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Ação humana e teias alimentares

Ao longo dos séculos, a influência do ser humano no ambiente tem vindo a aumentar
catastroficamente, especialmente no século 21, com um impacto bastante negativo. É
graças aos seguintes fatores, que podemos dizer que o homem tem vindo a prejudicar,
e de que maneira, o ambiente: é graças ao desenvolvimento urbano nas cidades, que o
nível de CO2 e o nível de poluição têm subido imenso, o que aumenta a quantidade de
dióxido de carbono no ar atmosférico e que contribuiu para o aquecimento global, pois
como existe uma maior quantidade de dióxido de carbono na atmosfera, existe
também, por consequência, um maior efeito de estufa no planeta Terra, os incêndios
postos por mão humana, que são responsáveis por muitas mortes de animais e de
plantas, o abate de florestas, que é também da autoria do ser humano. O abate das
florestas é feito com objetivo de se conseguir arranjar madeira de forma gratuita, o
que, infelizmente, tem acontecido cada vez mais, a introdução de espécies exóticas
nos nossos ecossistemas, que ocupam o espaço das espécies naturais dos nossos
ecossistemas e a caça e a pesca excessiva, o que tem sido bastante frequente em
vários países, como em Portugal, por exemplo. Em Portugal, a pesca da sardinha, por
exemplo, tem sido muito excessiva, visto que esta é um peixe muito popular em
Portugal. Um exemplo da ação humana nas teias alimentares é: quando o homem
pesca demasiado peixe, as orcas ficam sem peixe para comer e começam a comer
lontras. A população das lontras diminui, e os ouriços-do-mar dos quais se alimentam
aumentam em número e comem mais algas. Estas ficam escassas com tantos ouriços-
do-mar a come-las. Com menos algas os peixes ficam sem alimento e proteção, e
diminuem drasticamente.

Imagem que representa a ação do homem nas teias


alimentares

Nota: O coelho, por exemplo, é alvo da caça excessiva do homem, e, como o homem
caça demasiado o coelho, o Gavião, por exemplo, têm menos alimento para se
alimentar, o que, por consequência, diminui a sua população.

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