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Texto base: Salmo 128

- Saudação: Gostaria de saudar a todos com a Graça e a


Paz do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.

- Introdução:

Muito se fala sobre ser bem-sucedido, sobre como ter


sucesso na vida e ser feliz. Ao longo desse ano temos
lido algumas notícias sobre um homem que estava
leiloando seus bens pela internet. Este homem já foi o
mais rico do Brasil, e o seu nome esteve por muito tempo
no hall dos principais bilionários do mundo, chegando a
ocupar o posto do sétimo mais rico do mundo, em 2012.
Estou falando de Eike Batista. Ao longo dos anos, falar
de Eike Batista era falar de sucesso, de investimentos
ousados e triunfantes, ele era um empresário bem
sucedido e uma referência naquilo que fazia. Entretanto,
em meio a dívidas milionárias, este homem vê seu
império desmoronar.
Ao longo de 2013, o ex-bilionário se desfez de boa
parte de seu patrimônio e de suas ações nas empresas do
grupo EBX e mesmo assim não conseguiu acertar as
contas. Eike passou de maior empresário a maior
vendedor de bens. Passou de sétimo mais rico do mundo
em 2012 para o sétimo a sofrer mais perdas na carreira
em 2013. Tentando se livrar de parte de suas dívidas, ele
precisou fazer um verdadeiro saldão, anunciando a
venda de ações, carros, jatinho, e até do seu luxuoso
barco que lhe dava uma despesa mensal de 300 mil reais.
Como ninguém quis comprar o iate, ele se viu obrigado
a optar pelo desmanche, para tentar negociar a venda de
suas peças. Como se não bastasse, Eike resolveu leiloar
pela internet cerca de 700 objetos de escritório, entre
computadores, mesas, impressoras, etc. O nome de Eike
nem sequer consta mais no ranking da Revista Forbes.
O que é ter sucesso? O que é ser bem sucedido na
vida?
A busca pelo sucesso e pela aprovação no que
fazemos, nos leva à necessidade de entender, a luz da
Bíblia, o que significa ser bem-sucedido e como posso
ser feliz naquilo que faço.

É pensando nisso que eu convido os irmãos a abrirem a


Palavra de Deus no Salmo 128.

- Leitura do Salmo 128:

1 Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e


anda nos seus caminhos!
2 Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e
tudo te irá bem.
3 Tua esposa, no interior de tua casa, será como a
videira frutífera; teus filhos, como rebentos da
oliveira, à roda da tua mesa.
4 Eis como será abençoado o homem que teme ao
SENHOR!
5 O SENHOR te abençoe desde Sião, para que vejas
a prosperidade de Jerusalém durante os dias de tua
vida,
6 vejas os filhos de teus filhos. Paz sobre Israel!

- Oração

- Elucidação

O livro dos salmos é formado por vários tipos de


composições (salmos de ações de graças, sapienciais,
imprecatórios) e de romagem ou de degraus, como é o
caso do salmo 128. Ele é um dos quinze salmos de
cânticos de romagem, que começa no salmo 120 e vai
até o 134. Este salmo, portanto, era um dos cânticos
entoados pelas famílias em adoração ao Senhor durante
a procissão em direção ao Monte Sião.
Lendo este salmo, não é difícil imaginar o povo de
Israel subindo ao Monte Sião em peregrinação, entoando
cânticos de adoração ao Senhor com suas famílias.
Visualizem esta imagem: o pai, a mãe e os filhos subindo
os degraus numa espécie de ascensão espiritual, subindo
à presença do Senhor Deus, para fazerem o que já
estavam fazendo na procissão: adorar ao Senhor em
família.
A mensagem central deste salmo é mostrar que
aquele que teme ao Senhor e anda nos Seus caminhos é
feliz, próspero e desfruta de paz no seu lar. É
maravilhoso saber que os segredos para uma verdadeira
felicidade, não se encontram inacessíveis a nós, eles
estão bem aqui, revelados na Palavra de Deus presente
nestes versos.

TEMA: Voltemos, portanto, ao texto lido, para


meditarmos nas “PROMESSAS DE DEUS PARA
AQUELES QUE O TEMEM”.
1) A primeira promessa de Deus para aqueles que o
temem é a ALEGRIA (v. 1 e 4)

1 Bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda


nos Seus caminhos!
4 Eis como será abençoado o homem que teme ao
SENHOR!

Ser “bem-aventurado”, como o próprio nome diz, é


gozar de boa ventura, é ser bem-afortunado, é ser feliz,
ou mais do que feliz, ou verdadeiramente feliz, é ser,
conforme o salmista exclama no versículo 4,
ABENÇOADO por Deus.
Temer ao Senhor neste contexto não é ter um medo,
um pavor de Deus que demonstre imaturidade e falta de
fé. Não se limita àquela emoção que sentimos quando
estamos aterrorizados diante de algo poderoso. O temor
que o Senhor quer de nós é uma reverência, um respeito,
um apreço por Ele e pela Sua palavra, que nos leve a uma
motivação para produzir vida justa, piedosa e um
comportamento íntegro.
O salmo 112, versículo primeiro, nos ensina que
temer ao Senhor é ter prazer nos seus mandamentos. O
salmista diz: “Aleluia! Bem-aventurado o homem que
teme ao Senhor e se compraz nos seus mandamentos”.
Em Pv 8:13 o sábio declara que “O temor do Senhor
consiste em aborrecer o mal, a soberba, a arrogância, o
mau caminho e a boca perversa.”
O homem que teme ao Senhor anda nos caminhos,
ou seja, vive em obediência. Ele não apenas sabe qual é
o caminho que deve trilhar com a sua família, mas ele
anda neste caminho junto dela, inculcando-lhe a Palavra
de Deus.
Em Deuteronômio, capítulo 6, versículos 6 e 7, o
Senhor diz ao seu povo “estas palavras que, hoje, te
ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus
filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando
pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te”. A ideia de
inculcar é claramente vista neste tipo de salmo, porque
durante as peregrinações, os pais estavam literalmente
andando com seus filhos no caminho que levava à
adoração a Deus, ‘caminhando e cantando e seguindo a
canção’ e transmitindo o conhecimento da Palavra de
Deus para os seus filhos, porque “ensinando a criança no
caminho em que deve andar, ao envelhecer, não se
desviará dele” (Pv 22:6).
Mas, nós sabemos que não temos em nós mesmos a
capacidade de obedecer a Deus. Por isso, a nossa vida é
uma vida de fé, nutrida pelo Espírito Santo, que aplica
em nós a obra de Jesus Cristo Jesus, o qual disse “Eu sou
o caminho, a verdade e a vida, e ninguém vem ao Pai,
senão por mim” (Jo 14: 6). Andar em Cristo é fazer a
vontade do Pai. Jesus disse, em Mt 7:21, “nem todo o
que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus,
mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos
céus”. Em João 14:21, acrescentou: “aquele que tem os
meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e
aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu
também o amarei e me manifestarei a ele”.
Cristo veio ao mundo para resgatar os perdidos,
salvar os pecadores eleitos, manifestando a graça, o amor
e a justiça de Deus. Ele sim obedeceu fielmente ao Pai,
cumpriu toda Lei no lugar daqueles que nEle cressem,
daqueles por quem Jesus morreria na cruz e ressuscitaria
ao terceiro dia para justifica-los dos pecados, dar-lhes a
vida eterna e capacitar-lhes a um viver santo e agradável
ao Senhor.
Portanto, se nós tememos ao Senhor, devemos andar
obedientemente nos Seus caminhos, trilhando o
vitorioso caminho da salvação. Ao vivermos uma vida
de fé em Jesus, temos a verdadeira felicidade, a alegria
que nada neste mundo pode nos oferecer: a bem-
aventurança eterna! Esta é a primeira promessa de Deus
para aqueles que o temem.
2) A segunda promessa de Deus para aqueles que o
temem é a PROSPERIDADE (v. 2 e 5)

2 Do trabalho de tuas mãos comerás, feliz serás, e


tudo te irá bem.
5 O SENHOR te abençoe desde Sião, para que vejas
a prosperidade de Jerusalém durante os
dias de tua vida,

O homem que teme e busca ao Senhor é abençoado


por Deus em seu labor. O homem foi criado para
trabalhar, servir a Deus. Antes do pecado, o trabalho não
era algo que afligia o homem. Deus pôs Adão no jardim
do Éden para o cultivar e guardar (Gn 2:15). Mas, após
a queda no pecado, o trabalho se tornou árduo, pesado e
enfadonho para o homem (Gn 3:17-19), de tal forma que
a todo homem está destinado o trabalho duro, para
manutenção da sua família. O homem deve de fato se
dedicar e tirar, do seu suor, o sustento para o seu lar,
reconhecendo que o trabalho é uma ordenança, mas
também uma dádiva da parte de Deus.
Devemos nos esforçar em nosso trabalho, mas o
nosso objetivo central não deve ser o enriquecimento
avarento, a cobiça desenfreada. Como nos diz o sábio,
em Pv 28:25, “o cobiçoso levanta contendas, mas o que
confia no SENHOR prosperará”. O apóstolo Paulo no
adverte, em 1Tm 6:10, que “o amor ao dinheiro é a raiz
de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram
da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores”.
Devemos trabalhar com humildade, em confiança
absoluta na providência do Senhor, porque, certamente,
Ele abençoa o fruto do trabalho honrado e honesto.
Por outo lado, nem sempre a providência do Senhor
redundará em fartura na nossa casa. Mas, como diz o
sábio, em Pv 15:16, “melhor é o pouco, havendo o temor
do SENHOR, do que grande tesouro onde há
inquietação”, onde há infelicidade. Por isso, não
devemos andar ansiosos por coisa alguma, nem pelas
coisas mais básicas e fundamentais, como roupa e
comida. Em Mt 6:33, Jesus nos ensina que devemos
buscar em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça
e as demais coisas nos serão acrescentadas. Aquilo que
precisamos para viver, o nosso pão, a nossa roupa, o
Senhor já providenciou. Ele garante que comeremos do
trabalho de nossas mãos.
Com isso, conforme nos diz o salmista no final do
verso 2, “tudo irá bem”, isto é, nos alegraremos ao
vermos a prosperidade de Deus no nosso lar. Mas, não
somente no nosso lar, o verso 5 aponta para uma
expansão dessa bênção. Ao gozarmos dos frutos do
nosso serviço no seio familiar, sabendo que eles vêm do
Senhor, nós criamos em nossa casa um ambiente de
adoração e gratidão ao nosso Deus, e esta alegria que
começa no lar se estende para a comunidade onde a
família está inserida. O verso 5 fala do monte Sião, onde
as famílias se juntavam para adorar, e amplia essa alegria
contagiante para Jerusalém, toda a cidade era abençoada
por Deus com o temor e a obediência das famílias que
temiam ao Senhor.
Isto nos traz à memória o que aconteceu com a casa
de Potifar, o comandante da guarda de Faraó do Egito,
que foi extremamente abençoada pela simples presença
de José, que era temente e fiel a Deus. E essa bênção não
se restringiu à casa de Potifar, ela, posteriormente,
redundou em bênçãos para todo o Egito, que desfrutou
de prosperidade, mesmo nos anos de escassez, sob a
abençoada liderança de José, que se tornou governador
daquelas terras.
Portanto, o homem que teme ao Senhor e vive para
fazer a Sua vontade desfruta do privilégio de ser
abençoado com a provisão do Senhor, prosperando em
seu trabalho e colhendo alegremente os frutos das
bênçãos de Deus no seu lar e no lugar da sua habitação.

3 – A terceira e última promessa para aqueles que temem


ao Senhor é a PAZ (v. 3 e 6)
3 Tua esposa, no interior de tua casa, será como a
videira frutífera; teus filhos, como rebentos da
oliveira, à roda da tua mesa.
6 vejas os filhos de teus filhos. Paz sobre Israel!

Quando o salmista compara a esposa à videira, ele


não somente remete ao símbolo da fertilidade, o
privilégio de dar filhos, mas também ao encanto
conjugal, a sua mulher será frondosa e terá prazer em sua
companhia íntima, (vemos essa relação por exemplo em
Isaías 5 e Cantares 7). Além disso, neste salmo Deus
enfatiza a relação que Ele deseja para todo casamento:
uma união monogâmica, uma esposa para um marido, e
alguns filhos.
A expressão “no interior de tua casa” contrasta com
aquilo que se diz da esposa promíscua que Salomão (que
provavelmente escreveu este salmo) descreve em Pv 7:
11, 12, quando diz que ela “é apaixonada e inquieta,
cujos pés não param em casa; ora está nas ruas, ora, nas
praças, espreitando por todos os cantos”, ou numa
linguagem mais nordestina, “é alvoroçada, não para
quieta em casa, vive nas esquinas”, envergonhando o
marido. Mas, a mulher do homem temente, está sempre
presente, ao lado do marido, junto aos filhos.
Vejam a segunda parte do versículo 3º: “teus filhos
serão como rebentos da oliveira, à roda da tua mesa”.
Aqui temos mais uma imagem de um vegetal. Assim
como a esposa foi comparada à videira, os filhos são
comparados aos “rebentos da oliveira”, ou seja, como
brotos, novos frutos da oliveira, dando a ideia de algo
que está crescendo, sendo gerado, sendo nutrido e
protegido num ambiente seguro e feliz: “à roda da tua
mesa”, ou seja, na harmonia do lar. Uma das coisas que
eu mais gostava quando criança era ouvir minha mãe nos
chamar para sentar à mesa porque o almoço estava
pronto. Confesso que até hoje, o lugar da casa que eu
mais gosto de estar é na cozinha, sentado à mesa.
Ah irmãos, não há nada melhor que estar reunido em
família. Por isso que o salmista exclama no versículo 4:
“Eis como será abençoado o homem que teme ao
Senhor!” Ter uma lar assim, irmãos, isso sim é ser feliz,
isso sim é ser bem sucedido.
Além disso, meus irmãos, nós podemos ver neste
salmo aspectos cristocêntricos. Nós podemos perceber
que há uma relação de Cristo com a Igreja, neste símbolo
matrimonial. Pelo amor de Cristo, a Igreja (que é a Sua
noiva) é sempre fecunda de novos filhos, e Cristo os
alimenta e os abençoa. Conforme Paulo nos propõe em
Ef 5, o homem prefigura Cristo, a sua mulher a Igreja, e
os filhos que vão nascendo como fruto desta união,
representa a multiplicação de novos membros do Corpo
de Cristo, o crescimento sadio da Igreja do Senhor.
A exemplo da relação entre Cristo e Sua noiva (a
Igreja), o homem deve amar com amor sacrificial a sua
esposa, santificando-a, protegendo-a, abençoando-a. A
mulher precisa estar ao lado do marido, auxiliando a este
homem e sendo submissa, como nós, a Igreja, devemos
estar submissos a Cristo. E os filhos precisam crescer
neste ambiente de paz e temor ao Senhor, perpetuando
as bênçãos de Deus e da aliança que Ele fez com o Seu
povo.
O final verso 6 estende essa bênção de paz a todo o
Israel. Num sentido escatológico, isso aponta para uma
alegria e uma paz que não findarão na Jerusalém
Celestial. Nos Novos Céus e Nova Terra, quando todas
as coisas forem por Cristo restauradas, todos aqueles que
viverem neste mundo no temor do Senhor desfrutarão
das gloriosas bênçãos que não podem sequer ser
imaginadas, porque “nem olhos viram, nem ouvidos
ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que
Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1Co
2:9). Estaremos com o Deus triuno, plenamente livres
dos nossos pecados, desfrutando da eterna paz que este
mundo jamais conseguiria nos proporcionar.
Aplicações Finais

Portanto, o homem bem-sucedido, à luz do Salmo


128, é mais do que feliz, porque teme e busca ao Senhor,
vendo a aprovação dEle em tudo quanto faz, tanto fora
de casa (no trabalho) quanto em casa (no seio da
família). No seu lar Cristo é o centro, lá se aprende a
confiar na bondade e na provisão do Senhor, e Sua
Palavra é ensinada, apreciada e vivida com temor.
Nós homens, temos uma responsabilidade como
sacerdotes do lar. Devemos exercer nossa liderança,
buscando prover as necessidades da casa, não só
materiais, mas também espirituais. A nossa família
precisa ver em nós uma referência do que é viver no
temor do Senhor. Ela precisa ver que nós temos prazer
em nos alimentar da Palavra de Deus, buscando fazer a
vontade do Pai, como Jesus Cristo se deleitava em fazer.
Os pais devem amar ao Senhor e buscar fazer a Sua
vontade, meditando na Sua Palavra, orando e, pelo
auxílio do Espírito Santo, e pelos méritos de Jesus
Cristo, serem filhos obedientes. Porque a obediência ao
Senhor deverá influenciar os filhos a amá-los e obedece-
los estabelecendo neles um princípio de amor e alegre
obediência ao Senhor.
É importante que os filhos vejam nos pais uma total
aversão ao mal, um amor incondicional para com Deus,
um constante deleite pela Sua palavra e um prazer
inesgotável pela oração. Nada melhor que ensinar
fazendo.
Filhos humildes são educados em um lar em que os
pais ensinam a total dependência no Senhor. Filhos que
temem a Deus e aprendem a colocar sua vida diante
dEle, crescem num lar onde a oração é o ponto de partida
para enfrentar toda e qualquer situação. Filhos crentes,
seguros e que confiam em Jesus são nutridos em um lar
onde os pais expressam com palavras e atitudes o
verdadeiro caminho de felicidade nesta vida, que se faz
temendo a Deus e não às vicissitudes da vida, confiando
na provisão do Senhor e não na força do próprio braço e,
assim, desfrutando das bênçãos e da paz no dentro e fora
do seio familiar.

Conclusão

Os irmãos lembram que eu comecei contando uma


história de alguém que aparentemente era bem-sucedido,
mas que dada a natureza do sucesso, ou seja, a riqueza e
os bens materiais, foi um sucesso passageiro, uma
felicidade que não perdurou, que não estava alicerçada
em bases seguras e eternas. Pois bem, gostaria de
finalizar contando uma história diferente, bem diferente,
de alguém que aparentemente estava marcado para o
fracasso, mas que se tornou um sucesso nas mãos de
Deus, porque teme e anda nos seus caminhos.

Mostrar o vídeo da história de Nick Vujicic.


Portanto, meus irmãos, pessoas de sucesso são
aquelas que vivem para Deus, que fazem da Sua vida um
louvor ao nome glorioso de Jesus, que temem e buscam
andar nos Seus caminhos. O Senhor a estes abençoa com
alegria, prosperidade e paz!
Eu quero, neste momento, incentivá-los pai, mãe,
filhos aqui presentes, famílias, a tomarem uma decisão
diante de Deus nesta manhã, de, mediante esta palavra
ministrada aqui, você possa buscar nutrir em seu lar uma
comunhão íntima com Deus em família, cultivando o
temor do Senhor, através da meditação e obediência a
Sua Palavra, orando juntos, adorando, cantando. Não
vamos deixar para fazer isso apenas quando chegar no
Monte, na igreja, mas façamos isso no caminho, no dia-
a-dia, assentado em casa, no caminho para o trabalho, ou
para a escola, ao deitar e ao levantar.
Porque, assim, a nossa casa será cheia da alegria do
Senhor, o homem será abençoado, a esposa será feliz e
presente, os filhos crescerão felizes e abençoados, e a
paz do Senhor encherá o coração da família. E esta paz
se estenderá para as próximas gerações e para a
comunidade onde a família está inserida, e mais ainda,
redundará em uma paz eterna, a paz que desfrutaremos
na Jerusalém celestial. Esta é a nossa maior esperança e
o nosso bem mais precioso, em Cristo Jesus.

Que o Senhor, pois, nos abençoe. Amém!

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