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QUATRO são as leis maiores que governam o UNIVERSO. Vejamos estas leis
na 'Arvore da Vida':
1. Tudo é UM;
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2. A ação da TRINDADE DIVINA;
2
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3. A LEI da SEQUÊNCIA ;
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E há muito mais!
Postado por AREISFARIA às 11:24 0 comentários
ASTROLOGIA e a KABBALAH
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As lojas na maçonaria estão repletas
repletas de símbolos astrologicos. A alfabeto hebraico
hebraico
também guarda estreita correspondência com estes símbolos. A figura abaixo nos
ajuda a visualizar estas correspondências:
No ALFA
ALFABETO
BETO HEBRAICO:
As TRÊS LETRAS MÃES (SHIM -MEM - ALEPH) correspondem, respectivamente,
aos elementos FOGO, ÁGUA e AR. Correspondem também aos 3 PLANETAS
(transpessoais)
NETUNO - URANO - PLUTÃO .
As SETE LETRAS DUPLAS ( BETH - GIMEL - DALETH - KAPH - PEH - RESH e
TAU) têmcorrespondência, respectivamente, com os 7 planetas ( pessoais) SOL,
LUA, MERCÚRIO,VÊNUS, MARTE, JUPITER e SATURNO.
As DOZE LETRAS SIMPLES (HEH - VAU
- ZAYIN - SHET - TET - YOD - LAMED - NUN -SAMED
- SAMED - AYIN - ZADI e KOPH) têm
correspondência, respectivamente, com os 12 SIGNOSastrais (Aries,
Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Viergem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio,
Aquário e Peixes.
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As 12 letras simples correspondem também, respectivamente, aos 12 meses do
Calendário
Hebraico (Nissam, Iar, Sivan, Tamus, Av, Elul, Tishrei, cheschevan, Kislev, Tevet, S
hevat eAdar.
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Nos Templos Maçônicos, as 12 colunas que compõem as laterais, correspondem
e levam os símbolos dos 12 SIGNOS astrais mencionados, que associam-se a datas
que marcam a época da passagem do SOL no Equador Celeste (Eclíptica),
de acordo com o Calendário Gregoriano.
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E há muito mais...
Postado por AREISFARIA às 10:44 1 comentários
A MENORAH e a KABBALAH
Uma contribuição aos graus filosóficos !
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- as hastes filiais.
Ao lado vemos um Menorah que está do lado de fora do Parlamento de Israel,
o Knesset .
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correspondência, apreciando-se a figura a seguir:
E há muito mais!
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Nesta 'escada', os Anjos sobem em sua 'Evolução' e também descem na ajuda
espiritual aos demais. Pessoas com o "EU" acentuado (EGO, etc), usualmente vêem
a 'Escada" só para ascender-se. Reflita sobre isto!
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Existem mais coisas entre o céu e a terra do que jamais sonhou a vã filosofia !
Parafraseando... "Existem mais coisas entre o KETHER e MALKUTH do que jamais
sonhou a MAÇONARIA". Marcelo Antunes, dispõe magnifica figura
em http://www.ordotrimegistus.net/sobre a criação, mostrando os 4 planos da
evolução: FÍSICO - ASTRAL - MENTAL e CAUSAL.
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um SIGIL (símbolo+conhecimento) diferente.
E há muito mais...
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a Qabalah, que Moisés recebeu a TORÁ (a lei) no Monte Sinai , de kíbel (QBL) e daí
o nome da Cabala;
• A palavra Kabbalah em sí, no hebraico, significa ‘receber’. É o estudo que prepara
o homem para receber os graus e planos da vida;
• É tradição oculta (esotérica, portanto) ou doutrina secreta dos judeus, no início
transmitida via oral e depois revelada e elaborada por um corpus escrito sistêmico;
• Moisés transmitiu-a a Josué, e este por sua vez transmitiu-a aos Anciãos, que
sequencialmente a transmitiram aos Profetas, que finalmente a transmitiram-na aos
Membros da Grande Sinagoga...;
• O ZOHAR é o principal livro de texto da Cabala Hebraica e a base fundamental da
“ARVORE DA VIDA” cabalista;
• Todavia, as bases monumentais da Cabala estão nos Livros do ANTIGO
TESTAMENTO , noTALMUD e em livros rabínicos conhecidos;
• Encontram-se a sabedoria e os ensinamentos cabalísticos nos textos
denominadosSEPHER YETZIRAH (Livro da Criação ou da Formação), e nos
textos da SEPHER-HÁ-ZOHAR (Livro do Esplendor);
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E há muito mais...
15
Há muito mais...
Postado por AREISFARIA às 05:53 0 comentários
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da Flor da Vida.
Curtam o
filme...sintam a força da geometria na nossa formação!
Há muito mais...
Postado por AREISFARIA às 17:11 0 comentários
A EGRÉGORA na KABBALAH
Muitas são as formas de entendimento para o termo 'EGRÉGORA'.
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Como a proposta deste espaço é motivar para a percepção dos vínculos entre
a Kabbalah e a maçonaria, mostramos figuras da 'Arvore da Vida", e através dela
provocamos algumas observações.
Tal como o sangue circulante em nosso corpo (microcosmo), que volta ao coração, e
novamente retorna e rega de energias renovadas nossos órgãos vitais, num ciclo
vital permanente, podemos estabelecer uma percepção para o entendimento da
'egrégora'.
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Inicialmente, quando adentramos o templo, deixamos na sala dos passos perdidos,
nossos EU's e problemas da vida profana. Adentramos repletos do espírito do
NOSSO, dispostos a compartilhar fraternalmente nossas energias, na
busca incessante do labor na 'pedra bruta', que todos
somos.-----------------------------------------------------------------
Como num RELÂMPAGO, as energias partem do V:.M:. --- Em Kether é m ister a
fortaleza doespírito do NOSSO. Um V:. M:. egoísta, egocêntrico ou individualista
certamente 'aterrará' no próprio ponto de partida, a circulação da energia vital para o
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sucesso de cada sessão.
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Dos 'pergaminhos' do Ir:. Marcelo Antunes, disponibilizados em seu curso virtual
(http://www.ordotrimegistus.net/ ) obtivemos a figura abaixo, onde o 'Roda de
Samsara' sobreposta à estrutura da loja no REAA, notando-se na entrada uma
'parabólica' por onde a 'energia da egrégora' retorna ao templo pelo cone
acinzentado. Outros detalhes são apontados nesta interessante imagem, e serão
abordados em outros temas neste blog .
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E há muito mais...
Postado por AREISFARIA às 07:15 4 comentários
A cobertura na cabeça
Imperdível leitura do livro " A Maçonaria e sua Herança Hebraica " Editora A Trolha -
1993, José Castellani, cuja sinopse pode-se ver no
sitehttp://www.lojasmaconicas.com.br/jc_sinopses/sinopse/sip14.htm
Da sinopse extraimos: "Em Maçonaria, a cobertura da cabeça --- que, geralmente, é
feita com um chapéu negro desabado --- é preconizada para todos os Mestres
Maçons, nas sessões de Câmara do Meio, existindo, todavia, ritos, nos quais essa
cobertura é obrigatória para todos os obreiros, em qualquer sessão.
Fora da sessão do grau de Mestre, ou seja, em sessões dos graus de Aprendiz e
Companheiro Maçom, a cobertura da cabeça é obrigatória para o Venerável Mestre
(o presidente da Loja).
Parte desse costume remonta às cortes européias: o rei, quando em cerimônia
realizada com a presença de inferiores hierárquicos, cobria a cabeça, como sinal de
sua superioridade na hierarquia da corte (como o Venerável Mestre, em reuniões do
1º e do 2º grau), enquanto que, nas reuniões com seus pares, todos mantinham a
cabeça coberta (como no 3º grau).
Todavia há, também, nesse caso, uma nítida influência hebraica, do ponto de vista
místico, pois, em Maçonaria, geralmente, assim como no judaísmo, a cobertura da
cabeça, além de mostrar que, acima da cabeça do Homem, existe algo
transcendental, onisciente, onividente e onipresente, que é Deus, o Grande Arquiteto
do Universo, evidencia a pequenez humana e a prostração do Homem perante
Deus, pois, sendo, a cabeça, a sede da mente e do conhecimento, estando, ela,
coberta, mostra a incapacidade humana de entender a divindade, o que é,
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praticamente, uma afirmação agnóstica. Em última análise é a prova da submissão
do Homem a Deus.
Há muito mais...
Postado por AREISFARIA às 06:23 1 comentários
- na
composição da "Árvore da Vida" (Kabbalah) vemos dez Sephirot, dez e não nove,
dez e não onze.
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Do "Livro da Criação", de Arieh Kaplan, Editora Sefer (pag.66): " Se alguém tentasse
descrever DEUS, seria tentado a dizer que Ele á a Vontade pura, ou que Ele é
'Amor', visto que estas descrições tentam descrever DEUS em palavras de
qualidades humanas ...mas se disséssemos que DEUS é Vontade pura, estaríamos
dizendo que Ele é idêntico a Keter(Sephira Superior). Mas Keter é meramente
uma Sephira, e como tal, algo criado por DEUS e inferior a Ele. Por conseguinte,não
podemos sequer dizer que DEUS é Vontade pura.
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Sefer Yetzira (1:4)afirma que as Sephirot são 'dez e não nove', porque
se dissemos que DEUS é Vontade, então Keter seria a DEUS, e só restariam
nove Sephirot.
Adverte também "dez e não nove": Isto é para ensinar que DEUS em si mesmo, o
Ser Infinito, não deve ser incluído nas Sephirot. Se assim fosse, seriam onze e não
dez Sephirot.
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DEUS pertence a uma categoria totalmente diferente que as Sephirot, e não deve
ser contado entre elas.
Como resultado disso, não podemos sequer descreve-Lo com qualidades abstratas,
como vontade, sabedoria, amor ou força. Quando a Biblia faz uso destas qualidades
em relação a DEUS, ela está falando das Sephirot criadas por DEUS, e não do
próprio Criador.
O Criador está sempre além do nosso alcance. Por esta razão é chamado de
'Ên Sof', literalmente o Infinito. A infinitude pode permanecer como uma meta que
assinala umadireção, e não um fim que possa ser realmente alcançado.
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Com trinta e dois (32) caminhos da sabedoria, DEUS criou seu Universo por meio
de trêslivros (Sepharim), com LETRAS, com NÚMEROS, e com SONS. Na magnifica
ilustração deMarcelo Antunes (http://www.ordotrimegistus.net/ ) tem-se uma visão
frontal da 'Árvore da Vida', incluída da "não Sephira" Da'at, disposta logo abaixo da
'Trindade' superior:
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Para reflexão: Com quantos irs:. uma loja se compõe? Com quantos se torna
perfeita? Olhe para a composição da 'Kabbalah'...e olhe para a composição das
lojas. Tire suas próprias conclusões.
Há muito mais...
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simplesmente KABBALAH. São várias as variações como nos apresenta esta
expressão.
KABBALAH. (ou Cabala em português) vem do hebraico QBL, CABAL que significa
'receber'. A Cabala é ' Aquilo que foi recebido". O Estudo da Arvore da Vida é
chamado pelos Judeus deKabalah.
Dizem que Moisés a recebeu de Deus no Monte Sinai, mas sua semelhança com
o ZENDAVEST de ZOROASTRO indicam que os Judeus podem ter recebido seus
princípios da mesma fonte que inspirou ZOROASTRO. Ou então diretamente no
próprio Egito onde os papiros nos Templos nos indicam existir uma metodologia
ocultista similar à Cabalística (chamadaKabash).
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Além das 10 SEPHIROTH visíveis existe uma (sem número) que é representada na
Árvore por uma linha pontilhada.
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Nas figuras aparecem também os 4 planos TERRA - AR - AGUA e FOGO que serão
abordados maçônicamente mais tarde.
Como podemos constatar, temos mais uma conexão mística entre o desenho das
lojas noREAA com a KABBALAH.
Criticas e sugestões para novas abordagens são bem recebidas. Caso não deseje
se cadastrar para se pronunciar diretamente no BLOG, use o e-mail do cabeçalho
como forma de contato.
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Postado por AREISFARIA às 08:17 0 comentários
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Do livro"SEPHER YETZIRAH - o Livro da Criação e a Geometria Sagrada dos
Templos de Salomão" de ULF HERMANN MONDL, (Edit Letras Contemporâneas,
1999) adaptamos:
O quociente entre estes dois números tende, no infinito, para o quociente áureo
perfeito, assim:
0+1=1
1 + 1 = 2....................1 / 2 = 0,5.
1 + 2 = 3, .................2 / 3 = 0,66666666
2 + 3 = 5, ..................3/ 5 = 0,6............
3 + 5 = 8, .................5 / 8 = 0,625........
5 + 8 = 13, ..............8 / 13 = 0,6153846..
8 + 13 = 21, ..........13 / 21 = 0,6190476.
13 + 21 = 34, ........21 / 34 = 0,617647..
21 + 34 = 55, ......34 / 55 = 0,6181818
34 + 55 = 89, . ... 55 / 89 = 0,6179775.
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E assim sucessivamente........tendendo no infinito para
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φ = Fib(∞) / Fib(∞-1) = 0,6180338
Notar que 0,618..é equivalente a 61,8 % apr., ou 2/3 de um todo qualquer !!!
Tem-se assim a seqüência de FIBONACCI, estruturada nos NÚMEROS ÁUREOS:
1 - 1 - 2 - 3 - 5 - 8 -13 - 21 - 34 - 55 - 89 ........... segue-se sucessivamente !
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Segundo Fibonati, esta série ocorre na Natureza quando os objetos, seres e
formatos são curvos, desde o Macrocosmo, como as galáxias de estrelas, como
no Microcosmo como nosvórtices, nas espirais em frutas e flores, e seres
microscópicos etc., sendo seu traçado derivado de uma estrutura de retângulos
justapostos, com medidas desta série.
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Olhe para o Universo... e veja a mão de DEUS ... No MACROCOSMO... nas
Galaxias !
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Na natureza...
No homem:
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Veja-se no grande Projeto Humano do G:.A:.D:.U:.
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Observa-se que as 5 dimensões do Universo, relacionadas ao número Φ =
1,6180338... e seu associado Φ = 0,6180338... permeam todo o mundo como
expressão da harmonia, e simbolicamente, devem construir a base de nossos
templos com a utilização das dimensões do RETANGULO ÁUREO ( 1: Φ ) , tanto no
Ocidente como no Oriente, pois este simboliza todo o Universo do G.A.D.U.
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Paramos por aqui, muito longe de esgotar o assunto.
Reflitamos...fraternalmente!
Há muito mais...
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É uma
condição indispensável para que a energia da EGRÉGORA seja proficua.
Pessoas com o " EU" muito fortes aterram no próprio trono de Salomão a energia da
egrégora, e a Loja ficará prejudicada na maioria das ocasiões.
Então, não basta simplesmente querer ser Ven:.M:., ou já ter passado por outros
cargos, é sobretudo e importante ser um Ir:. evoluído no desbastar da PEDRA
BRUTA.
É mister, além de ser uma pessoa do " NOSSO", ser bom ouvinte e complacente por
natureza.
Postado por AREISFARIA às 05:46 1 comentários
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BR&start=3&um=1&tbnid=t_UmfOcrg8j0aM:&tbnh=120&tbnw=38&prev=/images
%3Fq%3Dadao%2Bkadmon%26um%3D1%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN ]
adaptamos a figura do Adão Kadmon.
A procura pelo 'entendimento' do conhecimento oculto na KABBALAH identifica
àqueles a quem chamamos de "Buscadores":
C
abalisticamente, podemos ver o Templo Maçônico como um microcosmo
codificado.
A figura abaixo mostra uma forma de se ver esta codificação:
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Apresentada magnificamente
em http://www.ordotrimegistus.net/ , a "Árvore da Vida" pode ser vista
tridimensionalmente na figura a seguir, que mostra também os planos "TERRA _
AR_AGUA_FOGO", cabalisticamente conhecidos como ASYYAH (material) à frente
de nossa visão, e os planos mais sutis / espirituais YETZIRAH,
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BERIAH e ATZILUTH:
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Com
esta abordagem, ousamos sugerir e apontar o quão importante é, para os maçons,
buscarem os conhecimentos ocultos na KABBALAH, para melhor entenderem os
simbolismos de suas lojas.
Postado por AREISFARIA às 05:27 0 comentários
Abordagem sobre o tema 'NOME INFAVEL' é mostrada no texto no site (item XXIV):
http://www.freemasons-freemasonry.com/Mackey_symbolism.html onde vemos a
figura acima.
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A letra em hebraico destacada no interior do DELTA SAGRADO corresponde
(aparentemente) a RESH (200), ou talvez a letra DALETH (4), muito parecida com
RESH.
A escolha desta letra para o "delta' que compõe o Trono de Salomão em
algumas lojas maçônicas, é importante porque estas letras compõem um sigil,
onde, além do simbolo agregam um som com valores próprios.
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Deixo aos Ir:. como contribuição para estudos e reflexões.
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[ Fonte da imagem da
'Arvore da Vida' - www.ordotrimegistus.net ]
Na constituição das lojas maçonicas, tem-se como LUZES, o Ven:. M:. e os dois
vigilantes.
Considera-se como LUZES MISTICAS as 3(tres) velas que iluminam, na posição de
triângulo, o LIVRO DA LEI e irradiam a luz em 7 e + direções.
Algumas Potencias utilizam estas velas, no centro da Loja, normalmente sobre o
Mosaico, no Ocidente.
Em outras Potencias, além de não usa-las, dispôem-se o altar com o LIVRO da LEI
defronte o Ven:.M:., no Oriente.
Na Árvore da Vida (KABBALAH), a LUZ que a tudo ilumina, correspondendo ao SOL,
está na Séfira THIFERET.
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A posição desta Séfira é no centro da Loja (onde considera-se ser o correto, no
parecer deste redator), e que também corresponde no Adâo Kadmon (nosso Micro
Cosmo), ao órgão CORAÇÂO.
Sob a ótica da EGRÉGORA, é fundamental que a luz seja irradiada a partir do
CORAÇÂO, de onde emanamos o amor e o sentimento de fraternidade.
Considera-se que, sob á ótica da KABBALAH, um bom ambiente de energia
(EGREGORA), sem as velas irradiando a luz junto ao lado do Livro da Lei, na
posição da Sefira THIFERET (coração), fica prejudicada.
Lembrando que é minha interpretação pessoal, espero levar contribuição a trabalhos
com discussão profícua.
A Árvore da Vida
Árvore da Vida
Ayin
En Sof
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En Sof Aur
As Sefirot
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As Sefirot são Keter , ou Coroa;Hokmah, ou Sabedoria; Binah, ou
Entendimento; Hesed, ou Misericórdia; Gevurah, ou Julgamento; Tiferet, ou
Beleza; Nezah, ou Eternidade; Hod, ou Reverberação; Yesod, ou Fundação
eMalkhut, ou Reino. Existe um décima primeira não-Sefirah, entre Binah e Hesed,
chamada Daat, Conhecimento, que tem uma função especial.
Algumas Sefirot têm diversos nomes, tanto no hebraico como no
português.Gevurah, cuja raiz é Poder , às vezes é chamada de Din ou Pechad , que
quer dizer Julgamento e Medo; Hod e Nezahpodem ser traduzidas por Glória e
Vitória.
Segundo a Tradição, a palavraSefirot significa safiras ou luzes cintilantes. Foram
também chamadas de Números, Graus, Vasos, Poderes, Trajes, Coroas e muitos
outros nomes. Isso ilustra a densidade simbólica do hebraico e da Kabbalah
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Keter -Coroa, simboliza o princípio unificador, ponto de origem e de contato com o
Divino.
As duas sefirot superiores e externas,Hokmah-Sabedoria, à direita, e Binah-
Compreensão, à esquerda, representam o princípio do Divino Intelecto. Já Hesed -
Misericórdia e Gevurah-Julgamento são a expressão do Divino Sentimento.
O par das sefirot laterais inferiores,Nezah-Eternidade e Hod -Reverberação, traduz
o princípio da Ação Divina.
As seis sefirot externas atuam como aspectos funcionais, tais como braços e
pernas, cérebro , coração e mãos que servem o eixo central da consciência e da
vontade.
Da Coroa (1. Keter, topo do pilar central do Equilíbrio) jorra a trindade divina,
composta do princípio ativo da Sabedoria (2. Hokmah, o Pai, topo do pilar direito da
Força) e do seu complemento passivo , a Compreensão (3. Binah, a Mãe, topo do
pilar esquerdo da Forma).
"As dez Sefirot surgem do Nada como Um Relâmpago e não têm começo nem
fim. O Nome de Deus está com eles enquanto vão e quando voltam" (Sefer Yezirah).
O impulso da Vontade que se manifesta em Keter passa em progressão alternada do
pilar ativo para o passivo ao descer por todos os Sefirot e Mundos.
As colunas ou pilares e as tríades
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invisível,Daat , Conhecimento, lugar onde o Divino pode intervir, ou pelo qual é
possível um ser humano entrar no mundo superior e retornar.
Para estudarmos o princípio das polaridades ou a Lei de Três, na Árvore da Vida,
dispomos de duas referências. Em primeiro lugar, as tríades de sefirot que definem
cada mundo e, em segundo, os três pilares:
Forma (3, 5, e 8): pilar passivo, do rigor e da estrutura.
Força (2, 4 e 7): pilar ativo, da compaixão e da dinâmica.
Equilíbrio (1, 6, 9 e 10): pilar central, da consciência e da vontade.
Todas as sefirot do pilar passivo são receptivas e têm, as qualidades da Forma,
no sentido de que a Compreensão é a formulação de idéias, o Julgamento é
empregado em resposta a alguma coisa e a Reverberação é o eco a um impulso
proveniente de qualquer uma das outras sefirot.
O mesmo acontece com o pilar ativo. Nele o impacto da revelação é observado
na Sabedoria, enquanto o poder que deve estar por trás da Misericórdia é enorme.
A Eternidade é o princípio da repetição, a carga incessante necessária para fazer
o mundo girar.
O pilar central se ocupa da Vontade e da Graça, que descem da Coroa, através
do Conhecimento, indo até a Beleza, a sefirah que reflete o topo para a base da
Árvore. A Fundação e o Reino são, respectivamente, a manifestação de um plano de
imagens e sua realização na substância Divina.
Os Mundos
A questão dos níveis de realidade, pode ser estudada pela Árvore da Vida a partir
do conceito de Mundos, como acabamos de ver. Outra forma de representar os
quatro mundos, utilizado por Patrick Paul seus trabalhos, define cada nível por uma
tríade.
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O impulso da Vontade que se manifesta em Keter passar em progressão alternada
do pilar ativo para o passivo ao descer por todos os Sefirot e Mundos.
Os principais atributos de cada mundo podem ser assim sintetizados:
1. Azilut (1, 2 e 3) - Mundo da Emanação: Centelha Divina. Adão Kadmon.
Radiante. Si-Mesmo Divino. Fogo. Intuição.
2. Beriah (4, 5 e 6) - Mundo da Criação: Céu. Espíritos. Arcanjos. Gasoso. Veículo
espiritual. Ar. Pensamento.
3. Yetzirah (7, 8 e 9) - Mundo da Formação: Paraíso/Purgatório. Alma. Anjos.
Psicológico. Líquido. Psiquismo. Água. Emoção.
4. Assiah (10) - Mundo da Ação: Natureza. Corpo. Animais. Vegetais. Minerais.
Sólido. Corpo físico. Terra. Sensação.
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Adão Kadmon, na cabala judaica, representa o Homem Arquetípico, o Homem
Primordial. É considerado como a síntese da Árvore da Vida, que emana de Ain
Soph. Ele se estende entre o maior e o menor; sua cabeça toca o Absoluto e seus
pés, a relatividade da Existência. Ele expressa os dez atributos primordiais do Divino
e suas quatro leis maiores que governam o Universo.
A primeira dessas leis é que Tudo é Um; a segunda se refere à ação da Trindade
Divina de forças passivas e ativas, mediadas pela Vontade e Consciência de Deus; a
terceira é a lei da seqüência, da Grande Oitava, que vai da cabeça até os dedos dos
pés do homem universal; e a quarta é que entre do Dó superior da Coroa e do Dó
inferior do Reino existem quatro mundos, cada um deles contendo uma Árvore
secundária. (O esquema que superpõe as quatro árvores, denominado Escada de
Jacó, é muito utilizado por Halevi em seus livros).
A Árvore da Vida, na tradição judaica, é um dos instrumentos para se
compreender os princípios eternos, presentes no Um e no Adão Kadmon.
Adão Kadmon e a Árvore da Vida foram concebidos pelo mesmo modelo. Adão
Kadmon é o Universo feito à semelhança de Deus.
Paralelos
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