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Este capítulo introduz a experiência das duas placas para que o leitor perceba de forma lógica que, diferentemente de um sólido, um fluido não pode atingir o
equilíbrio estático quando é submetido a uma força resultante do efeito tangencial. Entretanto, deve-se ressaltar o fato de que é possível se atingir o equilíbrio
numa determinada velocidade, isto é, um equilíbrio dinâmico.Por meio dessa discussão aparecem em seqüência lógica as idéias de Princípio da Aderência,
construção de diagrama de velocidades, deslizamento entre as camadas do fluido e o conseqüente aparecimento de tensões de cisalhamento entre elas. A lei
de Newton da viscosidade, simplificada para escoamento bidimensional, introduz de forma simples as idéias de gradiente de velocidades e de viscosidade
dinâmica, para o cálculo da tensão de cisalhamento. Além da viscosidade dinâmica, são apresentadas as definições de massa específica ou densidade, peso
específico e viscosidade cinemática, propriedades dos fluidos usadas ao longo deste livro. Apesar da utilização quase que exclusiva do Sistema Internacional
de Unidades, é necessário lembrar a existência de outros sistemas, já que, na prática, o leitor poderá se defrontar com os mesmos, e alguns dos exercícios
referem-se à transformação de unidades, de grande utilidade no dia a dia.
Valor da grandeza na unidade nova =Valor da grandeza na unidade velha XUnidade nova x Fator de transformação
Unidade velha
Exercício 1.2
6 CGS
m 10cmm m Nkgqueesquecernãom
2km min.N km
10m kmm
É preciso deixar claro que esta última unidade só foi considerada para que se pratique a transformação.
Exercício 1.5
Sendo constante a velocidade da placa, deve haver um equilíbrio dinâmico na direção do movimento, isto é, a força motora (a que provoca o movimento) deve
ser equilibrada por uma força resistente (de mesma direção e sentido contrário).
toF30senG= o o
Av30senG A30senG
Para o equilíbrio dinâmico, a força de tração será igual ao peso do esticador somada à força tangencial provocada pelo lubrificante na fieira.
t máx
Exercício 1.8
F2GG
v nRn2v
Rv
GR v
LRv2LRR2vRAM)b
Exercício 1.10
Exercício 1.1
nD n
DnnD
D LDv2M)b
Exercício 1.12
rd40
DLDvM dFM
Exercício 1.13
drr2 dM drr2 dM
Exercício 1.14
0c0v0ypara cbyayv
004dy dv0dydv r r+dr
Exercício 1.15
1 máx
Exercício 1.16
dv2ypara cbyayv)a
Exercício 1.17
dvcomo
Exercício 1.18
100 TTp
Exercício 1.19
3arar34 ar
Exercício 1.20
3arar ar ar
Exercício 1.21
Vp
Adiabático
Vp
VpVp Isotérmico
Capítulo 2
A ausência de movimento elimina os efeitos tangenciais e conseqüentemente a presença de tensões de cisalhamento. A presença exclusiva de efeitos normais
faz com que o objetivo deste capítulo seja o estudo da pressão. Nesse caso são vistas suas propriedades num fluido em repouso, suas unidades, as escalas
para a medida, alguns instrumentos básicos e a equação manométrica, de grande utilidade. Estuda-se o cálculo da resultante das pressões em superfícies
submersas, o cálculo do empuxo, que também terá utilidade nos problemas do Capítulo 9, a determinação da estabilidade de flutuantes e o equilíbrio relativo.
É importante ressaltar, em todas as aplicações, que o fluido está em repouso, para que o leitor não tente aplicar, indevidamente, alguns conceitos deste
capítulo em fluidos em movimento. Para que não haja confusão, quando a pressão é indicada na escala efetiva ou relativa, não se escreve nada após a
unidade, quando a escala for a absoluta, escreve-se (abs) após a unidade.
Exercício 2.1
Ap
ApAp p
ApG ApAp
ApAApAp
− Exercício 2.2
Exercício 2.3
Exercício 2.4
4 22HgHgatm
6 2HgHg
Exercício 2.5
Exercício 2.6
Exercício 2.7
HgA Am
Exercício 2.8
MOar atmarabsar
HgHgatm ar O2HHgO2HOar
p p p4p4 A
B BABBAABB0
Exercício 2.1
OHo OHo
DV)c x2y D yyxyyx2
Exercício 2.12
d pL0LsenD dLp
D dLH4 DH4
Dp)a
T Vp
Exercício 2.15
atmAAabs atm
Exercício 2.16
absgásO2Hgás
Exercício 2.17
Exercício 2.18 t t pGt o G
LDg G4
Dg GgV
Dv FLDLvF)b
DpF
DpF)a
− Exercício 2.19
Exercício 2.20
FAApGp
FApAApAApG
Exercício 2.21 p p
D vL4pLv4
Dp
D p pistãonomédiapressãopondephp 0.10pp
Exercício 2.2
Exercício 2.23
hAh Ihh m m
Exercício 2.24
fB
CG 11CP
Fp hhcp b h
5m 2 m
1l 2l 3 m
F1 F2 FB
Exercício 2.26
FyxxFyF x CPCPCPyCPx
Exercício 2.27
Exercício 2.28
DhFGF
4 DhF
O Fx1 F2
AhF FxFF
Rb2
RAh Ihh 12
3bR CG
b4 RVF
Rb2 RAhF
Exercício 2.30 ()
brFbrF FBAFMM
Ay Iyy p p
O2HdirB O2HdirA
Exercício 2.31
hApF
D hApF
Exercício 2.32
Ay Iyy
O2HC
AB ABABAB O2HHgAB l l
Exercício 2.3
Exercício 2.34
m1CBMM
F1 F2
Exercício 2.36
Exercício 2.37 O ferro estará totalmente submerso.
sub2 fl h4 DE
F2 1l
H4 DVGEG
2 con
Exercício 2.39
2 BAIH c OHsubOH
ll
A força deverá ser aplicada à direita do ponto B, fora da plataforma AB. Exercício 2.40 odo 3
AARhGRA 26
3c c fl fl
Exercício 2.42
Exercício 2.43 ()
2Situação
EG1Situação
o o ooobase
2basebasecbasebasebasebase
3cbbc l l
Exercício 2.4
2FxG
Exercício 2.45 ()
BAbase
2b bc b base bbase
3cAbAbc
FGp
FGAp
2Situação
1Situação
Exercício 2.46
DgG
3 ar ar ar
Hgatm
Exercício 2.47
I r bhbhbEG
ccllllll
Exercício 2.48
bLI0 G
I r y yf
2imim im f im imf l l
Exercício 2.49
llllll
:RportudodividindoexFazendo
Ir
CG C 0,5cm
Exercício 2.50
Exercício 2.51
2oxox x
Exercício 2.52
Exercício 2.53
3 Hg
zga
Exercício 2.5
t vag
140 175 Pa
O2HB O2HA
Exercício 2.56
Exercício 2.57
a vtt a tg x x
Exercício 2.58
ppa g a 1zpp
Hg2 Hg1
Capítulo 3
Neste capítulo pretende-se, implicitamente, estabelecer a visão euleriana do estudo dos fluidos em movimento. É interessante lembrar que o estudante,
acostumado com a visão lagrangeana estabelecida pela Mecânica Geral e pela Física, tem muita dificuldade para focalizar o fluido como um contínuo e
observar as suas propriedades em diversos pontos no mesmo instante. Insiste-se na idéia do regime permanente, já que a eliminação da variável tempo
simplifica o estudo e a solução dos problemas e, de certa forma, resolve a maioria dos problemas práticos. Procura-se fixar as idéias de campos de
propriedades e de diagramas de velocidades, típicas do estudo de fluidos. Evita-se propositadamente a denominação “volume de controle”, porém seu conceito
está utilizado implicitamente quando se trata de tubo de corrente. O aprofundamento do estudo será feito no Capítulo 10, quando o leitor já tiver uma melhor
compreensão do assunto, com as limitações impostas nos primeiros capítulos. Exercício 3.1
Mostrar claramente a facilidade de se utilizar uma coordenada polar quando se trabalha com seções circulares. Mostrar que a área elementar é calculada por
2πrdr.
Exercício 3.2
Exercício 3.3
gQ v
Qvmm
A m A mB A
Exercício 3.4
Exercício 3.5 s L1s
Exercício 3.6
Qv
Exercício 3.7
Supondo o regime permanente, já que o enunciado não dá nenhuma indicação de variação com o tempo, pode-se utilizar a Equação da Continuidade
correspondente.
Sendo os fluidos incompressíveis e o reservatório rígido, pode-se utilizar também a equação para fluido incompressível.
Qv
Exercício 3.8
3 tan tan
Exercício 3.9
Exercício 3.10
vv
D DvDvv
Exercício 3.1
QF = vazão filtrada
QNF = vazão não filtrada
Seja: Qe = vazão de entrada
NFFe vdAQ
Aproveitar este exercício para mostrar que a vazão coincide geometricamente com o volume do diagrama de velocidades. No caso do diagrama cônico, o
volume do cone é:
Exercício 3.12
V Q)b
Bcalha3 mcalha
Q4vvDRe)c
Exercício 3.13
Dv Re
D vQ
Rev
Dv Re