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CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO, DEFINIÇÃO E PROPRIEDADES DOS FLUIDOS

Este capítulo introduz a experiência das duas placas para que o leitor perceba de forma lógica que, diferentemente de um sólido, um fluido não pode atingir o
equilíbrio estático quando é submetido a uma força resultante do efeito tangencial. Entretanto, deve-se ressaltar o fato de que é possível se atingir o equilíbrio
numa determinada velocidade, isto é, um equilíbrio dinâmico.Por meio dessa discussão aparecem em seqüência lógica as idéias de Princípio da Aderência,
construção de diagrama de velocidades, deslizamento entre as camadas do fluido e o conseqüente aparecimento de tensões de cisalhamento entre elas. A lei
de Newton da viscosidade, simplificada para escoamento bidimensional, introduz de forma simples as idéias de gradiente de velocidades e de viscosidade
dinâmica, para o cálculo da tensão de cisalhamento. Além da viscosidade dinâmica, são apresentadas as definições de massa específica ou densidade, peso
específico e viscosidade cinemática, propriedades dos fluidos usadas ao longo deste livro. Apesar da utilização quase que exclusiva do Sistema Internacional
de Unidades, é necessário lembrar a existência de outros sistemas, já que, na prática, o leitor poderá se defrontar com os mesmos, e alguns dos exercícios
referem-se à transformação de unidades, de grande utilidade no dia a dia.

Solução dos exercícios

Exercício 1.1 Objetivo: manuseio das propriedades e transformação de unidades.

Lembrar que ao transformar a unidade utiliza-se a regra seguinte:

Exemplo Transformar 3 m em cm.

Solução do exercício. νρ=μ m kgf850m

Valor da grandeza na unidade nova =Valor da grandeza na unidade velha XUnidade nova x Fator de transformação

Unidade velha

poiseoucm s.dina233 m 10cmm

Exercício 1.2

Stous cm106s m 10cmm

6 CGS

Exercício 1.3 V = 3 dm3 = 3x10-3 m3


35 SISI

m 10cmm m Nkgqueesquecernãom

2km min.N km

10m kmm

É preciso deixar claro que esta última unidade só foi considerada para que se pratique a transformação.

Exercício 1.4 cmouSt1,0

Exercício 1.5

Sendo constante a velocidade da placa, deve haver um equilíbrio dinâmico na direção do movimento, isto é, a força motora (a que provoca o movimento) deve
ser equilibrada por uma força resistente (de mesma direção e sentido contrário).

toF30senG= o o

Av30senG A30senG

Exercício 1.6 mgvDLv mgAG


Exercício 1.7

Para o equilíbrio dinâmico, a força de tração será igual ao peso do esticador somada à força tangencial provocada pelo lubrificante na fieira.

t máx

Exercício 1.8

F2GG

Exercício 1.9 v2 v3 = 0,5m/s

v nRn2v
Rv

GR v

LRv2LRR2vRAM)b

Exercício 1.10

vvR2 Mh v hR2 hRR2v hRR2v M

Exercício 1.1

nD n

DnnD

D LD v extint nDnDLD M nDnD LD2

D LDv2M)b

Exercício 1.12
rd40

DLDvM dFM

DDLDvF motmot mot ie i

Exercício 1.13

drr2 dM drr2 dM

Exercício 1.14

0c0v0ypara cbyayv
004dy dv0dydv r r+dr

Exercício 1.15

1 máx

1 máxmáx máx2 máx

Exercício 1.16

dv2ypara cbyayv)a

Exercício 1.17
dvcomo

Exercício 1.18

100 TTp

Exercício 1.19

3arar34 ar
Exercício 1.20

3arar ar ar

Exercício 1.21

Vp

Adiabático

Vp

VpVp Isotérmico

Capítulo 2

A ausência de movimento elimina os efeitos tangenciais e conseqüentemente a presença de tensões de cisalhamento. A presença exclusiva de efeitos normais
faz com que o objetivo deste capítulo seja o estudo da pressão. Nesse caso são vistas suas propriedades num fluido em repouso, suas unidades, as escalas
para a medida, alguns instrumentos básicos e a equação manométrica, de grande utilidade. Estuda-se o cálculo da resultante das pressões em superfícies
submersas, o cálculo do empuxo, que também terá utilidade nos problemas do Capítulo 9, a determinação da estabilidade de flutuantes e o equilíbrio relativo.
É importante ressaltar, em todas as aplicações, que o fluido está em repouso, para que o leitor não tente aplicar, indevidamente, alguns conceitos deste
capítulo em fluidos em movimento. Para que não haja confusão, quando a pressão é indicada na escala efetiva ou relativa, não se escreve nada após a
unidade, quando a escala for a absoluta, escreve-se (abs) após a unidade.

Exercício 2.1

Ap

ApAp p

ApG ApAp
ApAApAp

− Exercício 2.2

Exercício 2.3

Exercício 2.4

4 22HgHgatm

6 2HgHg

Exercício 2.5

Exercício 2.6

Exercício 2.7

HgA Am

Exercício 2.8
MOar atmarabsar

HgHgatm ar O2HHgO2HOar

p p p4p4 A

ApApAApApAp kPa30pp absB OH atmBB atm efabs

Exercício 2.10 kg500 hhh0ghp

B BABBAABB0

Exercício 2.1

OHo OHo
DV)c x2y D yyxyyx2

Exercício 2.12

d pL0LsenD dLp

D dLH4 DH4

Exercício 2.13 phhh2p

Dp)a

arar ar ar3ar 3 arar arar ar3ar 3 ar2 ar ar2 ar


Exercício 2.14 () ar HgO2Har

T Vp

VpmRTVp mRTVp)c abs2 abs1

Exercício 2.15

atmAAabs atm

Exercício 2.16

absgásO2Hgás

O2Hgás absgás atm gásO2HHggás

Exercício 2.17
Exercício 2.18 t t pGt o G

LDg G4

Dg GgV

Dv FLDLvF)b

DpF

DpF)a

− Exercício 2.19

Exercício 2.20
FAApGp

FApAApAApG

DA)b abm absb

Exercício 2.21 p p

D vL4pLv4

Dp

D p pistãonomédiapressãopondephp 0.10pp

Exercício 2.2

Exercício 2.23
hAh Ihh m m

Exercício 2.24

fB

CG 11CP

Fp hhcp b h

5m 2 m

1l 2l 3 m

F1 F2 FB

Exercício 2.26
FyxxFyF x CPCPCPyCPx

Exercício 2.27

Exercício 2.28

DhFGF

4 DhF

Exercício 2.29 xCG CG

O Fx1 F2

AhF FxFF

Rb2

RAh Ihh 12

3bR CG
b4 RVF

Rb2 RAhF

Exercício 2.30 ()

brFbrF FBAFMM

Ay Iyy p p

Ay Iyy)b p p esqesqdirdir BBesqdir esq esq

CG esqCP esq ar areq esqesq esqBesqA esq oesqAesqB

HgaresqA dir dirCP dirdir dirBdirA dir

O2HdirB O2HdirA

Exercício 2.31
hApF

D hApF

Exercício 2.32

Ay Iyy

O2HC

AB ABABAB O2HHgAB l l

Exercício 2.3

Exercício 2.34

m1CBMM

F1 F2

Exercício 2.35 xb2 xAhF l l

Exercício 2.36
Exercício 2.37 O ferro estará totalmente submerso.

A madeira ficará imersa na posição em que o peso seja igual ao empuxo.

sub2 fl h4 DE

F2 1l

H4 DVGEG

2 con

Exercício 2.39

2 BAIH c OHsubOH
ll

A força deverá ser aplicada à direita do ponto B, fora da plataforma AB. Exercício 2.40 odo 3

AARhGRA 26

Exercício 2.41 Supondo o empuxo do ar desprezível:

3c c fl fl

Exercício 2.42

Exercício 2.43 ()

2Situação

EG1Situação
o o ooobase

2basebasecbasebasebasebase

3cbbc l l

Exercício 2.4

2FxG

Exercício 2.45 ()

BAbase

2b bc b base bbase

3cAbAbc

FGp

FGAp

2Situação

1Situação

Exercício 2.46
DgG

3 ar ar ar

Hgatm

Exercício 2.47

I r bhbhbEG

ccllllll

Exercício 2.48

bLI0 G

I r y yf

2imim im f im imf l l
Exercício 2.49

llllll

:RportudodividindoexFazendo

Ir

HRhR GE sub 4 sub

CG C 0,5cm

Exercício 2.50

Exercício 2.51

2oxox x

Exercício 2.52

Exercício 2.53

3 Hg

zga

Exercício 2.54 atm

Exercício 2.5

t vag
140 175 Pa

O2HB O2HA

Exercício 2.56

2ox xo o o dir dir

3 esq esq hLL

Exercício 2.57

a vtt a tg x x

Exercício 2.58

ppa g a 1zpp

Hg2 Hg1

Capítulo 3

Neste capítulo pretende-se, implicitamente, estabelecer a visão euleriana do estudo dos fluidos em movimento. É interessante lembrar que o estudante,
acostumado com a visão lagrangeana estabelecida pela Mecânica Geral e pela Física, tem muita dificuldade para focalizar o fluido como um contínuo e
observar as suas propriedades em diversos pontos no mesmo instante. Insiste-se na idéia do regime permanente, já que a eliminação da variável tempo
simplifica o estudo e a solução dos problemas e, de certa forma, resolve a maioria dos problemas práticos. Procura-se fixar as idéias de campos de
propriedades e de diagramas de velocidades, típicas do estudo de fluidos. Evita-se propositadamente a denominação “volume de controle”, porém seu conceito
está utilizado implicitamente quando se trata de tubo de corrente. O aprofundamento do estudo será feito no Capítulo 10, quando o leitor já tiver uma melhor
compreensão do assunto, com as limitações impostas nos primeiros capítulos. Exercício 3.1
Mostrar claramente a facilidade de se utilizar uma coordenada polar quando se trabalha com seções circulares. Mostrar que a área elementar é calculada por
2πrdr.

máxm v2 drrrR rdrR rRR rdr2R r1vR

Exercício 3.2

dxdr;xRr;rRx:iávelvardeMudança rdrrRR vdAA 1v

15 máx dxxRx R v2 dxxRx

Exercício 3.3

gQ v

Qvmm

A m A mB A

Exercício 3.4
Exercício 3.5 s L1s

Exercício 3.6

Qv

Exercício 3.7

Supondo o regime permanente, já que o enunciado não dá nenhuma indicação de variação com o tempo, pode-se utilizar a Equação da Continuidade
correspondente.

Sendo os fluidos incompressíveis e o reservatório rígido, pode-se utilizar também a equação para fluido incompressível.

Qv

Exercício 3.8
3 tan tan

Exercício 3.9

Exercício 3.10

vv

D DvDvv

Exercício 3.1

QF = vazão filtrada
QNF = vazão não filtrada
Seja: Qe = vazão de entrada

NFFe vdAQ

rRvv rRvRvmáxmáx drrRr R rdr2R rRvQ


NFeF

Aproveitar este exercício para mostrar que a vazão coincide geometricamente com o volume do diagrama de velocidades. No caso do diagrama cônico, o
volume do cone é:

Exercício 3.12

V Q)b

Bcalha3 mcalha

Q4vvDRe)c

Exercício 3.13
Dv Re

D vQ

Rev

Dv Re

Exercício 3.14 cmouSt7,0cSt70

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