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como objetivo
confrontar e esclarecer as supostas conquistas do movimento feminista
que nada mais são do quê o rumo natural da história.
Primeiro irei abordar essas “conquistas”: Voto, Trabalho, Educação,
Dinheiro, Herança e Propriedade. Divórcio. Nem tudo que está aqui tem
no livro e virse-versa, depois falarei sobre os argumentos mais utilizados
hoje em dia, e claro, as intelectuais feministas. Boa leitura :)
Voto:
Esse é o tema que as feministas mais falam sobre por conta das
sufragistas, mas há coisas que ou elas ocultam para nós, ou elas mesmas
não sabem disso: 1- Existia um enorme movimento de mulheres contra o
sufrágio (chegando a ser maioria em alguns locais) e 2- que o voto foi mais
uma concessão do quê uma conquista. Primeiramente as feministas fazem
passar como se as mulheres em geral estivessem desesperadas pelo voto,
o que é um exagero! Cito o exemplo que aconteceu na National Portrait
Gallery da instituição The Smithsonian, onde nenhuma mulher foi capaz de
presidir (a Convenção de Mulheres) essa tarefa foi aceita pelo esposo de
Lucretia. Essa escassa participação feminina só veio mudar discretamente
na América do Norte no início dos anos 1980 (na metade da década
de1890 - 4 estados americanos com aprovação para o voto feminino).
Dizem que os homens foram privilegiados no quesito do voto, será
mesmo?: No Brasil (Proclamação da República) só quem votavam eram
homens maiores de 21 anos, não podia ser: mulher, analfabetos,
mendigos, soldados de baixa patente, indígenas e integrantes do clero
estavam impedidos de votar. Mesmo na Fase Imperialista apenas uma
pequena parcela podia votar: https://www.politize.com.br/historiado-
voto-no-brasil/ É claro que em um país que havia acabado de abolir a
escravidão e somente uma pequena parcela da população era
alfabetizada.
Vale lembrar que na época existia uma forte presença dos coronéis,
surgindo assim o voto de cabresto que exerciam o poder local por meio de
violência e troca de favores. Ou seja, não podiam votar em quem
quisessem, o que facilitava era o voto era aberto. Quando as mulheres
receberam esse direito foi na época de Getúlio Vargas (Começaram a
manifestar mias nessa época), e pra quem estudou sabe que ele não quis
mais essa “politica dos governadores”, então o voto já era secreto e não
existia o coronelismo, apesar de que as fraudes foram marcantes nessa
época dos coronéis, e a grande corrupção que já estamos acostumados,
que legal né?
Nos EUA os homens votaram depois de 10 anos de guerra.
Em 2007, Julia Bush publicou um livro sobre o anti-sufragismo na
Inglaterra, de sua pesquisa, subentende-se três grupos de mulheres que
atuavam na luta contra o voto feminino: Senhoras Imperialistas,
Escritoras e reformadoras Maternais. (Sim, elas defendiam que as
mulheres trabalhassem, não quer dizer que todo mundo que não é
feminista é machista). Mary Ward, Louise Creighton, Ethel Harrison,
Elizabeth Wordsworth e Lucy Soulsby foram as principais líderes do
movimento. compunham uma liga com mais de 42 mil membros e eram
tão numerosas quanto as mulheres favoráveis ao voto.
Nos EUA o movimento se dividiu em NSWA e ASWA, elas se queixavam da
baixa adesão das mulheres ao projeto emancipatório, o que ressalta ainda
mais a importância de homens como o senador Sargent que propôs o voto
feminino. Surge, nos EUA como já existia na Inglaterra, o partido Anti-
Sufragista, atuante desde 1871. Em 1911 é fundada a NAOWS (Opositores
ao voto) mesmo assim as sufragistas obtiveram a vitória (por uma
pequena margem) no estado da Califórnia. Em 1912, Grace Duffield
Goodwin publicou Anti-sufrágio: dez boas razões, onde aponta que as
mulheres estavam isentas de responsabilidades políticas e legais, como
servir no exército ou sentar-se em jurís. Muitas responsabilidades pesadas,
como “prover para a família”, pagar dívidas e ir para a cadeia por crimes
menores são poupadas do sexo feminino (responsabiliza o marido e não
ela) e se perguntava porque queriam desistir desses privilégios. É importante
ressaltar que em todo o ocidente, o DIREITO de votar, estava ligado ao
DEVER de servir ao exército, o que não aconteceu com as mulheres. É
bom lembrar que eram épocas de muitas guerras então achavam que era
um ônus muito grande. Não conquistamos direitos iguais e sim desiguais,
como também podemos chamar de privilégio, Usam o argumento de que
foi uma obrigação dada de homens para homens (servir ao exército), e que
elas não tem nada ver com os interesses dos homens, mas o voto não foi
apoiado e dado pelos homens? Como se tem igualdade agindo dessa
forma? De todo modo, guerra é guerra, tanto por milênios e por fatores
biológicos os homens sempre foram e não vai ser por passeatas (mesmo
que em conjunto) que isso vai mudar.
Trabalho
Particularmente eu acho ultrapassado alguém em pleno século 21 ainda
acreditar que as mulheres só trabalham por causa das feministas, no
mínimo é uma pessoa ignorante, se você perguntar nem ela/ele mesma(o)
vai saber explicar. Ao pesquisar na internet a lei que proibia as mulheres
de trabalhar: Constituição de 1934: Proíbe o trabalho de mulheres em
indústrias insalubres; Garante assistência médica e sanitária à gestante
descanso antes e depois do parto, através da Previdência Social E o de
trabalhar á noite, afim de protege-las. O fim do séc.XIX e o início do
séc.XX foram períodos de brutal modificação na vida das familías e das
mulheres europeias e americanas. As mulheres foram inseridas no
MERCADO de trabalho por uma transformação social sem premeditação, e
não por uma luta organizada de mulheres, se introduziram voluntária e
paulatinamente. Naqueles que eram empregos pesados e perigosos, as
mulheres foram introduzidas pela fome, pela necessidade ou pela guerra.
O movimento feminista não as colocou no mundo do trabalho, somente
fez em cima disso uma propaganda mentirosa. Perceberam que para
uma pessoa acreditar nisso ou ela foi enganada pelas próprias
feministas e essas feministas foram enganadas por outras (ou agiram de
mal fé), vendo essa mentira em redes sociais como Instagram e Twitter.
É necessário que o leitor saiba diferenciar TRABALHO de MERCADO DE
TRABALHO, as mulheres sempre trabalharam, desde o início da
humanidade, podem encontrar várias pinturas desde a Idade Média e verá
mulheres principalmente nos campos e feiras, trabalhar em casa também
é um trabalho digno, diferente dos maridos, só uma pequena parcela era
rica.
As mulheres entraram em massa na Revolução Industrial, Primeira e
Segunda Guerra Mundial. O socialista Friedrich Engels escreveu que as
fábricas era alienante e as cidades imundas demais, nada parecido com a
agradável vida no campo de antanho. Por esse ponto de vista, não se pode
dizer que trabalhar como os homens trabalhavam tenha sido uma
conquista na qualidade de vida e uma melhora na perspectiva econômica
feminina. É bom lembrar que o trabalho se consistia em: Pesado, sujos,
longes, perigosos e muitas vezes fatais. Só melhorou na Segunda Guerra
Mundial
O que aconteceu de verdade foi que os avanços tecnológicos estavam
produzindo tantas máquinas poupadoras de trabalho como máquina de
lavar a louça e secadoras, etc (pode suar meio machista) foi quando as
mulheres perceberam que tinha mais tempo livre tudo começou a mudar
naturalmente, não precisou de feminismo. Foi uma necessidade, os
homens eram obrigados a ir para a guerra daí as mulheres preenchiam os
espaços deles de antes, nenhum desses fatores têm a ver com o
feminismo e levando em conta as condições dos trabalho que eram
horrendas. dizer que feminismo conquistou por nós é desonesto, entraram
por causa de guerras e crises ou calamidades sociais. Trabalhar não é
direito e sim necessidade, antes do “mercado”, houve o “trabalho”
somente. Resta demonstrado que trabalhar não é exatamente o maior
prazer do ser humano; pelo contrário, na maior parte da história humanas,
foi sinônimo de sofrimento e sacrifício. Se as mulheres já eram
privilegiadas com os trabalhos mais leves, também foram favorecidas no
tocante agastar mais. Em raríssimas épocas e locais, as mulheres tiveram
que trabalhar tanto quanto os homens e, quando isso aconteceu, o
resultado não foi o esperado; cito o exemplo da China onde as mulheres
foram pro campo e os homens para as industrias, houve fome
generalizada, as mulheres não deram conta de fazer o mesmo trabalho,
isso não quer dizer que não são guerreiras e batalhadoras, questão de
interpretação, apenas há trabalhos que as mulheres não conseguem
fazer e levando em conta que era a forma predominante esse tipo de
trabalho. Foi sempre assim: se as mulheres estão cuidando das casas, é
porque os homens estão nas indústrias, o que é muito pior. Se as
mulheres estão nos empregos medíocres, é porque os homens estão nos
perigosos [como as
minas[, o que é muito pior. Se as mulheres estão nas indústrias
[bélicas, por exemplo] é
porque os homens estão na guerra, o que é Os homens são maioria
muito pior. na
construção civil mais arriscada, no tratamento de esgoto, no serviço de
coleta do lixo, nos exércitos, nos campos militares, nos empregos de risco
como segurança privada ou nos trabalhos mais sujos como a
compostagem, ocupam a maioria esmagadora no 25 piores tipos de
empregos. Não vemos feminista fazendo perguntas sobre isso, porque
trabalhar não é o foco e sim receber. As mulheres chegaram no mercado
de trabalho a pouco mais de 100 anos e conseguiram direitos trabalhistas
mais rápidos do que os homens, pegaram os empregos mais leves, o
número de queixas só aumentam. As feministas criaram nas mulheres uma
sensação de que eram incontestavelmente especiais e jamais deveriam
sofrer, alimentaram gerações com expectativas altíssimas, inclusive sobre
sexo, e noção equivocadas de que tinham direitos que jamais existiram.
Tudo isso aliado a uma cultura de denuncismo. É praticamente “contar
paras mulheres que suas vidas são muito duras e que elas deveriam sentir
pena de si mesmas”. E a vida dos homens? Melhorou um pouco ou muito,
e, se melhorou em virtude de quê? Em virtude de benesses femininas ou
do próprio suor e sangue derramado? E dos avanços conquistados pelos
homens, quantos se deram na base da queixa ou de alguns folhetos sobre
direitos como foram as conquistas femininas? Quantas conquistas
violentamente adquiridas pelos homens foram licenciosamente estendidas
às mulheres? Atualmente, segundo dados da pesquisa Trajetória
da Mulher na Educação Brasileira
(1996 a 2003), "elas são maioria em quase todos os níveis de
ensino, especialmente nas universidades; têm um tempo médio
de estudos superior ao dos homens, tornando-se cada dia mais
alfabetizadas; e apresentam um desempenho escolar, em vários níveis,
comparativamente melhor ao dos homens"
O assunto das mulheres supostamente ganharem menos, abordarei mais tarde.
Educação
Outro assunto bem óbvio, mas não é difícil achar alguém que ainda
acredite nisso.
A educação primeiramente teve fins militares e não educativos (igual
hoje). As crianças espartanas passavam por situaçôes de violência e
exclusão.. No geral a educação masculina era permeada por
privações de sono e alimento, castigo, exercícios físicos e mentais
exaustivos, além de constante pressão e supervisão. Em nenhuma
cultura se exigiu tanto das moças quanto dos rapazes. Geralmente, as
meninas estudavam no conforto de suas casas (ricas) ou simplismente
não “estudavam” (pobres). Como acontecia em Esparta nesses
tempos de sombria educação, as meninas, eram na pior das
hipóteses, privilegiadas e, na melhor delas, totalmente poupadas.
Durante a Idade Média os meninos com menos condições eram
obrigados a trabalhar como aprendizes, as meninas por sua vez,
tinham o privilégio de optar por não ir e, se desejassem muito ir,
geralmente faziam em oficinas mais próximas de casa e mais
confortáveis. O movimento feminista se queixa da baixa adesão feminina
nas profissões extradomiciliares e centro educacionais como se esses
ambientes tivessem sido sempre amenos e seguríssimos, o que não é
verdade. Assim que as escolas começaram a se tornarem ambientes mais
agradáveis, as meninas passaram a frequentar em maior número. Cito o
exemplo de St.Luís NY: em 1900 a cidade tinha mais moças do quê moços
estudando, diferente ocorria nas fábricas em que os rapazes eram a maioria
justamente por não sertão "confortável" quanto a escola se tornou, a
passagem das meninas pelos cursos de ciências e matemática (exatas) foi
facilitada na América do Norte, quando chegou no século XX tentaram igualar
pra todos (igualdade) começaram a abandonar esses cursos o que a tabela
do Tyack e Hansot mostraram: homens 93% formados em exatas. Em 1928,
menos de 1% eram meninas. Por isso as mulheres são maioria em
humanidades, e homens em exatas [como engenharia]. Jordan Peterson
apontou que humanos do sexo masculino são geralmente mais competitivos
e agressivos, você pode encontrar várias pesquisas sobre. O movimento
feminista está mais interessado em ações afirmativas como cotas para
mulheres do que em igualar níveis de exigência. Em condições de livre
concorrência, sempre que as mulheres ficam em desvantagem por falta de
habilidade ou persistência, as feministas buscam ações afirmativas para dá
um empurrãozinho nas moças. Quando o inverso acontece e as mulheres
saem na frente, o discurso é que as mulheres realmente são mais eficientes
naquela área ou campo de estudos. Se os homens são maioria na
engenharia é porque as mulheres estão sofrendo preconceito. Se as
mulheres são maioria no curso de letras, é porque eles realmente são mais
comunicativas, sensíveis e apaixonadas por literatura. Há uma
incompreensível dificuldade em falar dos sexos como eles realmente são:
diferentes essa diferença não admitida é basilar na estratégia feminista.
Não podemos esquecer da importância da Igreja no mundo dos estudos,
Universidades e etc.