Est. de Aço - Aula 02

AULA 02
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

CAMPUS CRATEÚS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ESTRUTURAS DE AÇO
PROFESSOR: RALISOM FELIPE
SISTEMAS ESTRUTURAIS EM AÇO
PRINCIPAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS
● Treliça
● Viga de alma cheia
● Arco
● Cabo de aço
● Pilar
● Tirantes
● montantes
PRINCIPAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS
● Edifícios comerciais e residenciais;

● Edifícios garagem;
● Hoteis;
● Hospitais;
● Shoppings;
● Mezaninos;
● Estádios e ginásios;
● Pontes, viadutos e passarelas;
● Fundações e contenções.
O AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS























SISTEMAS DE CONTRAVENTAMENTO
AÇÕES NAS ESTRUTURAS DE AÇO
CARREGAMENTOS NAS ESTRUTURAS
● Método dos estados limites
● Ações e combinações
● Ventos na estrutura
MÉTODOS DE CÁLCULO
● Método das tensões admissíveis

● MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES

● ESTADOS LIMITE DE SERVIÇO

● ESTADOS LIMITE DE SERVIÇO

TIPOS DE CARREGAMENTOS
● CARGAS PERMANENTES (G)

● CARGAS PERMANENTES - PESO PRÓPRIO

● CARGAS VARIÁVEIS (Q)
● DEPENDEM DO USO DA ESTRUTURA
● PODEM OCORRER OU NÃO
● SUA INTENSIDADE VARIA COM O TEMPO

● CARGAS EXCEPCIONAIS (E)
● NÃO SÃO AÇÕES CORRIQUEIRAS
● DEPENDEM DAS CONDIÇÕES ONDE A ESTRUTURA

SERÁ CONSTRUÍDA
● NÃO SÃO AÇÕES CORRIQUEIRAS
● DEPENDEM DAS CONDIÇÕES ONDE A ESTRUTURA

SERÁ CONSTRUÍDA

● ESFORÇO DE CÁLCULO (Sd)
o



Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:




Exemplo
Exemplo
Combinação mais desfavorável

AÇÃO DOS VENTOS NA ESTRUTURA
● É uma ação que não deve ser negligenciada

● Vento de sobrepressão - BARLAVENTO
● Vento de sucção - SOTAVENTO
● Efeito de pressão - interno e externo
● Estudos realizados em túnel de vento
● Norma NBR 6123
● É uma ação que não deve ser negligenciada

● Vento de sobrepressão - BARLAVENTO
● Vento de sucção - SOTAVENTO
● Efeito de pressão - interno e externo
● Estudos realizados em túnel de vento
● Norma NBR 6123












tabela 3 - Valores mínimos de S3

EXEMPLO
EXEMPLO
EXEMPLO

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PRINCIPAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS

PRINCIPAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS

● Edifícios comerciais e residenciais;

O AÇO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

PRINCIPAIS PERFIS UTILIZADOS EM PROJETOS

CARREGAMENTOS NAS ESTRUTURAS

● Método dos estados limites

● Método das tensões admissíveis

● MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES

● ESTADOS LIMITE DE SERVIÇO

● ESTADOS LIMITE DE SERVIÇO

● CARGAS PERMANENTES (G)

● CARGAS PERMANENTES - PESO PRÓPRIO

● CARGAS VARIÁVEIS (Q)

● DEPENDEM DO USO DA ESTRUTURA

● PODEM OCORRER OU NÃO

● SUA INTENSIDADE VARIA COM O TEMPO

● CARGAS EXCEPCIONAIS (E)

● NÃO SÃO AÇÕES CORRIQUEIRAS

● DEPENDEM DAS CONDIÇÕES ONDE A ESTRUTURA

● CARGAS EXCEPCIONAIS (E)

● NÃO SÃO AÇÕES CORRIQUEIRAS

● DEPENDEM DAS CONDIÇÕES ONDE A ESTRUTURA

● CARGAS EXCEPCIONAIS (E)

● ESFORÇO DE CÁLCULO (Sd)

● ESFORÇO DE CÁLCULO (Sd)

● ESFORÇO DE CÁLCULO (Sd)

● ESFORÇO DE CÁLCULO (Sd)

● ESFORÇO DE CÁLCULO (Sd)

● ESFORÇO DE CÁLCULO (Sd)

● ESFORÇO DE CÁLCULO (Sd)

● ESFORÇO DE CÁLCULO (Sd)

Combinação mais desfavorável

AÇÃO DOS VENTOS NA ESTRUTURA

● É uma ação que não deve ser negligenciada

AÇÃO DOS VENTOS NA ESTRUTURA

● É uma ação que não deve ser negligenciada

AÇÃO DOS VENTOS NA ESTRUTURA

AÇÃO DOS VENTOS NA ESTRUTURA