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Gestão escolar e qualidade da educação no campo: desafios sociais

Lucia Lima de Sá1

Resumo
Este texto tem por objetivo apresentar a os desafios da gestão escolar atuando na
educação do campo que tem por horizonte sistematizar as práticas educativas
referentes a questões do currículo e construir métodos de ensino originais. Pensar a
educação do campo hoje é pensar na escola e no homem rural, seu contexto, sua
dimensão como cidadão participante do processo produtivo ou alijado do mesmo,
além do fortalecimento das escolas públicas situadas no campo e o acesso à
universidade de seus docentes. O estudo realizado é de cunho qualitativo e o tipo de
pesquisa é bibliográfica. Ações visando à profissionalização do trabalhador
agrícola e à oferta de educação básica pública de qualidade para os que vivem
em áreas rurais precisam de uma gestão escolar voltada para a realidade da
comunidade, na conformação e na execução de projetos direcionados à elevação da
escolaridade da população e da melhoria da qualidade de ensino. A Gestão da
escola apresenta-se como uma agente valioso para atingir as metas que inserem e
respeitam, valores, cultura local, historia e conhecimento ancestral.

Palavras-chave: Educação do Campo, Gestão Escolar, Currículo.

Abstract
This text aims to present the challenges of school management working in rural
education, which aims to systematize educational practices related to curriculum
issues and build original teaching methods. To think about rural education today is to
think about the school and the rural man, its context, its dimension as a citizen
participating in the productive process or excluded from it, in addition to the
strengthening of public schools located in the countryside and the access to the
university of its teachers. The study carried out is of a qualitative nature and the type
of research is bibliographic. Actions aimed at the professionalization of agricultural
workers and the provision of quality public basic education for those living in rural
areas need school management focused on the reality of the community, in the
conformation and execution of projects aimed at increasing the population's
schooling and of improving the quality of education. School Management presents
itself as a valuable agent to achieve the goals that they insert and respect, values,
local culture, history and ancestral knowledge.

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Grupo Educacional Faveni - Gestão Escolar. E-mail: luciadsa8@gmail.com
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Keywords: Rural Education, School Management, Curriculum.

Introdução

A educação no campo é uma modalidade de ensino, isso amparada de


conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN)
9.394/96, de inspiração liberal, apontou para a educação do campo uma natureza
própria, na qual, a vida do campo se fizesse presente em sua diversidade cultural.
Existe muitos desafios a serem superados nesta modalidade de ensino, uma
delas é a falta de incentivo da própria comunidade local que enfrenta deficiências na
formação de dos docentes, treinamentos, recursos práticos e didáticos, sendo
grande parte delas de responsabilidade dos gestores municipais das zonas rurais.
Diante desses problemas, a gestão escolar tem um papel fundamental em contornar
desafios elencados e outros mais não mencionados, dando apoio e suporte aos
docentes para que ele desempenhe sua função com sensibilidade, motivação e
entusiasmo. Precisa-se ter um olhar diferenciado na educação, tal que gere um
incentivo em investimento na formação de indivíduos melhores, para que
profissionais de educação no campo tenham suporte de politica publica os tornando
mais dinâmicos, diversificados e facilitadores do ensino. A gestão do ensino é a
base de sustentação para manter funcionando toda estrutura educacional, escolas
do campo precisam de uma gestão eficiente, dinâmica, que tenha apoio politico para
assim ter equipes de docentes atuando em todas as comunidades do campo.
Os enfrentamentos e as adversidades que uma gestão escolar enfrente vai
desde distância, infraestrutura, falta de profissionais, falta de qualificação, apoio da
comunidade local. Nas escolas do campo, espera-se um maior apoio em
aperfeiçoamento do profissional de ensino pelo estado, fazendo assim que estes
profissionais fiquem preparados com as melhores técnicas de ensino de aprender e
fazer aprender de acordo com a realidade de cada comunidade, e que venha somar
uma amplitude no conhecimento, uma forma de vencer.
Neste estudo buscaremos refletir acerca da gestão escolar da educação do
campo, e entender os desafios enfrentados por gestores, diretores e docentes.
Toda escola precisa de uma boa administração, voltada para o campo que
necessita-se de algo direcionado, que possa abranger toda a realidade da
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comunidade em que cada aluno que faz parte dessa escola consiga ligar o
aprendizado em sala com sua realidade em que vive.

O papel da gestão escolar na educação do campo

Os aspectos administrativos e pedagógicos são importantes papeis feitos por


gestores escolares para orientar e coordenar o grupo de uma comunidade escolar,
composta por docentes, monitores, assistentes de sala. O corpo docente que tem a
tarefa de formar cidadãos, transformando e inovando situações e relacionamentos
humanos, liderando discentes em processo de formação.
A escola gerência a melhor forma de convívio e relações internas, inclusive o
acolhimento e diálogo. Um bom gerenciamento trará melhorias, além da
transformação a logo prazo na pequena comunidade que está sendo trabalhada
uma educação transformadora “as escola precisam de líderes capazes de trabalhar
e facilitar na resolução de problemas em grupos, capazes de trabalhar junto com
educadores e colegas ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação e
adquirir as habilidades necessárias” (LUCK et al, 2002, p. 34). Tal situação torna-se
desejável que ocorra pelo gestor escolar como um mediador do trabalho em que os
integrantes da escola traga novos conhecimentos que agreguem a comunidade local
devido as constantes mudanças tecnológicas e sociais.
A participação de todos que compõem a comunidade escolar nas decisões da
escola é decisiva na construção de um espaço de diálogo, discussão, troca de ideias
e valores. A base fundamental para esse espaço é uma gestão democrática com a
comunidade alinhada, assim podemos ter desenvolvimento da unidade escolar e dos
educandos que ela compõe. O gestor escolar deve manter um dialogo aberto
expondo o que acontece na escola para a comunidade de forma responsável e
transparente, recebendo as contribuições e as aspirações de seu corpo social. A
participação dos pais, alunos, professores, pessoas da comunidade do campo é
essencial, se não houver a participação de todo esse conjunto, teremos uma serie
de barreiras que entrarão a frente do trabalho da gestão escolar. Para que tenha
sucesso a gestão escolar é crucial uma aproximação da comunidade com a escola,
passar credibilidade, confiança, fazendo da unidade escolar um elo entre a
sociedade é o aluno, trazendo para a sua realidade um espaço de discussão e de
pratica social, sendo mediador do conhecimento, responsável, ético, leal e amigo de
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toda a comunidade escolar. Um bom gerenciamento escolar contribui com ideias


inovadoras ao ser atuante, tanto na teoria quanto na prática. Tornando assim, a
gestão igualitária:

O diretor enfaixa em suas mãos uma grande soma de responsabilidades, na


verdade é responsável por tudo o que se passa na escola [...]. Precisa ter
certa dose de conhecimento da atividade técnica realizada pelo grupo sob
seu comando, sem que isto signifique que ele tenha de desempenhá-las
pessoalmente. (DIAS, 2001,p. 274).

Saber ouvir e favorecer aos demais integrantes da escola a oportunidade de


falar e de sugerir alternativas de mudança na escola. Toda ideia pode ser edificante
seja ela administrativa ou pedagógica. Desde que leve ao desenvolvimento coletivo
constante, seja ele positivo ou negativo, em que a direção precisa está com meta
bem estabelecida. Assuntos devem ser tratados com professores e transmitidos aos
pais e alunos, no ambiente de ensino, pois a aproximação dos pais a escola é
importante demonstra apoio e incentivo aos docentes e gestores. Conforme as
Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, aprovadas
em 2001, será necessário o desenvolvimento de:

Propostas pedagógicas que valorizem, na organização do ensino, a


diversidade cultural e os processos de interação e transformação do campo,
a gestão democrática, o acesso do avanço científico e tecnológico e
respectivas contribuições para a melhoria das condições de vida e a
fidelidade aos princípios éticos que norteiam a convivência solidária e
colaborativa nas sociedades democráticas (Brasil, 2001, p. 25).

O plano pedagógica deve ser adequar a cultura social, uma busca da


sociabilidade através da educação no campo, assim ampliando as oportunidades de
vida e de trabalho no campo. Requerem-se um aumento dos recursos e dos locais
escolares, bem como o epíteto profissional dos docentes e a construção de um
histórico que valorize os valores da comunidade. Para Costa Braz (1999) a função
primordial da escola é ensinar, transmitir valores e traços da história e da cultura de
uma sociedade. A escola tem o cargo de permitir que o aluno tenha visões
diferenciadas de mundo e de vida, de trabalho e de produção, de novas
interpretações de realidade, sem, contudo, perder aquilo que lhe é próprio, aquilo
que lhe é identificador. (Costa Braz, 2019, p. 06).
O conhecimento do campo deve ser valorizada e incorporada no ensino,
aproveitar as vivencias sociais desenvolvidas a elas que devem ser ligadas aos
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conhecimentos já estabelecidas pela universalidade escolar. Dessa forma, torna-se


necessária um grau de pesquisa, conhecimento que deve ser buscando com
indivíduos do campo que tenham suas especificidades do meio em que vivem.
Sendo que as práticas pedagógicas devem incorporar as manifestações culturais
desenvolvidas naquele contexto. O conteúdo a ser ensinado, tem que atingir as
metas de inovação, instigação, reflexão, do aluno o levando a encontrar um sentido
ao currículo da escola para a realidade em que vive. Nesse sentido o projeto politico
pedagógico para educação no campo abrirá margem a questões envolvendo o
discente, em que dará voz a todos que fazem parte da escola, para intervir e opinar.
Onde esse instrumento de representação social contemple: a realidade local,
oportunizando a participação da comunidade rural em atividades pedagógicas
coerentes com as necessidades dos educandos e o seu ambiente.
Arruda (2014) ressalta a valorização da vida comunitária, associando às
práticas educacionais que remetem a situação de trabalho, convivência,
transcendência; a dimensão do coletivo, do fazer/aprender junto; do saber
compartilhado através de trocas afetivas, simbólicas e materiais. Com isso entende-
se que os espaços escolares ganhe uma valorização da cultura local,
ressignificação, sustentabilidade, do trabalho em conjunto entre os sujeitos
envolvidos no espaço rural. Ou seja, para uma gestão de qualidade nas escolas do
campo necessita-se que um alinhamento venha de uma programação instrucional
nos conteúdos, contribuindo para o desenvolvimento das relações sociais. A escola
atua como espaço de valorização das relações sociais e culturais dos sujeitos do
campo.

Escola do campo

As propostas metodológicas, as formas de se trabalhar são elaboradas para


atender o amplo contexto da região e da própria escola, nesse caso a gestão escolar
tende a propor métodos didáticos para atender a comunidade local. As escolas do
campo geralmente enfrentam muitos desafios, muitas vezes com baixo recurso, sem
grandes investimentos na formação do docente, falta de melhorias salariais, de
acesso geográfico ou de infraestrutura, essas dificuldades só podem ser sanadas
por uma atuação politica forte para educação, para sanar as dificuldades esperam
que o professor mude o modelo de ensino, trabalhando com uma nova forma de
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ensinar o aluno “a promoção de ensino ativo, a participação, o pensamento crítico,


a criatividade, o trabalho cooperativo e a educação personalizada” (ARBOLEDA,
1999;p. 25).
O problema maior não está deliberadamente na formação dos docentes para
se alcançar uma melhor qualidade do ensino na zona rural, ou seja, na comunidade
do campo, mas principalmente nas condições estruturais e materiais, o que
desestimula muitos alunos. Tais condições não são as ideias para a superação dos
métodos de ensino tradicional, pois, o docente muitas vezes precisa tirar da sua
própria renda para tentar inovar o método de ensino.
A própria questão do ensino individualizado esbarra de frente com as
classes multisseriadas que dificultam a atuação docente, outra questão é como
se elabora novas referências acerca da educação sem passar por uma profunda
mudança de postura pedagógica, aliada ao acesso à informação e formação
continuada e recursos materiais, além da valorização profissional e da melhoria
salarial.
Alguns enfrentamentos que a escola juntamente com a gestão escolar irão
encarar está ao reunir em uma mesma sala de aula alunos com idade, séries e
níveis de aprendizagem distintos; porém classificados por ano. Essa mistura
chamada de classes multisseriadas, dificulta o aprendizado do discente, ter
multidisciplinas acontecendo em um pequeno espaço, além do trabalho docente,
que ao invés de desenvolver o ensino e a aprendizagem para alunos de uma
única turma, terá muitos problemas com a divisão do espaço. O que exige do
professor um empenho maior na organização do planejamento das atividades
didático pedagógico nasala de aula, em virtude da heterogeneidade presente.
Cursos rápidos para capacitação do profissional do ensino não resolverá o
problema da metodologia de ensino voltado para o campo, não fará uma base solida
para mudanças das práticas de ensino. Muda-se os discursos, mas a práxis
educativa sinaliza as contradições de fundo que passam pela formação humano-
filosófica do(a) professor(a) que atua no campo. Para os docentes, um curso de
aperfeiçoamento em métodos de ensino, não resultará em melhores resultados em
sala de aula, não teremos os resultados que desejamos, resultados cobrados para
se ter uma melhor qualidade de ensino no campo.
O que espera-se é uma mudança dos métodos antigos para novos, pois
percebe-se com a revisão literária acadêmica que os métodos de ensino está em
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constante mudança. Cada região apresenta características peculiares, essas


diferenças fazem que a metodologia do ensino não seja homogênea, mas que ela
seja executada com exito. Em nossa análise o que vem sendo feito é insuficiente
para abarcar com a complexidade da escola do campo e a atender às suas
necessidades.
Em todo nosso trabalho notamos que a escola do campo vai sobrevivendo
como uma serie de métodos pedagógicos, porém com pés fincados no campo. A
escola não se sedimenta em um único método de ensino, então, cada zona se
molda conforme a realidade local, indicando que o ato de ensinar deve ser de
reprodução dos saberes socialmente elaborados.
Alguns métodos tradicionais ainda são de desejo da população do campo,
são vistas como táticas indispensáveis no ensino, que sempre trarão resultados
positivos, tais como: a leitura, a escrita, a contagem básica e os conceitos
científicos iniciais sobre a realidade. Em alguns casos, métodos tradicionais tomam
tempo e recursos que poderiam ser trabalhados com métodos melhores, sendo eles
não-tradicionais, ou seja: conhecimentos que não podem ser úteis nem para vida no
campo, nem para um possível projeto de vida urbano (DAVIS E GATTI, 1993;p.
148).
A experiência metodológica de ensino ajuda em uma melhor compreensão
educativa, uma vitoria as complexidades em cada matéria abordada em sala de
aula. E seguindo essa lógica o docente, terá mais facilidade de superar muitas
dificuldades em sala de aula, não ficando somente preso aos métodos de repetição
e memorização de conteúdos, realizando-se um trabalho pedagógico em que o
conhecimento não seja algo distante da realidade do alunado, mas que seja
parte viva de sua aprendizagem, gestada na dúvida, na pergunta, no
questionamento, na ânsia e na vontade de aprender e descobrir o mundo.

Considerações Finais

O pesquisa bibliográfica levou a reflexão da importância de uma boa


articulação da gestão escolar do campo, dos saberes e fazeres voltados a realidade
local. Dessa forma, a finalidade das escolas do campo devem ser planejadas para
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integrar todo o contexto social, dando uma dimensão politica à prática educativa,
tornando – as cada vez mais comprometidas com a transformação social.
O quadro de pessoas que compõe a gestão escolar do campo, enfrentará
desafios aos quais deverá contar com a participação da comunidade escolar estes
que levaram ideias, projetos ativamente na construção de uma educação de
qualidade. Detectar formas diferentes de melhorar o processo educativo com a
colaboração de todos engrandece as etapas de ensino-aprendizagem dos alunos. A
educadora Caldart (2004), contribui nos trazendo a ideia do ensino no campo está
se moldando, ou seja, não é acabado, a diferenciação das escolas tradicionais é
visível e nítido, pois não segue o padrão das escolas urbanas que se diferenciam
com suas lutas, sua historia, seu trabalho, seus saberes, sua cultura e seu jeito.
(CALDART, 2004, p. 110).
Apesar de ser em comunidades rurais, a escola do campo abre oportunidades
de trocas de experiencias coletivas, para melhor formação do cidadão que convive
naquela região. A comunidade escolar deve está em constante vigilância atento as
metas estabelecidas para alcançar os objetivos de mudar a realidade local daqueles
que precisam dessa mudança, tornar aquela comunidade do campo em uma
referência de ensino de qualidade, inovação, talento e virtude.
Cabe aos educadores trazer a ideia da importância da escola na comunidade
local, o papel dela de transformação na vida de cada cidadão, benefícios que trará
para carreira dos estudantes daquela escola de ensino, uma construção social e
profissional.
A escola deve ser entendida pela comunidade como um meio para os alunos
de aderir novos conhecimentos em seu currículo, um local de aprendizado e
crescimento que lhe trará melhores oportunidades em frente aos desafios de um
mercado competitivo para realizar os sonhos de vida, concretizá-los em um futuro
próximo, assim esse ambiente escolar deve ser um espaço de discussão e
coletividade. Só assim teremos currículos elaborados de maneira significativa para a
vida do aluno e de suas famílias, buscando a sustentabilidade como forma de vida e
as relações saudáveis de convívio em harmonia. A gestão escolar exerce um papel
importante na transformação das escolas do campo trazendo a oferta de um ensino
voltado a realidade da comunidade do campo local, essa realidade só será possível
se feita com a participação de todos os envolvidos nesse processo.
Referências
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ARBOLEDA, Vicky Colbert de. Marco de referência da Escola AtivaIn:


ADURRAMÁN, Wilson León, et.al. Escola Ativa: Capacitação de professores.
Brasília/MEC, 1999. p. 17 a 32.

ARRUDA, M. C. C.; OLIVEIRA, L. M. T. Licenciatura em educação do campo:


desafios e expectativas. EccoS, São Paulo, n. 33, p. 173-186, jan./abr. 2014.

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Diretrizes Operacionais para a Educação nas Escolas do CAMPO. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=13800-rceb001-02-
pdf&category_slug=agosto-2013-pdf&Itemid=30192.

Caldart, R. S (2004). A escola do campo em movimento. In: Arroyo, M.G; Caldart,


R.S; Molina, M. Currículo Sem Fronteiras, 3(1), 28-49.

Costa Braz, Jaqueline da; Zanella, Diego Carlos; Alves, Marcos Alexandre; Pretto
Carlesso, Janaína Pereira(2019). Educação no campo: humanidade na gestão
escolar. Research, Society and Development, vol. 8, núm. 5, 2019 p. 06

DAVIS, Claudia e GATTI, Bernadete. Questões sobre o desempenho de alunos de


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