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PLANO DO GUIA
Para facilitar o envio de arquivos eletrônicos, o Guia de Escaladas em Torres / RS foi dividido em 8 cadernos:
1. Introdução
2.Praia de Itapeva e Anexo da Torre Sul (Gladiador)
3.Torre Sul
4.Morro das Furnas - Setor Sul
5.Morro das Furnas - Setor Central
6.Morro das Furnas - Ferradura do Tocão
7.Morro das Furnas - Volta dos Morcegos e Praia da Cal
8.Morro do Farol
LEGENDAS
Via que equipada para guiar com proteções fixas (via de regra, chapas e parabolts inox)
16 Numeração da via serve para vincular as descrições com as linhas nas fotos
TOP Via pode ser escalada em top rope (corda de cima), a partir de pontos de ancoragem
FIX Via equipada com proteções fixas, permitindo guiar desde a base
MOV Via com fendas e buracos que permitem guiar com proteções móveis
(6º) Graduação das vias conforme sistema brasileiro (de 3º até 10º grau)
Via para top rope Via apta para guiar Via com chapas Via para top rope
com 2 chapas para com peças móveis fixas para guiar e com ancoragem no alto
ancoragem no topo com chapa em trecho ancoragem dupla e chapa na saída da
“cego” (sem fendas) no topo escalada (vias nas Furnas)
GUARITA
Esta torre de pedra deu origem ao nome do Parque Estadual da Guarita. A torre também já foi conhecida
como a “Sentinela”, mas o nome histórico é “Guarita” (Torre da Guarita ou Guarita de Pedra). É uma
peculiar e bela formação rochosa, mas com muitos blocos soltos. No passado, as pessoas subiam no
topo, por uma trilha que existia na encosta oeste. Obviamente, ocorreram alguns problemas com
bêbados e crianças. Mas ainda na década de 70, ocorreu um acidente grave, com um bloco grande
sendo derrubado sobre turistas na areia, resultando em ferimentos graves. Desde então, a subida ao
topo ficou proibida. Os escaladores vieram depois e sempre respeitaram essa proibição. Afinal, há tantas
outras paredes para escalar, a Torre da Guarita não faz falta. Assim, pedimos aos escaladores visitantes
que respeitem essa restrição e não escalem nesta torre, evitando um eventual acidente e atritos com a
administração do Parque Estadual da Guarita (a escalada chegou a estar proibida em 2016).
MORRO DAS FURNAS
Também conhecido como “Torre do Meio”, o Morro das Furnas é a maior formação rochosa de Torres. Ali
estão as falésias marítimas, conhecidas nacionalmente.As paredes variam entre 15 e 45 metros de altura.
Os primeiros metros, junto ao mar, são de arenito sólido, com muitos trechos negativos. Acima desta faixa, a
pedra é um basalto de excelente qualidade, mas com pedras soltas nos setores menos frequentados.
Mesmo maiores, estas paredes não tem atraído tanto a atenção dos escaladores. Há vias consagradas,
mas também setores jamais escalados. O potencial é imenso. A partir de 2018, houve um trabalho de
colocação de proteções inox no topo das vias e algumas foram equipadas para guiar. Foram conquistadas
travessias ao longo da base das paredes, que permitem acesso aos platôs de onde partem as vias. Hoje, é
possível acessar por baixo a base de todas as vias do Morro das Furnas, sempre com platôs para organizar
equipamentos. Estas travessias abriram novas possibilidades de escaladas, com opções mais técnicas e
comprometidas. No verão, uma vantagem importante das chamadas “vias do mar” é não ter pessoas
embaixo, como acontece na Torre Sul. Em caso de queda de pedras, não há risco para terceiros, apenas
para os escaladores. Como são voltadas para leste, escala-se na sombra à tarde em quase todas as vias.
Pontos de referência no Morro das Furnas, conforme folder do Parque Estadual da Guarita.
SETOR SUL
SETOR CENTRAL
SETOR TOCÃO
SETOR NORTE
Para facilitar a compreensão, neste guia o Morro das Furnas foi dividido em 4 setores de escalada.
MORRO DAS FURNAS - SETOR SUL - BICO DO LUIZ
A partir da Praia da Guarita, as primeiras escaladas estão no chamado Bico do Luiz. Ainda no caminho
que leva às escadarias de subida ao morro, há uma parede positiva com boulders de até 6 metros,
escalável apenas em dias tranquilos, fora da temporada. Logo acima, num grande platô, está a Pedra do
Mata-Fome e um boulder baixo. Mais acima, há uma parede junto a um banco de concreto. A saída para
a travessia entre o Mata-Fome e o Diamante parte desse platô, pulando o parapeito da escada.
2.Pedra do Mata-Fome
3.Parede do Banco
4.Boulder Sentado
5.Travessia Mata-Fome
até Furna do Diamante
1.Parede do Caminho
2.Pedra do Mata-Fome
3.Parede do Banco
4.Boulder Sentado
5.Travessia Mata-Fome
3
até Furna do Diamante
1
MORRO DAS FURNAS - SETOR SUL - PAREDE DO CAMINHO DA PRAIA
Nesta pequena parede positiva, não chegam a existir vias. Ela é usada para treinar boulders fáceis
e aquecer antes de outras escaladas. Também é possível brincar um pouco com proteções móveis
(peças pequenas, em especial nuts). Só é possível escalar ali em dias de praia vazia, no inverno.
No verão e em finais de semana, o fluxo de pessoas no caminho é intenso e inviabiliza o treino.
PEDRA DO MATA-FOME
Trata-se de um bloco grande, mas baixo, situado no chamado Bico do Luiz, no caminho principal das
escadas de subida desde a Praia da Guarita até o topo do Morro da Furnas. Pela face norte, é possível
subir com facilidade na pedra, um mirante natural. A face sul, no entanto, é reta e possui 3 fendas, que
rendem cada qual um problema de boulder. Seriam apenas 2 ou 3 movimentos até a agarra do topo. Na
esquerda, tem a fenda “fácil” (4º grau). No meio, há a fenda “difícil” (6º). À direita, está a fenda de “média”
dificuldade (5º). Com cuidado, dá para fazer sem segurança alguma, a base é de pedra quase plana. É
possível optar por uma saída sentado, o que aumenta um pouco a altura e a dificuldade dos boulders.
MATA-FOME
1.Fenda Fácil
2.Fenda Difícil
3.Fenda Média
1 2 3
PROBLEMA SENTADO
5.Problema Insolúvel (7º) (6 metros, BOU): Uma parede lisa com um reglete, sem pés, e algumas
agarras melhores, mas fora do alcance. O problema é esse: como chegar lá ?
6.Sem Problema (4º) (6 metros, TOP / BOU): Entre os dois blocos há uma canaleta fácil de escalar.
7.Problema do Banco (6º) (6 metros, TOP / BOU): Um antigo clássico da praia, um problema de 6º
grau com agarra invertida. Antigamente, havia 2 pinos tipo P no topo, mas a maresia acabou com eles.
Com duas novas chapas inox no alto, esse micro-setor volta a ser uma opção para os escaladores.
8.Cheque Especial (7º) (6 metros, TOP / BOU): A direita, a escalada fica mais difícil. As 2 chapas foram
colocadas para uso simples, com a segunda como backup. Não foram colocadas para uso equalizado.
6 7 8
5
TRAVESSIA MATA-FOME ATÉ DIAMANTE
O primeiro setor de paredão do Morro das Furnas, mais ao sul, pode ser acessado pela base por um
percurso entre a Pedra do Mata-Fome e a Furna do Diamante. É uma caminhada tranquila, com apenas
uma passada exposta. Esta passada, no entanto, tem bons apoios para os pés e boas agarras para as
mãos, sendo bastante segura para qualquer escalador, mesmo iniciantes. Apenas pessoas leigas e sem
força (obesos, idosos) poderão ter dificuldade neste trecho, uma virada de quina num pilar. Fora isso, o
percurso é uma bela caminhada de uns 300 ou 400 metros, com vistas do mar e das paredes, com até 15
metros neste setor. Em dias de mar agitado, esta passagem será atingida pelas ondas e estará molhada.
O melhor é caminhar neste trecho em dias de mar calmo, quando tudo estará seco.
Este setor tem sido pouco escalado, existindo duas vias conhecidas até esta data. Há bastante potencial
para vias novas, de todos os níveis de dificuldade e formas de proteção (top rope, proteções fixas e
mesmo vias adequadas para proteções móveis).
Mesmo sem escalar, um simples passeio por este trecho vale a pena, é muito interessante.
A travessia entre o Diamante e o Mata-Fome é feita caminhando, sem maiores dificuldades.
Passagem entre a Furna do Diamante até Pedra do Mata-Fome, que aparece ao fundo.
MATA-FOME ATÉ DIAMANTE
1 1
1.Amola Faca (8º) (22 metros, TOP): Esta bela linha possui 2 trechos bem diferentes. A metade inferior é um arenito
negativo com muitas agarras, rendendo movimentos atléticos. Já a metade superior é uma aresta com saída
negativa em regletes, resultando numa graduação alta, aqui apenas estimada. Somente escalável em dias de mar
calmo, caso contrário a base fica molhada.
2.Tabuleiro (6º) (15 metros, TOP): Um diedro com poucas agarras, aproveitando as chapas da via Molha-Côco.
3.Molha-Côco (7º) (15 metros, TOP): Uma parede lisa com agarras escassas, mas bem distribuídas. A graduação
está estimada. Costuma verter água nesta parede, por isso a escolha do nome.
2
3
MATA-FOME ATÉ DIAMANTE
As paredes deste setor sul do Morro das Furnas são baixas, em média de 8 a 10 metros,
mas são verticais, com incontáveis possibilidades de vias de média a alta dificuldade,
São duas características que se alternam nas vias deste setor. Há as vias de fendas, com
regletes na face da rocha. E há vias com blocos empilhados, formando diedros e fendas
profundas. Todavia, nestas linhas, é preciso bastante cautela com os blocos soltos.
MATA-FOME ATÉ DIAMANTE
As paredes deste setor entre o Mata-Fome e o Diamante oferecem muitas fendas e faces retas.
Há alguns tetos interessantes também neste setor, propiciando movimentos atléticos, de força.
MATA-FOME ATÉ DIAMANTE
Há linhas com saídas negativas, um bom Um totem com fendas nas laterais, criando
treino de força e posicionamento. possibilidades de vias nas suas diferentes faces.
Outro trecho neste setor, com algumas “sentinelas”, ou seja, totens com pedras de coroamento.
A formação é bonita, mas deve haver blocos soltos, que precisam ser identificados e retirados.
MATA-FOME ATÉ DIAMANTE
Junto à Furna do Diamante, há um anfiteatro com vias entre 6 e 8 metros, com um gramado na base.
É uma área com muitas opções de vias curtas, para relaxar, socializar e escalar num local belo e tranquilo.
FURNA DO DIAMANTE
A Furna do Diamante é um dos pontos marcantes do Morro das Furnas. É um promontório que avança
sobre o mar, com duas grutas profundas abaixo. O recanto é muito cênico, bonito mesmo. Em dias de
mar agitado, não é recomendável descer ao nível das furnas. O mar lava a pedra e já ocorreram até
mortes de turistas. Com mar calmo, no entanto, é um passeio obrigatório no Parque da Guarita.
Para aproveitar esse belo cenário, foram colocadas chapas no topo de algumas linhas, permitindo a
escalada em top rope. São vias curtas, cujo maior objetivo é desfrutar o ambiente espetacular. Há
potencial para novas vias, inclusive negativas, sobre a boca de ambas as furnas. Estas furnas
interrompem a travessia feita pela base das paredes, não sendo possível atravessar caminhando a
boca das furnas, o que separa o setor central e sul da parede. É preciso subir ao topo do morro e descer
mais adiante por uma das escadas existentes. Ou ultrapassar nadando as duas entradas das furnas.
Há andorinhas e morcegos em certas épocas, ficam dentro das furnas e se tornam mais ativos ao
entardecer. Não é rara uma revoada de fim de tarde, um belo espetáculo, mas que pode gerar algum
desconforto em alguém pendurado na parede, especialmente se forem morcegos.
No verão e feriados, a área é muito frequentada por turistas e pescadores, e as vias junto à escada
podem ficar inviáveis para escalar. Mas há dias de absoluta paz, onde é possível escalar em silêncio
junto ao mar e às furnas. Escalar no Diamante, ao menos uma vez, é uma opção imperdível no Parque.
Não há área que nunca tenha sido explorada por outras pessoas no Morro das Furnas. Às vezes, ficamos com
a impressão de estarmos desbravando um terreno virgem, mas isso é ilusão. Mesmo sem as escadas em
alvenaria, as pessoas desciam nas furnas e exploravam todos os seus recantos. Nestas fotos antigas, é
possível ver escadas de madeira improvisadas para o acesso de pescadores e curiosos. Dentro da chamada
“Furninha”, por exemplo, já esteve instalado um pesado equipamento de medição de marés. Também são
interessantes as assinaturas antigas que algumas pessoas deixaram na pedra há mais de 100 anos. Deoclécio
Godinho Porto assinou em 1917, Walter Robenhond em 1918, H.Rieger em 1927, Evory em 1923, Mario D.Pilla
em 1929. Encontrá-los pode ser uma diversão adicional. Obviamente, novos registros não são admissíveis,
não se empolgue com essa “imortalidade”, isso era prática de outras épocas. As escadas em alvenaria foram
feitas em 1957, uma bela iniciativa, que permitiu um fácil acesso até os platôs rochosos junto ao mar. Os mais
ousados podem até entrar dentro das furnas, com pranchas ou mesmo nadando, em dias de mar calmo. A
imersão nestes ambientes úmidos e sombrios é uma experiência única, que será lembrada por toda a vida. Há
lendas de tesouros e objetos escondidos nas furnas, mas não perca seu tempo procurando, tudo já foi revirado
antes por outros aventureiros sonhadores.
DIAMANTE - VIAS DE ESCALADA
As escaladas no setor do Diamante são curtas, todas em top rope. Há potencial para vias de maior
dificuldade, especialmente nos negativos acima da boca das furnas (chamadas de “Diamante” e
“Furninha”). Há vias junto à escada, na boca da Furna do Diamante e numa espécie de “ilha” entre as duas
grutas. No outro lado da “Furninha”, há uma parede um pouco mais alta e vertical, também com potencial
para novas vias. Uma travessia até o fundo das grutas é outra possibilidade interessante para o setor.
No entanto, o maior atrativo do setor é mesmo o visual, a tranquilidade, a exploração das grutas e os traços
históricos marcados nas pedras. No verão, um banho de mar pode ser inevitável, há um recife que cria uma
espécie de piscina entre o paredão e o mar aberto, protegida das ondulações. Mas atenção, só entre na
água com o mar muito calmo, pois há correntes fortes em dias de ondas grandes, pessoas já se afogaram ali.
Junto ao paredão, há correntes descendentes, que puxam para o fundo. Recomendamos muito respeito ao
mar em todo o entorno do Morro das Furnas, há um longo histórico de afogamentos. E por óbvio, as pedras
são habitat de peixes e outros animais, outra preocupação para os poucos e corajosos banhistas.
1 2 7
8
3 4 5 DIAMANTE
6
1.Jerry Lewis
2.Charles Chaplin
3.Gordo e Magro
4.Abbott e Costello
5.Três Patetas
6.Didi Mocó
7.Jô Soares
8.Agildo Ribeiro
DIAMANTE - VIAS DE ESCALADA
DIAMANTE
1.Jerry Lewis
2.Charles Chaplin
2
1
1.Jerry Lewis (5º ) (10 metros, TOP): Uma via aparentemente fácil, num pequeno diedro com faces
positivas, mas que vai ficando um pouco esquisito, pois as agarras são quase todas pequenas e
abauladas. Em dias de mar grande, a base da via fica molhada e não é possível escalar ali. À esquerda,
há uma espécie de escadaria natural, que pode ser escalada em top rope, uma opção para uma
primeira escalada de pessoas que nunca tentaram o esporte antes.
DIAMANTE - VIAS DE ESCALADA
2
1
2.Charles Chaplin (6º) (10 metros, TOP): É uma via vertical de agarras pequenas, com um crux de
agarra invertida. É uma via bem interessante, que exige uma leitura mais atenta, para decifrar os
movimentos. Como a base fica na escada de acesso ao platô da Furna do Diamante, é uma via a ser
escalada em dias tranquilos, no inverno. No verão ou em feriados, a constante passagem de turistas
pode ser incompatível com um treino tranquilo e seguro. A graduação pode chegar a 7A, a dificuldade
ainda precisa ser melhor avaliada (até 03/2022, apenas uma pessoa havia escalado essa via).
DIAMANTE - VIAS DE ESCALADA
DIAMANTE
3.Gordo e Magro
4.Abbott e Costello
5.Três Patetas
3
4 5
3.Gordo e Magro (5º) (8 metros, TOP): A saída é o crux e o movimento mais interessante da via. Há um
pequeno negativo em arenito, com excelentes agarras para ir subindo mãos e pés, até ajeitar a posição
num pequeno platô acima deste trecho inicial. Daí para cima, são mais 5 ou 6 movimentos fáceis até o
topo. Esta via foi a primeira via a ser escalada no setor e acabou criando os nomes de todas as demais,
pela brincadeira com apelidos dos escaladores (Eduardo, às vezes chamado de “gordo”, Luciano, o
“magro”). Daí surgiu a idéia de batizar as vias com os nomes de comediantes, especialmente do passado.
Para a esquerda da via “Gordo e Magro” há potencial para mais uma via, ao menos, também com uma
saída negativa. É até possível escalar em top rope estas novas linhas com as chapas já colocadas.
DIAMANTE - VIAS DE ESCALADA
3
4 5
4.Abbott e Costello (6º) (8 metros, TOP): Outra via neste belo pilar de basalto. Virando para a outra face
do pilar, já sobre a água, temos uma saída negativa, com agarras pequenas, e uma face vertical. É uma
opção um pouco mais exigente para uma segunda escalada do pilar, depois de subir a “Gordo e Magro”.
5.Três Patetas (5º) (8 metros, TOP): A partir das chapas do topo do pilar, é possível escalar ainda uma
terceira face, essa com uma sequência de platôs após a habitual saída negativa. Até 03/2022, essa via
era mais um projeto do que uma via estabelecida, há pedras soltas para tirar.
Para a direita dessas vias, há um óbvio potencial para uma linda via em diagonal, talvez com proteções
fixas para guiar, saindo acima da boca da furna. Em algum momento, essa via será equipada.
DIAMANTE - VIAS DE ESCALADA
Além da Furninha, as paredes seguem, acessíveis por um platô no nível do mar. Dali, o acesso até a
Furninha é mais fácil, com boa visão. Com apoio de cordas, é possível descer e entrar a pé na gruta.
VIAS DO SETOR SUL DO MORRO DAS FURNAS
(Praia da Guarita até Furna do Diamante)
ÚLTIMA
Nº NOME DA VIA GRAU ALTURA FIXA MÓVEL PRIMEIRA GRAMPEAÇÃO ANO ANO
REGRAMPEAÇÃO
Boulders do caminho da
1 4º 6m Sem informações / Sem chapas
praia
MANUTENÇÃO
Nº NOME DA VIA GRAU ALTURA FIXA MÓVEL PRIMEIRA ESCALADA ANO ANO
REGRAMPEAÇÃO
* Lista elaborada em março de 2022. Vias marcadas em cinza são especialmente recomendadas no setor.