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Projeto Integrador

Enfrentamentos à
escravidão e ao
patriarcado no
século XIX
Kayllan, Vitória, Ana Evili, Ketley, Thalia,
Andressa, Ana Clarisse, Kauan , Keylla, Vanessa.
O que vamos discutir

O século XIX foi um período de grandes mudanças sociais e


políticas em todo o mundo. A escravidão e o patriarcado eram
duas instituições dominantes que foram desafiadas e, em muitos
casos, derrubadas durante este tempo. Este período viu o
surgimento de movimentos abolicionistas e feministas que
lutaram contra a opressão e a injustiça. No início do século, esses
movimentos estavam apenas começando a ganhar força, com
indivíduos e grupos começando a questionar e desafiar as normas
sociais existentes.

Introdução Thalia
Abolicionismo
O movimento abolicionista começou a ganhar força no início do
século XIX, especialmente nos Estados Unidos e no Brasil. Os
abolicionistas argumentavam que a escravidão era moralmente
errada e lutavam por sua abolição. Eles usaram vários métodos
para alcançar seus objetivos, incluindo protestos, campanhas de
conscientização e até mesmo ações diretas como a fuga de
escravos. Este período também viu o surgimento de líderes
abolicionistas influentes, como William Lloyd Garrison nos
Estados Unidos e José Bonifácio no Brasil.

Ketley
O movimento
feminista
Paralelamente ao movimento abolicionista, o movimento
feminista também começou a ganhar força no meio do século
XIX. As mulheres começaram a desafiar as normas patriarcais
e a lutar por seus direitos, incluindo o direito ao voto, à
educação e ao trabalho. Elas também desafiaram as ideias
tradicionais sobre o papel das mulheres na sociedade e na
família. Líderes feministas como Elizabeth Cady Stanton e
Susan B. Anthony começaram a emergir durante este período,
liderando a luta pelos direitos das mulheres.

Keylla
Interseccionalidade

À medida que os movimentos abolicionista e


feminista continuavam a crescer, tornou-se cada
vez mais claro que a luta contra a escravidão e o
patriarcado não ocorria isoladamente. Muitas
vezes, essas lutas estavam interligadas, pois as
mulheres negras, por exemplo, enfrentavam
tanto a opressão racial quanto a de gênero.
Assim, a interseccionalidade tornou-se uma
parte crucial desses movimentos de resistência.
Durante este período, surgiram figuras como
Sojourner Truth, uma mulher negra que lutou Coexistência
tanto pela abolição da escravidão quanto pelos
direitos das mulheres. dos movimentos
Vanessa
RESISTÊNCIA DOS
ESCRAVOS
Além dos movimentos abolicionistas, os próprios
escravos também resistiram à escravidão de várias
maneiras. Isso incluía rebeliões abertas, como a
Revolta do Malê no Brasil em 1835, bem como
formas mais sutis de resistência, como a lentidão no
trabalho e a preservação de suas culturas e
tradições. Este período também viu o fim da Guerra
Civil Americana e a abolição oficial da escravidão
nos Estados Unidos com a ratificação da 13ª
Emenda em 1865.

Ana Evili
Educação e
Literatura
A educação e a literatura desempenharam um papel crucial
na luta contra a escravidão e o patriarcado. Muitos
abolicionistas e feministas usaram a escrita e a educação como
ferramentas para disseminar suas ideias e conscientizar o
público sobre as injustiças da escravidão e do patriarcado.
Durante este período, surgiram muitas obras literárias
influentes que abordavam esses temas, como “Incidentes na
Vida de uma Escrava” de Harriet Jacobs e “A Room of One’s
Own” de Virginia Woolf.
Clarisse
A Religião

A religião também desempenhou um papel


na resistência à escravidão e ao patriarcado.
Muitos líderes religiosos condenaram a
escravidão e o patriarcado como imorais e
contrários aos ensinamentos de sua fé. Além
disso, muitos movimentos de resistência,
como o Movimento dos Direitos Civis nos
Estados Unidos, foram profundamente
influenciados por ideais religiosos de
igualdade e justiça. Outros fatores
de influência
Andressa
Política e Legislação

No campo legal e político, houve várias


tentativas de reforma para acabar com a
escravidão e o patriarcado. Isso incluiu
leis para abolir a escravidão, como a Lei
Áurea no Brasil em 1888, e leis para
conceder às mulheres direitos iguais,
como a aprovação do sufrágio feminino
em vários países no final do século e

Outros fatores
início do século XX.

de influência
Kauan
CONCLUSÃO
No final do século XIX e início do século XX, os
movimentos contra a escravidão e o patriarcado haviam
alcançado muitos de seus objetivos. A escravidão havia sido
abolida em grande parte do mundo, e as mulheres haviam
ganhado muitos direitos, incluindo o direito ao voto. No
entanto, a luta contra a opressão racial e de gênero
continuou no século XX e além, com novos movimentos e
lutas emergindo.

Kayllan
Reflexão
Apesar dos avanços significativos no século XIX, a luta contra a
escravidão e o patriarcado continua. A escravidão moderna e a
desigualdade de gênero persistem em muitas formas. No
entanto, a coragem e a determinação daqueles que lutaram no
século XIX continuam a inspirar os movimentos de justiça
social de hoje. As lições aprendidas com essas lutas históricas
são fundamentais para entender e abordar as formas
contemporâneas de opressão. A história do século XIX nos
mostra que a mudança é possível e é essa esperança que nos
impulsiona a continuar lutando por um mundo mais justo e
igualitário. Ainda há muito trabalho a ser feito, e cada um de
nós tem um papel a desempenhar nesta luta contínua.

Vitória
Obrigado
pela atenção!

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