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Planos de Ensino
Línguas
Estrangeiras
2022
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
6º ANO - 2022
Docentes :
Cássia Sigle (alemão)
Eliane Elenice Jorge e Fabíola Teixeira Ferreira (espanhol)
Renata Gomes Luís e Nádia Karina Ruhmke Ramos (inglês)
Narceli Piucco (francês) e Franciele Guarienti
Turno: vespertino
Horário: segundas, das 13:30 às 17:50 e quartas, das 14:50 às 17:50.
INTRODUÇÃO
1. Objetivos Gerais
● Reconhecer a diversidade linguística através do contato inicial simultâneo com quatro
línguas estrangeiras/adicionais;
● Desenvolver a dimensão cognitiva e cultural da aprendizagem de línguas
estrangeiras/adicionais;
● Refletir sobre a identidade nacional a partir da análise contrastiva e comparativa com
diferentes línguas e culturas:
● Contribuir para o desenvolvimento da autonomia des estudantes.
Sensibilização para
variações linguísticas e
aspectos interculturais.
Alimentação. Vestuário;
Corpo humano;
2. Cronograma de Trabalho
Metodologia
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas, os docentes da disciplina não seguem
um método único no ensino do idioma nas diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de
ensino-aprendizagem (Richards & Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o
ensino de inglês na educação básica quanto as especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se
deve ao fato de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao contexto
(Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria prática, em um contínuo
processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos de interesse des
estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos estudantes sobre o
tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem a expandir seus conhecimentos
linguísticos e interdisciplinares1 (Fazenda, 2016), explorar a interculturalidade2 (Corbett, 2003) e/ ou
desenvolver a consciência crítica3 (Freire, 2005). Uma vez que o ato de aprender é fundamentalmente
relacionado à agência do indivíduo de acordo com as circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é
estreitamente relacionada ao seu engajamento na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson, 2009; Lantolf, 2003).
O ensino de línguas estrangeiras/adicionais no nosso contexto escolar não parte do aprendizado da língua
como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da linguagem para agir no mundo de
acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa (Gee, 2004; Johnson, 2009). Desta forma,
aprender língua estrangeira/adicional é mais do que simplesmente aprender as estruturas da língua e sim,
aprender que seu uso depende diretamente do contexto e do objetivo comunicativo.
Por fim, as práticas metodológicas são constantemente ressignificadas a partir da parceria com o Estágio
Supervisionado (departamento de Metodologia de Ensino – CED/UFSC) em que abordagens de ensino
podem ser discutidas, praticadas, revistas, e localmente fabricadas na interação das docentes com alunos-
professores e professores educadores da UFSC, almejando uma relação intrínseca entre teoria e prática.
1
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas, evitando a fragmentação entre
disciplinas.
2
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajudar a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes de entender diferentes
perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos interlocutores.
3
Em contraponto ao que chama de educação bancária, que entende os estudantes como tábulas rasas a serem preenchidas por
conteúdos trazidos pelos professores, Freire (2005) defende que os conhecimentos sejam construídos entre educador-educando de
forma dialógica para o desenvolvimento da consciência crítica, visando a transformação da sociedade.
Avaliação
A avaliação é entendida na disciplina de Línguas Estrangeiras/Adicionais (LE/LA) como uma prática social
que deve favorecer e ajudar tanto o desenvolvimento cognitivo como o desenvolvimento da formação cidadã
do educando. Sendo assim, a avaliação é praticada como um processo contínuo que busca considerar o
modo como o aluno utiliza as estruturas linguísticas e as habilidades comunicativas em diferentes contextos
de uso da linguagem.
Na disciplina de LE/LA, buscamos colaborar com o desenvolvimento da proficiência
comunicativa relacionada aos objetivos de cada série. Para tal, procuramos contextualizar as situações de
aprendizagem levando em conta as características individuais des estudantes e entendendo o erro como
ponto construtivo para a aprendizagem.
Os instrumentos utilizados na avaliação des estudantes podem incluir:
● Observação, sistemática e contínua, em sala de aula, para aprimorar questões de
ensino-aprendizagem.
● Análise das produções des estudantes, levando em conta o engajamento na atividade proposta, o uso da
língua-alvo, a pontualidade na entrega, e a postura
ética com os colegas.
● Avaliações objetivas e subjetivas, orais e escritas.
● Auto-avaliação des alunos, do grupo, e des educadores.
● Projetos com temas transversais e/ou interdisciplinares.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Plano Nacional do
Livro Didático. Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2018.
CORBETT,, J. An Intercultural Approach to English Language Teaching. Bristol:
Multilingual Matters, 2003.
GEE, J. P. Learning language as a matter of learning social languages within discourses. In M. Hawkins
(Ed.) Language learning and teacher education: a sociocultural approach, 13-31. Clevedon, UK:
Multilingual Matters, 2004.
FAZENDA, I. Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 2001.
FRANCO, Claudio. Way to English. 7º ano: ensino fundamental, anos finais. 2 ed. São Paulo: Editora Ática,
2018.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido (47th ed.). São Paulo, SP: Paz e Terra, 2005.
JOHNSON, K. E. Second Language Teacher Education: A Sociocultural Perspective. New York:
Routledge, 2009.
KUMARAVADIVELU, B. Toward a postmethod pedagogy. TESOL Quarterly, 34(4),
2001, 537-560.
LANTOLF, J. P. Intrapersonal Communication and Internalization in the Second
Language Classroom. In: A. Kozulin, B. Gindis, V. S. Ageyev, S. M. Miller (Eds.).
Vygotsky’s educational theory in cultural context. Cambridge University Press, 2003. p. 349-370.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
VYGOTSKY, L. S. Problems of general psychology, and thinking and speech. In: R.
Rieber; A. Carton (Eds.). The collected works of L. S. Vygotsky, New York: Plenum,
1987. v. 1.
6 - Referências
Alemão
1. Franz, Beatrice. Deutsch für Kinder. Die Bergen, der Schnee und das Kind. Freitag Editora, Porto
Alegre, 2011.
2. Wir singen gemeinsam eine keine Melodie. Texte und Lieder für den Unterricht DaF. Coordenação de
ensino da Língua Alemã em SC. Publicação restrita. 1990.
3. Nädelin, Jörg. Texte, Bilder, Lieder, Spiele. Materialienheft. IPBA – Instituto Pedagógico Brasil-
Alemanha, São Paulo, 1995.
4. Nädelin, Jörg. Sprache inszenieren. IPBA – Instituto Pedagógico Brasil-Alemanha, São Paulo, 1994.
5. Kempisty. Krulak / Reitzig, Lidia. Der grüne Max 1. Neu. Deutsch als Fremdsprache für die Primarstufe.
Lehrbuch. Klett-Langenscheidt, München, 2013.
6. Kempisty. Krulak / Reitzig, Lidia. Der grüne Max 1. Neu. Deutsch als Fremdsprache für die Primarstufe.
Arbeitsbuch. Klett-Langenscheidt, München, 2013.
7. Kempisty. Krulak / Reitzig, Lidia. Der grüne Max 1. Neu. Deutsch als Fremdsprache für die Primarstufe.
CD. Klett-Langenscheidt, München, 2013.
8. Swerlowa, Olga. Hallo Ana 2. Deutsch für Kinder. Lehrbuch. Klett Verlag. 2014.
9. Swerlowa, Olga. Hallo Ana 2. Deutsch für Kinder. Arbeitsbuch. Klett Verlag. 2014.
10. Hallo aus Berlin – Alemão para Jovens. Goethe Institut/Apel (Buch und 2 DVDs)
Espanhol
1. J. GARCÍA, María de Los Ángeles y SÁNCHEZ HERNÁNDEZ, Josephine - Español Sin Fronteras,
volumes 01 e 02 - São Paulo: Scipione, 1996.
2. SOTO BALBÁS, Marcial - ¿Quieres Aprender Español? - libro A - São Paulo – FTD, 1994.
3. WILKES, Angela - 150 Primeiras Frases em Espanhol - Ática - 1997.
4. SANTOS COSTA, Ana Lúcia Esteves dos & ALVES MARRA, Prosolina – Juegos Para la Clase de
Español Como Lengua Extranjera.
5. BRUNO, Fátima Cabral - Español: ¡Entérate!- libros 1 y 2 , São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
6. ALVES, Adda-Nari & MELLO, Angélica – VALE – Comenzamos – libro 1 y 2, 2ª. Edição, São Paulo:
Editora Moderna, 2002.
7. BARBERÀ, Isabel López ... [ et al.] - Español hoy – volumen 01, 02 y 03, São Paulo: Editora Scipione,
2003.
8. BOROBIO, Virgilio – Adelante – Comunicación en Español- livros 5, 6, e 7, São Paulo: Editora FTD,
2002.
9. COIMBRA, Ludmila; CHAVES, Luíza S.; ALBA, José M. – Cercanía, Língua Estrangeira Moderna –
Espanhol . 6º. ano, São Paulo: Editora SM, 2012.
Francês
1. BOGARDS, P. Aptitude et affectivité dans l’apprentissage des langues étrangères. Paris: LAL,
Hatier/Didier, 1991.
2. Conseil de l’Europe, Comité de l’Éducation. 2001. Cadre européen commun de référence pour
d’apprentissage et l’enseignement des langues. Strasbourg. Paris : Didier.
3. Parâmetros Curriculares nacionais: Linguagens, códigos e suas tecnologias (PCNs) (1999). Brasília:
Secretaria de Educação.
4. PUREN, Christian. La didactique des langues étrangères à la croisée des méthodes. Essai sur l’éclectisme.
Paris: CRÉDIF-Didier, coll. « Essais »,1994.
8.O’NEIL, Charmien. Les enfants et l’enseignement des langues étrangères. Paris: Hatier/Didier, (LAL),
1999.
Inglês
FRANCO, C.; TAVARES, K. Way to English for Brazilian learners. 6º ano: ensino fundamental, anos
finais, 2ed., SP: Ática, 2018.
Alemão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
7º ANO - 2022
INTRODUÇÃO
2 EMENTA
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas estrangeiras /
adicionais, os docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos idiomas nas
diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards
& Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de línguas na
educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos
de interesse dos estudantes, seguindo o livro didático escolhido. Para o desenvolvimento das
aulas, partimos do conhecimento prévio dos estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para
então trazermos situações que os desafiem a expandir seus conhecimentos linguísticos e
interdisciplinares1 (Fazenda, 2016), explorar a interculturalidade2 (Corbett, 2003) e/ ou
desenvolver a consciência crítica (Freire, 2005).
1
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas, evitando a fragmentação
entre disciplinas.
2
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajuda a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes de entender
diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos interlocutores.
Os recursos didáticos são diversos (físicos e virtuais) e vão muito além dos livros
didáticos que são utilizados como fio condutor de conteúdos e exercícios a serem abordados.
6 PROCESSO AVALIATIVO
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet Neu A1 – Deutsch für junge
Lerner. – Kursbuch mit Audio-CD. Deutschland: Klett Verlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet Neu A1 – Deutsch für junge
Lerner. – Arbeitsbuch mit Audio-CD. Deutschland: Klett Verlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet Neu 1 – Deutsch für junge Lerner.
– Lehrerhandbuch. Deutschland: KlettVerlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet NEU 1 – Deutsch für junge Lerner.
– Kursbuch mit Audio-CD. Deutschland: Klett Verlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet NEU 1 – Deutsch für junge Lerner.
– Arbeitsbuch mit Audio-CD. Deutschland: KlettVerlag, 2009.
8º ANO - 2022
INTRODUÇÃO
2 EMENTA
Livro Magnet Neu A1 Apresentar um amigo/a, sua Apresentar um amigo, falar de seus
Clique e locais na cidade. hobbys e informações pessoais.
Falar de locais na cidade.
Lição 4
Mein bester Freund ist...
Wo treffen wir uns? Wohin gehen
Título: “Meine Freunde” wir?
Gramática: Adjetivos, conjugação
dos verbos no presente (todas as
pessoas), a preposição in.
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas estrangeiras /
adicionais, os docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos idiomas nas
diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards
& Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de línguas na
educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos
de interesse dos estudantes, seguindo o livro didático escolhido. Para o desenvolvimento das
aulas, partimos do conhecimento prévio dos estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para
então trazermos situações que os desafiem a expandir seus conhecimentos linguísticos e
interdisciplinares3 (Fazenda, 2016), explorar a interculturalidade4 (Corbett, 2003) e/ ou
desenvolver a consciência crítica (Freire, 2005).
3
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas, evitando a fragmentação
entre disciplinas.
4
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajuda a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes de entender
diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos interlocutores.
linguagem para agir no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação
comunicativa (Gee, 2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender língua estrangeira/adicional é
mais do que simplesmente aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso
depende diretamente do contexto e do objetivo comunicativo.
Os recursos didáticos são diversos (físicos e virtuais) e vão muito além dos livros
didáticos que são utilizados como fio condutor de conteúdos e exercícios a serem abordados.
6 PROCESSO AVALIATIVO
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet Neu A1 – Deutsch für junge
Lerner. – Kursbuch mit Audio-CD. Deutschland: Klett Verlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet Neu A1 – Deutsch für junge
Lerner. – Arbeitsbuch mit Audio-CD. Deutschland: Klett Verlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet Neu 1 – Deutsch für junge Lerner.
– Lehrerhandbuch. Deutschland: KlettVerlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet NEU 1 – Deutsch für junge Lerner.
– Kursbuch mit Audio-CD. Deutschland: Klett Verlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet NEU 1 – Deutsch für junge Lerner.
– Arbeitsbuch mit Audio-CD. Deutschland: KlettVerlag, 2009.
9º ANO - 2022
INTRODUÇÃO
2 EMENTA
Livro Magnet Neu A1 Perguntar e informar as horas, Horas e verbos relativos à rotina
descrever sua rotina, falar Wie spät ist es?
sobre o seu plano semanal e Um wie viel Uhr...? Was machst Du
Lição 8 relatar o dia anterior. um...?
Tïtulo: “Tagesabläufe” Gramática: verbos fahren e schlafen no
presente, verbos separáveis, preposições de
tempo um e am, pretérito de
Sein e haben (1ª, 2ª e 3ª pessoa do singular).
Livro Magnet Neu A2 Falar sobre o hábito de Vocabulário relativo aos produtos
fazer compras, conduzir alimentícios, embalagens e
Lição 11 diálogos nos estabelecimentos comerciais.
estabelecimentos Gramática: Pronome interrogativo “wohin”
Tïtulo:
comerciais, descrever e a preposição “in + Akussativ”, declinação
“Einkäufe und
possibilidades de compras dos adjetivos (sem artigo no plural).
Geschäfte”
em sua cidade.
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas estrangeiras /
adicionais, os docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos idiomas nas
diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards
& Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de línguas na
educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos
de interesse dos estudantes, seguindo o livro didático escolhido. Para o desenvolvimento das
aulas, partimos do conhecimento prévio dos estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para
então trazermos situações que os desafiem a expandir seus conhecimentos linguísticos e
interdisciplinares5 (Fazenda, 2016), explorar a interculturalidade6 (Corbett, 2003) e/ ou
desenvolver a consciência crítica (Freire, 2005).
Os recursos didáticos são diversos (físicos e virtuais) e vão muito além dos livros
didáticos que são utilizados como fio condutor de conteúdos e exercícios a serem abordados.
5
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas, evitando a fragmentação
entre disciplinas.
6
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajuda a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes de entender
diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos interlocutores.
feitas pelo professor ou pelos estudantes serão um pouco comprometidas pelo uso da máscara
que impossibilita a leitura labial e traz como conseqüência certa dificuldade na compreensão
oral.
6 PROCESSO AVALIATIVO
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet Neu A1 – Deutsch für junge
Lerner. – Kursbuch mit Audio-CD. Deutschland: Klett Verlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet Neu A1 – Deutsch für junge
Lerner. – Arbeitsbuch mit Audio-CD. Deutschland: Klett Verlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet NEU 1 – Deutsch für junge Lerner.
– Kursbuch mitAudio-CD. Deutschland: Klett Verlag, 2009.
Motta, Giorgio / Körner, Elke / Dahmen, Silvia. Magnet NEU 1 – Deutsch für junge Lerner.
– Arbeitsbuch mit Audio-CD. Deutschland: KlettVerlag, 2009.
INTRODUÇÃO
2 EMENTA
Livro Magnet Neu A2 Descrever sua própria casa, - Vocabulário relativo às partes da casa, ao
falar sobre atividades diárias, mobiliário, às atividades diárias e às moradias
Lição 12 descrever móveis. na Alemanha;
- Declinação do adjetivo (com artigo
Tïtulo: “Hier wohne ich” indefinido no nominativo e acusativo),
verbos reflexivos, pronome man, as
preposições in, auf, unter, neben + Dativ,
plural
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas estrangeiras /
adicionais, os docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos idiomas nas
diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards
& Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de línguas na
educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos
de interesse dos estudantes, seguindo o livro didático escolhido. Para o desenvolvimento das
aulas, partimos do conhecimento prévio dos estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para
então trazermos situações que os desafiem a expandir seus conhecimentos linguísticos e
interdisciplinares7 (Fazenda, 2016), explorar a interculturalidade8 (Corbett, 2003) e/ ou
desenvolver a consciência crítica (Freire, 2005).
Os recursos didáticos são diversos (físicos e virtuais) e vão muito além dos livros
didáticos que são utilizados como fio condutor de conteúdos e exercícios a serem abordados.
7
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas, evitando a fragmentação
entre disciplinas.
8
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajuda a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes de entender
diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos interlocutores.
oral.
6 PROCESSO AVALIATIVO
INTRODUÇÃO
2 EMENTA
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas estrangeiras /
adicionais, os docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos idiomas nas
diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards
& Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de línguas na
educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos
de interesse dos estudantes, seguindo o livro didático escolhido. Para o desenvolvimento das
aulas, partimos do conhecimento prévio dos estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para
então trazermos situações que os desafiem a expandir seus conhecimentos linguísticos e
interdisciplinares9 (Fazenda, 2016), explorar a interculturalidade10 (Corbett, 2003) e/ ou
desenvolver a consciência crítica (Freire, 2005).
Os recursos didáticos são diversos (físicos e virtuais) e vão muito além dos livros
didáticos que são utilizados como fio condutor de conteúdos e exercícios a serem abordados.
9
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas, evitando a fragmentação
entre disciplinas.
10
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajuda a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes de entender
diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos interlocutores.
feitas pelo professor ou pelos estudantes serão um pouco comprometidas pelo uso da máscara
que impossibilita a leitura labial e traz como conseqüência certa dificuldade na compreensão
oral.
6 PROCESSO AVALIATIVO
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Motta, Giorgio. Magnet (Neu) B1 – Deutsch für junge Lerner. – Kursbuch mit Audio- CD.
Deutschland: Klett Verlag, 2010 (2013).
Motta, Giorgio. Magnet (Neu) B1 – Deutsch für junge Lerner. – Arbeitsbuch mit Audio-
CD. Deutschland: Klett Verlag, 2010 (2013).
Motta, Giorgio. Magnet (Neu) B1 – Deutsch für junge Lerner. – Kursbuch mit Audio- CD.
Deutschland: Klett Verlag, 2010 (2013).
Motta, Giorgio. Magnet (Neu) B1 – Deutsch für junge Lerner. – Arbeitsbuch mit Audio-
CD. Deutschland: Klett Verlag, 2010 (2013).
INTRODUÇÃO
2 EMENTA
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas estrangeiras /
adicionais, os docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos idiomas nas
diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards
& Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de línguas na
educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos
de interesse dos estudantes, seguindo o livro didático escolhido. Para o desenvolvimento das
aulas, partimos do conhecimento prévio dos estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para
então trazermos situações que os desafiem a expandir seus conhecimentos linguísticos e
interdisciplinares11 (Fazenda, 2016), explorar a interculturalidade12 (Corbett, 2003) e/ ou
desenvolver a consciência crítica (Freire, 2005).
11
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas, evitando a fragmentação
entre disciplinas.
12
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajuda a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes de entender
diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos interlocutores.
Os recursos didáticos são diversos (físicos e virtuais) e vão muito além dos livros
didáticos que são utilizados como fio condutor de conteúdos e exercícios a serem abordados.
6 PROCESSO AVALIATIVO
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Motta, Giorgio. Magnet (Neu) B1 – Deutsch für junge Lerner. – Kursbuch mit Audio- CD.
Deutschland: Klett Verlag, 2010 (2013).
Motta, Giorgio. Magnet (Neu) B1 – Deutsch für junge Lerner. – Arbeitsbuch mit Audio-
CD. Deutschland: Klett Verlag, 2010 (2013).
Motta, Giorgio. Magnet (Neu) B1 – Deutsch für junge Lerner. – Kursbuch mit Audio- CD.
Deutschland: Klett Verlag, 2010 (2013).
Motta, Giorgio. Magnet (Neu) B1 – Deutsch für junge Lerner. – Arbeitsbuch mit Audio-
CD. Deutschland: Klett Verlag, 2010 (2013).
2 EMENTA
Capítulo 2 – PARTE I
La chicharra no tarda en
sonar
- La vida en la escuela; - uso de los pronombres sujetos;
Capítulo 4 – Millones de
sonrisas
- Convivencia social; - Usos del imperativo afirmativo
Dicutir sobre a relação com o y pronombres complementos;
tempo e os momentos de lazer. - Pluralidad cultural;
- Pronunciación.
- Fiestas y tradiciones.
Capítulo 5 – No me hable de
usted
- Impacto de las nuevas - el discurso relatado en narrativas
Refletir sobre a relação da tecnologías;
privacidade e a exposição nas - el uso de las preposiciones hasta
redes sociais - Uso consciente de las redes y hacia;
sociales;
- uso de los pronombres
- Uso seguro de internet. interrogativos;
Capítulo 6 – Un exitoso
personaje
3o. trimestre
Unidad 4 – Eres lo que comes
Capítulo 7 – Hambre de pan…
hambre de abrazos
- Comidas
industrializades X
Comidas tradicionales.
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Possibilitar aos alunos maior percepção de sua própria cultura por meio do conhecimento da
cultura de outros povos.
Contribuir para uma reflexão dos alunos sobre sua própria língua por meio de comparação
entre a língua materna e a língua estrangeira.
As aulas serão desenvolvidas, tendo como guia o livro didático Por el mundo en español 6 e
7. Serão trabalhadas as 04 habilidades da Língua Estrangeira: ouvir, ler, falar e escrever. Para isso
utilizaremos reursos diversificados que permitam ao aluno desenvolver seu potencial nas quatro
habilidades.
Os recursos utilizados são: o livro texto, comunicação livre em língua estrangeira, textos,
diálogos, músicas, trabalho fonético, aula expositiva, exercícios orais e escritos, cartazes, DATA-
SHOW, CDs, DVDs, atividades lúdicas em sala e online, trabalhos em duplas ou em grupos,
representação de diálogos ou pequenas peças teatrais, ensino por projetos interdisciplinares, entre
outros .
6 PROCESSO AVALIATIVO
7. REFERÊNCIAS
01. J. GARCÍA, María de Los Ángeles y SÁNCHEZ HERNÁNDEZ, Josephine - Español Sin
Fronteras, volumes 01 e 02 - São Paulo: Scipione, 1996.
02. SOTO BALBÁS, Marcial - ¿Quieres Aprender Español? - libro A - São Paulo – FTD,
1994. 3. WILKES, Angela - 150 Primeiras Frases em Espanhol - Ática - 1997.
04. SANTOS COSTA, Ana Lúcia Esteves dos & ALVES MARRA, Prosolina – Juegos Para la
Clase de Español Como Lengua Extranjera.
05. BRUNO, Fátima Cabral - Español: ¡Entérate!- libros 1 y 2 , São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
06. ALVES, Adda-Nari & MELLO, Angélica – VALE – Comenzamos – libro 1 y 2, 2ª. Edição,
São Paulo: Editora Moderna, 2002.
07. BARBERÀ, Isabel López ... [ et al.] - Español hoy – volumen 01, 02 y 03, São Paulo: Editora
Scipione, 2003.
08. BOROBIO, Virgilio – Adelante – Comunicación en Español- livros 5, 6, e 7, São Paulo:
Editora FTD, 2002.
09. COIMBRA, Ludmila; CHAVES, Luíza S.; ALBA, José M. – Cercanía, Língua
Estrangeira Moderna – Espanhol . 6º. ano, São Paulo: Editora SM, 2012.
10. MORAES, Alice; VARGAS, Diego; PAIXÃO, Flávia; MARTINS, Marina. – Por el
Mundo en Español . 7º. ano, São Paulo: Editora SM, 2015.
NÍVEL DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL
ANO/TURMA: 8º ANO
TURNO: VESPERTINO
PROFESSOR/A: ELIANE ELENICE JORGE
DISCIPLINA: ESPANHOL
CARGA HORÁRIA: 3H/A
ANO LETIVO: 2022
HORÁRIO: terça-feira (16:30 – 17:50) – sexta-feira: 16:30 – 17:10)
- ser capaz de falar sobre si e ampliar sua sociabilidade questionando sobre o outro e sobre
o ambiente no qual ele vive.
2 EMENTA
Capítulo 2 – vive tu
amabilidad
2o. Trimestre
Unidad 2 – La frontera de - Globalización - infográficos;
cristal - pluralidad cultural, - estructuras comparativas;
trabajo y consumo. - las preposiciones;
Capítulo 4 – pizza italiana - construcciones relativas.
alimenta italianos em Itália
Discutir a questão da
globalização para o mundo:
pontos positivos X pontos
negativos.
Unidad 3 – Las tradiciones - los tiempos verbales en
futuras - culturas locales y un diario;
memorias; - el pretérito indefinido –
Capítulo 5 – un pueblo sin - pluralidad cultural. verbos irregulares;
memorias es un pueblo sin
pasado - los sentidos de “se”;
- desenvolver o vocabulário
referente a lar e moradias.
discutir a concepção de
família e as classes de
famílias.
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Possibilitar aos alunos maior percepção de sua própria cultura por meio do conhecimento da
cultura de outros povos.
Contribuir para uma reflexão dos alunos sobre sua própria língua por meio de comparação
entre a língua materna e a língua estrangeira.
Colaborar na ampliação da visão de mundo do aluno, sob uma perspectiva crítica e
reflexiva.
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas
estrangeiras/adicionais, as docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos
idiomas nas diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem
(Richards & Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de
línguas na educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se
deve ao fato de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria prática, em
um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos de
interesse dos estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem a
expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares1(Fazenda, 2016), explorar a
interculturalidade (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica3(Freire, 2005). Uma vez
que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência do indivíduo de acordo com as
circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é estreitamente relacionada ao seu engajamento
na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson, 2009; Lantolf, 2003).
O ensino de línguas estrangeiras/adicionais no nosso contexto escolar não parte do
aprendizado da língua como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da
linguagem para agir no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa
(Gee, 2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender língua estrangeira/adicional é mais do que
simplesmente aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do
contexto e do objetivo comunicativo.
Por fim, as práticas metodológicas são constantemente ressignificadas a partir da parceria
com o Estágio Supervisionado (departamento de Metodologia de Ensino – CED/UFSC) em que
abordagens de ensino podem ser discutidas, praticadas, revistas, e localmente fabricadas na
interação das docentes com alunes-professores e professores educadores da UFSC, almejando uma
relação intrínseca entre teoria e prática.
5.1.RECURSOS DIDÁTICOS
As aulas serão desenvolvidas, tendo como guia o livro didático Por el mundo en español 8.
Serão trabalhadas as 04 habilidades da Língua Estrangeira: ouvir, ler, falar e escrever. Para isso
utilizaremos reursos diversificados que permitam ao aluno desenvolver seu potencial nas quatro
habilidades.
Os recursos utilizados são: o livro texto, comunicação livre em língua estrangeira, textos,
diálogos, músicas, trabalho fonético, aula expositiva, exercícios orais e escritos, cartazes, DATA-
SHOW, CDs, DVDs, atividades lúdicas em sala e online, trabalhos em duplas ou em grupos,
representação de diálogos ou pequenas peças teatrais, ensino por projetos interdisciplinares, entre
outros .
6 PROCESSO AVALIATIVO
7. REFERÊNCIAS
01. MARTIN, Ivan Rodrigues. Saludos libro 3 – libro Del profesor, Editora Ática, São Paulo, 2009.
02. J. GARCÍA, María de Los Ángeles y SÁNCHEZ HERNÁNDEZ, Josephine - Español Sin
Fronteras, volumes 03 e 04 - São Paulo: Scipione, 1996.
03. BRUNO, Fátima Cabral - Español: ¡Entérate!- libros 3 y 4 , São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
04. ALVES, Adda-Nari & MELLO, Angélica – VALE – Comenzamos – libro 3 y 4, 2ª. Edição, São
Paulo: Editora Moderna, 2002.
05. BARBERÀ, Isabel López ... [ et al.] - Español hoy – volumen 03 y 04 São Paulo: Editora
Scipione, 2003.
06. BOROBIO, Virgilio – Adelante – Comuniacción en Español- livros 7 e 8, São Paulo: Editora
FTD, 2002.
07. NOVICK, Beatriz... [et al.] – Arriba – Paquete de materiales Complementarios, São Paulo:
Editora Moderna, 2005.
08. FANJUL, Adrián – Gramática de Español – Paso a Paso – volume único, 1ª. Edição, São
Paulo: Editora Moderna, 2005.
09. RUIZ, Luis Lopez – Historietas y Pasatiempos – Nível 1, 4ª. Edición, Madrid: Editora Edelsa,
1995.
10. MORAES, Alice; VARGAS, Diego; PAIXÃO, Flávia; MARTINS, Marina. – Por el Mundo en
Español . 8º. ano, São Paulo: Editora SM, 2015.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
- ser capaz de falar sobre si, reconhecendo e refletindo sobre temas diversificados acerca da cultura
e da natureza humana.
2 EMENTA
Unidad 1 – La generación Z
A interferência positiva ou não
das mídias e tecnologias nos
- el presente de subjuntivo;
dias atuais;
- el imperativo afirmativo;
Capítulo 1 - ¿La TV nos atrofia
la imaginación? O que dizem as historietas e
como dizem...
-
A Geração Z: filhos da
tecnologia e da imediatez;
Capítulo 2 – Hay que saber Efeitos dos videogames no - conectores: sus usos y
encontrar um equilibrio desenvolvimento das crianças sentidos.
e adolescentes;
2o. Trimestre
Unidad 2 - Lo esencial es - marcas de personas: los
invisible a los ojos pronombres complementos;
Diversidade de sentimentos
Sentimientos y emociones que experimentamos em nosso - interación entre secuencias
dia a dia e principalmente, descriptivas, narrativas y
diante da pandemia e argumentatitivas.
isolamento social;
O Amor e padrões
Capítulo 3 – enamorarse puede sociais/culturais.
ser paz -
Unidad 3 – Sin capa, ni
espada, ni poderes A relação que cada indivíduo - la expresión de condiciones;
estabelece com o medo;
Capitulo 5 – Si enfrentamos un
miedo, se ha terminado.
Atos de heroísmo em nosso
cotidiano;
Capítulo 6 – se sintieron el
superman Herois urbanos.
3º. Trimestre
Unidad 4 - ¿Para que lado - conectores discursivos;
queda el futuro?
Reflexão sobre futuro pessoal
Capítulo 7 - ¿qué vas a ser? e o que esperamos para o
mundo que nos rodeia
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Possibilitar aos alunos maior percepção de sua própria cultura por meio do conhecimento da
cultura de outros povos.
Contribuir para uma reflexão dos alunos sobre sua própria língua por meio de comparação
entre a língua materna e a língua estrangeira.
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas
estrangeiras/adicionais, as docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos
idiomas nas diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem
(Richards & Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de
línguas na educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se
deve ao fato de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria prática, em
um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos de
interesse dos estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem a
expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares1(Fazenda, 2016), explorar a
interculturalidade (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica3(Freire, 2005). Uma vez
que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência do indivíduo de acordo com as
circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é estreitamente relacionada ao seu engajamento
na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson, 2009; Lantolf, 2003).
O ensino de línguas estrangeiras/adicionais no nosso contexto escolar não parte do
aprendizado da língua como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da
linguagem para agir no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa
(Gee, 2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender língua estrangeira/adicional é mais do que
simplesmente aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do
contexto e do objetivo comunicativo.
Por fim, as práticas metodológicas são constantemente ressignificadas a partir da parceria
com o Estágio Supervisionado (departamento de Metodologia de Ensino – CED/UFSC) em que
abordagens de ensino podem ser discutidas, praticadas, revistas, e localmente fabricadas na
interação das docentes com alunes-professores e professores educadores da UFSC, almejando uma
relação intrínseca entre teoria e prática.
As aulas serão desenvolvidas, tendo como guia o livro didático Confluencia – Volumen 1.
Serão trabalhadas as 04 habilidades da Língua Estrangeira: compreensão e produção escrita e
compreensão e produção oral. Para isso aplicaremos uma metodologia diversificada, a partir do
reconhecimento e prática em diversos gêneros textuais, que permita ao aluno desenvolver seu
potencial nas quatro habilidades. Além disso, a proposta visa o desenvolvimento da consciência do
aluno da possibilidade que a língua lhe dá de agir no mundo e transformá-lo.
Os recursos utilizados são: o livro texto, comunicação livre em língua estrangeira, textos,
diálogos, músicas, trabalho fonético, aula expositiva, exercícios orais e escritos, cartazes, DATA-
SHOW, CDs, DVDs, atividades lúdicas em sala e online, trabalhos em duplas ou em grupos,
representação de diálogos ou pequenas peças teatrais, ensino por projetos interdisciplinares, entre
outros .
6 PROCESSO AVALIATIVO
7. REFERÊNCIAS
MORAES, Alice; VARGAS, Diego; MARTINS, Marina – Por el mundo en Espanhol , 9º ano, 1a.
Edição, São Paulo: Editora Ática, 2015.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
- ser capaz de interagir com o outro e com o meio ambiente tendo conhecimento das Línguas
Estrangeiras no mundo.
2 EMENTA
Unidade 2 – (Des)Cortesia
Refletir sobre a maneira como o
uso da linguagem supõem - situações de formalidade e
formas diferentes de informalidade;
interagir socialmente;
- distinção do uso dos
Praticar diversas maneiras de pronomes: tú, vos y
dirigir-se às outras pessoas, usted/ustedes y vosotros;
manifestando proximidade ou
distância, formalidade ou
informalidade;
2o. Trimestre
Unidade 3 – El arte en
nuestras vidas Valorização das diferentes - uso dos pronomes
expressões artísticas que nos complementos
rodeiam:
- sequências descritivas,
- Arte urbana catarinense; narrativas y argumentativas.
- Grafite em Florianópolis;
- Cisne Negro – documentário.
Pintores Latinoamericanos;
Inclusão a partir da
#PaCiegoVer;
Unidade 4 - De ciudad en
ciudad Conhecer e discutir a estrutura - vocabulário relacionado a
das principais capitais cidade;
latinoamericanas;
- expressar opinião;
Analisar os impactos da
urbanização na vida cotidiana; - uso dos verbos haber, estar y
tener;
Discutir sobre a questão da
urbanização dento do contexto
de Florianópolis;
Unidade 5 - Juntos
Refletir sobre diversas formas de - variação lingüística: norma e
viver juntos, sobre a convivência uso.
nos mais variados grupos
sociais, como a única - uso de “sólo” e “solo”.
maneira de desenvolver todas
nossas potencialidades como
seres humanos.
Configurações familiares:
formas de convivência,
histórias de vida, moradia,
campo/cidade; deslocamento.
3º. Trimestre
Sensibilização sobre
reconhecimento e valorização da
diversidade.
Sexualidade, ditadura da
beleza, apelos
publicitários.
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas
estrangeiras/adicionais, as docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos
idiomas nas diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem
(Richards & Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de
línguas na educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se
deve ao fato de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria prática, em
um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos de
interesse dos estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem a
expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares1(Fazenda, 2016), explorar a
interculturalidade (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica3(Freire, 2005). Uma vez
que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência do indivíduo de acordo com as
circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é estreitamente relacionada ao seu engajamento
na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson, 2009; Lantolf, 2003).
O ensino de línguas estrangeiras/adicionais no nosso contexto escolar não parte do
aprendizado da língua como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da
linguagem para agir no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa
(Gee, 2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender língua estrangeira/adicional é mais do que
simplesmente aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do
contexto e do objetivo comunicativo.
Por fim, as práticas metodológicas são constantemente ressignificadas a partir da parceria
com o Estágio Supervisionado (departamento de Metodologia de Ensino – CED/UFSC) em que
abordagens de ensino podem ser discutidas, praticadas, revistas, e localmente fabricadas na
interação das docentes com alunes-professores e professores educadores da UFSC, almejando uma
relação intrínseca entre teoria e prática.
As aulas serão desenvolvidas, tendo como guia o livro didático Confluencia – Volumen 1.
Serão trabalhadas as 04 habilidades da Língua Estrangeira: compreensão e produção escrita e
compreensão e produção oral. Para isso aplicaremos uma metodologia diversificada, a partir do
reconhecimento e prática em diversos gêneros textuais, que permita ao aluno desenvolver seu
potencial nas quatro habilidades. Além disso, a proposta visa o desenvolvimento da consciência do
aluno da possibilidade que a língua lhe dá de agir no mundo e transformá-lo.
Todas as atividades desenvolvidas têm por objetivo que es estudantes aprendam, com o
apoio de seus professores, a serem cada vez mais autônomos no estudo da língua
estrangeira/adicional. Os recursos utilizados envolvem as 4 habilidades já citadas e incluem, por
exemplo, apresentações feitas pelo professor ou peles estudantes, trabalho de compreensão oral
através do compartilhamento de vídeos externos, como músicas, palestras, trechos de filmes e
séries, além de jogos de vocabulário e atividades com hiperlinks, como quizzes, entre outros. Além
das atividades presenciais, serão realizadas “tarefas de casa” com o objetivo de aprofundar
conteúdos e contextos trabalhados nas aulas.
6 PROCESSO AVALIATIVO
7. REFERÊNCIAS
CORREA, Paulo Pinheiro [et al.]. Confluencia – volume 1. São Paulo: Moderna, 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
2 EMENTA
2o. trimestre
Unidade 3 - Hablas Variedade linguística; - fenómenos linguísticos;
3o. trimestre
Unidade 5 - Periferias - coesão textual;
Periferias e suas diferentes - regularidades na formação
configurações e impactos sociais; de palavras em espanhol no
normativo.
Produções artísticas e culturais
periféricas.
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas
estrangeiras/adicionais, as docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos
idiomas nas diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem
(Richards & Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de
línguas na educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se
deve ao fato de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria prática, em
um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos de
interesse dos estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem a
expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares1(Fazenda, 2016), explorar a
interculturalidade (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica3(Freire, 2005). Uma vez
que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência do indivíduo de acordo com as
circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é estreitamente relacionada ao seu engajamento
na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson, 2009; Lantolf, 2003).
O ensino de línguas estrangeiras/adicionais no nosso contexto escolar não parte do
aprendizado da língua como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da
linguagem para agir no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa
(Gee, 2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender língua estrangeira/adicional é mais do que
simplesmente aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do
contexto e do objetivo comunicativo.
Por fim, as práticas metodológicas são constantemente ressignificadas a partir da parceria
com o Estágio Supervisionado (departamento de Metodologia de Ensino – CED/UFSC) em que
abordagens de ensino podem ser discutidas, praticadas, revistas, e localmente fabricadas na
interação das docentes com alunes-professores e professores educadores da UFSC, almejando uma
relação intrínseca entre teoria e prática.
As aulas serão desenvolvidas, tendo como guia o livro didático Confluencia – Volumen 2.
Serão trabalhadas as 04 habilidades da Língua Estrangeira: compreensão e produção escrita e
compreensão e produção oral. Para isso aplicaremos uma metodologia diversificada, a partir do
reconhecimento e prática em diversos gêneros textuais, que permita ao aluno desenvolver seu
potencial nas quatro habilidades. Além disso, a proposta visa o desenvolvimento da consciência do
aluno da possibilidade que a língua lhe dá de agir no mundo e transformá-lo.
Todas as atividades desenvolvidas têm por objetivo que es estudantes aprendam, com o
apoio de seus professores, a serem cada vez mais autônomos no estudo da língua
estrangeira/adicional. Os recursos utilizados envolvem as 4 habilidades já citadas e incluem, por
exemplo, apresentações feitas pelo professor ou peles estudantes, trabalho de compreensão oral
através do compartilhamento de vídeos externos, como músicas, palestras, trechos de filmes e
séries, além de jogos de vocabulário e atividades com hiperlinks, como quizzes, entre outros. Além
das atividades presenciais, serão realizadas “tarefas de casa” com o objetivo de aprofundar
conteúdos e contextos trabalhados nas aulas.
6 PROCESSO AVALIATIVO
7. REFERÊNCIAS
CORREA, Paulo Pinheiro [et al.]. Confluencia – volume 2. São Paulo: Moderna, 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
- ser capaz de lançar mão de todo o conhecimento adquirido nas diversas áreas para falar sobre si e
sobre sua atuação no mundo.
2 EMENTA
Unidade 1 - La presunta
abuelita Diferenças lexicales - uso dos falsos cognatos e
heterosemânticos
Divergências lexicais entre (diferença quanto ao
espanhol X português significado)
2º Trimestre
Unidade 3 - Desafios de los
examenes de selectividad Provas de vestibular - revisar conteúdos
lingüísticos e gramaticais
Revisar conteúdos lingüísticos e
gramaticais;
3º Trimestre
Unidade 6 - Intertextualidad
y ENEM ENEM e a Língua estrangeira - revisar alguns conteúdos
espanhol lingüísticos e gramaticais.
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas
estrangeiras/adicionais, as docentes da disciplina não seguem um método único no ensino dos
idiomas nas diferentes turmas, mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem
(Richards & Rodgers, 2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de
línguas na educação básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se
deve ao fato de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria prática, em
um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas selecionados pela professora e/ou tópicos de
interesse dos estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem a
expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares1(Fazenda, 2016), explorar a
interculturalidade (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica3(Freire, 2005). Uma vez
que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência do indivíduo de acordo com as
circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é estreitamente relacionada ao seu engajamento
na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson, 2009; Lantolf, 2003).
O ensino de línguas estrangeiras/adicionais no nosso contexto escolar não parte do
aprendizado da língua como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da
linguagem para agir no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa
(Gee, 2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender língua estrangeira/adicional é mais do que
simplesmente aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do
contexto e do objetivo comunicativo.
Por fim, as práticas metodológicas são constantemente ressignificadas a partir da parceria
com o Estágio Supervisionado (departamento de Metodologia de Ensino – CED/UFSC) em que
abordagens de ensino podem ser discutidas, praticadas, revistas, e localmente fabricadas na
interação das docentes com alunes-professores e professores educadores da UFSC, almejando uma
relação intrínseca entre teoria e prática.
6 PROCESSO AVALIATIVO
7. REFERÊNCIAS
CORREA, Paulo Pinheiro [et al.]. Confluencia – volume 3. São Paulo: Moderna, 2016.
Francês
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
2. EMENTA
Módulo 3 (leçons 1,2) – perguntar e dizer a idade, descrever pessoas (vocabulário do corpo humano
e descrição física), descrever as roupas (cores, tamanho e estilo) falar de semelhanças e diferenças,
os pintores franceses (vocabulário de pintura e desenho).
Conteúdos gramaticais: o verbo avoir, o feminino dos adjetivos, o plural dos adjetivos, o pronome
on.
Módulo 3 (leçons 3,4) – perguntar e dizer a idade, descrever pessoas (vocabulário do corpo humano
e descrição física), descrever as roupas (cores, tamanho e estilo) falar de semelhanças e diferenças,
os pintores franceses (vocabulário de pintura e desenho).
Conteúdos gramaticais: o verbo avoir, o feminino dos adjetivos, o plural dos adjetivos, o pronome
on.
Módulo 4 (leçons 1,2,3,4) – Falar dos esportes e atividades de lazer, falar das atividades que gosta
ou não, as partes do corpo, realizar uma enquete com os colegas sobre seus gostos esportivos,
apresentar um esportista francês ou francófono, elaborar uma entrevista esportiva, O Tour de
France.
Conteúdos gramaticais: os verbo faire et jouer, os adjetivos possessivos, os artigos contractés
(du, de la, des/au, à la, aux), a interrogação com qu’est-ce que, combien, pourquoi, quel, où,
quand
O ensino de francês como língua estrangeira/adicional (LE/A) pode ser considerado como
componente Curricular da área de Linguagens e suas Tecnologias, apesar de não estar previsto na
BNCC. As aulas seguem os conteúdos previstos pelo livro didático utilizado em sala de aula, com
temas diversos do cotidiano conforme faixa etária da série. Os conteúdos abordados partem tanto da
realidade da língua/cultura-alvo quanto da realidade/cultura dos nossos alunos.
4 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.66), ao longo dos quatro anos do
Ensino Fundamental, espera-se, através do ensino de Língua Estrangeira, que o/a aluno/a seja capaz
de identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de
comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o
papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico.
6. PROCESSO AVALIATIVO
7. REFERÊNCIAS
Os livros e dicionários impressos estão disponíveis para serem usados em sala de aula.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A1. Livre de l’élève. Paris : Hachette, 2011.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A1. Cahier d’activités. Paris : Hachette, 2011.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2019. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
____________. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do
Ensino Fundamental – Língua Estrangeira. Brasília: MEC; SEMTEC, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
2. EMENTA
O ensino de francês como língua estrangeira/adicional (LE/A) pode ser considerado como
componente Curricular da área de Linguagens e suas Tecnologias, apesar de não estar previsto na
BNCC. As aulas seguem os conteúdos previstos pelo livro didático utilizado em sala de aula, com
temas diversos do cotidiano conforme faixa etária da série. Os conteúdos abordados partem tanto da
realidade da língua/cultura-alvo quanto da realidade/cultura dos nossos alunos.
4. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.66), ao longo dos quatro anos do
Ensino Fundamental, espera-se, através do ensino de Língua Estrangeira, que o/a aluno/a seja capaz
de identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de
comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o
papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico.
6. PROCESSO AVALIATIVO
7. REFERÊNCIAS
Os livros e dicionários impressos estão disponíveis para serem usados em sala de aula.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A1. Livre de l’élève. Paris : Hachette, 2011.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A1. Cahier d’activités. Paris : Hachette, 2011.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2019. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
____________. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do
Ensino Fundamental – Língua Estrangeira. Brasília: MEC; SEMTEC, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
2. EMENTA
Módulo 0, Módulo 1 (leçons 1,2,3,4) - Discutir preferências, gostos e lazeres, o colégio, as matérias
escolares, a personalidade, as características pessoais.
Conteúdos gramaticais: os adjetivos de nacionalidade, os verbos prendre, comprendre, apprendre, os
advérbios de frequência, a interrogação (où, quando, pourquoi, comment)
O ensino de francês como língua estrangeira/adicional (LE/A) pode ser considerado como
componente Curricular da área de Linguagens e suas Tecnologias, apesar de não estar previsto na
BNCC. As aulas seguem os conteúdos previstos pelo livro didático utilizado em sala de aula, com
temas diversos do cotidiano conforme faixa etária da série. Os conteúdos abordados partem tanto da
realidade da língua/cultura-alvo quanto da realidade/cultura dos nossos alunos.
4. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.66), ao longo dos quatro anos do
Ensino Fundamental, espera-se, através do ensino de Língua Estrangeira, que o/a aluno/a seja capaz
de identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de
comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o
papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico.
7. REFERÊNCIAS
Os livros e dicionários impressos estão disponíveis para serem usados em sala de aula.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A1 e A2. Livre de l’élève. Paris : Hachette, 2011.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A1 e A2. Cahier d’activités. Paris : Hachette, 2011.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2019. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
____________. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do
Ensino Fundamental – Língua Estrangeira. Brasília: MEC; SEMTEC, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
2. EMENTA
O ensino de francês como língua estrangeira/adicional (LE/A) pode ser considerado como
componente Curricular da área de Linguagens e suas Tecnologias, apesar de não estar previsto na
BNCC. As aulas seguem os conteúdos previstos pelo livro didático utilizado em sala de aula, com
temas diversos do cotidiano conforme faixa etária da série. Os conteúdos abordados partem tanto da
realidade da língua/cultura-alvo quanto da realidade/cultura dos nossos alunos.
4. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.66), ao longo dos quatro anos do
Ensino Fundamental, espera-se, através do ensino de Língua Estrangeira, que o/a aluno/a seja capaz
de identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de
comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o
papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico.
5. METODOLOGIA E RECURSOS DIDÁTICOS
6. PROCESSO AVALIATIVO
7. REFERÊNCIAS
Os livros e dicionários impressos estão disponíveis para serem usados em sala de aula.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A2. Livre de l’élève. Paris : Hachette, 2011.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A2. Cahier d’activités. Paris : Hachette, 2011.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2019. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
____________. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do
Ensino Fundamental – Língua Estrangeira. Brasília: MEC; SEMTEC, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
2. EMENTA
Módulo 1 (leçons 1,2,3,4) – Falar de seus gostos musicais e preferências, dar uma opinião, dar
conselhos, falar de instrumentos, cantores e estilos musicais; conhecer alguns cantores/cantoras e grupos
franceses e francófonos.
Conteúdos gramaticais: o pronome ça, o imperativo positivo e negativo, jouer du, de la, des, de l’.
Module 2 (leçons 1,2,3,4) - Descrever o físico, as roupas e os acessórios, falar dos estilos e da moda,
expressar semelhanças e diferenças. Descrever situações e hábitos passados, falar sobre datas passadas
e expressões de tempo, expressar a suposição
Conteúdos gramaticais: O lugar dos adjetivos, o imperfeito (l’imparfait), expressões para falar do
passado, c’est/ce sont
Module 4* (leçons 1,2,3,4) – Descrever os objetos e falar de suas funções, expressar uma quantidade,
uma proporção, fazer comparações, falar das datas de invenções, pedir, expressar uma opinião, falar das
novas tecnologias e das novas invenções, conhecer alguns inventores franceses e francófonos.
Conteúdos gramaticais: os pronomes relativos qui e que, os comparativos e superlativos e os
advérbios.
O ensino de francês como língua estrangeira/adicional (LE/A) pode ser considerado como
componente Curricular da área de Linguagens e suas Tecnologias, apesar de não estar previsto na
BNCC. As aulas seguem os conteúdos previstos pelo livro didático utilizado em sala de aula, com
temas diversos do cotidiano conforme faixa etária da série. Os conteúdos abordados partem tanto da
realidade da língua/cultura-alvo quanto da realidade/cultura dos nossos alunos.
4. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.66), ao longo dos quatro anos do
Ensino Fundamental, espera-se, através do ensino de Língua Estrangeira, que o/a aluno/a seja capaz
de identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de
comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o
papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico.
7. REFERÊNCIAS
Os livros e dicionários impressos estão disponíveis para serem usados em sala de aula.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A2 e A3. Livre de l’élève. Paris : Hachette, 2011.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A2 e A3. Cahier d’activités. Paris : Hachette, 2011.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2019. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
____________. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do
Ensino Fundamental – Língua Estrangeira. Brasília: MEC; SEMTEC, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
PLANO DE ENSINO
2. EMENTA
Module 4* (leçons 1,2,3,4) – Descrever os objetos e falar de suas funções, expressar uma quantidade,
uma proporção, fazer comparações, falar das datas de invenções, pedir, expressar uma opinião, falar das
novas tecnologias e das novas invenções, conhecer alguns inventores franceses e francófonos.
Conteúdos gramaticais: os pronomes relativos qui e que, os comparativos e superlativos e os advérbios.
Module 6 (leçons 1, 2, 3, 4) – Falar dos hábitos alimentares, descrever uma receita, dar sugestões, ordens
e indicações, identificar os pratos e falar da comida e da origem de alguns pratos típicos.
Conteúdos gramaticais: artigos partitivos, o modo imperativo, os adjetivos e os pronomes
indefinidos, verbos (aller, commecer à, être en train de, venir de)
Module 7 (leçon1,2,3,4) – Falar dos esportes e das qualidades esportivas, falar de alguns esportistas
franceses e de conquistas esportivas, expressar a hipótese e a finalidade. Trabalhar conteúdos linguísticos
e gramaticais a partir das provas de LE francês do Vestibular / UFSC 2017, 2018 e 2019.
Conteúdos gramaticais: a hipótese com si / même si, o pronome y (COI), o superlativo.
Module 8 (leçons 1,2,3,4) – Expressar as impressões sobre uma viagem, falar de destinos de viagem,
falar de projeto de viagens e de férias, expressar diferentes sentimentos. Trabalhar conteúdos linguísticos
e gramaticais a partir das provas de LE francês do Vestibular / UFSC 2017, 2018 e 2019.
Conteúdos gramaticais: Preposições e nomes de países, cidades e ilhas, a hipótese com si +
imparfait/conditionnel, a frase exclamativa.
O ensino de francês como língua estrangeira/adicional (LE/A) pode ser considerado como
componente Curricular da área de Linguagens e suas Tecnologias, apesar de não estar previsto na
BNCC. As aulas seguem os conteúdos previstos pelo livro didático utilizado em sala de aula, com
temas diversos do cotidiano conforme faixa etária da série. Os conteúdos abordados partem tanto da
realidade da língua/cultura-alvo quanto da realidade/cultura dos nossos alunos.
4. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.66), ao longo dos quatro anos do
Ensino Fundamental, espera-se, através do ensino de Língua Estrangeira, que o/a aluno/a seja capaz
de identificar no universo que o cerca as línguas estrangeiras que cooperam nos sistemas de
comunicação, percebendo-se como parte integrante de um mundo plurilíngue e compreendendo o
papel hegemônico que algumas línguas desempenham em determinado momento histórico.
7. REFERÊNCIAS
Os livros e dicionários impressos estão disponíveis para serem usados em sala de aula.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A3. Livre de l’élève. Paris : Hachette, 2011.
HIMBER, Céline ; POLETTI, Marie-Laure. Adosphère A3. Cahier d’activités. Paris : Hachette, 2011.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2019. Disponível em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
____________. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) do
Ensino Fundamental – Língua Estrangeira. Brasília: MEC; SEMTEC, 1998. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pcn_estrangeira.pdf
Inglês
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
INGLÊS – 7º ANO
Nível de Ensino: Anos Finais
Ano/turma: 7º anos A, B e C
Turno: vespertino
Docentes da série: Daniel Reschke Pires e Nádia Karina Ruhmke Ramos.
Disciplina: Língua Inglesa
Ano Letivo: 2022
Ementa
A disciplina de LE busca desenvolver a dimensão cognitiva inerente à aprendizagem
de línguas. Além disso, visa fomentar discussões acerca de questões identitárias e
interculturais contribuindo para a formação cidadã do educando.
Introdução
A pandemia de Covid-19, da qual decorreram medidas de prevenção ao contágio como
isolamento social, distanciamento, e importante transformação nos hábitos de higiene e
comportamento dos indivíduos, afetou a maneira como o público do Colégio de
Aplicação (funcionários e estudantes) retornam, após dois anos de isolamento, para aulas
presenciais na escola. Dessa forma, a forma de trabalho da disciplina de línguas
estrangeiras, neste contexto, levará em consideração os efeitos ainda presentes na vida de
estudantes e professores, da situação forçada de isolamento a que foram (fomos)
submetidos, entre os quais, o aumento do nível de ansiedade a partir do consumo
excessivo de telas. Sendo assim, o plano de ensino da disciplina se guiará pela retomada
do contato, pela valorização do tempo presente, pelo compartilhamento do conhecimento
estudante-estudante a partir de atividades em pares e grupos, desde que respeitadas as
medidas sanitárias. Os conteúdos serão sempre trabalhados de forma a contextualizar o
estudante de línguas no tempo em que vive (pós-isolamento) e no espaço em que habita
sua língua-cultura(s) materna(s) e as língua-cultura(s) adicionais com as quais tem
contato em sua trajetória educativa na escola.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos Gerais:
a) Oportunizar ambiente de acolhimento aos estudantes no retorno às aulas presenciais,
através da valorização do contato presencial, do tempo presente e do compartilhamento
dos saberes educando-educando, aspectos afetados nas atividades pedagógicas não-
presenciais (APNPs).
b) Desenvolver as habilidades de compreensão e produção oral e escritas em língua
adicional, do pensamento crítico sobre/nas língua-culturas e da alteridade, a partir do
encontro com outra língua-cultura.
Objetivo específico:
Promover atividades de aprendizagem de línguas que resgatem o desenvolvimento da
habilidade de produção oral dos/as estudantes, habilidade consideravelmente afetada nas
APNPs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade/ Conteúdo Programático – Recursos e
Período Tópicos Estruturas linguísticas
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas, as docentes da
disciplina não seguem um método único no ensino do idioma nas diferentes turmas, mas
recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards & Rodgers,
2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de inglês na educação
básica quanto as especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se deve ao fato
de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria
prática, em um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas, sugeridos para a série de acordo com a
coleção escolhida para o triênio (PNLD 2020) assim como tópicos de interesse dos
estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem
a expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares1 (Fazenda, 2016), explorar
a interculturalidade2 (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica3 (Freire,
2005). Uma vez que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência do
indivíduo de acordo com as circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é
estreitamente relacionada ao seu engajamento na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson,
2009; Lantolf, 2003).
O ensino da língua inglesa no nosso contexto escolar não parte do aprendizado da língua
como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da linguagem para agir
no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa (Gee,
2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender a língua inglesa é mais do que simplesmente
aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do
contexto e do objetivo comunicativo.
1
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas,
evitando a fragmentação entre disciplinas.
2
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajudar a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes
de entender diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos
interlocutores.
3
Em contraponto ao que chama de educação bancária, que entende os estudantes como tábulas rasas a
serem preenchidas por conteúdos trazidos pelos professores, Freire (2005) defende que os conhecimentos
sejam construídos entre educador-educando de forma dialógica para o desenvolvimento da consciência
crítica, visando a transformação da sociedade.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Plano Nacional do Livro
Didático. Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2018.
CORBETT,, J. An Intercultural Approach to English Language Teaching. Bristol:
Multilingual Matters, 2003.
GEE, J. P. Learning language as a matter of learning social languages within discourses. In
M. Hawkins (Ed.) Language learning and teacher education: a sociocultural approach, 13-31.
Clevedon, UK: Multilingual Matters, 2004.
FAZENDA, I. Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 2001.
FRANCO, Claudio. Way to English. 7º ano: ensino fundamental, anos finais. 2 ed. São
Paulo: Editora Ática, 2018.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido (78th ed.). São Paulo, SP: Paz e Terra, 2021.
JOHNSON, K. E. Second Language Teacher Education: A Sociocultural Perspective.
New York: Routledge, 2009.
KUMARAVADIVELU, B. Toward a postmethod pedagogy. TESOL Quarterly, 34(4),
2001, 537-560.
LANTOLF, J. P. Intrapersonal Communication and Internalization in the Second Language
Classroom. In: A. Kozulin, B. Gindis, V. S. Ageyev, S. M. Miller (Eds.). Vygotsky’s
educational theory in cultural context. Cambridge University Press, 2003. p. 349-370.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
VYGOTSKY, L. S. Thinking and Speech. In: RIBER, R. W.; CARTON, A. S. (Eds). The
Collected Works of L. S. Vygotsky. New York: Plenum Press, 1987, v.1, p. 39-285.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
INGLÊS – 8º ANO
Nível de Ensino: Anos Finais
Ano/turma: 8º anos A, B e C
Turno: vespertino
Docentes da série: Daniel Reschke Pires, Maristela Campos, Nádia Karina Rumhke
Ramos.
Disciplina: Língua Inglesa
Ano Letivo: 2022
Ementa
A disciplina de LE busca desenvolver a dimensão cognitiva inerente à aprendizagem
de línguas. Além disso, visa fomentar discussões acerca de questões identitárias e
interculturais contribuindo para a formação cidadã do educando.
Introdução
A pandemia de Covid-19, da qual decorreram medidas de prevenção ao contágio como
isolamento social, distanciamento, e importante transformação nos hábitos de higiene e
comportamento dos indivíduos, afetou a maneira como o público do Colégio de
Aplicação (funcionários e estudantes) retornam, após dois anos de isolamento, para aulas
presenciais na escola. Dessa forma, a forma de trabalho da disciplina de línguas
estrangeiras, neste contexto, levará em consideração os efeitos ainda presentes na vida de
estudantes e professores, da situação forçada de isolamento a que foram (fomos)
submetidos, entre os quais, o aumento do nível de ansiedade a partir do consumo
excessivo de telas. Sendo assim, o plano de ensino da disciplina se guiará pela retomada
do contato, pela valorização do tempo presente, pelo compartilhamento do conhecimento
estudante-estudante a partir de atividades em pares e grupos, desde que respeitadas as
medidas sanitárias. Os conteúdos serão sempre trabalhados de forma a contextualizar o
estudante de línguas no tempo em que vive (pós-isolamento) e no espaço em que habita
sua língua-cultura(s) materna(s) e as língua-cultura(s) adicionais com as quais tem
contato em sua trajetória educativa na escola.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos Gerais:
a) Oportunizar ambiente de acolhimento aos estudantes no retorno às aulas presenciais,
através da valorização do contato presencial, do tempo presente e do compartilhamento
dos saberes educando-educando, aspectos afetados nas atividades pedagógicas não-
presenciais (APNPs).
b) Desenvolver as habilidades de compreensão e produção oral e escritas em língua
adicional, do pensamento crítico sobre/nas língua-culturas e da alteridade, a partir do
encontro com outra língua-cultura.
Objetivo específico:
Promover atividades de aprendizagem de línguas que resgatem o desenvolvimento da
habilidade de produção oral dos/as estudantes, habilidade consideravelmente afetada nas
APNPs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1
Unidades Conteúdo Programático – Tópicos Gêneros textuais e
Conteúdos linguísticos
1
Estes conteúdos são baseados nas unidades do livro didático do 8º ano “Way to English Vibes for
Brazilian Learners”. Ao longo do ano letivo, poderão ser feitas adequações a estes conteúdos, de acordo
com as necessidades das turmas.
Gêneros textuais:
- Artigos de opinião; compreensão e
- Falar sobre o futuro da língua inglesa produção de gráficos e infrográficos
Unidade 3 - The Future of e da aprendizagem de idiomas
- Estabelecer conexões com Estudo de vocabulário:
English conhecimentos sócio geográficos - Sinônimos
Uso de língua:
- Futuro com o verbo auxiliar will
Gêneros textuais:
- Compreensão e produção de mapas
conceituais
- Falar a respeito da sobrecarga de
Unidade 1 - Information informação na era digital Estudo de vocabulário:
- Fomentar um uso mais consciente das - Grupos de palavras e prefixos
overload
tecnologias digitas
Uso de língua:
- Revisão e expansão do presente
simples e presente contínuo
Gêneros textuais:
- Compreensão e produção em
fóruns on-line
Uso de língua:
- Passado simples e passado
contínuo
Gêneros textuais:
- Entrevistas
Gêneros textuais:
- Livros em língua inglesa adaptados
para aprendizes;
- Compreensão e produção de
Unidade 5 - The world of - Explorar e incentivar a leitura em resenhas de livros
books língua inglesa
- Falar sobre obras literárias Estudo de vocabulário:
- Gêneros de livros
Uso de língua:
- Formas comparativas de adjetivos
Gêneros textuais:
- Falar sobre diversidade cultural - Artigos de revista e quizzes
- Explorar diferentes gestos e
Unit 6 – What a comportamentos ao redor do mundo Estudo de vocabulário:
- Analisar estereótipos sobre outros - Adjetivos
wonderful world
países e sobre o Brasil
- Estabelecer conexões com Geografia Uso de língua:
e História - Formas superlativas de adjetivos
Gêneros textuais:
- Falar sobre alimentação. - Compreensão e produção de
- Analisar a qualidade da alimentação e receitas culinárias
do acesso a alimentação des estudantes
Unit 7 – Eat a Rainbow - Estabelecer conexões com Ciências e Estudo de vocabulário:
Nutrição - Vocabulário relacionado a comida
- Promover atividades lúdicas
envolvendo a alimentação Uso de língua:
- Expressões de quantidade
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas, as docentes da
disciplina não seguem um método único no ensino do idioma nas diferentes turmas, mas
recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards & Rodgers, 2001),
considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de inglês na educação básica
quanto as especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se deve ao fato de que
procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao contexto
(Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria prática, em um
contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas, sugeridos para a série de acordo com a coleção
escolhida para o triênio (PNLD 2020) assim como tópicos de interesse dos estudantes. Para
o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos estudantes sobre o tema
(Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem a expandir seus
conhecimentos linguísticos e interdisciplinares2 (Fazenda, 2016), explorar a
interculturalidade3 (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica4 (Freire, 2005).
2
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas,
evitando a fragmentação entre disciplinas.
3
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajudar a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes
de entender diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos
interlocutores.
4
Em contraponto ao que chama de educação bancária, que entende os estudantes como tábulas rasas a
serem preenchidas por conteúdos trazidos pelos professores, Freire (2005) defende que os conhecimentos
Uma vez que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência do indivíduo de
acordo com as circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é estreitamente
relacionada ao seu engajamento na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson, 2009; Lantolf,
2003).
O ensino da língua inglesa no nosso contexto escolar não parte do aprendizado da língua
como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da linguagem para agir no
mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa (Gee, 2004;
Johnson, 2009). Desta forma, aprender a língua inglesa é mais do que simplesmente aprender
as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do contexto e do
objetivo comunicativo.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Plano Nacional do Livro
Didático. Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2018.
CORBETT,, J. An Intercultural Approach to English Language Teaching. Bristol:
Multilingual Matters, 2003.
GEE, J. P. Learning language as a matter of learning social languages within discourses. In
M. Hawkins (Ed.) Language learning and teacher education: a sociocultural approach, 13-31.
Clevedon, UK: Multilingual Matters, 2004.
FAZENDA, I. Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 2001.
FRANCO, Claudio. Way to English. 9º ano: ensino fundamental, anos finais. 2 ed. São
Paulo: Editora Ática, 2018.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido (47th ed.). São Paulo, SP: Paz e Terra, 2005.
JOHNSON, K. E. Second Language Teacher Education: A Sociocultural Perspective.
New York: Routledge, 2009.
KUMARAVADIVELU, B. Toward a postmethod pedagogy. TESOL Quarterly, 34(4),
2001, 537-560.
LANTOLF, J. P. Intrapersonal Communication and Internalization in the Second Language
Classroom. In: A. Kozulin, B. Gindis, V. S. Ageyev, S. M. Miller (Eds.). Vygotsky’s
educational theory in cultural context. Cambridge University Press, 2003. p. 349-370.
MENEZES, Vera et al. Alive high, volume 1, Língua estrangeira moderna: Inglês, 2ª ed. São
Paulo: Edições SM, 2016.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
VYGOTSKY, L. S. Problems of general psychology, and thinking and speech. In: R. Rieber;
A. Carton (Eds.). The collected works of L. S. Vygotsky, New York: Plenum, 1987. v. 1.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
INGLÊS – 9º ANO
Nível de Ensino: Anos Finais
Ano/turma: 9º anos A, B e C
Turno: vespertino
Docentes da série: Maristela Campos, Nádia Karina Ruhmke Ramos e Renata Gomes
Luis.
Disciplina: Língua Inglesa
Ano Letivo: 2022
Ementa
A disciplina de LE busca desenvolver a dimensão cognitiva inerente à aprendizagem
de línguas. Além disso, visa fomentar discussões acerca de questões identitárias e
interculturais contribuindo para a formação cidadã do educando.
Introdução
A pandemia de Covid-19, da qual decorreram medidas de prevenção ao contágio como
isolamento social, distanciamento, e importante transformação nos hábitos de higiene e
comportamento dos indivíduos, afetou a maneira como o público do Colégio de
Aplicação (funcionários e estudantes) retornam, após dois anos de isolamento, para aulas
presenciais na escola. Dessa forma, a forma de trabalho da disciplina de línguas
estrangeiras, neste contexto, levará em consideração os efeitos ainda presentes na vida de
estudantes e professores, da situação forçada de isolamento a que foram (fomos)
submetidos, entre os quais, o aumento do nível de ansiedade a partir do consumo
excessivo de telas. Sendo assim, o plano de ensino da disciplina se guiará pela retomada
do contato, pela valorização do tempo presente, pelo compartilhamento do conhecimento
estudante-estudante a partir de atividades em pares e grupos, desde que respeitadas as
medidas sanitárias. Os conteúdos serão sempre trabalhados de forma a contextualizar o
estudante de línguas no tempo em que vive (pós-isolamento) e no espaço em que habita
sua língua-cultura(s) materna(s) e as língua-cultura(s) adicionais com as quais tem
contato em sua trajetória educativa na escola.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos Gerais:
a) Oportunizar ambiente de acolhimento aos estudantes no retorno às aulas presenciais,
através da valorização do contato presencial, do tempo presente e do compartilhamento
dos saberes educando-educando, aspectos afetados nas atividades pedagógicas não-
presenciais (APNPs).
b) Desenvolver as habilidades de compreensão e produção oral e escritas em língua
adicional, do pensamento crítico sobre/nas língua-culturas e da alteridade, a partir do
encontro com outra língua-cultura.
Objetivo específico:
Promover atividades de aprendizagem de línguas que resgatem o desenvolvimento da
habilidade de produção oral dos estudantes, habilidade consideravelmente afetada nas
APNPs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidades/ Conteúdo Programático – Tópicos Recursos e
Período Estruturas linguísticas
Uso de língua:
- pronomes relativos e verbos
modais.
Unit 2 – Equal rights for Falar sobre igualdade de direitos. Gêneros textuais:
- anúncios publicitários;
all
Estudo de vocabulário:
- Verbos frasais (multi-word verbs)
Uso de língua:
- verbos modais e pronomes
reflexivos.
Unit 3 – Living with Falar sobre diversidade. Gêneros textuais:
- cartazes de campanhas.
diferences
Estudo de vocabulário:
- Conectores e prefixos.
Uso de língua:
- orações condicionais do tipo 1
(first conditional)
Uso de língua:
- orações condicionais do tipo 2
(second conditional)
Unit 5 – What should I Falar sobre problemas que adolescentes Gêneros textuais:
costumam enfrentar - cartas de aconselhamento
do?
Estudo de vocabulário:
- Problemas de saúde.
Uso de língua:
- Verbos modais.
Estudo de vocabulário:
- atividades de lazer e conectores.
Uso de língua:
- Voz passiva.
Uso de língua:
- Presente Perfeito.
Estudo de vocabulário:
- tipos de filmes e conectores.
Uso de língua:
- diferenças entre presente perfeito e
passado simples.
METODOLOGIA DE ENSINO DA DISCIPLINA DE LÍNGUA INGLESA
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas, as docentes da
disciplina não seguem um método único no ensino do idioma nas diferentes turmas, mas
recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards & Rodgers,
2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de inglês na educação
básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se deve ao fato
de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria
prática, em um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas, sugeridos para a série de acordo com a
coleção escolhida para o triênio (PNLD 2020) assim como tópicos de interesse dos/as
estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos/as
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os/as
desafiem a expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares1 (Fazenda,
2016), explorar a interculturalidade2 (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência
crítica3 (Freire, 2005). Uma vez que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à
agência do indivíduo de acordo com as circunstâncias que o atravessam, sua
aprendizagem é estreitamente relacionada ao seu engajamento na atividade (Vygotsky,
1987; Johnson, 2009; Lantolf, 2003).
O ensino da língua inglesa no nosso contexto escolar não parte do aprendizado da língua
como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da linguagem para agir
no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa (Gee,
2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender a língua inglesa é mais do que simplesmente
aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do
contexto e do objetivo comunicativo.
1
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas,
evitando a fragmentação entre disciplinas.
2
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajuda a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes
de entender diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos
interlocutores.
3
Em contraponto ao que chama de educação bancária, que entende os estudantes como tábulas rasas a
serem preenchidas por conteúdos trazidos pelos professores, Freire (2005) defende que os conhecimentos
sejam construídos entre educador-educando de forma dialógica para o desenvolvimento da consciência
crítica, visando a transformação da sociedade.
com o Estágio Supervisionado de inglês (departamento de Metodologia de Ensino –
CED/UFSC) em que abordagens de ensino podem ser discutidas, praticadas, revistas, e
localmente fabricadas na interação das docentes com alunos-professores e professores
educadores da UFSC, almejando uma relação intrínseca entre teoria e prática.
INGLÊS – 1º ANO
Nível de Ensino: Anos Finais
Ano/turma: 1º anos A, B e C
Turno: vespertino
Docentes da série: Daniel Reschke Pires, Maristela Campos, e Renata Gomes Luis.
Disciplina: Língua Inglesa
Ano Letivo: 2022
Ementa
A disciplina de LE busca desenvolver a dimensão cognitiva inerente à aprendizagem
de línguas. Além disso, visa fomentar discussões acerca de questões identitárias e
interculturais contribuindo para a formação cidadã do educando.
Introdução
A pandemia de Covid-19, da qual decorreram medidas de prevenção ao contágio como
isolamento social, distanciamento, e importante transformação nos hábitos de higiene e
comportamento dos indivíduos, afetou a maneira como o público do Colégio de
Aplicação (funcionários e estudantes) retornam, após dois anos de isolamento, para aulas
presenciais na escola. Dessa forma, a forma de trabalho da disciplina de línguas
estrangeiras, neste contexto, levará em consideração os efeitos ainda presentes na vida de
estudantes e professores, da situação forçada de isolamento a que foram (fomos)
submetidos, entre os quais, o aumento do nível de ansiedade a partir do consumo
excessivo de telas. Sendo assim, o plano de ensino da disciplina se guiará pela retomada
do contato, pela valorização do tempo presente, pelo compartilhamento do conhecimento
estudante-estudante a partir de atividades em pares e grupos, desde que respeitadas as
medidas sanitárias. Os conteúdos serão sempre trabalhados de forma a contextualizar o
estudante de línguas no tempo em que vive (pós-isolamento) e no espaço em que habita
sua língua-cultura(s) materna(s) e as língua-cultura(s) adicionais com as quais tem
contato em sua trajetória educativa na escola.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos Gerais:
a) Oportunizar ambiente de acolhimento aos estudantes no retorno às aulas presenciais,
através da valorização do contato presencial, do tempo presente e do compartilhamento
dos saberes educando-educando, aspectos afetados nas atividades pedagógicas não-
presenciais (APNPs).
b) Desenvolver as habilidades de compreensão e produção oral e escritas em língua
adicional, do pensamento crítico sobre/nas língua-culturas e da alteridade, a partir do
encontro com outra língua-cultura.
Objetivo específico:
Promover atividades de aprendizagem de línguas que resgatem o desenvolvimento da
habilidade de produção oral dos/as estudantes, habilidade consideravelmente afetada nas
APNPs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1
- Atividades de apresentação e
conversação em língua inglesa
1
Estes conteúdos são baseados nas 4 unidades do livro didático “English Vibes for Brazilian Learners”
destinadas ao 1º ano do Ensino Médio. Ao longo do ano letivo, poderão ser feitas adequações a estes
conteúdos, de acordo com as necessidades das turmas.
- Estabelecer relações com Arte e Uso de língua:
- Imperativo
Matemática
Gêneros textuais:
- Documentários
- Compreensão e produção de
cartazes de campanha
- Falar sobre poluição e questões
Unidade 2 – Stop ambientais atuais
Estudo de vocabulário:
- Estabelecer relações com Ciências e
Plastic Pollution! - Falsos cognatos
Geografia
Uso de língua:
- Revisão e expansão do presente
simples
Gêneros textuais:
- Compreensão e produção de
- Falar sobre o consumo de notícias notícias em língua inglesa
- Pensar criticamente sobre o papel das
Unidade 3 –
mídias tradicionais e digitais Estudo de vocabulário:
Consuming News - Estabelecer relações com Jornalismo - Grupos nominais
e Sociologia
Uso de língua:
- Presente contínuo
Gêneros textuais:
- Leitura e produção de perfis
(profiles)
- Falar sobre pessoas brasileiras de
destaque em diversas áreas
Unit 4 – We are from Estudo de vocabulário:
- Refletir sobre o uso do inglês no
- Conectores (linking words)
Brazil Brasil e por pessoas brasileiras
- Estabelecer relações com Geografia e
Uso de língua:
Sociologia
- Pronomes relativos (who,
whose, that, which)
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas, as docentes
da disciplina não seguem um método único no ensino do idioma nas diferentes turmas,
mas recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards & Rodgers,
2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de inglês na educação
básica quanto as especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se deve ao fato
de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria
prática, em um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas, sugeridos para a série de acordo com a
coleção escolhida para o triênio (PNLD 2020) assim como tópicos de interesse dos
estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem
a expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares2 (Fazenda, 2016),
explorar a interculturalidade3 (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica4
(Freire, 2005). Uma vez que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência
do indivíduo de acordo com as circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é
estreitamente relacionada ao seu engajamento na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson,
2009; Lantolf, 2003).
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Plano Nacional do
Livro Didático. Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2018.
CORBETT,, J. An Intercultural Approach to English Language Teaching. Bristol:
Multilingual Matters, 2003.
2
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas,
evitando a fragmentação entre disciplinas.
3
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajudar a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes
de entender diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) dos
interlocutores.
4
Em contraponto ao que chama de educação bancária, que entende os estudantes como tábulas rasas a
serem preenchidas por conteúdos trazidos pelos professores, Freire (2005) defende que os conhecimentos
sejam construídos entre educador-educando de forma dialógica para o desenvolvimento da consciência
crítica, visando a transformação da sociedade.
GEE, J. P. Learning language as a matter of learning social languages within discourses.
In M. Hawkins (Ed.) Language learning and teacher education: a sociocultural approach,
13-31. Clevedon, UK: Multilingual Matters, 2004.
FAZENDA, I. Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 2001.
FRANCO, Claudio. Way to English. 9º ano: ensino fundamental, anos finais. 2 ed. São
Paulo: Editora Ática, 2018.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido (47th ed.). São Paulo, SP: Paz e Terra, 2005.
JOHNSON, K. E. Second Language Teacher Education: A Sociocultural Perspective.
New York: Routledge, 2009.
KUMARAVADIVELU, B. Toward a postmethod pedagogy. TESOL Quarterly, 34(4),
2001, 537-560.
LANTOLF, J. P. Intrapersonal Communication and Internalization in the Second
Language Classroom. In: A. Kozulin, B. Gindis, V. S. Ageyev, S. M. Miller (Eds.).
Vygotsky’s educational theory in cultural context. Cambridge University Press, 2003.
p. 349-370.
MENEZES, Vera et al. Alive high, volume 1, Língua estrangeira moderna: Inglês, 2ª ed.
São Paulo: Edições SM, 2016.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
VYGOTSKY, L. S. Problems of general psychology, and thinking and speech. In: R.
Rieber; A. Carton (Eds.). The collected works of L. S. Vygotsky, New York: Plenum,
1987. v. 1.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
INGLÊS – 2º ANO
Nível de Ensino: Anos Finais
Ano/turma: 2º anos A, B, C e D
Turno: matutino
Docentes da série: Maristela Campos, Daniel Reschke Pires e Renata Gomes Luis.
Disciplina: Língua Inglesa
Ano Letivo: 2022
Ementa
A disciplina de LE busca desenvolver a dimensão cognitiva inerente à aprendizagem
de línguas. Além disso, visa fomentar discussões acerca de questões identitárias e
interculturais contribuindo para a formação cidadã do educando.
Introdução
A pandemia de Covid-19, da qual decorreram medidas de prevenção ao contágio como
isolamento social, distanciamento, e importante transformação nos hábitos de higiene e
comportamento dos indivíduos, afetou a maneira como o público do Colégio de
Aplicação (funcionários e estudantes) retornam, após dois anos de isolamento, para aulas
presenciais na escola. Dessa forma, a forma de trabalho da disciplina de línguas
estrangeiras, neste contexto, levará em consideração os efeitos ainda presentes na vida de
estudantes e professores, da situação forçada de isolamento a que foram (fomos)
submetidos, entre os quais, o aumento do nível de ansiedade a partir do consumo
excessivo de telas. Sendo assim, o plano de ensino da disciplina se guiará pela retomada
do contato, pela valorização do tempo presente, pelo compartilhamento do conhecimento
estudante-estudante a partir de atividades em pares e grupos, desde que respeitadas as
medidas sanitárias. Os conteúdos serão sempre trabalhados de forma a contextualizar o
estudante de línguas no tempo em que vive (pós-isolamento) e no espaço em que habita
sua língua-cultura(s) materna(s) e as língua-cultura(s) adicionais com as quais tem
contato em sua trajetória educativa na escola.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos Gerais:
a) Oportunizar ambiente de acolhimento aes estudantes no retorno às aulas presenciais,
através da valorização do contato presencial, do tempo presente e do compartilhamento
dos saberes educando-educando, aspectos afetados nas atividades pedagógicas não-
presenciais (APNPs).
b) Desenvolver as habilidades de compreensão e produção oral e escritas em língua
adicional, do pensamento crítico sobre/nas língua-culturas e da alteridade, a partir do
encontro com outra língua-cultura.
Objetivo específico:
Promover atividades de aprendizagem de línguas que resgatem o desenvolvimento da
habilidade de produção oral dos/as estudantes, habilidade consideravelmente afetada nas
APNPs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas, as docentes da
disciplina não seguem um método único no ensino do idioma nas diferentes turmas, mas
recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards & Rodgers,
2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de inglês na educação
básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se deve ao fato
de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria
prática, em um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas, sugeridos para a série de acordo com a
coleção escolhida para o triênio (PNLD 2020) assim como tópicos de interesse des
estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio des
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem
a expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares1 (Fazenda, 2016), explorar
a interculturalidade2 (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica3 (Freire,
2005). Uma vez que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência do
indivíduo de acordo com as circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é
estreitamente relacionada ao seu engajamento na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson,
1
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas,
evitando a fragmentação entre disciplinas.
2
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajudar a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes
de entender diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) des
interlocutores.
3
Em contraponto ao que chama de educação bancária, que entende os estudantes como tábulas rasas a
serem preenchidas por conteúdos trazidos pelos professores, Freire (2005) defende que os conhecimentos
sejam construídos entre educador-educando de forma dialógica para o desenvolvimento da consciência
crítica, visando a transformação da sociedade.
2009; Lantolf, 2003).
O ensino da língua inglesa no nosso contexto escolar não parte do aprendizado da língua
como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da linguagem para agir
no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa (Gee,
2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender a língua inglesa é mais do que simplesmente
aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do
contexto e do objetivo comunicativo.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Plano Nacional do Livro
Didático. Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2018.
CORBETT,, J. An Intercultural Approach to English Language Teaching. Bristol:
Multilingual Matters, 2003.
GEE, J. P. Learning language as a matter of learning social languages within discourses. In
M. Hawkins (Ed.) Language learning and teacher education: a sociocultural approach, 13-31.
Clevedon, UK: Multilingual Matters, 2004.
FAZENDA, I. Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 2001.
FRANCO, Claudio, TAVARES, Kátia. English Vibes for Brazilian learners. Volume
único: ensino médio: área do conhecimento: linguagem e suas tecnologias: língua
inglesa. 1ª edição. São Paulo: FTD, 2020
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido (47th ed.). São Paulo, SP: Paz e Terra, 2005.
JOHNSON, K. E. Second Language Teacher Education: A Sociocultural Perspective.
New York: Routledge, 2009.
KUMARAVADIVELU, B. Toward a postmethod pedagogy. TESOL Quarterly, 34(4),
2001, 537-560.
LANTOLF, J. P. Intrapersonal Communication and Internalization in the Second Language
Classroom. In: A. Kozulin, B. Gindis, V. S. Ageyev, S. M. Miller (Eds.). Vygotsky’s
educational theory in cultural context. Cambridge University Press, 2003. p. 349-370.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
VYGOTSKY, L. S. Thinking and Speech. In: RIBER, R. W.; CARTON, A. S. (Eds).
The Collected Works of L. S. Vygotsky. New York: Plenum Press, 1987, v.1, p.
39-285.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
COLÉGIO DE APLICAÇÃO
INGLÊS – 3º ANO
Nível de Ensino: Anos Finais
Ano/turma: 3º anos A, B, C e D
Turno: matutino
Docentes da série: Maristela Campos, Daniel Reschke Pires e Renata Gomes Luis.
Disciplina: Língua Inglesa
Ano Letivo: 2022
Ementa
A disciplina de LE busca desenvolver a dimensão cognitiva inerente à aprendizagem
de línguas. Além disso, visa fomentar discussões acerca de questões identitárias e
interculturais contribuindo para a formação cidadã do educando.
Introdução
A pandemia de Covid-19, da qual decorreram medidas de prevenção ao contágio como
isolamento social, distanciamento, e importante transformação nos hábitos de higiene e
comportamento dos indivíduos, afetou a maneira como o público do Colégio de
Aplicação (funcionários e estudantes) retornam, após dois anos de isolamento, para aulas
presenciais na escola. Dessa forma, a forma de trabalho da disciplina de línguas
estrangeiras, neste contexto, levará em consideração os efeitos ainda presentes na vida de
estudantes e professores, da situação forçada de isolamento a que foram (fomos)
submetidos, entre os quais, o aumento do nível de ansiedade a partir do consumo
excessivo de telas. Sendo assim, o plano de ensino da disciplina se guiará pela retomada
do contato, pela valorização do tempo presente, pelo compartilhamento do conhecimento
estudante-estudante a partir de atividades em pares e grupos, desde que respeitadas as
medidas sanitárias. Os conteúdos serão sempre trabalhados de forma a contextualizar o
estudante de línguas no tempo em que vive (pós-isolamento) e no espaço em que habita
sua língua-cultura(s) materna(s) e as língua-cultura(s) adicionais com as quais tem
contato em sua trajetória educativa na escola.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Objetivos Gerais:
a) Oportunizar ambiente de acolhimento aos estudantes no retorno às aulas presenciais,
através da valorização do contato presencial, do tempo presente e do compartilhamento
dos saberes educando-educando, aspectos afetados nas atividades pedagógicas não-
presenciais (APNPs).
b) Desenvolver as habilidades de compreensão e produção oral e escritas em língua
adicional, do pensamento crítico sobre/nas língua-culturas e da alteridade, a partir do
encontro com outra língua-cultura.
Objetivo específico:
Promover atividades de aprendizagem de línguas que resgatem o desenvolvimento da
habilidade de produção oral dos/as estudantes, habilidade consideravelmente afetada nas
APNPs.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Por entender que não exista um método ideal para o ensino de línguas, as docentes da
disciplina não seguem um método único no ensino do idioma nas diferentes turmas, mas
recorrem a uma gama de abordagens de ensino-aprendizagem (Richards & Rodgers,
2001), considerando tanto os documentos e diretrizes para o ensino de inglês na educação
básica quanto às especificidades das diferentes turmas e estudantes. Isso se deve ao fato
de que procuramos ter um olhar para o fomento de uma pedagogia local, sensível ao
contexto (Kumaravadivelu, 2001), e inclusiva, em que o professor teoriza sua própria
prática, em um contínuo processo de reflexão e ação.
As aulas são desenvolvidas a partir de temas, sugeridos para a série de acordo com a
coleção escolhida para o triênio (PNLD 2020) assim como tópicos de interesse dos
estudantes. Para o desenvolvimento das aulas, partimos do conhecimento prévio dos
estudantes sobre o tema (Vygotsky, 1987) para então trazermos situações que os desafiem
a expandir seus conhecimentos linguísticos e interdisciplinares1 (Fazenda, 2016), explorar
a interculturalidade2 (Corbett, 2003) e/ ou desenvolver a consciência crítica3 (Freire,
1
Na perspectiva da interdisciplinaridade, busca-se a integração dos conhecimentos de várias áreas,
evitando a fragmentação entre disciplinas.
2
Nesta perspectiva, o ensino de línguas ajudar a formar comunicadores interculturais, os quais são capazes
de entender diferentes perspectivas culturais e que a comunicação é influenciada pela(s) cultura(s) des
interlocutores.
3
Em contraponto ao que chama de educação bancária, que entende os estudantes como tábulas rasas a
serem preenchidas por conteúdos trazidos pelos professores, Freire (2005) defende que os conhecimentos
2005). Uma vez que o ato de aprender é fundamentalmente relacionado à agência do
indivíduo de acordo com as circunstâncias que o atravessam, sua aprendizagem é
estreitamente relacionada ao seu engajamento na atividade (Vygotsky, 1987; Johnson,
2009; Lantolf, 2003).
O ensino da língua inglesa no nosso contexto escolar não parte do aprendizado da língua
como um sistema, um código a ser aplicado, mas vislumbra o uso da linguagem para agir
no mundo de acordo com os Discursos próprios de cada situação comunicativa (Gee,
2004; Johnson, 2009). Desta forma, aprender a língua inglesa é mais do que simplesmente
aprender as estruturas da língua e sim, aprender que seu uso depende diretamente do
contexto e do objetivo comunicativo.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Plano Nacional do Livro
Didático. Ensino Médio. Brasília: MEC/SEF, 2018.
CORBETT,, J. An Intercultural Approach to English Language Teaching. Bristol:
Multilingual Matters, 2003.
GEE, J. P. Learning language as a matter of learning social languages within discourses. In
M. Hawkins (Ed.) Language learning and teacher education: a sociocultural approach, 13-31.
Clevedon, UK: Multilingual Matters, 2004.
FAZENDA, I. Práticas Interdisciplinares na Escola. São Paulo: Cortez, 2001.
FRANCO, Claudio, TAVARES, Kátia. English Vibes for Brazilian learners. Volume
único: ensino médio: área do conhecimento: linguagem e suas tecnologias: língua
inglesa. 1ª edição. São Paulo: FTD, 2020
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido (47th ed.). São Paulo, SP: Paz e Terra, 2005.
JOHNSON, K. E. Second Language Teacher Education: A Sociocultural Perspective.
New York: Routledge, 2009.
KUMARAVADIVELU, B. Toward a postmethod pedagogy. TESOL Quarterly, 34(4),
2001, 537-560.
LANTOLF, J. P. Intrapersonal Communication and Internalization in the Second Language
Classroom. In: A. Kozulin, B. Gindis, V. S. Ageyev, S. M. Miller (Eds.). Vygotsky’s
educational theory in cultural context. Cambridge University Press, 2003. p. 349-370.
RICHARDS, J. C.; RODGERS, T. S. Approaches and methods in language teaching.
Cambridge: Cambridge University Press, 2001.
VYGOTSKY, L. S. Thinking and Speech. In: RIBER, R. W.; CARTON, A. S. (Eds).
The Collected Works of L. S. Vygotsky. New York: Plenum Press, 1987, v.1, p.
39-285.