O documento discute as perspectivas conceituais do conservadorismo de acordo com vários teóricos. O autor analisa as visões de conservadorismo de Nasch, Oakeshott, Robin, Steiner, Huntington e Hirschman e conclui que o conservadorismo não vem de uma única perspectiva, mas sim de várias abordagens multidisciplinares.
O documento discute as perspectivas conceituais do conservadorismo de acordo com vários teóricos. O autor analisa as visões de conservadorismo de Nasch, Oakeshott, Robin, Steiner, Huntington e Hirschman e conclui que o conservadorismo não vem de uma única perspectiva, mas sim de várias abordagens multidisciplinares.
O documento discute as perspectivas conceituais do conservadorismo de acordo com vários teóricos. O autor analisa as visões de conservadorismo de Nasch, Oakeshott, Robin, Steiner, Huntington e Hirschman e conclui que o conservadorismo não vem de uma única perspectiva, mas sim de várias abordagens multidisciplinares.
TRIGUEIRO, Gabriel Romero Lyra. Conservadorismo: perspectivas conceituais.
Revista Estudos Políticos, v. 6, n. 11, p. 86-107, 2015.
Discente: Yasmim Prata Villar Marcelino
Matrícula: 201811390
Em antemão, o autor aborda sobre a questão do historiador, e as
manifestações sociais incluindo a linguagem. Sendo assim, o autor aborda sobre o conceito de conservadorismo, e utiliza Reinhart Koselleck como referência. Para Reinhart, segundo o autor, os conceitos são importantes para se construir uma sociedade e seus sistemas políticos. Com isso, para se entender o pensamento político conservador, o autor utiliza alguns teóricos e historiadores como George H. Nash; Michael Oakeshott; Corey Robin; George Steiner; Samuel Huntington e Albert O. Hirschman. Esses autores darão um ênfase do que seria o conservadorismo. Segundo Trigueiro, para Nasch, quando se fala do conceito de conservadorismo, primeiramente se passa por um contexto histórico social, Nasch tem sua pesquisa voltada para o conceito “conservadorismo” estadunidense. Já Oakeshott, parte do semblante filosófico, em que a teoria política se consolida mais forte do que a historicidade. Robin também parte de uma perspectiva estadunidense. Steiner, aborda que os conservadores partem de uma ideia teológica, ou seja, metafísica. Para Huntington, o pensamento conservador não parte de perspectiva de excesso histórica e sim do dinamismo e pluralismo. Porém, ainda assim, se junta com a historicidade. Por fim, para Hirschman, a linguagem é o ponto chave, ora, é da linguagem, do modo de falar que se conquista novas “personalidades”, a oratória é uma arma. Diante do exposto, segundo o autor, todas as características dos respectivos pensadores se interligam como via de mão única, entretanto, os argumentos plausíveis são dos teóricos Huntington e Hirschman, com o primeiro de um pensamento ideológico e o segundo na forma retórica. O conservadorismo não vem de uma perspectiva única, ou de único local, mas sim de várias partes e localidades diferentes, com conceito multidisciplinar.
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