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TRATAMENTO DE EFLUENTES
1 INTRODUÇÃO
2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foi realizado o teste com uma amostra de laticínio, com característica coloração
(leitosa), aparência gordurosa, odor de leite azedo.
Após a colocação do sulfato de alumínio, substância com função coagulante, e
agitação no jar test, verificou-se no primeiro Becker a presença de mais flocos, ou seja, a
coagulação foi mais eficiente do que nas outras dosagens. Na Foto 01 pode-se observar essa
situação experimental.
A turbidez da solução ficou menor, ou seja, a solução ficou mais límpida. Também, o
tempo de decantação foi menor. Observou-se que quanto mais sulfato de alumínio foi
colocado, pior ficou o resultado. Assim, a proporção mais adequada foi a de 1,0 mL de sulfato
de alumínio 1 % para cada 400 mL.
Verificou-se que houve flotação de uma parte da solução. Isso foi devido à
concentração de gordura da amostra.
Sugere-se testes com outros tipos de coagulantes, como taninos, lignina, policloreto de
alumínio, cloreto férrico e sulfato férrico. Também, como esse efluente provém de processo
orgânico, pode-se utilizar lodo ativado para degradação da matéria orgânica.
Na Foto 02, pode-se observar o uso de tanino. É um coagulante que tem que ser muito
bem dosado, pois em excesso deixa a solução amarelada e turva. No entanto, é orgânico e bem
interessante para uso em efluentes oriundos de processos orgânicos, pois o lodo será orgânico,
sem a presença adicional de metais.
Foi possível observar que o tratamento do efluente em tanque com aeração difusa foi
muito mais eficiente do que com aeração convencional. O efluente apresentava-se mais
clarificado e o lodo precipitava com mais facilidade.
4. CONCLUSÕES
E o tratamento do efluente em tanque com aeração difusa foi muito mais eficiente do
que com aeração convencional.
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5. REFERÊNCIAS