Você está na página 1de 1

Proposta de resoluções

Grupo I

1. Opção C. O documento refere que o sismo de 2015 foi sentido pelas populações em
todas as 47 províncias, ou divisões do território japonês. Logo, as intensidades do sismo nestes
locais deverão ter sido relativamente elevadas.
2. Opção A. O documento refere que no manto inferior é comum as rochas dobrarem, sem
originarem falhas, pelo que se pode inferir que o material se encontra aquecido e apresenta,
por isso, um comportamento dúctil, viscoso.
3. Opção B. Os modelos geofísico e geoquímico baseiam-se, respetivamente, no estado
físico e na composição química dos materiais, podendo, desta forma, ser considerados
complementares.
4. Opção A. O estudo das ondas sísmicas, assim como a análise de corpos celestes, como os
meteoritos, são classificados como métodos indiretos de conhecimento do interior do planeta.
5. Opção B. O documento refere que a hipótese adiantada não é consensual na
comunidade científica, o que demonstra que, por regra, o conhecimento científico avança com
a discussão de ideias.
6. Opção D. Uma vez que a olivina dá lugar à espinela à medida que aumenta a
profundidade no manto, a razão olivina/espinela tenderá a diminuir com a profundidade.
7. Opção A. Dos sismos registados no período referido, cerca de 22% atingiram
profundidades superiores a 70 quilómetros, logo cerca de 78% atingirão profundidades
inferiores a 70 quilómetros, sendo por isso superficiais (< 50 quilómetros) ou intermédios
(entre 50 e 70 quilómetros).
8. Tópicos de resposta:
- Referência ao facto de o estudo das ondas sísmicas demonstrar que ocorrem fenómenos
de refração e reflexão das ondas no interior da Terra;
- Relação entre a alteração da direção e/ou da velocidade de propagação das ondas
sísmicas e a existência de camadas com materiais com diferentes características;
- Relação entre a existência de diferentes camadas e o facto do interior da Terra não ser
homogéneo.

A.Guerner Dias, Paula Guimarães, Paulo Rocha, Osório Matias, Pedro Martins

Você também pode gostar