios.
Conclusão
E então, você já consegue pensar em caminhos para
a sua imigração? Esperamos ter clareado um pouco
as possibilidades para você dar os seus primeiros
passos.

Conte com a ajuda da equipe da Imigrar EUA e do


Oliver para continuar trilhando o seu caminho até o
Green Card. Em breve anunciaremos novos conteúdos,
materiais e serviços que poderão ser úteis para as
próximas etapas de seu planejamento.

Boa sorte!

Você chegou ao

final deste Ebook

Convidamos você para continuar aprendendo e trilhando

o seu caminho para realizar o seu American Dream.

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