Você está na página 1de 20

Faculdades Integradas IPEP

Centro de Estudos em Segurança Pública e Direitos Humanos


Programa de Educação Policial Continuado

Carla de Araujo Ramacciotti

COMPORTAMENTO CANINO:
ANÁLISE DO ETOGRAMA DO K9 RATO

Curitiba/PR
2021
Carla de Araujo Ramacciotti

COMPORTAMENTO CANINO:
ANÁLISE DO ETOGRAMA DO K9 RATO

Trabalho apresentado ao Centro de Estudos em


Segurança Pública e Direitos Humanos - CESDH
como requisito parcial para formação no curso de
Especialização em Cinotecnia Policial – Projeto K9.

Coordenador do Curso: Prof. Dr. Eduardo Cava


Leanza

Curitiba/PR
2021
RESUMO

O objetivo desse trabalho é entender os padrões comportamentais de um cão de


trabalho da raça Pasto Belga Malinois em ambiente interno, sem interferência do
pesquisador, utilizando-se o método da observação animal-focal. Para tanto, foi
necessário estudar cinoetologia e observou-se que os comportamentos nos
canídeos são agrupados em classes, tais como: afiliativos, agonísticos, alimentares,
eliminatórios, maternos, sexuais e sociais. Desta feita, foi construído um etograma,
demonstrando os comportamentos solitários e calming signals exibidos pelo K9 Rato
em 10 minutos. Na sequência, fora produzido outro etograma, demonstrando os
comportamentos exibidos pelo K9, na presença de outro cão, em 5 minutos
(comportamentos sociais e sexuais).

PALAVRAS-CHAVE: PADRÕES COMPORTAMENTAIS, CÃO, ETOGRAMA.


SUMÁRIO

1. Introdução ................................................................................................ 05
2. Comportamentos Caninos......………….................................................... 07
3. Análise do Etograma do K9 Rato……………………................................. 09
4. Conclusão…………………........................................................................ 15
5. Referências Bibliográficas…. ....................................................................16
Apêndice
I…………………………………………………………………………...17
1. INTRODUÇÃO

O trabalho trata sobre a importância de observar e caracterizar os padrões


comportamentais de um cão de trabalho da raça Pasto Belga Malinois em seu
ambiente interno, sem interferência do pesquisador, baseando-se na Cinoetologia.

Diversas ciências e estudos contribuem para um entendimento cada vez


maior sobre o comportamento dos cães. Através deles podemos entender,
interpretar e modificar diversos comportamentos (ROSSI, 2008).

A Etologia é um ramo da Biologia que se dedica ao estudo do comportamento


dos animais, usando métodos de investigação científica. A Cinoetologia estuda os
hábitos, comportamentos dos caninos. O perfil comportamental de uma raça é o
resultado da sua bagagem genética e irá se manifestar pela maneira como o animal
se comporta no ambiente onde vive e por suas reações aos vários estímulos que
recebe neste ambiente (SUHETT et al., 2011).

Nos canídeos percebe-se classes de comportamentos: afiliativos, visam


aumentar a qualidade de interação entre a mesma espécie ou entre espécies
diferentes; alimentares, visam obter alimentos, a nutrição do cão; eliminatórios,
como ato de urinar, defecar; materno que se refere aos cuidados parentais; sexual
que visa a reprodução; e sociais, que visam a interação direta entre indivíduos da
mesma espécie.

Os cães se comunicam utilizando sons, sinais e gestos. A forma com que eles
se comunicam depende do porte e da raça. A comunicação dos cães é baseada em
suas emoções, suas pretensões sociais (hierarquia e territorialidade), suas
necessidades e seus desejos. A posse de um território é um fator de socialidade em
populações animais.

Braastad, Bakken (2002); Rugaas (2006) explicam que o complexo sistema


social canino depende da capacidade de comunicação e discernimento entre
membros do grupo e estranhos, esta comunicação é um conjunto olfatório, auditivo e
visual. Braastad, Bakken (2002) acrescenta que, apesar de serem mais
frequentemente utilizados com seus semelhantes, são emitidos também para se
comunicarem com outras espécies.

Existe um vasto repertório de sons para a comunicação canina, tais como:


latidos, rosnados, ganidos e uivos. Cada som possui significados diversos conforme
a situação no qual é emitido, porém no geral ganidos são para se defender e mostrar
dor e rosnados são avisos e ameaças (BRAASTAD; BAKKEN, 2002; BEAVER,
2001).

Além da marcação de território através da urina e fezes, os cães se


reconhecem através dos cheiros corporais, principalmente da região facial e perianal
(BRAASTAD; BAKKEN, 2002).

Os sinais corporais são sutis e usados naturalmente por todos os cães num
estágio inicial de interação de forma amigável ou como prevenção de ameaças,
acalmando a sua ansiedade e seus medos, e buscando diminuir os estímulos
desagradáveis do ambiente (RUGAAS, 2006).

Os cães utilizam-se do contato visual e da postura corporal (posição das


orelhas, lábios, abertura dos olhos e posição de cauda) demonstrando seu estado
de espírito e se está confortável ou nervoso com alguma situação ou indivíduo
(BRAASTAD; BAKKEN, 2002).
2. COMPORTAMENTOS CANINOS

Nos canídeos percebe-se classes de comportamentos, tais como:


comportamentos afiliativos, agonísticos, alimentares, eliminatórios, maternos,
sexuais e sociais.

O comportamento social é qualquer interação direta entre indivíduos da


mesma espécie, geralmente aparentados que vivem em um grupo, podendo variar
de acordo com a diversidade de seus habitats e com as diferenças de composição
dos grupos, já que a permutação social se dá no comportamento de machos,
fêmeas, adultos e jovens.

O comportamento eliminatório no cão se refere ao ato de urinar e defecar,


atendendo uma necessidade fisiológica ou visando marcar território. O ato de marcar
um determinado local com urina sugere o estabelecimento de território, mascarando
o odor de outro animal que tenha urinado anteriormente naquele local. Um cão
obtém muita informação sobre outro animal por meio dos odores das substâncias
eliminadas junto com a urina.

Já o comportamento alimentar visa a busca por alimento e se manifesta nos


cães como comportamentos de caça (ex.: quando o cão fica a espreita cuidando um
inseto, uma ave).

Dentro de um grupo, as relações de dominância e subordinação são


determinadas, permitindo o estabelecimento de uma hierarquia, tendo como
principal função a prioridade na obtenção de recursos que contribuam para o
sucesso da espécie, como água, alimentos, locais para descanso e parceiros
sexuais visando a reprodução da espécie. Isso favorece o surgimento de relações
agonísticas ou afiliativas.

Os comportamentos agonísticos são aqueles que aumentam a distância


social, como agressão, defesa, submissão ou escape (HICKMAN et al., 2004). Os
cães geralmente se tornam agressivos ao defender seu território, seu ninho, sua
comida, seus pertences e os membros de sua matilha, por antecipação a algo que
considerem uma ameaça (MILLAN, 2020).

O comportamento afiliativo visa melhorar a interação entre cão com cão ou


com outra espécie, são entendidos como comportamentos cooperativos, que
reduzem a distância social.

Beaver (2001) utiliza o termo “sinais redutores de distância” para descrever os


sinais submissos da comunicação canina. Posteriormente, Rugaas (2006 e 2014)
cita alguns destes mesmos sinais, explicando que são uma característica inata dos
cães que foi herdada de seu ancestral e são exibidos por todos os cães
indiferentemente de sua condição física ou da hierarquia social.

A autora utiliza o termo calming signal para descrever os sinais de


comunicação canina que busquem acalmar uma situação ou indivíduo, sendo este
estímulo positivo ou negativo (girar a cabeça desviando o olhar, dar as costas,
lamber os lábios, congelar, posição de brincadeira, bocejo, farejar, entre outros).

Rugaas (2006 e 2014) explica que os calming signals são sinais visuais que
buscam diminuir a intensidade de energia em fatores ambientais ou sociais sem um
confronto direto, sendo uma forma de prevenir, evitar e acalmar situações que
possam gerar conflitos. Eles mostram a ansiedade dos cães com fatores
estressantes ou ainda sua excitação com fatores positivos, podendo ser usados
também para interagir de forma calma ou ainda para acalmar o próprio indivíduo que
os exibe.
3. ANÁLISE DO ETOGRAMA DO K9 RATO

O K9 Rato pertence à raça Pastor Belga Malinois, originária da Bélgica. É um


cão de trabalho de alta performance, rústico e funcional. Possui pelagem curta e de
cor fulvo-encarvoado. Suas orelhas são eretas, nariz preto e máscara preta. Pesa 34
Kg e possui 2 anos de idade.

Com o objetivo de entender os padrões comportamentais do K9 em questão,


foi realizado um etograma canino para conhecer seu comportamento natural em dois
momentos (solitário e na presença de outro canídeo da mesma raça).

O desenvolvimento do etograma canino é de fundamental importância para


detectar problemas comportamentais, bem como conhecer o comportamento do seu
cão diante de algumas situações. Esses tipos de tabelas ajudam a diferenciar e
entender comportamentos naturais daqueles que não são.

Desta feita, foram realizados dois etogramas, um de 10 minutos para avaliar o


comportamento solitário do cão e o outro de 5 minutos para analisar o
comportamento do K9 perante a presença de outro cão. Todas as atividades
observadas foram gravadas e anotadas, para a construção dos etogramas.

Os comportamentos são agrupados em categorias funcionais como reflexos


posturais; padrões de locomoção e comportamentos afiliativo, agonístico,
eliminatório, alimentar, sexual, materno, social, entre outros.

Desta feita, foi construído um etograma, demonstrando os comportamentos


solitários exibidos pelo K9 Rato em 10 minutos. Classificando-se o comportamento
do cão em 04 categorias, conforme Apêndice I: A1 (atividade baixa - sentar, deitar
ou ficar em pé); A2 (atividade moderada - explorar, socializar, brincar); A3 (atividade
intensa - trote, galope, corrida), e Calming Signals (sinais de apaziguamento -
farejar, dar as costas, lamber os lábios, congelar, posição de brincadeira, bocejo,
entre outros).
Os etogramas abaixos foram baseados nos estudos sobre etograma canino,
de Roger Abrantes, autor de Dogs and Wolves (Apêndice I) e Turid Rugass, autora
da obra On Talking Terms with Dogs: Calming Signal.

ETOGRAMA K9 RATO - DESACOMPANHADO

Tempo (min) Classes de comportamentos

Atividade baixa Atividade Atividade intensa


Calming signals
(A1) moderada (A2) (A3)

1 Tr sniff

2 Si Ga ask for attention

3 St Tr sniff

4 Si Tr ask for attention

5 Tr sniff

6 sniff

7 St; Si big yawm

8 St Ru play bow

9 Li Ga

10 Tr sniff
Figura 1: comportamentos solitários exibidos pelo K9 Rato em 10 minutos

Legenda

Calming signals
(A1) (A2)
Sniff: farejar o solo
Si: sentado Tr: trote
Ask for attention: pedir atenção
St: em pé Ga: galope
Big yawm: grande bocejo
Li: deitado Ru: corrida
Play bow: posição de brincadeira
Conforme figura 1, observa-se em maior escala os seguintes
comportamentos: sentado, trote, farejando o solo. Em menor escala, porém
presentes: em pé, deitado, galope, corrida, grande bocejo e posição de brincadeira.

Os comportamentos observados no K9 Rato, no pátio de treinamento, podem


ser classificados nas categorias eliminação/marcação e afiliativo. Na maior parte do
tempo o cão farejou o solo (sniff). Sabe-se que os comportamentos de eliminação e
marcação de território consistem em urinar sobre, urinar e defecar. Urinar sobre,
relacionado à marcação de território, foi o comportamento mais frequente observado
(5 vezes em 10 minutos), enquanto urinar para satisfazer a necessidade fisiológica
constitui o comportamento menos frequente (2 vezes em 10 minutos). Assim,
percebe-se no cão presença de comportamento territorialista.

Sobre o comportamento afiliativo, observa-se que a partir do segundo minuto


o K9 começou a ficar curioso com a presença do observador, sentando à sua frente,
com orelhas para trás, praticamente pedindo algum comando (ask for attention).
Com a inércia do observador, o K9 galopava ou trotava para outra direção. No
terceiro minuto, o cão ficou em pé na frente do pesquisador dando leves
mordiscadas para chamar a atenção. No sétimo minuto, repetiu o feito anterior,
sentou à frente e bocejou (como forma de se acalmar perante à impaciência da
inatividade). No oitavo minuto, Rato correu aumentando a intensidade da atividade e
fez posição de brincadeira (play bow) à frente do observador, provocando-o a
brincar. Como nada surtiu o efeito desejado, no nono minuto, o cão achou um galho
na grama, deitou e começou a morder o galho. Em sequência galopou ao redor do
pátio com o galho na boca, ostentando a sua caça.

Sobre as posições (sentado, deitado, em pé), foi observado que o K9 apenas


deitou para morder e prender a “caça”, o galho que havia encontrado na grama. Não
demonstrou sinal de cansaço por atingir essa posição. As posições sentado e em pé
parado sempre foram realizadas à frente do pesquisador. Notou-se que o cão
nessas posições esperava por algum comando.

Considerando a categoria alimentar, o cão somente bebeu água no primeiro


minuto, satisfazendo uma necessidade de sede. Salienta-se que não havia ração
disponível no pátio. Nota-se que observando os cães do Canil, os outros dois
pastores belgas malinois apresentam o comportamento de cavar buraco e comer
grama, porém no Rato não fora constatado este tipo de comportamento.

Na sequência, fora produzido outro etograma, demonstrando os


comportamentos exibidos pelo K9 Rato na presença de outro cão, em 5 minutos.
Classificando-se o comportamento do cão em 06 categorias, conforme Apêndice I:
P1 (intensidade proximal baixa - saudações, toque de focinho, cheirar inguinal); P2
(intensidade proximal moderada - uivar, corrida); P3 (intensidade proximal elevada
- posição de brincadeira, perseguição, brincar de morder); S1 (intensidade sexual
baixa - dupla marcação território, seguir o outro, focinho no outro); S2 (intensidade
sexual moderada - formação em “T”, descansar a cabeça no outro, postura elevada);
S3 (intensidade sexual elevada - farejar, montar e colar)

ETOGRAMA K9 RATO - PRESENÇA DE OUTRO CÃO

Tempo
Classes de comportamentos
(min)

Intensidade Intensidade
Intensidade Intensidade Intensidade Intensidade
proximal sexual
proximal proximal sexual baixa sexual elevada
moderada moderada
baixa (P1) elevada (P3) (S1) (S3)
(P2) (S2)

1 PB; St; Pbo

2 PB; St Fo TF; HS

3 PB; St HS Sn

4 PB; St Sn

5 PB;St Fo TF; HS Mo
Figura 2: comportamentos exibidos pelo K9 Rato na presença de outro cão

Legenda
(P3)
(S1) (S2) (S3)
Pbo: posição de brincadeira
Fo: seguir TF: formação – T Sn: farejar
St: perseguição
- HS: postura elevada Mo: montar
PB: brincar de morder

Conforme figura 2, os comportamentos observados no K9 Rato, no pátio de


treinamento, durante 5 minutos na presença de outro cão (uma fêmea da raça
Pastor Belga Malionois de 06 meses) podem ser classificados nas categorias
afiliativo, social e sexual.

Observa-se em maior escala os seguintes comportamentos sociais: posição


de brincadeira, perseguição e brincar de morder. Comportamentos sexuais
presentes: seguir um ao outro, formação em T, postura elevada, farejar e montar
(tentativa).

Não houve comportamentos de intensidade proximal baixa e moderada, pois


os cães pertencem a mesma matilha e já possuem relacionamento afiliativo,
comprovado por meio do etograma (comportamentos de intensidade proximal já
elevada).

Nos cinco minutos observados não houve sinais de comportamento


agonístico. Os rosnados apresentados por ambos fazem parte da brincadeira de
morder, não sendo considerados, nesse caso, como comportamento agressivo.

A partir do segundo minuto de socialização, notou-se intensidade sexual


baixa e moderada, demonstrada por meio de comportamentos, tais como: macho
seguindo a fêmea, formação em T e postura elevada que podem ser considerados
como um namoro antes da receptividade. Esses comportamentos se alternavam
com as brincadeiras de morder e perseguições. A partir do terceiro minuto, houve
abordagem masculina considerada como intensidade sexual elevada e no quinto
minuto, o K9 tentou montar na fêmea, quando foi cessada a socialização.
Observado um sinal de apaziguamento (calming signals), submissão da
fêmea, deitando de barriga para cima em alguns momentos da brincadeira. A
submissão, nesse contexto, não foi considerada como comportamento agonístico,
pelo relacionamento afiliativo que esses cães possuem. Também não foi observado
sinais de medo, fuga ou escape por parte da fêmea.

5. CONCLUSÃO
Com tudo que foi apresentado no presente trabalho, destaca-se a importância
de realizar uma análise comportamental do cão de trabalho para conhecer,
identificar e interpretar seus comportamentos naturais e/ou aprendidos.

O etograma é um catálogo de categorias que compõem o repertório


comportamental de um animal (espécie, grupo, sexo etc.). Consiste na identificação
das categorias comportamentais e na sua descrição detalhada, precisa e objetiva.

O objetivo desta pesquisa foi identificar alguns comportamentos que


compõem o repertório comportamental do K9 Rato no estado solitário e na presença
de outro cão.

Na pesquisa realizada não fora observado comportamentos indesejáveis,


anormais como estereotipias, automutilação e comportamentos agressivos. O K9
apresentou comportamento compatível com a sua raça e semelhante ao de outros
canídeos.

No entanto, este é somente o início de uma pesquisa para entender melhor a


gama de comportamentos do K9 Rato. O intuito é detectar o comportamento do K9
diante de outras situações; fazer comparações comportamentais entre as espécies
de pastores presentes no Canil etc.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-BEAVER, Bonnie V. (Ed.). Comportamento Canino. São Paulo: Roca, 2001. 416
p.

-BRAASTAD, Bjarne O.; BAKKEN, Morten. Behaviour of dogs and cats. In:
JENSEN, Per (Ed.). The ethology of domestic animals: An introductory text.
Livestock: Cabi Publishing, 2002. Cap. 12. p. 173-188.

-HICKMAN, C. P. Jr.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios integrados de


zoologia. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

-MILLAN, CESAR. Guia rápido para um cão feliz. 6.ed. Campinas, SP: Verus,
2020.

-ROSSI, ALEXANDRE. Comportamento canino -como entender, interpretar e


influenciar o comportamento dos cães. R. Bras. Zootec., v.37, suplemento especial
p.49-50, 2008

-RUGAAS, Turid. On Talking Terms with Dogs: Calming Signal. 2. ed.


Washington: Dogwise, 2006. 79 p. ISBN 1-929242-36-0

-SHUETT, K. G.; OLIVEIRA, A.F.; AMARAL, A.A. Padrão Comportamental do Cão


Teckel Vitório.
Disponível:http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2011/anais/arquivos/
RE_0521_0758_01.pdf. Acesso em: 10 mar. 2021.

APÊNDICE I

Você também pode gostar