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Plano da Unidade Curricular

Documento com o PUC desta unidade curricular.

Universidade Aberta

Unidade curricular: Semiótica 2021_01

Plano da Unidade Curricular

Livro:
Professora Doutora Hanna Batoréo

Índice

PUC- Plano da Unidade Curricular

PUC
1. A Unidade Curricular
2. Competências
3. Roteiro
4. Metodologia
5. Recursos
6. Avaliação
6.1. Cartão de Aprendizagem
6.2. Calendário de avaliação contínua
6.3. Exame
7. Calendarização
PUC- Plano da Unidade Curricular

Semiótica

[nº 51118 ]
Docente: Professora Doutora Hanna Batoréo
Ano Lectivo: 2021/2022

PUC

O que é o PUC?
O PUC constitui um documento que visa orientar o processo de
aprendizagem do estudante ao longo da Unidade Curricular a que se
refere. É, por isso, um guião que requer uma leitura atenta e que lhe
será útil ao longo de todo o percurso de aprendizagem. Aqui encontrará
informação GERAL sobre as temáticas a estudar, as competências a
desenvolver, informações sobre como se organiza o processo de
aprendizagem, como utilizar e tirar partido do espaço virtual relativo a
esta Unidade Curricular, o que se espera de si, como é avaliado, entre
outros aspectos fundamentais para realizar da melhor forma este
percurso. A informação ESPECÍFICA relativa a cada actividade e
cada tarefa que tem que ser desenvolvida em aula virtual vai ser
colocada aos poucos, no espaço de trabalho comum, à medida que
formos trabalhando em conjunto.
1. A Unidade Curricular

Apresentação da Unidade Curricular


É costume dizer-se que a Semiótica é um saber muito antigo, que se
dedica a estudar os modos como o homem atribui o sentido e
interpreta o que o rodeia. Assim, a Semiótica (cujo nome vem do grego
semesiotiké o que significa "a arte dos sinais") é a ciência dos sinais
(isto é, dos signos) que estuda todos os fenómenos culturais como se
fossem sitemas de significação e representação.

"Não pode haver sinais sem um “de” à frente; ao serem sinais são sempre
sinais de algo. É isso que sobressai na definição clássica de sinal: aliquid stat
pro aliquo, algo que está por algo. Este “estar por” é muito vasto, pode
significar muita coisa: representar, caracterizar, fazer as vezes de, indicar,
etc. O mais importante aqui é sublinhar a natureza relacional do sinal, o ser
sempre sinal de alguma coisa." (Fidalgo 2005: 12).

Em contraste com a Linguística – cujo objectivo é estudar a linguagem


verbal humana –, a Semiótica tem por objecto todas as linguagens
entendidas como sistemas sígnicos. Além da linguagem humana
(verbal e não-verbal), a Semiótica dedica-se ao estudo das linguagens
como, por exemplo, a Música, Artes Visuais, Cinema da Religião,
Literatura, Moda, Culinária, Vestuário, Ciências, etc.

Apesar de as raízes do pensamento semiótico se encontrarem na antiga


Grécia (cf. Platão) e, depois, na Idade Média (Santo Agostinho),
somente no início do século XX, com os trabalhos paralelos de
Ferdinand de Saussure e C. S. Pierce, a Semiótica começa a
adquirir autonomia e o status de ciência. Nos nossos dias, o trabalho
mais destacado na área pode ser considerado o do escritor italiano,
Umberto Eco.

Embora a linguagem humana seja considerada o caso paradigmático


de sistema de signos, grande parte da pesquisa semiótica se encontra
na análise de domínios tão variados como os mitos, a publicidade ou
os media. A influência do conceito central de estrutura e, a partir dai,
de estruturalismo – que é uma das grande contribuições de Saussure
– levou os semioticistas a tentar interpretações estruturalistas num
amplo leque de fenómenos. Objectos de estudo como um filme, por
exemplo, são encarados enquanto textos que transmitem significados,
provenientes da interacção ordenada dos signos – elementos
portadores de sentido – que se encontram organizados em sistema(s)
estruturado(s).

Na prática, o que significa estudar Semiótica? Atentemos na seguinte


explicação:
"Em português dá-se o nome de sinal a coisas assaz diferentes. Temos
os sinais da pele, os sinais de trânsito, o sinal da cruz, o sinal de
pagamento. Uma pergunta que se pode fazer é o que têm de comum
para poderem ter o mesmo nome. Com efeito, o mesmo nome dado a
coisas diferentes normalmente significa que essas coisas têm algo em
comum. Se chamamos pessoa tanto a um bebé do sexo feminino como
a um homem velho é porque consideramos que têm algo de comum,
nomeadamente o ser pessoa. Que as coisas atrás chamadas sinais são
diferentes umas das outras não sofre contestação. Os sinais da pele
são naturais, os sinais de trânsito são artefactos, o sinal da cruz não é
uma coisa que exista por si, é um gesto que só existe quando se faz,
e o sinal de pagamento é algo, que pode ser muita coisa, normalmente
dinheiro, que se entrega a alguém como garantia de que se lhe há-de
pagar o resto. Que há então de comum a estas coisas para terem o
mesmo nome? A resposta deve ser buscada na análise de cada uma
delas." (Fidalgo 2005: 9).

Por exemplo, se pensarmos bem, as competências da área da


Semiótica são, por conseguinte, de todas as competências as que
dizem respeito à profissão de médico, as primeiras e mais
fundamentais, porque delas depende a passagem aos outros ramos e
saberes da medicina: os sinais da doença devem ser primeiros a
serem decifrados e devidamente interpretados, a fim de se conseguir
encontrar o diagnóstico certo e, consequentemente, o tratamento
adequado.

Na presente unidade curricular, procuraremos abordar:


(i) a problemática da análise dos signos e da sua ciência (o
primeiro tema do nosso estudo e ponto do Programa);
(ii) uma curta história da Semiótica (o segundo tema e ponto do
Programa);
(iii) a produção e a interpretação do sentido no âmbito da
Semiótica (o terceiro tema e ponto do Programa) e, por fim,
a análise semiótica, no âmbito da vivência social, as artes ou
os media (o quarto tema e ponto do Programa).
2. Competências

Competências a Desenvolver
Pretende-se que, no fim da presente Unidade Curricular, o
estudante tenha adquirido as seguintes competências:

 Aquisição dos conceitos fundamentais relativos à Semiótica;


 Apreensão das metodologias de tratamento e de análise de
dados semióticos;
 Domínio dos aspectos essenciais da análise semiótica;
 Perspectivação da Semiótica como fonte de interpretação
da Cultura e das culturas.
3. Roteiro – Programa da unidade curricular

Roteiro de conteúdos a trabalhar


Na presente Unidade Curricular serão trabalhadas as seguintes
temáticas:

Tema 1: Semiótica e 1.1. Sinais e signos


comunicação 1.1.1. O que pode ser sinal?
1.1.2. Tipos e classificações de
signos
1.1.3. Modos de produção de signos
1.1.4. Sinais e signos e a sua
ciência: semiótica e semiologia
1.2. Os códigos semióticos
1.3. Semiótica, Linguística,
Ciências da Comunicação e
Ciências da Cognição
Tema 2: A história e 2.1. A tradição semiótica
desenvolvimento da (gregos e estóicos, medievais,
semiótica modernos)
2.2. Correntes fundadoras
2.2.1. Tradição semiológica:
Ferdinand de Saussure
2.2.2. Tradição semioticista: Charles
Pierce
2.2.3. Do formalismo à
desconstrução (Barthes, Greimas,
Derrida)
2.3. Criando pontes entre as
duas tradições: Umberto Eco
2.4. Semiótica e Ciências
Cognitivas
Tema 3: Semiótica, 3.1. Concepção bipolar do signo:
produção e significante e significado
interpretação de 3.2. Concepção triádica do
sentido signo: a importância da
interpretação
3.3. Propriedades do signo
3.3.1. Propriedades sintácticas
3.3.1.1. Sistema e estrutura;
gramática
3.3.1.2. A combinação dos
signos. Regras de formação e
de transformação
3.3.1.3. Relações
sintagmáticas e relações
paradigmáticas
3.3.2. Propriedades semânticas
3.3.2.1. Sentido e referência
3.3.2.2. Sistema e uso: a
importância do contexto
3.3.2.3. Denotação e
conotação
3.3.3. Propriedades pragmáticas
3.3.3.1. Sentido e discursos
3.3.3.2. Sentido e interacção
social
3.4. A economia e a eficácia do
signo
Tema 4: Análise 4.1. Análise da comunicação
semiótica verbal e não-verbal
4.2. Análise da imagem
4.3. A semiótica e a vida na
sociedade (tradição, moda,
mito)
4.4. A semiótica e as artes
4.5. A semiótica e os media
4. Metodologia

Como vamos trabalhar?

A metodologia de trabalho a seguir ao longo do estudo prende-se com


a especificidade do Programa apresentado acima, no ponto (3), bem
como com a Bibliografia disponibilizada a seguir, no ponto (5).

As duas referências bibliográficas obrigatórias estão


disponibilizadas aos alunos on-line. Para cada unidade
programática (isto é, para cada ponto do Programa), deve consultar-
se o livro português (Fidalgo & Gradim 2005), bem como o livro de
Chandler (1994) na versão inglesa original e na adaptação
castelhana (1998). As partes específicas dos textos que devem ser
lidas para cada ponto do Programa serão indicadas oportunamente nos
fóruns moderados dos respectivos temas. O estudo das referências
bibliográficas obrigatórias pode ser completado com as referências
bibliográficas opcionais (todas elas em Português).

Em termos globais, o semestre do nosso trabalho comum será dividido


em três actividades (além da Semana Preparatória, que conta como
Actividade 0), que – por sua vez – corresponderão aos temas do
Programa. As últimas duas semanas do semestre serão dedicadas à
revisão da matéria e à preparação dos alunos para o p-folio.

 Para estudar cada tema (ponto) do Programa é preciso:

- efectuar leituras específicas, conforme especificado no respectivo


fórum moderado;

- efectuar exercícios disponibilizados pela docente no âmbito de cada


actividade;

- participar no fórum moderado do respectivo tema ou subtema em


estudo, na resolução dos exercícios e na respectiva discussão da
problemática.

A presença na aula virtual deve ser muito regular, de preferência de


dois em dois ou de três em três dias, isto é, cada estudante deve ler
com cuidado todos os materiais disponibilizados na plataforma e
acompanhar todas as conversas apresentadas e decorridas entre a
docente e os colegas.
 Cada tema do Programa terá pelo menos dois fóruns
disponíveis:

- Fórum de Alunos – Professora (moderado) para esclarecimentos


de dúvidas e discussão dos assuntos que dizem respeito a temáticas
escolhidas constantes do Programa, com intervenção e orientação da
Professora.

- Fórum de Alunos (não moderado) para troca de informações e


comunicação entre os estudantes, sem intervenção obrigatória da
docente, dedicado sobretudo aos temas "paralelos"; não inseridos no
programa.

 Nota: É muito importante trazer para o Fórum moderado


apenas os temas indicados para a discussão. Todos os outros
temas devem ser discutidos no Fórum não-moderado ou noutro
fórum indicado pela docente.
5. Recursos - Bibliografia

Bibliografia e outros recursos

NOTAS IMPORTANTES SOBRE A BIBLIOGRAFIA

 Toda a Bibliografia obrigatória é disponibilizada na


plataforma, no espaço da unidade curricular (no caso de
Chandler 2017 e Chandler 1994/1998), ou é indicado um
link na Bibliografia para a respectiva consulta na internet
(no caso de Chandler 1994, Fidalgo e Gradim 2005).

 Caso o estudante se interesse pela Bibliografia não-


obrigatória, deverá adquiri-la individualmente).

ADVERTÊNCIA
Utilização das fontes disponibilizadas na
plataforma no âmbito da unidade curricular

Tendo em conta a proteção das obras por direitos de autor, o uso


privado nunca deverá atingir a exploração da obra nem causar
prejuízo injustificado dos interesses legítimos do autor.
Por conseguinte, as fontes disponibilizadas na presente unidade
curricular não se encontram em acesso aberto, mas são de
USO RESTRITO, o que significa que podem apenas ser utilizadas
no âmbito circunscrito à disciplina pelos alunos nela inscritos, não
podendo ser transmitidas ou copiadas a outros. Por se tratar de uso
no âmbito de uma instituição académica, que se destina
exclusivamente aos objectivos científicos, de ensino e de educação,
o uso das fontes deverá limitar-se às necessidades das actividades
próprias da unidade curricular. Este uso nunca poderá ter por
objectivo a obtenção de uma vantagem (quer directa quer indirecta)
de carácter económico ou comercial.

Bibliografia obrigatória

CHANDLER, Daniel (1994). Semiotics for Beginners (original em


Inglês).
Disponível em:
http://visual-memory.co.uk/daniel/Documents/S4B/
(Acedido a 22 de Fevereiro de 2019).
CHANDLER, Daniel (2017). Semiotics: the Basics. Routledge, 3rd
edition (original em Inglês). Disponibilizado na plataforma

CHANDLER, Daniel (1998): Semiótica para principiantes (versão


adaptada do original, em Castelhano), 1998, Quito: Equador
(publicação de Jairo Agudelo).
Disponibilizado na plataforma

FIDALGO, António & Anabela GRADIM (2005). Manual de Semiótica.


Universidade da Beira Interior: Biblioteca on-line de Ciências de
Comunicação,
http://www.bocc.ubi.pt/pag/fidalgo-antonio-manual-semiotica-
2005.pdf
(Acedido a 22 de Fevereiro de 2019).

Outra bibliografia (não-obrigatória)

BIGNELL, Jonathan (2002). Media Semiotics. An Introduction.


Manchester/New York: Manchester University Press.
CARMELO, Luís (2003). Semiótica. Uma introdução. Lisboa: Europa-
América.
PIERCE, Charles Sanders (1977). Semiótica. Trad. Br. São Paulo:
Perspectiva.
SANTAELLA, Lúcia (2002) Semiótica Aplicada, São Paulo: Cengage
Learning Edições Ltda.

NOTAS IMPORTANTES SOBRE A CONSULTA DA BIBLIOGRAFIA

A. Obra de Chandler (1994, 1994/1998 e 2017):


(1) Acaba de sair o livro de Daniel Chandler (2017) Semiotics:
the Basics, que constitui a Vossa bibliografia principal. É a
versão actualizada do livro de 1994 Semiotics for Beginners, que
podem consultar na internet. Por favor, não confundam os
livros aqui indicados para o Vosso estudo com os outros
que aparecem na internet com o título igual ou parecido, mas
com outra autoria. Os livros que devem estudar são da autoria
de Daniel Chandler!

(2) Os livros de 1994 e 2017 são originais em Inglês. O


primeiro de 1994, Semiotics for Beginners, foi posteriormente
adaptado (e não traduzido!) ao Castelhano (1998).
Por não se tratar de uma simples tradução do mesmo livro, o
original inglês e a versão castelhana Semiótica para
principiantes, editada, no Equador, por Jairo Agudelo, e por mim
disponibilizada na plataforma, são ligeiramente diferentes, mas
completam-se. Aconselha-se uma leitura simultânea e a
comparação das duas versões por temas indicados para
estudo.

B. Obra de Fidalgo e Gradim (2005):

O livro deve ser lido na totalidade de um modo global, a fim de


se ganhar uma visão geral do que se entende pela Semiótica,
mas sem entrar em pormenor sobre cada uma das teorias nele
discutidas. Durante as aulas virtuais, serão estudadas partes do
livro indicadas pela docente e referida problemática de estudo
com base na leitura global efectuada previamente pelo
estudante.

C. Nota metodológica sobre as referências bibliográficas:

Repare que - no que diz respeito às referências bibliográficas


efectuadas no texto, cada fonte bibliográfica se encontra
referida apenas pelo(s) apelido(s) do(s) autor(es), sendo
seguida pela data da publicação da obra e a indicação das
páginas da citação, se for caso disso:

Autor (Data: Páginas) -->

p. ex., Fidalgo & Gradim (2005: 5).

Fixe esta metodologia, já que é assim que se vai referir às


fontes consultadas ao longo do nosso trabalho. Estas referências
remetem para as referências bibliográficas completas que se
encontram na Bibliografia.
6. Avaliação

Como vai ser a avaliação?


A avaliação assume o regime de avaliação contínua. Os estudantes que não
possam seguir esta modalidade de avaliação podem optar pela realização de um
Exame Final presencial.

A opção pelo regime de avaliação (contínua ou final) será feita pelo estudante
até ao final da 3ª semana lectiva, não podendo ser alterada no decurso do
semestre.

Os estudantes que optem pela avaliação contínua disporão de um Cartão de


Aprendizagem, pessoal, onde será creditada a avaliação que forem efectuando
ao longo do semestre. O Cartão de Aprendizagem é um instrumento
personalizado e cada estudante tem acesso apenas ao seu cartão.

Os estudantes que optem pela realização de um Exame Final terão acesso a


todas as orientações dadas na plataforma e às Actividades Formativas
disponibilizadas ao longo do percurso de aprendizagem, mas não aos
instrumentos de avaliação utilizados no regime de avaliação contínua - E-fólios
e P-fólio. Estes estarão disponíveis apenas para os estudantes que optem pela
modalidade de avaliação contínua

Nota: Os alunos deverão manter-se sempre informados e actualizados sobre os


pormenores práticos da avaliação (informações fornecidas pelo docente,
coordenação do curso, Serviços Académicos, etc.). Recomenda-se ao estudante
a leitura das Normas de Avaliação.
6.1. Cartão de Aprendizagem

Avaliação Contínua

Os estudantes que optarem pela avaliação contínua creditam no seu


Cartão de Aprendizagem – CAP – as classificações que obtiveram com
a realização de vários trabalhos ao longo do semestre e a classificação
obtida numa prova presencial, no final do semestre.

Ao longo do semestre ser-lhes-á proposto que elaborem pequenos


trabalhos, designados e-fólios. A realização do conjunto dos e-fólios
poderá levar à creditação do seu cartão (CAP) de um máximo de 8
valores.

À classificação obtida nos e-fólios juntam-se os valores obtidos na


prova final, designada e-fólio global, tendo esta a duração máxima
de 90min. Esta prova, e-fólio global, terá a cotação global de 12
valores.

No sistema de avaliação contínua, a classificação final na unidade


curricular corresponde ao somatório das classificações obtidas em cada
e-fólio e no e-fólio global.

Um e-fólio é um pequeno documento digital elaborado de forma


pessoal e incidindo sobre uma secção dos temas trabalhados.

O e-fólio global consiste num documento escrito, que complementa


os e-fólios realizados ao longo do semestre.

A aprovação na Unidade Curricular implica que o estudante obtenha


um mínimo de 4 valores no conjunto dos E-fólios e um mínimo de 6
valores no e-fólio global.
6.2. Calendário de avaliação contínua

Calendário de avaliação contínua


Tal como acima indicado, na presente Unidade Curricular, está
prevista a elaboração de dois e-folios:
 E-fólio A – a ser entregue até ao dia 11 de Abril, depois de
estudada a matéria da Actividade 1, relativa aos dois primeiros
temas do Programa;
 E-fólio B – a ser entregue até ao dia 23 de Maio, depois de
estudada a matéria da Actividade 2, relativa aos dois restantes
temas do Programa.
O E-fólio A consistirá na elaboração de um pequeno texto que irá
incidir sobre uma referência bibliográfica obrigatória para o estudo
da matéria correspondente. As indicações mais específicas sobre
este texto serão apresentadas no decorrer das actividades no fórum
moderado. A sua cotação será de 4 valores.
Para a elaboração do E-fólio B, será preciso efectuar exercício(s)
de análise semiótica. A sua cotação será, igualmente, de 4 valores.
A realização dos dois e-fólios levará à creditação do cartão CAP do
aluno de um máximo de 8 valores.

Março Abril Maio Junho


E-fólio A
[.4. valores]
Data da
especificação
do trabalho a (a partir de)
realizar no E-
fólio A e dos 05 de Abril
respectivos
critérios de
avaliação
Envio do E-
fólio A ao
professor (até ao dia)

11 de Abril

Indicação da 19 de Abril
classificação
do E-fólio A
E-fólio B
[4 valores]
Data da (a partir de)
especificação
do trabalho a 17 de Maio
realizar no E-
fólio B e dos
respectivos
critérios de
avaliação
Envio do E- (até ao dia)
fólio B ao
professor 23 de Maio
Indicação da 31 de Maio
classificação
do E-fólio B
E-fólio Época Normal
global/teste Junho
12 valores Época de
Recurso
Setembro
6.3. Exame

Opção pelo Exame


O Exame Final traduz-se numa única prova escrita realizada
presencialmente e classificada numa escala de 0 (zero) a 20 (vinte)
valores. Esta prova tem um carácter somativo, reportando-se à
totalidade dos conteúdos abordados na unidade curricular e é realizada
no final do semestre lectivo, tendo a duração de 120 minutos.

O estudante que optar pela modalidade de exame final, terá de obter


neste um mínimo de 10 valores.
7. Plano de Trabalho e calendarização

Calendário e plano de trabalho


A Calendarização apresenta a previsão da distribuição temporal das
várias temáticas de estudo, das actividades e respectivas orientações
de trabalho, de modo a que possa planear, organizar e desenvolver o
seu estudo. Esta informação é complementada por orientações que
deverá consultar com regularidade na Sala de Aula Virtual.
Os trabalhos no âmbito da presente Unidade Curricular ocupam 13
semanas, iniciando-se no dia 07 de Março e acabando no dia 6 de Junho,
incluindo uma semana de interrupção lectiva na altura da Páscoa (de 12 a
18 de Abril). Assim, dispomos de 12 semanas efectivas de estudo.
A semana de trabalho começa sempre numa 3.ª feira e acaba numa
2.ª feira. O fórum de interacção com a docente por regra não funciona
ao fim-de-semana. Cada aluno organiza o seu próprio ritmo de
aprendizagem, trabalhando (ou não) aos fins-de-semana, bem como
nos horários por si escolhidos, conforme a sua disponibilidade e as suas
necessidades. O contacto privilegiado é o contacto assíncrono.
Em situações de urgência e/ou de carácter pessoal, a docente pode ser
contactada por mail: Hanna.Batoreo@uab.pt
SEMIÓTICA – n.º 51118
2020/ 2021 (2.º semestre)

CALENDARIZAÇÃO
2.º semestre: 07 de Março a 31 de Julho de 2022
Aulas virtuais (12 semanas): 07 de Março a 06 de Junho de 2022

Semana Actividade Datas Tarefas


de estudo

Março

1.ª Actividade 0 07.03 – 14.03 Semana preparatória (sem


avaliação)

2.ª Actividade 1 15.03 – 21.03


3.ª Actividade 1 22.03 – 28.03
4.ª Actividade 1 29.03 – 04.03

Abril/ Maio
5.ª Actividade 1 05.04 – 11.04 11.04 - e-fólio A

---- INTERRUPÇÃO LECTIVA – PÁSCOA (12.04 – 18.04)

6.ª Actividade 2 19.04 – 25.04


7.ª Actividade 2 26.04 – 02.05

Maio/ Junho
8.ª Actividade 2 03.05 – 09.05
9.ª Actividade 2 10.05 – 16.05
10.ª Actividade 2 17.05 – 23.05 23.05 - e-fólio B

11.ª Actividade 3 24.05 – 30.05


12.ª Actividade 3 31.05 – 06.06 06.06. - Fim das aulas virtuais

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