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Propostas de solução

Ficha de avaliação diagnóstica neste tipo de floresta), tais como: revestimento duro e
espesso que protege o tecido vegetal das elevadas
Grupo I temperaturas; capacidade de regeneração da parte
1.1 D; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 D; 1.5 C aérea através de órgãos subterrâneos (rizomas, raízes
2.1 A – F; B – F; C – V; D – V; E – V; F – V profundas, etc.); produção de sementes cuja
2.2 São constituídos por mais do que uma célula. germinação é facilitada pela elevada temperatura.
2.3 Bactéria. Assim, apostar neste tipo de vegetação nas nossas
2.4 C – B – A – E – D florestas é apostar numa rápida recuperação da
3.1 A – Precipitação; B – Evaporação; C – Águas floresta pós incêndio.
superficiais/Escorrência; D – Águas de infiltração/Infil- 5. 1 – A; 2 – H; 3 – F; 4 – C e G; 5 – E; 6 – B; 7 – D
tração; E – Condensação 6. A – V; B – F; C – V; D – V; E – V; F - V
3.2 Como as florestas libertam água por evapotrans- 7.1 D
piração, com a desflorestação vai ocorrer uma dimi- 7.2 Se não ocorrer predação, o número de presas irá
nuição da quantidade de água na atmosfera. As flo- aumentar o que pode condicionar a falta de alimento
restas também aumentam a retenção de água no solo, para um tão elevado número de presas.
com a desflorestação vai existir menos água no solo.
Grupo II
Grupo II 1. Estudar a influencia da temperatura na atividade de
1.1 C; 1.2 A; 1.3 B; 1.4 B; 1.5 B; 1.6 C uma espécie de gafanhotos.
2. Perda e destruição de habitat, escassez de presas 2.
silvestres. a) Temperatura.
3. Por exemplo recuperação/preservação do seu b) Atividade dos gafanhotos.
habitat. 3. 18 gafanhotos.
4. 6 ºC a 14 ºC.
Grupo III 5. 10 ºC.
1. Temperatura. 6. Um aumento da temperatura poderá conduzir a uma
2. Com o aumento da temperatura, o número de redução da atividade da espécie e poderá mesmo
batimentos cardíacos também aumenta. condicionar a sua sobrevivência.
3. Aumento do número de movimentos respiratórios,
o que poderá conduzir à sua morte.
Ficha de avaliação 3

Ficha de avaliação 1 Grupo I


1.1 C; 1.2 A; 1.3 B; 1.4 A; 1.5 B; 1.6 B; 1.7 B; 1.8 D
Grupo I 2. Por exemplo: Planta ͢. Inseto ͢. Rã-verde
1.1 C; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 A; 1.5 A; 1.6 A; 1.7 C; 1.8 D; 1.9 B 2.1 3.º nível trófico.
2. C – D – F – E – A - B 3. Sendo esta espécie omnívora quando juvenil, irá
3. O dióxido de carbono é um importante gás com alimentar-se de vegetação, insetos, anfíbios e peixes.
efeito de estufa. Com a diminuição do dióxido de Assim, irá ocorrer uma diminuição de alimento para
carbono ao longo do tempo, diminui o efeito de cágados e sapos. Eventualmente, juvenis de sapos
estufa. Logo, diminui a temperatura. podem também servir de alimento a esta espécie
4.1 A – V; B – F; C – V; D – F; E – V; F - V invasora.
4. 1 – C; 2 – B; 3 – A
Grupo II
1.1 B; 1.2 B; 1.3 C; 1.4 C; 1.5 D; 1.6 B; 1.7 A; 1.8 B; 1.9 A Grupo II
2.1 – Citoplasma; 2 – Mitocôndria; 3 – Núcleo; 4 – 1.1 C; 1.2 B; 1.3 D
Membrana citoplasmática; 5 – Parede celular; 6 – 2. Fitoplâncton ͢. Caracol ͢. Peixe ͢. Ser humano
Cloroplasto; 7 – Vacúolo 3. Com a pesca excessiva, ocorrerá uma diminuição de
águias (por diminuição do seu alimento), um aumento
Grupo III de caracóis (devido á diminuição de águias) e uma
1. Observar células vegetais ao MOC. diminuição do fitoplâncton (devido ao aumento de
2. Deve deslocar a preparação para cima, relativamen- caracóis). Estas alterações perturbam o equilíbrio da
te à sua posição atual. comunidade.
3. D 4.1 C; 4.2 C; 4.3.1 C; 4.3.2 A
4. B – G – E – D – C – A – F 5. Como ocorre um fluxo unidirecional decrescente de
energia ao longo da cadeia, a energia disponível para
Ficha de avaliação 2 os últimos níveis tróficos é muito reduzida (apenas
passa 10% da energia disponível em cada nível trófico
Grupo I
para o nível trófico seguinte). Este facto inviabiliza a
1.1 D; 1.2 B; 1.3 B; 1.4 C; 1.5 B; 1.6 C; 1.7 A; 1.8 C; 1.9
possibilidade de existirem cadeias alimentares com um
B; 1.10 A; 1.11 C
elevado número de níveis tróficos.
2. A – E – B – C – D – F
3. 1 – F; 2 – G; 3 – E; 4 – B; 5 – C; 6 – A
Grupo III
4. As árvores e arbustos da floresta mediterrânica
1.1 – 1 - D; 2 – A; 3 – A ; 4 – B; 5 – D; 6 – C; 7 – B
desenvolveram adaptações aos incêndios (recorrentes

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2. A desflorestação interfere na fotossíntese. Com uma
Ficha de avaliação 5
diminuição da fotossíntese ocorrerá menor sequestro
de dióxido de carbono da atmosfera e menor Grupo I
produção de compostos de carbono – ciclo do 1.1 C; 1.2 D; 1.3 A; 1.4 B; 1.5 A; 1.6 D; 1.7 C; 1.8 C; 1.9
carbono, e ainda, menor produção de oxigénio – ciclo C; 1.10 B
do oxigénio. Com menos florestas irá ocorrer uma 2. 1 – A; 2 – B; 3 – A; 4 – A; 5 – A; 6 – B; 7 – A; 8 – A
diminuição da evapotranspiração, interferindo, igual- 3. A – V; B – F; C – F; D – V; E – F; F – F; G – V
mente, no ciclo da água. 4. Vantagens: utilização de um recurso renovável;
redução das emissões de dióxido de carbono .
Desvantagens: impacte visual na paisagem; morte de
Ficha de avaliação 4
aves, morcegos.
Grupo I 5. Biocombustíveis são produzidos a partir de produtos
1.1 B; 1.2 C; 1.3 D; 1.4 D; 1.5 A; 1.6 A; 1.7 B vegetais. Para responder a uma necessidade crescente,
2. a) Duas das seguintes: degelo, subida do nível do a indústria agrícola tem intensificado a sua produção
mar, acidificação do oceano. ocupando áreas florestais. Com a desflorestação
b) Andar a pé, utilizar os transportes públicos, reduzir ocorre uma diminuição do dióxido de carbono, ou seja,
o consumo. aumenta o efeito de estufa e, consequentemente, o
3. Desenvolvimento sustentável é satisfazer as neces- aquecimento global.
sidades do presente sem comprometer as necessida-
des das futuras gerações. Grupo II
O consumo de recursos em países ricos conduz a que 1.1 A; 1.2 B; 1.3 C; 1.4 D; 1.5 A; 1.6 B
muitos se possam esgotar, comprometendo o acesso a 2. A – F; B – F; C – V; D – F; E – V; F – V; G – V; H – V
esses recursos pelas gerações vindouras. 3. A captura de peixe juvenil conduz a uma diminuição
O consumo exagerado de recursos tem consequências de efetivos da espécie. Assim, é importante sensibilizar
também a nível do aumento das emissões de gases para o consumo de peixe que já se reproduziu (adulto),
com efeito de estufa, relacionados com as alterações o que permite a manutenção da espécie.
climáticas, a nível da poluição, por excesso de adubos
ricos em nitrogénio utilizados na indústria agrícola, e Grupo III
tem impactes também a nível da biodiversidade, por 1. a) Corais.
degradação dos habitats, crescente ocupação de habi- b) Cicadófitas.
tats e degradação ambiental na generalidade. c) Anfíbios.
4. 1 – A; 2 – A; 3 – A; 4 – A; 5 – A; 6 – A; 7 – B; 8 – C 2. Três das seguintes: preservação de habitats, desen-
5. A – F; B – V; C – V; D – V; E – V; F – F; G – V volvimento de projetos de investigação para recupe-
ração de habitats e de espécies, sensibilização das
Grupo II populações, combate às alterações climáticas.
1.1 D; 1.2 B; 1.3 D; 1.4 D; 1.5 C 3. A intervenção humana nos ecossistemas traduz-se
2.1.1 C; 2.1.2 D; 2.1.3 C; 2.1.4 C numa diminuição da biodiversidade. Alguns hospe-
3. Combustão/destruição da floresta – biosfera; liber- deiros naturais de microorganismos letais podem
tação de cinzas, dióxido de carbono – atmosfera; desaparecer pelo que esses parasitas procuram outros
maior erosão do solo – geosfera; menor infiltração de hospedeiros podendo ser o ser humano um dos seus
água – hidrosfera. potenciais hospedeiros.

Grupo III
Ficha de avaliação 6
1. Com o aumento das emissões de GEE, nomeada-
mente dióxido de carbono, ocorre um aumento da Grupo I
temperatura global à superfície do planeta. O aumento 1.1 C; 1.2 B; 1.3 B; 1.4 B; 1.5 C; 1.6 C; 1.7 B; 1.8 D
da temperatura da água dos oceanos conduz à perda 2.1 B; E; G; I
das algas simbióticas dos corais. Sem essas algas 2.2 Reintegrar – devolver ao planeta, por exemplo, a
ocorre o branqueamento e a morte dos corais. Assim, compostagem de produtos orgânicos. Reparar – não
a morte dos corais tem causa antrópica. comprar novo, reparar, por exemplo, eletrodomés-
ticos, diminui o consumo de recursos e de energia.
Grupo IV 3. Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento
1. Controlo. que permite satisfazer as necessidades do presente
2. Quanto maior for a concentração de inseticida a que sem comprometer as necessidades das gerações
a espécies está sujeita, maior o número de mortes. vindouras.
3.1 D 4. A redução da produção de resíduos é extremamente
3.2 A importante para reduzir a pegada ecológica, pois
4. A intensificação da agricultura implica maior produ- significa um menor consumo de recursos do planeta e
ção com recurso a mais inseticidas e pesticidas que, menor gasto de energia.
por lixiviação, chegam a cursos de água, causando a
sua contaminação, ou seja, a poluição da água. Grupo II
1. Tenta resolver o problema das embalagens, nomea-
damente aquelas que derivam do petróleo, um recurso
não renovável.

263 Editável e fotocopiável © Texto | 100% CN | 8.o ano


2. Menor consumo de combustíveis fósseis e menor
Ficha de avaliação adaptada 2
produção de resíduos.
3. O desenvolvimento científico e tecnológico trouxe Grupo I
diversos benefícios à humanidade, evidentes, por 1.1 C; 1.2 B; 1.3 B; 1.4 C; 1.5 B; 1.6 C; 1.7 A; 1.8 C; 1.9
exemplo, na alimentação, na saúde, na habitação, mas B; 1.10 A; 1.11 C
também na resolução de problemas ambientais, para 2. A – E – B – C – D – F
os quais o ser humano tem que encontrar resposta 3. 1 – F; 2 – G; 3 – E; 4 – B; 5 – C; 6 – A
urgente, permitindo, portanto, melhorar a qualidade 4. As árvores e arbustos da floresta mediterrânica
de vida. desenvolveram adaptações aos incêndios como: reves-
timento duro e espesso que protege o tecido vegetal
4. C
das elevadas temperaturas; capacidade de regenera-
ção da parte aérea através de órgãos subterrâneos
Grupo III
(rizomas, raízes profundas, etc.); produção de sémen-
1. A produção de telemóveis novos requer o consumo tes cuja germinação é facilitada pela elevada tempera-
de muitos recursos do nosso planeta, muitos dos quais tura. Estas características permitem uma rápida rege-
raros, não renováveis. Este facto compromete o acesso neração pós incêndio.
a esses recursos nas gerações vindouras. 5. 1 – A; 2 – H; 3 – F; 4 – C e G; 5 – E; 6 – B; 7 – D
2.1 C 6. A – V; B – F; C – V; D – V; E – V; F - V
2.2 C 7.1 B
2.3 A 7.2 O número de presas irá aumentar.
3. O mercúrio e o cádmio são substâncias potencial-
mente perigosas e tóxicas, acumulando-se nos tecidos Grupo II
dos organismos vivos, num processo designado por 1. Estudar a influencia da temperatura na atividade de
bioacumulação. Ao longo das cadeias ocorre um uma espécie de gafanhotos.
aumento deste fenómeno, uma vez que o fluxo de 2. a) Temperatura. b) Atividade dos gafanhotos.
energia nas cadeias tróficas é unidirecional e decres- 3. 18 gafanhotos.
cente, pelo que irá ainda ocorrer um processo de 4. 6 ºC a 14 ºC.
bioampliação, um aumento da sua concentração, com 5. 10 ºC.
graves consequências para todos os seres vivos, mas 6. Um aumento da temperatura poderá conduzir a
especialmente para aqueles que ocupem os últimos uma redução da atividade da espécie e poderá mesmo
níveis tróficos. condicionar a sua sobrevivência.

Grupo IV Ficha de avaliação adaptada 3


1.1 D Grupo I
1.2 D 1.1 C; 1.2 A; 1.3 B; 1.4 A; 1.5 B; 1.6 B; 1.7 B; 1.8 B
2. A ETAR tem um papel decisivo na manutenção da 2. Por exemplo: Planta ͢. Inseto ͢. Rã-verde
qualidade de água uma vez que realiza a filtragem, a 2.1 3.º nível trófico.
remoção de resíduos e a purificação, que permite 3. Irá ocorrer uma diminuição do número de cágados e
devolver a água proveniente de diversas atividades do número de sapos.
antrópicas ao ambiente num estado o mais próximo 4. 1 – C; 2 – B; 3 – A
possível daquele em que foi consumida pelo ser
humano. Grupo II
1.1 C; 1.2 B; 1.3 B
2. Fitoplâncton ͢ Caracol ͢ Peixe ͢ Ser humano
Ficha de avaliação adaptada 1
3. Com a pesca excessiva, ocorrerá uma diminuição de
Grupo I peixes e, por conseguinte, de águias, um aumento de
1.1 C; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 A; 1.5 A; 1.6 A; 1.7 C; 1.8 B; 1.9 B caracóis (devido á diminuição de águias) e uma
2. C – D – F – E – A – B diminuição do fitoplâncton (devido ao aumento de
3. Com a diminuição do dióxido de carbono ao longo caracóis). Estas alterações perturbam o equilíbrio da
do tempo, diminui a temperatura. comunidade.
4.1 A – V; B – F; C – V; D – F; E – V; F – V 4.1 C; 4.2 C; 4.3.1 C; 4.3.2 A
5. Como ocorre um fluxo unidirecional decrescente de
Grupo II energia ao longo da cadeia, a energia que chega aos
1.1 B; 1.2 B; 1.3 C; 1.4 C; 1.5 C; 1.6 B; 1.7 A; 1.8 B; 1.9 A últimos níveis tróficos é muito reduzida e, portanto, as
2. 1 – Citoplasma; 2 – Mitocôndria; 3 – Núcleo; 4 – cadeias não poderão ter muitos níveis tróficos.
Membrana citoplasmática; 5 – Parede celular; 6 –
Grupo III
Cloroplasto; 7 – Vacúolo
1.1 1 – D; 2 – A; 3 – A; 4 – B; 5 – D; 6 – C; 7 – B
2. A desflorestação interfere na fotossíntese. Com uma
Grupo III diminuição da fotossíntese ocorrerá menor sequestro
1. Observar células vegetais ao MOC. de dióxido de carbono da atmosfera e menor pro-
2. B; dução de compostos de carbono – ciclo do carbono, e
3. B ainda, menor produção de oxigénio – ciclo do oxigénio.
4. B – G – E – D – C – A – F Com menos florestas irá ocorrer uma diminuição da
evapotranspiração, interferindo, igualmente, no ciclo
da água.

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Ficha de avaliação adaptada 4 5. Biocombustíveis são produzidos a partir de produtos
vegetais. Para responder a uma necessidade crescente,
Grupo I a indústria agrícola tem intensificado a sua produção
1.1 B; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 B; 1.5 A; 1.6 A; 1.7 B ocupando áreas florestais. Com a desflorestação
2. a) Duas das seguintes: degelo, subida do nível do ocorre uma diminuição do dióxido de carbono, ou seja,
mar, acidificação do oceano. aumenta o efeito de estufa e, consequentemente, o
b) Andar a pé, utilizar os transportes públicos, reduzir aquecimento global.
o consumo.
3. Desenvolvimento sustentável é satisfazer as neces- Grupo II
sidades do presente sem comprometer as necessida- 1.1 A; 1.2 B; 1.3 C; 1.4 C; 1.5 A; 1.6 B
des das futuras gerações. 2. A – F; B – F; C – V; D – F; E – V; F – V; G – V; H – V
O consumo de recursos em países ricos conduz a que 3. A captura de peixe juvenil conduz a uma diminuição
muitos se possam esgotar, comprometendo o acesso a de efetivos da espécie. Assim, é importante sensibilizar
esses recursos pelas gerações vindouras. para o consumo de peixe que já se reproduziu (adulto),
O consumo exagerado de recursos tem consequências o que permite a manutenção da espécie.
também a nível do aumento das emissões de gases
com efeito de estufa, relacionados com as alterações Grupo III
climáticas, a nível da poluição, por excesso de adubos 1. a) Corais. b) Cicadófitas. c) Anfíbios.
ricos em nitrogénio utilizados na indústria agrícola, e 2. Duas das seguintes: preservação de habitats, desen-
tem impactes também a nível da biodiversidade, por volvimento de projetos de investigação para recupe-
degradação dos habitats, crescente ocupação de ração de habitats e de espécies, sensibilização das
habitats e degradação ambiental na generalidade. populações, combate às alterações climáticas.
4. 1 – A; 2 – A; 3 – A; 4 – A; 5 – A; 6 – A; 7 – B; 8 – C 3. A intervenção humana nos ecossistemas traduz-se
5. A – F; B – V; C – V; D – V; E – V; F – F; G – V numa diminuição da biodiversidade. Alguns hospedei-
ros naturais de microorganismos letais podem desapa-
Grupo II recer pelo que esses parasitas procuram outros hospe-
1.1 C; 1.2 B; 1.3 C; 1.4 B; 1.5 C deiros podendo ser o ser humano um dos seus
2.1.1 C; 2.1.2 B; 2.1.3 C; 2.1.4 C potenciais hospedeiros.
3. Combustão/destruição da floresta – biosfera;
libertação de cinzas, dióxido de carbono – atmosfera;
maior erosão do solo – geosfera; menor infiltração de Ficha de avaliação adaptada 6
água – hidrosfera. Grupo I
1.1 C; 1.2 B; 1.3 B; 1.4 B; 1.5 C; 1.6 C; 1.7 B; 1.8 A
Grupo III 2.1 B; E; G; I
1. Com o aumento das emissões de GEE, nomea- 2.2 Reintegrar – devolver ao planeta, por exemplo, a
damente dióxido de carbono, ocorre um aumento da compostagem de produtos orgânicos. Reparar – não
temperatura global à superfície do planeta. O aumento comprar novo, reparar, por exemplo, eletrodomés-
da temperatura da água dos oceanos conduz à perda ticos, diminui o consumo de recursos e de energia.
das algas simbióticas dos corais. Sem essas algas 3. Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento
ocorre o branqueamento e a morte dos corais. Assim, que permite satisfazer as necessidades do presente
a morte dos corais tem causa antrópica. sem comprometer as necessidades das gerações
vindouras.
Grupo IV 4. A redução da produção de resíduos é extremamente
1. Controlo. importante para reduzir a pegada ecológica pois
2. Quanto maior for a concentração de inseticida a que significa um menor consumo de recursos do planeta e
a espécies está sujeita, maior o número de mortes. menor gasto de energia.
3.1 C
3.2 A Grupo II
4. A intensificação da agricultura implica maior produ- 1. Tenta resolver o problema das embalagens, nomea-
ção com recurso a mais inseticidas e pesticidas que, damente aquelas que derivam do petróleo, um recurso
por lixiviação, chegam a cursos de água, causando a não renovável.
sua contaminação, ou seja, a poluição da água. 2. Menor consumo de combustíveis fósseis e menor
produção de resíduos.
Ficha de avaliação adaptada 5 3. O desenvolvimento científico e tecnológico trouxe
diversos benefícios à humanidade, evidentes, por
Grupo I exemplo, na alimentação, na saúde, na habitação, mas
1.1 C; 1.2 C; 1.3 A; 1.4 B; 1.5 A; 1.6 A; 1.7 C; 1.8 C; 1.9 C; também na resolução de problemas ambientais, para os
1.10 B quais o ser humano tem que encontrar resposta urgente,
2. 1 – A; 2 – B; 3 – A; 4 – A; 5 – A; 6 – B; 7 – A; 8 – A permitindo, portanto, melhorar a qualidade de vida.
3. A – V; B – F; C – F; D – V; E – F; F – F; G – V 4. C
4. Vantagens: utilização de um recurso renovável ou
redução das emissões de dióxido de carbono.
Desvantagens: impacte visual na paisagem ou morte
de aves, morcegos.

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Grupo III
Questão de aula 1.1
1. A produção de telemóveis novos requer o consumo
de muitos recursos do nosso planeta, muitos dos quais 1.1 Permite uma temperatura amena, que possibilita a
raros, não renováveis. Este facto compromete o acesso existência de água líquida, e a quantidade de luz e
a esses recursos nas gerações vindouras. calor adequada à existência de vida.
2.1 C 1.2.1 B; 1.2.2 B; 1.2.3 D; 1.2.4 B
2.2 C 2. A existência de vida é improvável em Marte e em
2.3 A Mercúrio pois, por exemplo, as temperaturas na
3. O mercúrio e o cádmio são substâncias potencial- superfície desses planetas é incompatível com a
mente perigosas e tóxicas, acumulando-se nos tecidos existência de água no estado líquido.
dos organismos vivos, num processo designado por
bioacumulação. Ao longo das cadeias ocorre um Questão de aula 1.2
aumento deste fenómeno, uma vez que o fluxo de
energia nas cadeias tróficas é unidirecional e 1.1.1 A; 1.1.2 D; 1.1.3 D; 1.1.4 B; 1.1.5 A
decrescente, pelo que irá ainda ocorrer um processo 1.2 O dióxido de carbono é um dos principais gases
de bioampliação, um aumento da sua concentração, com efeito de estufa. Um aumento deste gás na
com graves consequências para todos os seres vivos, atmosfera implica, pois, um aumento do efeito de
mas especialmente para aqueles que ocupem os estufa e, portanto, da temperatura. Uma diminuição,
últimos níveis tróficos. pelo contrário, conduzirá a uma diminuição da
temperatura na superfície da Terra.
Grupo IV 1.3 Quando surgiram os primeiros seres vivos na Terra
1.1ª ainda não estava formada a camada de ozono, que
1.2ª protege a vida filtrando as radiações solares ultra-
2. A ETAR tem um papel decisivo na manutenção da violetas nocivas para a vida. A acumulação de oxigénio
qualidade de água uma vez que realiza a filtragem, a na atmosfera, resultante da atividade dos seres
remoção de resíduos e a purificação, que permite fotossintéticos, permitiu a formação desta camada e a
devolver a água proveniente de diversas atividades colonização do meio terrestre.
antrópicas ao ambiente num estado o mais próximo 2. D – A – C – B
possível daquele em que foi consumida pelo ser
humano. Questão de aula 2.1
1.1 A – Biosfera; B – Geosfera; C – Atmosfera; D –
Ficha avaliação prática Hidrosfera
Parte I 1.2 A – F; B – V; C – V; D – F; E – V; F – F; G – F
1. Estudar a célula vegetal. 1.3
2.1 C; 2.2 D; 2.3 C; 2.4 C; 2.5 D a) Ex.: O ser humano (biosfera) lança substância
3. Esquema e legenda com elementos essenciais: poluente para a água (hidrosfera).
membrana, parede, núcleo, citoplasma. b) Ex.: Os agentes atmosféricos (atmosfera) intervêm
4. d (letra d, mais ampliada do que o P) na meteorização das rochas (geosfera).
c) Ex.: A respiração dos seres vivos (biosfera) liberta
Parte II dióxido de carbono para a atmosfera (atmosfera).
1. O aluno deve saber fazer uma preparação tempo-
rária, escolhendo, de entre os materiais biológicos à Questão de aula 2.2
sua disposição, por exemplo, entre cebola e uma folha,
1. A – V; B – F; C – F; D – V; E – F; F – F; G – F
deve escolher uma folha.
2. Do solo fazem parte constituintes minerais
2. Esquema e legenda do esquema com elementos
provenientes das rochas (geosfera), constituintes
essenciais: membrana, parede, núcleo, citoplasma, clo-
orgânicos que resultam da matéria orgânica dos seres
roplasto. Legenda da figura com a menção da amplia-
vivos (biosfera) e poros ocupados por gases (atmos-
ção utilizada.
fera) e por água (hidrosfera).
3. Muitas plantas e outros seres vivos dependem do
Parte III
solo diretamente, para se alimentarem e como abrigo,
1. Germinação.
ou indiretamente, para obter alimento, tendo sido
2. Iluminação.
fundamental para proporcionar a possibilidade da vida
3. Será que a luz influencia a germinação?
em meio terrestre.
4. Para não influenciar os resultados.
5. A luz influencia a germinação das sementes desta
espécie. Quanto maior a quantidade de luz menor é a Questão de aula 2.3
germinação. 1.1 A – III; B – I, II; C – II; D – I; E – I, II, III; F – I; G – III
1.2 1 – Núcleo; 2 – Membrana; 3 – Citoplasma; 4 –
Organitos celulares; 5 – Mitocôndria; 6 – Parede; 7 –
Cloroplasto; 8 – Vacúolo
2. 1 – C; 2 – E; 3 – B; 4 – D; 5 – A

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Questão de aula 2.4 Questão de aula 4.1 (III)
1.1 B – D – F – A – E – G – C – H 1.1.1 D; 1.1.2 A; 1.1.3 D
1.2 O azul-de-metileno tem afinidade por determi- 1.2 Ao longo da cadeia alimentar ocorre um fluxo
nadas estruturas celulares, tal como o núcleo, aumen- unidirecional decrescente de energia e, portanto, a
tando o seu contraste e, portanto, facilita a sua acumulação de DDT ao longo da cadeia será crescente
observação. – bioampliação. Assim, o consumo de peixes grandes
1.3 C acarreta mais perigo para a saúde humana do que o
2. C – E – A – B – D consumo de peixes pequenos.

Questão de aula 3.1 Questão de aula 4.2


1.1.1 C; 1.1.2 A; 1.1.3 B; 1.1.4 D; 1.1.5 C 1.1.1 B; 1.1.2 C; 1.1.3 C; 1.1.4 A; 1.1.5 B
1.2 Temperatura, salinidade. 2.1 A – F; B – F; C – F; D – V; E – V; F – V
1.3 Por exemplo, o número de estrelas-do-mar.
2. O aquecimento global conduz a um aumento Questão de aula 4.3
generalizado da temperatura. Especialmente durante a
maré baixa, com o aquecimento global, irá acentuar-se 1.1 D; 1.2 C; 1.3 C; 1.4 B; 1.5 C
a subida da temperatura da água, logo, irá acentuar-se
também um aumento da salinidade devido a uma Questão de aula 5.1
maior evaporação da água. Estas alterações poderão
ser perigosas para as espécies da comunidade 1.1 C; 1.2 D; 1.3 A; 1.4 B; 1.5 D; 1.6 C; 1.7 B; 1.8 C; 1.9
intertidal. C; 1.10 B
2. B

Questão de aula 3.2


Questão de aula 5.2 (I)
1.1 A – F; B – V; C – V; D – F; E – V; F – F; G – V; H – V; I
–F 1.1 1 – B; 2 – C; 3 – A; 4 – C; 5 – A; 6 – B
1.1.1 A – … diminui os seus ritmos…; D – … do número
de horas de luz por dia reduzir…; F – … é o número de Questão de aula 5.2 (II)
horas de luz por dia; I - … são lucífilos.
1. Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento
1.2 Orelhas e focinhos curtos na raposa-do-ártico,
que permite satisfazer as necessidades do presente
diminui o contacto do corpo com o ar frio, evitando
sem comprometer as necessidades das gerações
perdas de calor. Orelhas e focinho compridos no
vindouras.
feneco, permite perder calor e, portanto, arrefecer o
1.2.1 A ; 1.2.2 B; 1.2.3 D
corpo.
1.3 Hábitos noturnos ou crepusculares.
1.4 Reduzir a perda de água. Questão de aula 5.2 (III)
2.1 Folhas transformadas em espinhos, para reduzir a 1.1 B; 1.2 B; 1.3 D; 1.4 C; 1.5 B; 1.6 A; 1.7 D; 1.8 C; 1.9 B;
perda de água por evapotranspiração, e caule carnudo, 1.10 C
para acumular água.

Questão de aula 6.1


Questão de aula 3.3 (I)
1.1 Recurso natural é qualquer forma de energia ou de
1.1 D; 1.2 C; 1.3 B; 1.4 D; 1.5 C; 1.6 B; 1.7 D; 1.8 A; 1.9 matéria existente na Natureza e utilizada em benefício
D; 1.10 B; 1.11 B; 1.12 D; 1.13 C da humanidade.
1.2 A – 3, I; B – 5, I; C – 5, II; D – 3, I; E – 5, I; F – 3, I;
Questão de aula 3.3 (II) G – 4, I
2. A – V; B – V; C – F; D – V; E – F; F – V; G – V; H – f; I – V;
1.1 A – F; B – F; C – V; D – V; E – F; F – V
J–F
1.2 C
3.1 B; 3.2 A; 3.3 B; 3.4 C

Questão de aula 3.3 (III)


Questão de aula 6.2 (I)
1.1.1 A; 1.1.2 C; 1.1.3 B; 1.1.4 A; 2.1 D
1.1 C; 1.2 A, B, C, D; 1.3 A, B, C; 1.4 A, B, C; 1.5 C

Questão de aula 4.1 (I)


Questão de aula 6.2 (II)
1.1.1 D; 1.1.2 B; 1.1.3 C; 1.1.4 D; 1.1.5 C; 1.1.6 C; 1.1.7
1.1 A, B, C; 1.2 B, D; 1.3 D; 1.4 A; 1.5 A, C, D
A; 1.1.8 B; 1.1.9 D

Questão de aula 7.1


Questão de aula 4.1 (II)
1. A – V; B – F; C – V; D – F; E – V; F – V; G – V; H – V; I – F
1.1 A – V; B – F; C – F; D – V; E – F; F – F; G – V
2.1 A; 2.2 C; 2.3 D
1.2 Por exemplo: erva ͢. inseto ͢. anfíbio ͢. cobra ͢. águia

267 Editável e fotocopiável © Texto | 100% CN | 8.o ano


Questão de aula 7.2
1. E – C – D – A – B
2.1 C; 2.2 B; 2.3 B; 2.4 B
3. A - V; B – F; C – F; D – F; E – F; F – V; G – F; H – V
4. Contentor azul: H; Contentor amarelo: B; F; I; J;
Contentor vermelho: A; Contentor verde: D

Questão de aula 7.3


1. A – F; B – F; C – V; D – F; E – V; F – F; G – V; H – V
2. 1 – B; 2 – A; 3 – A; 4 – B; 5 – B; 6 – B; 7 – A

Editável e fotocopiável © Texto | 100% CN | 8.o ano 268

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