Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Pág.164
1.A formação de uma nova zona de subducção pode estar relacionada à serpentinização, um
processo em que a infiltração de água reage com as rochas da placa oceânica, transformando-as em
minerais verdes suaves e frágeis conhecidos como serpentinas. Esse processo cria uma zona de
separação entre as zonas inferior e superior da placa litosférica, potencialmente contribuindo para a
formação de uma nova zona de subducção, onde uma placa pode afundar sob outra.
2. João Duarte propôs a hipótese do nascimento de uma nova zona de subducção junto da Península
Ibérica com base na localização incomum do epicentro do sismo de 1969, na observação de uma
massa densa identificada em 2012 sob o local do sismo, e na presença de serpentinas, minerais
formados a partir da infiltração de água com as rochas da placa oceânica. Além disso, a observação
de que a parte inferior da placa litosférica do litoral de Portugal parece estar a deslizar e a afastar-se
do seu topo indica uma possível formação de uma zona de subducção.
Pág.165
2. Bernardo de Bernardinis, ao declarar que a atividade sísmica elevada na região não constituía
"nenhum perigo", pode ter subestimado os riscos sísmicos, considerando o contexto tectônico da
Itália. A Itália está localizada em uma região sismicamente ativa, devido à convergência de placas
tectônicas, o que torna os terremotos um risco significativo. A sua declaração pode não ter refletido
adequadamente a realidade dos riscos sísmicos da região, contribuindo para a controvérsia e
repercussões legais.
3. Alguns indicadores que possam ser utilizados para a previsão sísmica são:
Atividade Sísmica Passada: O estudo de eventos sísmicos anteriores na região pode fornecer
informações sobre padrões e potenciais riscos.
Mapeamento de Falhas Geológicas: Identificar e monitorar falhas geológicas pode ajudar a prever
atividade sísmica.
Mudanças na Água Subterrânea: Variações no nível da água subterrânea podem ser indicadores de
atividade sísmica iminente.
Pág.168
2.C-D-B-E-A
3.A)F, em 1755 não existiam sismógrafos, logo havia dificuldade em identificar a fonte sismogénica.
B)F, em 1755 não existiam sismógrafos, logo havia dificuldade em identificar a fonte sismogénica.
C)V, em 1755 não existiam sismógrafos, logo havia dificuldade em identificar a fonte sismogénica.
D)F, em 1755 não existiam sismógrafos, logo havia dificuldade em identificar a fonte sismogénica.
5. A- F, para ocorrer um tsunami o epicentro de um sismo não pode ser localizados numa área
continental, mas sim numa área oceânica.
C- F, a energia não se liberta de uma forma lenta mas sim acumula-se de forma lenta.
6. a) 3
b) 4
c) 1
B- F,
C- F,
D- V,
Pág.171
3. A- F,
B- V,
D- F,
4. A- F
B- F,
D- V,
5. A- F,
B- V,
C- F,
D- F,
6.Tem que ver com os tipos de construções de cada região e com o tipo de rochas(litologia)
atravessados pelas ondas sísmicas.
7. Para saber a intensidade de um sismo são realizados questionário à população, já que esta está
ligada aos estragos causados pelos sismos. Dependendo das pessoas inquiridas como cada uma
destas sentiu o sismo vai ser diferente, e também depende da pessoa que está a realizar o inquérito.