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Feminismo Negro,
Transfeminismo
Algumas pautas:
autodeterminação sexual
acesso à educação formal e a um currículo escolar que não fosse voltado às atividades domésticas
● Lutas por emancipação do domínio colonialista intensificaram-se em muitos países da África, do Caribe e
do sudoeste asiático
● Na década de 1960, a população estadunidense se viu diante da luta pelos direitos civis, protagonizada
por uma grande parte da sua população (mulheres e negros).
● Na América Latina, por sua vez, golpes de Estado aconteciam e havia grupos de resistência.
● Nos países que investiram no ensino universal, vinha uma geração de mulheres instruídas sobre o
feminismo. Estudos sobre as mulheres e Estudos Feministas começaram a ser organizados.
O segundo sexo, publicada por Simone de Beauvoir em 1949.
● anticolonialismo
● luta anti-racista
● valorização do trabalho doméstico,
● licença-maternidade,
● lesbianismo
● direitos reprodutivos (acesso a métodos contraceptivos, direito a aborto seguro, lutas contra
programas de esterilização compulsória de mulheres negras e pobres),
● violência doméstica, assédio, estupro, etc.
Avanço das novas tecnologias da comunicação - maior visibilidade no início da década de 1990, ao lado das
feministas brancas e de classe média que as mídias tradicionais colocavam em evidência.
Questões do assédio, da misoginia, das agressões sexuais e dos estupros apareceram como motor de várias
manifestações virtuais e de rua pelo mundo (Índia, Canadá, Chile, EUA, China, Filipinas).
Globalmente: #MeToo
Feminismo Negro