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passo-7/
COMO RESOLVER O CUBO MÁGICO
MÉTODO BÁSICO – CAMADAS

MOVIMENTOS BÁSICOS

No Cubo Mágico utilizamos se uma série de movimentos do qual chamamos de algoritmos, que são
movimentos que definem o que será feito em cada face do cubo.
Utilizamos a primeira letra da face a ser movimentada (em inglês) para representar o movimento no
sentido horário, por exemplo, se vamos girar a camada da Direita (Right em inglês) vamos utilizar a letra R, se
o mesmo estiver seguido por um apóstrofe, como R’, significa que vamos girar ela no sentido anti-horário e se
ela estiver seguida pelo número 2, por exemplo R2, então vamos girar essa camada duas vezes (em qualquer
sentido, já que o movimento duplo tem o mesmo resultado para qualquer um dos lados).
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MOVIMENTOS AVANÇADOS

Vamos aprender alguns movimentos novos que são utilizados no método avançado.
Se você já entende como funciona os movimentos básicos será fácil de compreender essa parte.
Movimentos de Meio, onde foi usado no final do método básico.

Nessa parte temos os movimentos básicos com dupla camada, onde usamos a letra w para
representa-lá.
Esse movimento também pode ser representando sem o w, mas usando a letra que representa
o lado do movimento em minúsculo, por exemplo, Rw seria r.
Aqui usaremos a notação com w.
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Temos também movimentos para rotacionar o cubo inteiro.


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COMO RESOLVER O CUBO MÁGICO


MÉTODO BÁSICO – CAMADAS

No método básico, também conhecido como método de camadas, resolvemos o cubo mágico em 7
passos, mas antes de começarmos, precisamos entender algumas coisas importantes sobre o cubo mágico.
O cubo mágico possui 3 tipos de peças diferentes, sendo elas:

A peça mais importante do cubo é a de centro, pois se girarmos todas as camadas que estão ao seu lado,
percebemos que ela não sai do lugar. Isso significa que, a cor da peça de centro é a que define a cor da face.
Então, se um centro tem a cor verde, a face terá que ser verde.

Em seguida, temos a peça de meio e para entender a sua posição, precisamos


olhar novamente para as peças de centro. Por exemplo, se eu tenho um centro que é
branco e outro laranja, a peça de meio entre esses dois centros deve ser branca e
laranja.

Por fim, temos as peças de canto, que segue a mesma lógica das peças de meio.
Então, se temos os centros branco, laranja e verde, a peça de canto terá as mesmas 3
cores.
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No padrão original de cores, o cubo mágico segue a


seguinte sequência:

Branco oposto do Amarelo;

Azul oposto de Verde;

Laranja oposto do Vermelho;

A grande maioria dos cubos tem esse padrão, caso o seu


seja diferente não tem problema, você precisa identificar
quais são as cores opostas do seu cubo.

No cubo mágico usamos as seguintes notações para representar os movimentos.


R R’ F F’ L L’ B B’ U U’ D D’

No tutorial que você verá a seguir usaremos algumas imagens para representar a
sequência de movimentos.
Na maioria das vezes usamos a face da frente como referência, então preste
atenção que lado é representado no desenho (as cores mostradas na figura são
apenas um exemplo).
É importante que durante a resolução você foque nos movimentos e que não fique
rotacionando o cubo durante a sequência.

O primeiro passo para se resolver o cubo mágico é fazer uma cruz em uma das faces, no caso faremos
na cor branca, você pode fazer em qualquer cor, mas recomendamos que também comece pelo branco, para
que fique mais fácil de entender com as mesmas cores. Se quiser seguir com outra cor, só adaptar para o
padrão de cores mostrado na introdução.

A cruz ficará dessa forma:


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Você pode notar como as cores se ligam, veja a peça branca e verde, ela liga o meio branco com o
centro branco e a o meio verde com o centro verde.

Pode-se dizer que, essa é a etapa mais difícil do cubo mágico, pois ela é a única que não tem uma
fórmula concreta para montar, usaremos apenas a lógica.

Para facilitar, vamos reduzir essa passo em duas etapas. Na primeira, vamos fazer a cruz branca em
volta do centro amarelo (sem nós preocuparmos com as cores das laterais) como na figura abaixo, essa parte
será chamada de “etapa Margarida”. Já na segunda, transformaremos ela na cruz branca final.

PRIMEIRA ETAPA (MARGARIDA):

Não existe um segredo para fazer essa parte, recomendo que primeiro você tente fazer a Margarida sozinho,
para entender como o cubo mágico funciona.
Mas se tiver dificuldades, segue algumas dicas:

A forma mais simples é buscarmos na lateral do cubo uma peça de meio com
branco, com ela pra nossa frente só precisamos levantar sua camada, fazendo com
que ela vá para a camada de cima.
Nesse exemplo, fizemos o movimento R.
 
Se não encontrarmos nenhuma peça na lateral, significa que ela deve estar na face
de baixo. Caso isso aconteça, faça um movimento duplo levando ela diretamente
para cima.

Quando subirmos a peça branca para a camada de cima, precisamos


garantir que não tenha outra peça branca no lugar, como é o caso da
foto ao lado.
Caso tenha uma peça branca, vamos girar a camada de cima,
trazendo uma peça de outra cor e depois subir a peça de meio
branca.
Nesse exemplo, fizemos o movimento U’ e depois R.

Também podemos encontrar uma peça na camada de baixo virada para frente. Quando
isso acontecer, vamos girar a camada da frente uma vez para qualquer um dos lados,
assim ela ficará igual ao caso mostrado anteriormente.
Movimento F

Esse mesmo caso também pode acontecer com a peça virada pra frente na camada de
cima, se isso acontecer só seguir o mesmo processo.
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Agora que a nossa “Margarida” está pronta, vamos transformar ela na cruz branca.

SEGUNDA ETAPA:

Nessa segunda parte pegaremos uma peça, juntaremos com a cor de meio correspondente e faremos um
giro duplo para levar a peça de meio branca para baixo, olhe no exemplo:

Nesse caso escolhi a peça Vamos focar Vamos focar Pronto, se olharmos agora
de meio Branco e exclusivamente nessa exclusivamente nessa para nosso centro branco
Vermelho, vou girando a peça, ignore todas as peça, ignore todas as vemos a nossa cruz final
camada de cima até essa outras por enquanto, outras por enquanto, começando a se formar
peça encontrar o Centro de mesmo que elas também mesmo que elas também
mesma cor (No caso estejam na posição correta. estejam na posição correta.
encontrar o centro
vermelho). Exemplo da
imagem: Movimento U

Você seguirá essa última etapa até não sobrar mais


nenhum meio branco na camada de cima.
Quanto terminarmos todas as peças teremos nossa cruz
pronta.

Existe a possibilidade de você fazer a cruz branca direto


sem passar pela etapa da “margarida”, depois de praticar
um pouco você até pode tentar, mas a coisa mais
importante que precisamos prestar atenção aqui é que as
cores de meio devem estar ligadas com as cores de
centro como mostrado nas imagens ao lado.

No segundo passo vamos completar toda a face branca, como já fizemos a cruz branca, agora colocaremos
os cantos brancos (peça de 3 cores)

Exemplo da etapa pronta:


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Para começamos esse passo vamos deixar a nossa cruz branca já pronta apontada para baixo, precisamos
prestar muita atenção nesse detalhe, a cruz branca não pode sair da nossa base.
DICA: É importante que durante a resolução do cubo você não fique rotacionando ele sem saber o que está sendo
feito, durante a aplicação das fórmulas se ficar girando desordenadamente é possível que se perca e gire uma camada
errada, bagunçando o que já estava montado, fazendo então que tenha que começar tudo de novo. Isso vale para todos os
passos seguintes.

As quinas brancas podem estar em 3 lugares diferentes, são eles:

CASO 1 CASO 3
CASO 2
Onde o canto branco está na Onde o canto branco está na
Onde o canto branco está na
camada de cima, com a cor branca camada de baixo, podendo ser a
camada de cima, com a cor branca
apontada para a direita ou para a peça com branco para as laterais ou
apontada para cima.
esquerda com o branco para baixo e suas
outras cores não ligarem com o
encaixe.

A forma mais simples é sempre tentarmos procurar por uma peça parecida com o CASO 1, se não houver
nenhuma seguimos para os casos 2 e 3.
Então olhando na camada de cima vamos procurar uma peça de canto que tenha a cor branca (com o
branco apontado para a lateral).
Após encontrar a peça vamos ter que colocar ela na posição correta antes de encaixar na camada de baixo,
para isso vamos olhar a cor que está ao lado do adesivo branco, como no exemplo abaixo:

Vamos girar a camada Pronto, agora faremos


Nesse exemplo Com a peça alinhada Para aplicarmos o a aplicação do
de cima ou as duas de
achamos a peça baixo, até fazer com significa que ela vai algoritmo vamos girar algoritmo, nesse caso
branca/verde/laranja. que o verde encontre entrar nesse espaço o cubo por completo e o canto está no nosso
o centro da mesma abaixo dela. lado esquerdo, mas
Sendo o verde a cor deixar esse adesivo
cor. pode acontecer de
que vamos olhar. branco para nossa ficar para o lado
frente. direito.

Agora vamos aplicar a sequência de movimentos para encaixar essa peça.


A lógica vai ser a mesma para qualquer um dos lados.
No primeiro movimento vamos girar a camada de cima para o lado oposto onde a peça de encontra, se ela
está na direita jogamos para a esquerda, se estiver na esquerda jogamos para a direita.
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Depois vamos levantar a camada onde a peça tem que encaixar (que era o lado onde ela estava no início).
Agora voltamos esses dois movimentos, primeiro na camada de cima e depois descemos a camada da
lateral. Olha como funciona em cada lado

Você continuará aplicando essa fórmula até tirar todas as peças que tem branco da camada de cima.
Se a face branca ainda não estiver pronta e não tem mais peças brancas na camada de cima então elas
estão no caso 2 ou caso 3.
Neles nós faremos uma sequência de movimento onde a peça se transformará no caso 1.
Veja o exemplo abaixo
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As imagens mostradas para o caso 3 foram apenas exemplos, a peça


pode estar orientada para outro sentido como na foto da esquerda ou
uma peça já com branco encaixado de forma errada, como na foto da
direita.

PARABÉNS

 
Você concluiu mais um passo, confira na imagem ao lado se seu
cubo está totalmente correto e siga para a próxima etapa.

No terceiro passo vamos completar a segunda camada do cubo.

Exemplo da etapa pronta:

A primeira coisa que vamos fazer é procurar na camada de cima uma peça de meio (peça de 2 cores) que
não tenha amarelo, sendo que não pode ter amarelo na lateral da peça e nem no topo.

Depois de encontrar a peça vamos olhar para a cor que está virada para frente e girar a camada do topo (ou
as duas de baixo) até ela encontrar o centro da mesma cor.
Em casos muito raros pode acontecer de não ter nenhuma peça sem amarelo, se isso acontecer no final
desse passo explicamos o que fazer.
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Nosso lado esquerdo No final ela ficará


Peça alinhada. é laranja, então não é
Nesse caso assim.
Agora precisamos pra cá. Nosso lado direito é
encontramos a peça vermelho, então
descobrir se essa A peça azul/vermelha
azul/vermelho. sabemos que vamos
peça vai ser entrou no espaço
A cor azul está para aplicar a sequência
encaixada no lado entre os centros azul
nossa frente, então para encaixa a peça e vermelho
esquerdo ou direito.
vamos girar a Para saber isso na direita.
camada de cima (ou vamos olhar a cor de
as duas de baixo) cima, no nosso caso
até ela encontrar o é a cor vermelha e
então vemos de que
centro também azul.
lado está a face
vermelha.

Abaixo a sequência tanto para o lado esquerdo como para o lado direito.
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Você fará essa sequência até tirar todas as peças que não tem amarelo da camada de cima.
Pode acontecer de você ter terminado e a camada ainda estar completa.

Quando isso acontece significa que tem uma peça errada encaixada
no lugar.

Pode ser uma peça de cores diferentes ou uma peça que tem as
cores corretas, mas está invertida.
Para qualquer um dos dois modelos vamos aplicar a mesma fórmula
passada anteriormente, você só decidirá se quer fazer do lado direito
ou do lado esquerdo, ai você posicionada de acordo com a sequência
que quer fazer.
Exemplo, se a peça errada estiver do lado direito você aplica a
fórmula da direta e se estiver do lado esquerdo a fórmula da esquerda.
Depois de aplicar o algoritmo a peça sairá desse espaço e irá para a camada de cima, então só encaixar ela da forma
correta fazendo o que já foi mostrando anteriormente.

No quarto passo vamos fazer na camada de cima, a cruz amarela


(pois começamos a montar pela cor branca, e o amarelo é a cor oposta).

Exemplo da etapa pronta

Nesse caso a formação da cruz se divide em 4 etapas diferentes, sendo a quarta a cruz montada. Vamos
seguir uma única sequência para qualquer uma das etapas, a diferença será a orientação de onde se deve aplicar
o algoritmo.
Quando você termina o passo 3 pode cair em qualquer uma das etapas abaixo, até mesmo já cair com a
cruz pronta (o que é mais difícil, mas pode acontecer).
Lembrando que nessa passo só estamos analisando as peças de meio amarela, se tiver cantos amarelos na
camada de cima você deve ignora-los por enquanto.
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CASO “L” CASO “LINHA RETA”


CASO “PONTO” CASO “CRUZ”
Nesse caso temos Nesse caso temos dois Nesse caso temos
apenas o centro amarelo meios amarelos no topo, novamente dois meios
no topo. que parece formar a letra amarelos no topo, mas Se seu cubo está assim o
Pode aplicar a L. dessa vez em linha reta. passo 4 foi concluído,
sequência de movimentos Aplicar a sequência Aplicar a sequência com pode seguir para o passo
em qualquer lado que o com o L invertido (uma a linha na horizontal (uma 5.
resultado será o mesmo. ponta para a esquerda e ponta na esquerda e outra
Após fazer a aplicação outra para trás) como na direita) como mostrado
ele se transformará no mostrado na figura. na figura.
CASO “L” Após fazer a aplicação Após fazer a aplicação
ele te levará ao CASO ele te levará ao CASO
“LINHA RETA” “CRUZ”

ATENÇÃO: Nesse passo não tem como ficar 1 ou 3 meios amarelos na camada de cima, se seu cubo estiver assim é porque
tem alguma coisa errada nele, verifique se completou o passo 3 corretamente, se sim então veja a página CASOS
IMPOSSÍVEIS para descobrir como resolver.

Agora identifique qual caso você está e aplique a sequência de movimentos abaixo, nesse exemplo fizemos
no CASO “LINHA RETA” que já completa a cruz.
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Nesse passo vamos orientar todos os cantos amarelos finalizando a face


amarela.
Exemplo da etapa concluída

Nesse passo existem 7 formas diferentes (que dividiremos em 3 partes) de como pode ficar o
topo amarelo, mas usaremos apenas uma fórmula para qualquer um dos casos, a diferença será a
quantidade de vezes e a orientação que vamos aplicar, como fizemos no passo anterior.

Como foi falado no último passo, aqui também existe a chance (bem baixa) de você chegar na etapa e
ela já estar concluída, se isso acontecer é só seguir para o próximo passo (A mesma coisa pode acontecer
nos passos seguintes).
Abaixo vou mostrar todas as formas, mas antes vou dar uma explicação para que fique mais fácil de
entender.
Nós vamos olhar quantas quinas amarelas já estão na viradas para cima, podem ser zero, 1 ou 2 peças
(nunca com 3, caso tenha essa quantidade veja se todas as outras camadas estão corretas, se sim, veja a
página de casos impossíveis para resolver). A forma ideal para completar a face amarela é quando só tem 1
quina amarela virada para cima.
Quando se tem zero ou 2, fazemos a sequência para transformá-la em 1.
Em qualquer um dos casos vamos aplicar a mesma sequência de movimentos, só mudará a orientação.
Para seguir a orientação vamos sempre nós basear na peça superior esquerda/frente/topo (mostrado
nas imagens abaixo). Só ir girando a camada de cima até encontrar a posição informada.
Vamos aplicar uma sequência de movimentos que chamamos no mundo do cubo de “Sune“
Quando tivermos “zero” cantos amarelos na face de cima deixaremos uma peça de canto com amarelo no local indicado
apontado para a esquerda.Aplicamos o Sune

Visão do lado esquerdo para os


dois exemplos ao lado.

Quanto tivermos dois cantos amarelos na face de cima deixaremos uma peça de canto no local indicado com amarelo
virado para frente.

Aplicamos o Sune
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Quanto tivermos apenas um canto amarelo na face de cima


deixaremos essa peça no local indicado.

Aplicamos o Sune

Após aplicar o Sune a face amarela estará


completa.
Pode acontecer nessa etapa de você
fazer o algoritmo duas vezes, isso
acontecerá quando na etapa anterior
tiver 2 cantos em cima. Daí só repetir o
Sune.
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Nessa etapa vamos permutar os 4 cantos da última camada.

Exemplo da etapa concluída:

Vamos procurar na camada de cima uma face com um


par da mesma cor. No nosso exemplo encontramos um
par vermelho.
Deixaremos esse par virado para frente e assim
aplicaremos a fórmula que vou mostrar abaixo. Não é
obrigatório deixar o par junto com a face de mesma cor,
como na imagem da direita, mas ajuda a se orientar com
mais facilidade.
Você pode ir girando a camada de cima para tentar
encontrar o par.

Se você não encontrar nenhum par de cantos pode aplicar a mesma sequência de
movimentos que com certeza o par irá aparecer depois.

DICA: Essa é a sequência de movimentos mais longa que vamos aprender, então preste bastante atenção em todos os
movimentos, principalmente nos movimentos B e B’ e nos movimentos duplos, onde é fácil de confundir a orientação
correta.
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Nessa etapa vamos permutar os meios restantes da última camada,


completando o cubo mágico.

A primeira coisa que faremos nesse passo e encontrar uma face que esteja completa, para podermos aplicar
a fórmula. As outras faces vão estar com os meios incorretos.
Pode acontecer de não ter nenhuma face completa, nessa caso você aplica qualquer uma das fórmulas
mostradas abaixo que com certeza uma face ficará correta.
Se no seu cubo tiver duas camadas corretas e dois meios errados olhe a página de casos impossíveis.

A primeira coisa que faremos é procurar por uma


camada que esteja completa, nesse exemplo
encontrei a camada verde.
Após encontra-la à deixaremos virada para trás e
assim aplicamos a fórmula.
Nesse caso a face azul ficou para minha frente,
a barra verde representa a cor que ficou para
trás. Lembrando que esse é apenas um
exemplo.

DICA: Nessa etapa vamos fazer um movimento totalmente novo, onde mexeremos a camada do meio, preste bastante
atenção para não se confundir e bagunçar o cubo.

Uma dica para mexer essa camada é segurar com os dedos as camadas laterais e com um dedo girar o meio.
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Agora vamos identificar qual a orientação das peças, olhe para as peças de meio e veja para onde ela deve
ir.
Descobrindo a orientação aplicamos a fórmula que é conhecida no mundo do cubo como “minerva”.
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