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Instalação de rega
Ficha Eletrotécnica (1) 1 de 1
Morada da instalação Rua Francisco Antunes, nº 54 - Aruil, Almargem do Bispo Data 12-10-2018
Instalações novas x
Código postal 2715-406 Concelho Sintra Instalações existentes
N.º Técnico 61772 Inscrito na Ordem dos Engenheiros (Efetivo) NIPC / N.º contribuinte 231162219
Nome Filipe Guilherme Campos da Silva Pereira Vicente
Morada Rua Dr. Otílio Simões Cabrita, 19A
Código postal 7570-247 Grândola
1 41,40 0 1
Total 41,40 0 1
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR
(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)
3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Rua Francisco Antunes, nº 54, Aruil
Freguesia: Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar
Concelho: Sintra Distrito: Lisboa
Coordenadas GPS: 38.835966, -9.257296 NIP:
Tipo de estabelecimento: Instalação de rega
Tensão da RESP [kV]: 0,4 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 41,40
Legenda:
SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo.
RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.
DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1
Anexo 1
3 Identificação do imóvel
Lugar/Rua: Rua Francisco Antunes, nº 64 - Aruil, Almargem do Bispo
Freguesia: Almargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar
Concelho: Sintra Distrito: Lisboa
Tipo de estabelecimento: Instalação de rega
DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1
CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA
DA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO BT
(Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro, na redação atual: RTIEBT)
1 Características da instalação
Tipo de estabelecimento Instalação de utilização Tensão nominal [kV] Nome do QE S do QE [kVA] Nome dos QP S dos QP [kVA]
Instalação industrial Instalação de rega 0,4 Q.G. 41,40 N/A N/A
Legenda:
S: Potência aparente; QE: Quadro de Entrada; QP: Quadro Parcial; Ib: Corrente de serviço do circuito; In: Corrente estipulada do dispositivo de proteção; I2: Corrente convencional de funcionamento do dispositivo de
proteção; Iz: Corrente admissível na canalização; Iz’: Corrente admissível na canalização, corrigida; Met. Ref.: Método de Referência; L: Comprimento simples da canalização; U: Queda de tensão relativa; U’: Queda de
tensão relativa, desde o Quadro Geral de Baixa Tensão; Icc máx: Corrente de curto-circuito máxima; Pdc: Poder de corte; Icc min: Corrente de curto-circuito mínima.
Notas:
Tipo de proteção: Fusível, Disjuntor.
Equipamentos elétricos: motores, transformadores, aparelhagem, aparelhos de medição, dispositivos de proteção, elementos constituintes de uma canalização, aparelhos de utilização, etc.
Deve ser efetuada uma caracterização por cada instalação elétrica distinta, incluindo as instalações coletivas e entradas, as instalações elétricas em condomínios fechados e as instalações elétricas temporárias (exemplos:
estaleiros, feiras, exposições, recintos de espetáculos, etc.).
DGEG.DSEE.Mod_Caract.IU-BT_v2018.1 1/1
Hortisopa, Unipessoal, Lda.
Rua Francisco Antunes, nº64, Aruil
2715-406 Almargem do Bispo
Instalação de rega
Instalação de rega Projeto da Instalação Elétrica
Hortisopa, Unipessoal, Lda. Rua Francisco Antunes, nº64, Aruil – Almargem do Bispo
ÍNDICE
I. MEMÓRIA DESCRITIVA
FOTOCÓPIA DA DECLARAÇÃO DA ORDEM DOS ENGENHEIROS .......................................................................................................................... 2
FOTOCÓPIA DO DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................ 3
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO ............................................................................................................................................................................. 4
1. Introdução ................................................................................................................................................................................... 4
2. Caraterísticas das Instalações .................................................................................................................................................... 4
2.1. Classificação dos Locais ............................................................................................................................................................. 4
3. Canalizações Elétricas ................................................................................................................................................................ 5
4. Quadros Elétricos........................................................................................................................................................................ 5
4.1. Aparelhos de corte e comando .................................................................................................................................................... 5
4.2. Repartição da potência pelas fases dos quadros ........................................................................................................................ 5
5. Proteção e Dimensionamento de Circuitos Elétricos ................................................................................................................... 5
7.1. Proteção contra sobrecargas ...................................................................................................................................................... 6
7.2. Dimensionamento dos condutores .............................................................................................................................................. 6
7.3. Proteção contra curto-circuitos .................................................................................................................................................... 6
7.4. Quedas de Tensão...................................................................................................................................................................... 6
6. Proteção de pessoas................................................................................................................................................................... 6
8.1. Contactos diretos ........................................................................................................................................................................ 6
8.2. Contactos indiretos ..................................................................................................................................................................... 7
7. Elétrodo de Terra ........................................................................................................................................................................ 7
8. Qualidade do Equipamento ......................................................................................................................................................... 7
9. Diversos ...................................................................................................................................................................................... 7
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Filipe Vicente, Eng. OE Nº61772 Data: Outubro 2018
Tel: 93 670 54 61
Instalação de rega Projeto da Instalação Elétrica
Hortisopa, Unipessoal, Lda. Rua Francisco Antunes, nº64, Aruil – Almargem do Bispo
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Tel: 93 670 54 61
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Tel: 93 670 54 61
Instalação de rega Projeto da Instalação Elétrica
Hortisopa, Unipessoal, Lda. Rua Francisco Antunes, nº64, Aruil – Almargem do Bispo
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO
1. Introdução
Refere-se a presente Memória Descritiva ao Projeto das Instalações Elétricas de Baixa Tensão de uma instalação de rega a construir
na Rua Francisco Antunes, nº64, em Aruil, Almargem do Bispo, concelho de Sintra.
Todas as prescrições apresentadas são resultado de escolha criteriosa e no cumprimento de toda a legislação pertinente em vigor,
nomeadamente nas Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), publicadas através da Portaria nº 949-A/2006
de 11 de Setembro.
Em conformidade, descrevem-se e justificam-se neste relatório as opções técnicas tomadas, e apresentam-se os cálculos efetuados
para o dimensionamento das soluções preconizadas.
O instalador deverá seguir o disposto nos regulamentos e exigências normativas específicas, nos casos de omissão.
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Filipe Vicente, Eng. OE Nº61772 Data: Outubro 2018
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3. Iluminação Normal
A ligação e localização dos aparelhos de iluminação e aparelhos de comando serão efetuados de acordo com os desenhos em planta,
apresentados no Des. E02.
A localização dos equipamentos deve obedecer ao estipulado nas peças desenhadas e os índices de proteção estipulados devem ser
cumpridos.
Todas as armaduras serão ligadas à terra através do condutor de proteção.
4. Tomadas
A colocação de tomadas nos vários compartimentos é indispensável para a utilização de aparelhos que operam através do consumo
de energia elétrica. Colocam-se, nas diversas divisões, as tomadas que se considera satisfazer as necessidades.
As tomadas a instalar, pela especificidade dos equipamentos a alimentar, serão:
- 1 Tomada Monofásica de 230V/16A, estanque, com terra e tampa;
- 1 Tomada Trifásica de 400V/16A, estanque, com terra e tampa;
- 1 Tomada Trifásica de 400V/32A, estanque, com terra e tampa.
A disposição das tomadas e a solução preconizada para a sua ligação encontra-se indicada no Des. E03.
5. Canalizações Elétricas
As canalizações a utilizar serão constituídas por cabos XV instaladas à vista, fixas nos elementos da construção através de
braçadeiras.
Os tipos de canalizações a utilizar são descritas no diagrama geral da instalação, no Des. QE01.
6. Quadros Elétricos
Segundo a Secção 801.1.1.4 das RTIEBT, cada instalação de utilização deverá ser dotada de um quadro elétrico de entrada, o qual
deve estar localizado junto ao acesso normal da instalação e junto ao local de entrada de energia.
Os quadros a instalar serão da classe II de isolamento ou com isolamento equivalente.
Todos os barramentos de cobre a utilizar nos quadros deverão ter uma secção tal que a densidade de corrente que os atravessa não
seja superior a 2A/mm2.
A localização, disposição e ligação do quadro a instalar são apresentadas no Des. E01.
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Instalação de rega Projeto da Instalação Elétrica
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No cálculo das secções dos cabos de alimentação dos diversos circuitos, deve-se ter em conta não só as correntes admissíveis nos
condutores, mas também as quedas de tensão admissíveis. Para assegurar o bom funcionamento do sistema de energia elétrica em baixa
tensão, é essencial que as quedas de tensão ao longo dos diversos circuitos não ultrapassem os valores estipulados.
Atendendo ao tipo de canalização utilizado em cada local, consulta-se a tabela de intensidades de correntes admissíveis, de acordo
com o Método de Referência selecionado, e determina-se a secção de fase, com base na corrente admissível e no tipo de condutor.
Utilizando o procedimento descrito acima, determinam-se as secções dos condutores para os diversos circuitos elétricos do projeto.
Os cabos a utilizar, bem como as suas correntes máximas admissíveis, são apresentados em anexo nas Tabelas de Cálculos – Quadros
Elétricos.
8. Proteção de pessoas
Nas instalações elétricas deverão existir disposições destinadas a garantir a proteção das pessoas contra contactos diretos e indiretos
com a corrente elétrica, segundo a Secção 41 das RTIEBT.
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Instalação de rega Projeto da Instalação Elétrica
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Esta proteção será assegurada pela utilização de equipamentos elétricos construídos segundo as prescrições, nomeadamente
isolando ou afastando as partes da instalação suscetíveis de causar choques elétricos. A aparelhagem obedecerá aos Índices de Proteção
definidos no Des. E01.
9. Elétrodo de Terra
Os condutores de terra serão do mesmo tipo dos condutores ativos da canalização a que dizem respeito e farão parte integrante das
referidas canalizações. Os condutores de proteção deverão ser claramente identificados em toda a sua extensão. A secção nominal
deverá estar de acordo com o ponto 543.1 e com o Quadro 54F das RTIEBT.
Foi preconizado um sistema de terra de protecção, realizado através de elétrodos de cobre “copperweld”, com revestimento de cobre
de 0,7mm, 15mm de diâmetro e com o mínimo de 2m de comprimento, sendo dispostos verticalmente, enterrados no solo, a uma
profundidade tal que entre a superfície do solo e a parte superior do elétrodo haja uma distância mínima de 0,8m.
Os condutores de terra que sirvam para ligação ao elétrodo de terra deverão ser dotados de um ligador, amovível, que permita verificar
a resistência de terra e que será instalado em local apenas acessível a pessoas qualificadas, sendo do tipo que não possa ser desapertado
sem meios especiais. A desligação do ligador amovível, para efeito de medição da resistência de terra só poderá ser feita depois de
desligado o aparelho de corte geral da instalação. Os condutores de ligação aos elétrodos de terra deverão ser isolados desde a superfície
do terreno até à profundidade de 0,6m.
O ligador amovível ficará localizado no exterior, junto à entrada do edifício, conforme indicado no Des. E01. A partir deste eléctrodo
será criada uma ligação em cabo isolado de cobre H07V-R G25 – ISOGRISϕ25, para ligação do eléctrodo ao ligador amovível. Desde o
ligador amovível até ao Q.G. será criada uma ligação em cabo isolado de cobre H07V-R G16 – ISOGRISϕ20.
11. Diversos
Em tudo o que não é referenciado nesta Memória Descritiva serão cumpridos rigorosamente os regulamentos em vigor.
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Filipe Guilherme Campos da Silva Pereira Vicente
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Filipe Vicente, Eng. OE Nº61772 Data: Outubro 2018
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2715-406 Almargem do Bispo
Cálculos Justificativos
Instalação de rega
DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE ENERGIA
Portinhola P100
Cabo para esta corrente XV 4x16
Corrente máxima admissível (IZ) 90 A (Mét. Ref. D)
IB<IZ OK
Tubo VD50
Protecção contra sobre‐intensidades Fusíveis tipo gG
Intensidade nominal do fusivel IN=63A
Corrente de funcionamento I2=101A
Protecção contra sobrecargas
1ª condição IB<IN<IZ 60<63<90 OK
2ª condição I2<1,45IZ 101<130 OK
Protecção contra curto‐circuitos
Fusíveis tipo gG Pdc 120 kA
Icc<Pdc 6kA<120kA OK
Como os fusíveis escolhidos garantem a protecção simultânea contra sobrecargas e curto –
circuitos, uma vez verificada a regra do poder de corte, é dispensável a verificação da regra do
tempo de corte √t = K x (S / Icc)
Quedas de tensão
De acordo com a Secção 803.2.4.4.2 das RTIEBT, a queda de tensão máxima deverá ser de
1,5%, contabilizada desde a entrada até ao quadro da instalação de utilização.
Para os restantes circuitos é considerada a queda de tensão máxima de 5% indicada na Secção
3.1.1 do Guia Técnico de Instalações estabelecidas em Condomínios Fechados. Assim, temos:
Troço L (m) IB (A) S (mm2) ∆U (%) ∆U' (%)
P100 ‐ Q.G. 10 60,0 16 0,73 0,73
DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE ENERGIA
Entradas
Canalização eléctrica (de baixa tensão) compreendida entre o quadro de colunas e a origem de
uma instalação eléctrica de utilização. Segundo as RTIEBT, nas entradas (monofásicas ou
trifásicas) destinadas a alimentar locais residenciais ou de uso profissional não poderão ser
empregues canalizações com condutores de secção nominal inferior a 6 mm 2 nem tubos de
diâmetro nominal inferior a 32 mm.
Q.G. Trifásico 41,4kVA IB=60A
Cabos XV 4x16 (IZ=90A) (Mét. Ref. D)
Tubos VD63
Cálculos Curto-Circuitos
Cabo
Zd-eq Zi-eq Zh-eq Icc-3Φ Icc-fn
Origem Destino Tipo Lcabo Sfase Sneutro Zd-real Zd-imag Zi-real Zi-imag Zh-real Zh-imag
2 2 [Ω] [Ω] [Ω] [kA] [kA]
Designação [m] [mm ] [mm ] [Ω] [Ω] [Ω] [Ω] [Ω] [Ω]
Rede a montante 0,000000 0,000453 0,000000 0,000453 0,000000 0,000000 0,000453 0,000453 0,000000
Transformador 0,000000 0,015870 0,000000 0,015870 0,000000 0,015870 0,015870 0,015870 0,015870
Entrada 0,000000 0,016323 0,000000 0,016323 0,000000 0,015870 0,016323 0,016323 0,015870 14,09 14,22
P400 Q.G. Trifásico XV 4x16 10 16 16 0,022500 0,000754 0,022500 0,000754 0,090000 0,003016 0,028247 0,028247 0,091960 8,14 4,65
Peças Desenhadas
Instalação de rega