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Feminista?
“Feminismo é um movimento para acabar
com o sexismo, exploração sexista e opressão”
– Bell Hooks, 2000
Marcos importantes a partir da luta feminista no Brasil
A primeira onda, que podemos localizar temporalmente do fim do século XIX até
meados do século XX, foi caracterizada pela reivindicação, por parte das mulheres,
dos diversos direitos que já estavam sendo debatidos — e conquistados — por
homens de seu tempo.
Mulheres
INTELECTUAIS
Mulheres
OPERÁRIAS
Primeira onda feminista
• Universalista?
Mulher NEGRA
Segunda onda Feminista
Segunda onda do feminismo
A segunda onda (meados de 1960) que se caracterizou por uma fase de luta por
direitos reprodutivos e discussões acerca da sexualidade.
A movimentação feminista daquela época foi pautada na teoria radical que versa
sobre a nossa condição de exploradas por conta do nosso sexo e das nossas
funções reprodutivas.
Exemplo: palavra “vadia”. A terceira onda entende que “vadia” e seus sinônimos
são utilizadas pelos homens como forma de reprimir e de repreender mulheres
que vivem como querem (inclusive sexualmente); usar esse termo como forma de
empoderamento seria retomar espaços de liberdade.
As mulheres de hoje estão vivendo num mundo diferente das mulheres antes do
feminismo (se identificando ou não com suas pautas, a vida das mulheres foi
modificada nos últimos anos).
A forma como a próxima onda de feministas vai responder a tudo isso é decisiva
para o futuro do próprio movimento feminista.
Quarta onda Feminista??
Quarta onda?
Questões ligadas ao corpo, ao gênero, à raça têm ganhado mais espaço nas
discussões.
Feminismo LIBERAL:
Feminismo MARXISTA/SOCIALISTA:
Feminismo RADICAL:
Surge na 2ª onda, parte do princípio que o Patriarcado precisa ser destruído para
as mulheres se igualarem aos homens.
TRANSFEMINISMO
FEMINISMOS
Feminismo NEGRO:
Mulheres negras ainda lutam pela sua existência! Como pensar em lutar por direitos
iguais aos dos homens? (A mulher branca luta pelos seus direitos, enquanto seus
filhos são cuidados por uma mulher negra)
Feminismo INTERSECIONAL:
Mulheres são diversas! Não existe uma única forma de ser mulher! Não existe
Hierarquia de opressão! Mas de qual lugar parte a fala dessa mulher?
o FUCHS, Jessica Janine; HINING, Ana Paula Silva; TONELI, Maria Juracy.
Psicologia e cisnormatividade. Psicologia & sociedade, 33, 2021.
o Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Sul. Nota técnica acerca
da produção de documentos psicológicos em situações de
alteração/adequação do nome no registro civil e de procedimentos de
modificação corporal de pessoas transexuais e travestis. Porto Alegre,
2016.
MATERIAIS COMPLEMENTARES
OBRIGADA!