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LITERATURAS DE AUTORIA
FEMININA NEGRA: NOVOS
TRÂNSITOS E VELHAS
FRONTEIRAS
A pesquisa:
- mapeamento e análise da dimensão política e literária da autoria feminina negra nas
Literaturas Brasileira, Portuguesa e Africana (Angola e Moçambique) em
ementas/planos de aula/curso de componentes dos programas de mestrado e/ou
doutorado em “Letras: estudos literários” das universidades públicas brasileiras,
universidades portuguesas, angolanas e moçambicanas.
LITERATURAS DE AUTORIA FEMININA NEGRA:
NOVOS TRÂNSITOS E VELHAS FRONTEIRAS
A pesquisa:
- Refletir sobre a importância das escolhas e o que elas podem refletir enquanto discurso
oficialmente registrado no Ministério da Educação e que é um critério de avaliação no
sistema da Capes.
- As ementas dos cursos de pós-graduação são realmente discutidas nos âmbitos
institucionais (sempre levando em consideração a Lei 10645/08) ou é, por conta de
inúmeros outros fatores que imprimem a velocidade dos ajustes burocráticos, uma
replicação automática do que já está posto no “cânone”?
LITERATURAS DE AUTORIA FEMININA NEGRA:
NOVOS TRÂNSITOS E VELHAS FRONTEIRAS
A pesquisa:
Sul 11
Sudeste 21
Centro-Oeste 11
Nordeste 21
Norte 8
0 5 10 15 20 25
Relação entre o Total de Referências (TR), Referências de Autoria Feminina (RAF) e Referências
de Autoria Feminina Negra (RAFN), por unidade da federação na Região Centro-Oeste
TR - Total de Referências
RAF - Referências de Autoria Feminina
RAFN - Referências de Autoria Feminina Negra
Relação entre o Total de Referências (TR), Referências de Autoria Feminina (RAF) e Referências
de Autoria Feminina Negra (RAFN), por unidade da federação na Região Norte
Discussões:
- Repensar na oxigenação do cânone, passando pela
interseccionalidade e pela necessidade de refletir sobre as
ementas ou planos de curso como discurso estético e político.
LITERATURAS DE AUTORIA FEMININA NEGRA:
NOVOS TRÂNSITOS E VELHAS FRONTEIRAS
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