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FANFIC: "O dia em que eu fodi um surdo"

correcao: as aventuras de daniela abreu por tokyo

Capítulo 1: A chamada

Olá, o meu nome é Daniela e vivo em Nagasáqui, no Japão. Sou


portuguesa, mas os meus pais mudaram-se para o Japão por
questões de emprego.
A minha vida mudou completamente desde essa mudança
radical. Hoje é o meu aniversário de 18 anos e espero conhecer
um homem que me ame verdadeiramente.
São 18h e hoje vou ao Night Club "Aishite" com as minhas
amigas para ver se encontramos homens lindos, dignos de
receber o nosso amor.
- Ah, konnichiwa Shitzuki-chan - disse eu para a minha amiga -
Genki? ela respondeu que estava tudo bem com ela, então
encontrámo-nos com o resto do pessoal e fomos para o clube.
Até que... recebo uma chamada de um número privado.
"Estou?" "Eu clube, tu vir aqui." Não estava a entender nada
mas segui para o clube na mesma. Fiquei demasiado assustada,
não sabia o que estava por vir...

Capítulo 2: O homem ideal

Estava chocada com a chamada. Um homem português em


Nagasáqui que sabe que eu vou ao night club... Demasiado
estranho. Quem seria aquele homem misterioso?
Ficámos todas na fila para entrar no clube, uma hora à espera.
Nessa hora o meu telemóvel toca novamente, desta vez com o
número visível.
"Estou?" "Estar ao pé DJ música, tu vir aqui sim?" "O-Okay..."
Estava a começar a entrar em pânico, mas foquei-me no
essencial desta saída, o homem ideal.
Finalmente entrámos no night club e fomos diretamente para a
pista de dança. Comecei a olhar para a cabine do DJ mas não via
nada. De repente, algo me fez parar de dançar.
Um homem lindo teria aparecido à minha frente. Ele er alto,
robusto, a cabeça dele tinha um formato de ovo, olhos
castanhos, duplo queixo, boca sempre fechada e acima do peso.
Era o homem ideal! "K-Konnichiwa..." Ele não respondia. "Olá?"
Mas ele continuava sem responder. Então ele disse "Eu surdo
não ouvir, por favor escrever".
Foi então que escrevi "Acho-te mesmo lindo", numa folha de
papel que tinha no bolso das calças e ele deu-me um sorriso
maroto...
Capítulo 3: A noite da minha vida

Eu reconheci a voz dele, era o homem da chamada. Fiquei com


um pouco de medo e escrevi "Como sabias que eu vinha para
aqui". Ele então leu e respondeu "Eu Hélio Botelho facebook
amiga tu. Eu pedir número tua amiga Shitzuki-chan."
Estava então tudo explicado, senti-me muito mais aliviada.
Começou a tocar uma música romântica e de repende ele dá
me a mão... sentia-me tão quente.
Ele agarra com a mão dele na minha cintura e quando a música
passava ele baixava a mão para o meu rabo. Ele disse para mim
"Eu sentir excitado, surdez passar."
Entendi que quando ele se sentia excitado a surdez passava. "Tu
ouves-me" "Eu ouvir tu". Então ele começou a apertar o meu
rabo com força.
"H-Hélio-senpai, por favor não"... "EU SEXO TU." "E-Está bem H-
Hélio-kun, leva-me para a casa de b-banho."
Ele agarrou em mim e levou me para a casa de banho do clube.
Estava tão nervosa mas já tinha a buceta tão molhada que tinha
de aproveitar, ainda mais com um homem lindo como este!
Ele sentou-se na sanita e tirou o pénis dele para fora. ERA TÃO
GRANDE! "Tu chupar pila minha" Chupei a pila dele com
delicadeza.
"Vira rabo tu mim, pila com fome" Levantei a minha saia e ele
enfiou com força o pau dele na minha buceta.
"AAAAAAAAAAAAAAH H-HÉLIO-SENPAI, MAIS DEVAGAR, POR
FAVOR".
"CALADA TU MULHER, EU MANDAR AGORA!" Ele fodeu-me
com tanta força durante uma hora seguida que a casa de banho
encheu-se de fluído vaginal e de esperma dele.
Tínhamos acabado de foder. "Só primeira vez esta" "S-Sim
Hélio-kun." Tinha sido a noite da minha vida...

Capítulo 4: Os piores dias da minha vida

Após aquela noite, acordava todos os dias com esperança que o


Hélio me ligasse ou mandasse mensagem, mas nada. Era como
se ele tivesse desaparecido do mapa...
Sentia-me super triste, não aguentava viver sem aquele
homem... a pila dele... a cabeça dele... a surdez dele... era tudo
o que eu queria...
Passaram-se semanas e eu fui diagnosticada com depressão.
Isto por causa daquela noite. Foi tão importante para mim que
eu não aguento viver sem outra.
Na escola ignoravam-me, em casa só queria estar sozinha, mas
no fundo, eu só queria o Hélio do meu lado. Não aguentei mais
isto e tive de tomar a decisão mais fácil.
Fui até ao penhasco de Nagasáqui... Estava pronta para
morrer... até que do nada aparece a silhueta de um homem.
"Esperar, não ser hora para isso."
"H-Hélio-senpai! Por favor, ficar comigo!" e comecei a chorar,
enquanto me abraçava a ele. Então ele agarrou-me nos braços,
encostou a boca ao meu ouvido e sussurrou:
"Tu ter mamas muito pequenas não gostar" e atirou-me do
penhasco. Aquela noite passou-me nos olhos. Enquanto caía só
chorava. Caí. Tudo tinha acabado. tudo chegou ao fim...

Epílogo: A Tormenta

Hélio, o nome mais impuro e arrogante que já ouvi. Sou apenas


um espírito agora. Atormento a vida do Hélio todos os dias. Fiz
com que ele voltasse para Portugal.
Neste momento vive em casa dos pais, no Palheirão, na Moita.
Condenei-o a uma vida sedentária em que estivesse preso pelo
desejo de ter uma família.
Ele tenta, mas toda a gente o começou a achar feio e estúpido
pela sua maneira de falar. Começou a falar com uma tal de
Jéssica mas as redes sociais dele foram apagadas.
Agora o irmão dele, Bruno, fala com uma rapariga também
chamda Daniela. O rosto dela faz-me lembrar alguém...

FIM
As aventuras de Daniela abreu e gokuhelio: miséria no
palheirão

Capítulo 5: a vida pelo palheirão


Hélio botelho, um nome outrora puro, impiedoso e valente,
agora é fraco, indesejável e atormentador.
Hélio tem dificuldades a ambientar-se ao estilo de vida
sedentário que viver com os pais no palheirão oferece, e tenta
arranjar maneira de sair daquele buraco, mensagem por
mensagem, block por block, e assédio por assédio. A reputação
dele já está muito manchada pela cara, e maneira de falar, mas
ele quer fazer algo sobre isso, é tempo de mudar, aquilo não é
vida.

Capítulo 6: João Pedro Estácio, o rei do drip


Para conseguir a desejada mudança de visual, ele recorre ao
seu íntimo amigo, João pedro estácio, homem que está no ramo
do drip á anos, e de certeza é o homem mais indicado para tal.
Primeiro estácio vai com ele á compra de roupa, com um estilo
que sobressaltará o corpo de hélio, e trará o desejado drip. Com
isso dito, estácio vê que hélio e-boy será o caminho para ir.
Após conseguir toda a roupa e acessórios desejados, os dois
vão ao cabeleiro, para poder fazer algo com aquele ninho de
ratos que hélio possui. Após um corte moderno e elegante, o
visual de hélio muda completamente. Deixou de ser aquele
aspeto asqueroso e desatualizado, para um mais moderno, e
lindo, finalmente hélio terá chance com alguma fêmea.

Capítulo 7: hélio e-boy tiktoker?


Hélio está fascinado com o seu novo visual, e percebe que
agora a parte difícil será arranjar uma alterna gótica drainer
rabuda para ele, o que parece quase impossível de início.
Após pensar tanto, estácio e hélio decidiram que a melhor
maneira era criar uma conta de tiktok, postar conteúdo femista
e racista, e assim rios de alternas lindas de morrer iam cair
todas aos pés de hélio, mas o tiro saiu lhe pela culatra, porque
apenas pitas e betas egocêntricas demonstraram algum tipo de
interesse. “mas que raio?” disse estácio, também deveras
estranhado por tal coisa acontecer, “m-mas porque todas teem
uma mentalidade de merda e são esquerdistas? Oh meu deus,
isto de certeza que é um bruh momento confirmado”

Capítulo 8: hélio instagrammer terá sucesso?


Após o falhanço do tiktok, eles ponderam criar uma conta de
instagram, para poder meter conversa com alternas lá, o que
poderia resultar, “porem temos que ter cuidado com contas
falsas” -diz estácio. Sendo assim vão criar, e hélio decide que o
nome perfeito para o instagram seria gokuhelio -uma
conjugação do nome dele, e do seu personagem de dragon ball
favorito, son goku. Após alguns dias a seguir alternas góticas
drainer, ele se depara com uma beta, porem com o mesmo
mindset das suas apoiantes no tiktok, femista, sexista e racista.
Ele pensa para si: “ela ser perfeita, meu deus pila com fome”
Capítulo 9: barreiro e as suas afluências comunistas
Hélio mete conversa com a beta, “mulher inteligente, linda, e
perfeita, pila muito fome ouviu” -diz para dentro, ao mesmo
tempo que admira os traços tóxicos da beta.
Eles continuam a falar, até que hélio pergunta “amor onde tu
casa??” e ele fica super contente com a resposta, ela mora ao
pé dele, no barreiro! Hélio não hesita em planear um encontro
com ela, “mulher muito linda viu, eu quer namorar ela.” -
Exclama hélio.
Tudo combinado, mas surge um problema, como ele se
deslocará até lá?
Após pensar bastante, ele lembra-se dos momentos em que era
campeão nacional de dirtjump, coisa que ele praticara
diariamente á alguns anos, mas parou quando se mudou para o
japão, e a sua dirtjumper apenas está a ganhar pó na garagem.
“grande ideia, bicicleta pedalo até barreiro, ter com namorada
femista” -pensou hélio com um grande entusiasmo.
Hélio então dirigiu-se á sua garagem, pegou na sua dirtjumper,
desajeitadamente, quase deixando a mesma cair ao chão.
"Bolas ora, eu não ter agilidade mais" -resmungou ele.
Porém, Hélio determinado para ir ter com a sua bela dama, lá
subiu para cima da bicicleta (mal e porcamente) mas por fim,
conseguiu, começou a lembrar-se dos seus ensinamentos do
mestre dele. José Sousa. Aquele homem era simplesmente
fantástico no que tocava a andar de bicicleta. Então, lá foi ele a
pedalar até ao Barreiro.
Capítulo 10: caminho cheio de peripécias
Tudo pareceu calmo, até que ele se depara com um individuo
muito peculiar, parece o seu amigo João pedro estácio, só que
preto? – hélio fica perplexo com as semelhanças, e fica
momentos a admirar lo, porem segue em frente. Quando ele
estava por volta da baixa da banheira, algo de estranho
acontece, aparece-lhe duas silhuetas negras á frente, que lhe
dizem: “xé madje orienta ai o biciclo que ninguém se magoa,
estácio preto e choovs na área”
Hélio fica perplexo com tal audácia de o querem roubar a
caminho do seu encontro, mas ele resiste, e enfrenta os cara a
cara, numa luta em que ele está em minoria, mas ele não se
deixa para trás, e dá lhes uma sova tão grande que ambos ficam
aterrorizados pela simples presença dele.
Capítulo 11: o momento decisivo
Quando hélio chega ao parque da cidade, sitio em que haveria
combinado com a sua amada, depara-se com um individuo de
estatura baixa, magricela, e de raça negra,com um look de
wannabe alterno, a segurar a sua amada pelo pescoço e com
uma faca apontada á barriga dela, em que lhe sisma a dizer:
“TU SEXO MIM JÁ”. Hélio não perdeu um segundo ao chegar ao
pé dela, e dar lhe um bico com tanta força na boca dele, que o
pescoço partiu-se, e consequentemente a cabeça desmembrou-
se do resto do corpo, um cenário de terror, porem, agora a sua
amada está a salvo de todos os perigos, e para o agradecer de
tal coragem, e dedicação, convida-o para lhe dar gera, junto de
uns amigos cabo-verdianos, em casa dela.

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