O documento resume diversos movimentos sociais, incluindo o movimento negro, feminista, LGBT, vegano e hippie. Os movimentos objetivam conquistar direitos iguais e combater opressões e preconceitos contra grupos marginalizados.
O documento resume diversos movimentos sociais, incluindo o movimento negro, feminista, LGBT, vegano e hippie. Os movimentos objetivam conquistar direitos iguais e combater opressões e preconceitos contra grupos marginalizados.
O documento resume diversos movimentos sociais, incluindo o movimento negro, feminista, LGBT, vegano e hippie. Os movimentos objetivam conquistar direitos iguais e combater opressões e preconceitos contra grupos marginalizados.
Grupo: Ahya Teles, Artur Ricardo, Ana Luiza Tostes, Ingrid
Araújo, Luiza Amábily, Victória Xavier Movimentos Social, O que é? E os seus objetivos Movimento social refere-se ao ato coletivo de um grupo organizado que tem como objetivo alcançar mudanças sociais por meio do embate político, dentro de uma determinada sociedade, permeados por tensões sociais e de um contexto específico. Fazem parte dos movimentos sociais, os movimentos populares, sindicais e a organizações não governamentais (ONGs). Podem objetivar a mudança, a transição ou mesmo a revolução de uma realidade hostil a certo grupo ou classe social. Seja a luta por um algum ideal, seja pelo questionamento de uma determinada realidade que se caracterize como algo impeditivo da realização dos anseios deste movimento. O movimento negro Os movimentos negros são uma série de movimentos realizados por pessoas que lutam contra os preconceitos e a escravidão. Eles tem o objetivo de resgatar a memória de um povo que batalhou por sua liberdade. O movimento negro no Brasil surge, de forma precária e clandestina, durante o período escravagista. Grandes personagens impulsionaram o movimento negro, dentre eles, um dos mais conhecidos é Zumbi dos Palmares. Os escravos utilizavam-se da quilombagem e do bandoleirismo para rebelar-se contra a escravidão. No mesmo período, o Movimento Liberal Abolicionista ganha força, desenvolvendo a ideia de fim da escravidão e comércio de escravos. foi promulgada em 13 de Maio de 1888 a Lei Áurea, encerrando o longo período escravagista. A população negra inicia então um novo desafio: a luta contra o preconceito e desigualdade social. Na década de 60, a caminhada dos grupos no Brasil ganha novas influências, como o Movimento dos Direitos Civis nos EUA e a luta africana contra a segregação racial e libertação de colônias. Os maiores influenciadores foram Martin Luther King e Nelson Mandela. Medidas práticas passam a ser realizadas só após a Conferência Mundial Contra o Racismo, Discriminação Racial, Xenofobia e Formas Correlatadas de Intolerância. Desse momento em diante, são criados programas de cotas, iniciativas estaduais e municipais, e em 2003, a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR). Entre as reivindicações do movimento negro hoje em dia está a compensação por todos os anos de trabalho forçado e à falta de inclusão social após esse período, a falta de políticas públicas destinadas a maior presença do negro no mercado de trabalho e nos campos educacionais. Também, a efetiva aplicabilidade das leis que buscam a criminalização do racismo e a plena aceitação e respeito à cultura e herança histórica. Iniciando as batalhas jurídicas contra o racismo no Brasil, foi estabelecida a lei 1390/51 (1951), conhecida como “Lei Afonso Arinos”, proibindo qualquer tipo de discriminação racial no país. O movimento feminista Feminismo é um movimento social e político que tem como objetivo conquistar o acesso a direitos iguais entre homens e mulheres e da libertação de padrões opressores patriarcais, baseados em normas de gênero. Surgiu na Europa em meados do século XIX, como uma consequência dos ideais propostos pela Revolução Francesa, que tinha como lema a "Igualdade, Liberdade e Fraternidade".As suas maiores influenciadoras foram Frida Kahlo, Millicent Fawcett. No Brasil, a lei Maria da Penha representa um grande avanço na luta contra a violência, no entanto necessita-se a sua empregabilidade com maior rigor para que efetivamente funcione. As principais conquistas do feminismo são o direito das mulheres ao voto, a educação, a se candidatar a cargos políticos, a separação, etc. Apesar de vários avanços, as ações do movimento feminista são decisivas para a conquista de melhores condições e igualdade de gênero. O movimento LGBT A rebelião de Stonewall: 28 de junho de 1969, Stonewall Inn, Greenwich Village, Estados Unidos. A história começa nas primeiras horas da manhã, quando gays, lésbicas, travestis e drag queens enfrentam policiais e iniciam uma rebelião que lançaria as bases para o movimento pelos direitos LGBT nos Estados Unidos e no mundo teve duração de seis dias e foi uma resposta às ações arbitrárias da polícia, que rotineiramente promovia batidas e revistas humilhantes em bares gays de Nova Iorque. (Por isso, é comemorado mundialmente em 28 de junho, Dia Internacional do Orgulho LGBT) O movimento no Brasil começou a partir de reuniões em espaços sociais, como bares e clubes nos anos 1970, em plena ditadura (1964-1985). LGBT+ é a sigla de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros e o + é utilizado para incluir pessoas que não se sintam representadas por nenhuma das outras letras. Infelizmente, o movimento LGBT ainda é carregado de preconceito e conotações pejorativas, principalmente por núcleos mais conversadores da sociedade e religiosos. A Parada do Orgulho LGBT também tem o objetivo de conscientizar as pessoas da diversidade que uma sociedade e construída, devendo todos saber respeitar as diferenças. É difícil afirmar quais são os principais ojetivos do movimento, já que cada país tem um contexto político e social e não há unanimidade nem mesmo dentro do movimento. Um objetivo comum desses movimentos é a igualdade social para as pessoas LGBT. Outros objetivos são: Criminalização da homo-lesbo-bi-transfobia Fim da criminalização da homossexualidade (e consequentemente das punições previstas pelas leis que criminalizam a prática); Reconhecimento da identidade de gênero (que inclui a questão do nome social); Fim da “cura gay”; Casamento civil igualitário; Permissão de adoção para casais homo-afetivos; fim da influência da religião na política nas pessoas LGBTs; Leis e políticas públicas que garantam o fim da discriminação em lugares públicos, como escolas e empresas; Fim da estereotipação da comunidade LGBT na mídia (jornais e entretenimento), assim como real representatividade nela. O movimento vegano Veganismo significa os princípios pelos quais o ser humano viva sem explorar os animais. É a prática e busca ao fim do uso de animais para alimentação, apropriação, trabalho, caça, vivissecção, confinamento e todos os outros usos que envolvam exploração da vida animal. Os veganos procuram abolir qualquer prática que explore animais, zelando pela preservação da liberdade e integridade animal. Também boicotam qualquer produto de origem animal (seja alimentar ou não), além de produtos que tenham sido testados em animais ou que incluam qualquer forma possível de exploração animal nos seus ingredientes. Ou seja, não utilizam produtos de beleza, de higiene pessoal, de limpeza, etc. que não estejam isentos de crueldade. Muitos acabam trocando os termos vegetariano e vegano, os vegetarianos não consomem carne, os veganos não consomem nenhum um produto de origem animal (materias de limpeza, produtos de Amigos, não comida higiene pessoal, também não comem ovo, leite e etc.) Movimento hippie Na década de 1960, o movimento hippie apareceu disposto a oferecer uma visão de mundo inovadora e distante dos vigentes ditames da sociedade capitalista. Em sua maioria jovens, os hippies abandonavam suas famílias e o conforto de seu lar para se entregarem a uma vida regada por sons, drogas alucinógenas e a busca por outros padrões de comportamento. Ao longo do tempo, ficariam conhecidos como a geração da “paz e amor”. Quem se toma por essa rasa descrição dos hippies, esquece de que muitos deles não se portavam simplesmente como um bando de hedonistas, drogados e alheios ao que acontecia ao seu redor. Ao longo da década de 1960, junto do movimento negro, os integrantes dessa geração discutiram questões políticas de grande relevância e se organizaram para levar a público uma opinião sobre diversos acontecimentos contemporâneos. Conseguindo mobilizar uma enorme quantidade de pessoas, os hippies lutaram pela ampliação dos direitos civis e o fim das guerras que aconteciam naquele momento. Em várias situações, a influência das autoridades sob os meios de comunicação acobertavam a discussão que se desenvolvia, para assim reforçar os comportamentos marginais dos hippies. Não raro, a força policial era acionada para que esses “desordeiros” fossem retirados do espaço público. A característica básica dessa moda foi o uso da cor. Introduziu o estilo unissex e seu gosto pelo colorido estava associado à cultura psicodélica. As roupas eram, em geral estampadas e faziam alusão aos símbolos do movimento: paz e amor, além de flor e motivos orientais. Moços e moças usavam cabelos longos, repartidos ao meio com ar angelical. Os sapatos e bolsas tinham aspectos artesanais, próprios de culturas não industrializadas. Houve grande valorização de adornos de origem folclórica. O movimento ambientalista Pode-se dizer que o movimento ambiental começou séculos atrás, como uma resposta à industrialização. Os ambientalistas são indivíduos, que atuam sozinhos ou em grupos organizados. Geralmente, os grupos ambientalistas estão organizados e estabelecidos como ONGs Objetivos dos ambientalistas: Proteger o meio ambiente. Evitar a extinção de espécies animais. Despertar as pessoas e governos a respeito da necessidade de preservação do meio ambiente Combater ações de desmatamento e poluição ambiental. Apresentar propostas (alternativas) de desenvolvimento sustentável. Apontar e combater ações que estão promovendo as mudanças climáticas negativas em nosso planeta.
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