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GUIA DE ESCALADAS DE TORRES / RS

MORRO DO FAROL
2022
GUIA DE ESCALADAS EM TORRES / RS

8. MORRO DO FAROL

PLANO DO GUIA

Para facilitar o envio de arquivos eletrônicos, o Guia de Escaladas em Torres / RS foi dividido em 8 cadernos:

1. Introdução
2.Praia de Itapeva e Anexo da Torre Sul (Gladiador)
3.Torre Sul
4.Morro das Furnas - Setor Sul
5.Morro das Furnas - Setor Central
6.Morro das Furnas - Ferradura do Tocão
7.Morro das Furnas - Volta dos Morcegos e Praia da Cal
8.Morro do Farol

LEGENDAS

Via para escalar em top rope (corda de cima)

Via que permite guiar com proteções móveis

Via que equipada para guiar com proteções fixas (via de regra, chapas e parabolts inox)

Pinos tipo “P” inox

Chapeletas inox (simples ou dupla) com parabolt inox

16 Numeração da via serve para vincular as descrições com as linhas nas fotos

BOU Via pode ser escalada como boulder, sem corda

TOP Via pode ser escalada em top rope (corda de cima), a partir de pontos de ancoragem

FIX Via equipada com proteções fixas, permitindo guiar desde a base

MOV Via com fendas e buracos que permitem guiar com proteções móveis

(6º) Graduação das vias conforme sistema brasileiro (de 3º até 10º grau)

Via para top rope Via apta para guiar Via com chapas Via para top rope
com 2 chapas para com peças móveis fixas para guiar e com ancoragem no alto
ancoragem no topo com chapa em trecho ancoragem dupla e chapa na saída da
“cego” (sem fendas) no topo escalada (vias nas Furnas)
MORRO DO FAROL

O Morro do Farol é outra formação com vias de escalada em Torres. Aqui, o ambiente é bem diferente do
Parque da Guarita. As paredes ficam em frente de uma passagem de pedestres, um calçadão, com
frequência intensa de pessoas, especialmente em dias de sol. Não é um lugar tranquilo para escalar, pois
há uma interação constante com outros escaladores, amigos, turistas e curiosos. E rola uma paquera
também, alguns escaladores solteiros curtem essa peculiaridade das vias do Morro do Farol, treinando
sempre sem camisa, com músculos à mostra.

Outro aspecto singular, que se tornou um problema, são as incontáveis placas, fruto da fé cristã da
população, com agradecimentos diversos, muitas com a tradicional mensagem: “por uma graça
alcançada”. Nos anos 80, havia apenas uma imagem de Nossa Senhora de Aparecida, com meia dúzia de
placas. Os escaladores podiam escalar livremente as vias ao lado da chamada “Santinha”, o local onde fica
a imagem. Com o tempo, no entanto, apareceram mais imagens, fizeram uma escada e um patamar, e as
placas proliferaram sem controle. Hoje estas placas ocupam a base da maioria das vias de escalada, até
uns 3 metros de altura. Para escalar as vias, acaba sendo obrigatório apoiar na borda das placas. O setor
central da “Santinha” possui 2 vias, que nunca mais foram repetidas, pois seria necessário atropelar
imagens e escalar por cima das pessoas, que param diante do nicho com a imagem, para rezar.

Abstraindo esses detalhes, o treino no Morro do Farol é forte, as vias são técnicas, com tetos e ressaltos. A
altura varia entre 10 e 16 metros, aproximadamente. Além das furnas, aqui é o outro local onde há uma faixa
de arenito na base, com o basalto acima. Essa transição entre o arenito e o basalto cria movimentos fortes,
com tetos, fazendo a graduação das vias subir para 6º, 7º ou mesmo 8º grau. A maioria das vias estão
equipadas para guiar, pois o acesso a partir do topo é complicado e nunca é usado. Os escaladores guiam e
instalam o top rope na via feita e, por vezes, em vias vizinhas.

Há setores ainda a desenvolver no Morro do Farol, em especial ao norte da “Santinha”, onde há fendas e
diedros bem interessantes a explorar. Nesse setor, as pedras soltas devem ser tratadas com o máximo
cuidado, pois o fluxo de pessoas é realmente intenso. É difícil prever o futuro da escalada ali, mas a
tendência é ficar cada vez mais delicado escalar no Morro do Farol. Solicitamos paciência e bom senso aos
escaladores, para evitar qualquer conflito, que poderia resultar numa proibição da escalada neste setor.
VIAS DO MORRO DO FAROL
A maioria das vias no Morro do Farol estão concentradas à esquerda e à direita da “Santinha”. Há vias com
proteções fixas, outras são fendas ideais para proteções móveis. O local é iluminado, podendo ser
escalado durante a noite, sem lanternas. Algumas vias são clássicos da praia, e todos os escaladores
passaram por elas. Os escaladores que querem evoluir em graduação costumam treinar no Morro do
Farol, pois as saídas de muitas vias exigem realmente força e posicionamento. Há um trecho de parede
acima da Santinha que não é escalado, para evitar algum acidente com os visitantes. Não há acesso ao
topo do Morro do Farol. É necessário guiar uma via para instalar segurança no topo. Normalmente isso é
feito pelas vias “Maldição das Brocas” e “Gambá”.

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VIAS DO MORRO DO FAROL


1.Totem Sul (6º) 9.Entre Cactus (4º) 17.Beijo no Asfalto (7ºB)
2.Aresta Sul (8º) 10.Não é de Graça (7ºC) 18.Lado Negro da Força (7ºA)
3.Fenda Sul (5º) 11.Por uma Graça Alcançada (5º) 19.Lado Obscuro da Força (6º)
4.Smeagol o Bonzinho (5º) 12.Los Pervertidos (6º) 20.Idade de Tomar Vara (7ºA)
5.Curto, Grosso e Cheio de Veias (8ºC) 13.Master Blaster (7ºC) 21.Solidão do Farol (7ºA)
6.Vaselina (6º) 14.Maldição das Brocas (5º) 22.Portal de Torres (6º)
7.Coito Interrompido (8ºA) 15.Maldição Brasília (7ºB) 23.Gambá (4º)
8.Orgasmoatoa (8ºA) 16.Maldição Quantum (7ºC) 24.Santo Crack (7ºA)
25.Banana Elétrica (7ºB)
Algumas vias não são indicadas na imagem acima por estarem muito próximas de outras, e ficaria confuso se
todas aparecessem. Todavia, a numeração acompanha a ordem das vias na parede, de sul para o norte.
VIAS DO MORRO DO FAROL - SANTINHA SUL

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1.Totem Sul (6º) (18 metros, MOV / TOP): Não sabemos o nome original dessa via. É uma fenda que
acompanha a lateral de um totem de pedra, com 2 chapas duplas no topo.

2.Aresta Sul (8º) (12 metros, FIX / TOP): Outra via cujo nome original não sabemos. É uma aresta em
um bloco mais baixo, com chapas para guiar. Poucas e pequenas agarras.

3.Fenda Sul (5º) (12 metros, MOV): Uma fenda no fundo de um diedro, com uma chapa dupla no topo
para retorno. Uma via para guiar com móveis. A exemplo das vias vizinhas, não sabemos o nome
original.

4.Smeagol o Bonzinho (6º) (14 metros, FIX / TOP): É a face sul de um bloco com agarras pequenas.
Via para guiar com proteções fixas. Graduação a confirmar.

5.Curto, Grosso e Cheio de Veias (8ºC) (14 metros, FIX / TOP): A face norte do mesmo bloco da via
“Smeagol” possui outra via equipada com proteções fixas. A informação que temos é que se trata de um
8ºC, o que a tornaria a via mais difícil do Morro do Farol.

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VIAS DO MORRO DO FAROL - SANTINHA SUL
6.Vaselina (6º) (18 metros, MOV ): Mais uma fenda no fundo de um diedro, excelente para colocação
de peças móveis. Há uma chapa dupla no topo para retorno.

7.Coito Interrompido (8ºA) (18 metros, FIX / TOP): Uma via equipada com proteções fixas até o topo,
onde há 2 chapas duplas. A face é lisa, exigindo força e técnica na ascensão.

8.Orgasmoatoa (8ºA) (18 metros, FIX / TOP): Um clássico da praia, uma aresta bastante técnica com
um pequeno teto na saída. Equipada com chapas inox e com 2 chapas duplas no topo. Uma via
obrigatória para os melhores escaladores.

9.Entre Cactus (4º) (18 metros, MOV / TOP): Outro clássico da praia. uma via excelente para quem
está começando a guiar com proteção móvel. Há 2 chapas duplas no topo, para retorno e para montar
um top rope, se for a intenção. É uma fenda no fundo de um diedro, com agarras nas laterais, facilitando
a subida.

“Totem Sul”, uma fenda que segue até o topo. “Quina Sul” à esquerda e “Fenda Sul” à direita.

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Da esquerda para a direita, temos: “Curto, Grosso e Cheio de Veias”, “Vaselina”,


“Coito Interrompido”, “Orgasmoatoa” (8) e “Entre Cactus (9).
VIAS DO MORRO DO FAROL - SANTINHA

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Ao centro deste setor está a Gruta da Santinha, um local que pouco a pouco se tornou um ponto de devoção de
fiéis cristãos. Com a intensa visitação e a colocação de incontáveis placas de agradecimento, tornou-se inviável
escalar neste trecho. Hà 2 vias que deixaram de ser escaladas em função destes impedimentos. Ambas as vias
foram estabelecidas por Luís Henrique Cony e Francisca Cabrales, em 2002: “Por uma Graça Alcançada” (5º)
e “Não é de Graça” (7ºC). Não soubemos indicar as vias na parede e tampouco localizamos chapas no topo.

Gruta da Santinha, com bica de água corrente.. O visual caótico das placas de graças alcançadas.
VIAS DO MORRO DO FAROL - SANTINHA NORTE

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12.Los Pervertidos (6º) (24 metros, MOV / TOP): A via vem sendo escalada há décadas, sendo uma das
mais tradicionais no Morro do Farol. Ela possui duas partes. A metade inferior é uma fenda, boa para
colocação de móveis ativos (friends, em especial). Já ocorreram “zipadas” de escaladores que usaram
nuts, em um caso ao menos o escalador foi ao chão (o gramado inclinado amorteceu a queda). A fenda
acaba em um platô. Dali a via segue em outra parede, à direita, seguindo uma fenda (proteção móvel) ou a
via “Master Blaster” (com chapas).

13.Master Blaster (7ºC) (24 metros, FIX / TOP): A via é um clássico no Morro do Farol, seguindo ao topo da
mais alta parede do setor. Tem uma graduação elevada, exigindo dedicação do escalador para conseguir
vencê-la até o topo. Conseguir escalar a Master Blaster pela primeira vez sempre será motivo de
comemoração para o escalador. Uma belíssima via, obrigatória para os escaladores avançados.

14.Maldição das Brocas (5º) (20 metros, FIX / TOP): Mais um clássico do Morro do Farol, uma
grampeação da década de 90 ainda. A saída é forte, num pequeno teto, mas que pode ser evitado pela
esquerda. Dali a via sobe uns metros numa aresta e depois entra numa rampa positiva, que leva à parte
alta da parede. Excelente via para aquecimento e para um primeiro reconhecimento do setor. Esta via é
usada para acessar o topo das paredes e assim montar top rope em outras vias.

15.Maldição Brasília (7ºB): Não soubemos localizar essa via.

16.Maldição Quantum (7ºC) (6 metros, FIX / TOP): Trata-se de uma variante da Maldição das Brocas,
com saída mais exigente, superando um teto e seguindo por pequenas agarras.

17.Beijo no Asfalto (7ºB) (18 metros, TOP): Uma via exigente, com poucas agarras, quase todas regletes.

18.O Lado Negro da Força (7ºA) (20 metros, MOV / TOP): A via segue uma fenda da base ao topo, um
convite para uma escalada com peças móveis. Há trechos sem agarras, exigindo trabalhar
exclusivamente a fenda na ascensão. Como sempre, escalar colocando peças será sempre mais difícil do
que simplesmente escalar a via em top rope. O nível de exigência técnica e física sobe bastante.
VIAS DO MORRO DO FAROL - SANTINHA NORTE

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19.O Lado Obscuro da Força (6º) (18 metros, MOV / TOP): Trata-se de uma fenda estreita, adequada
para peças pequenas. Normalmente é guiada com proteções móveis. No alto, há uma chapa dupla para
retorno. Via de regletes, seja na fenda ou nas proximidades, na face vertical e escura.

20.Idade de Tomar Vara (7ºA) (18 metros, TOP): A via possui duas chapas duplas no alto, é preciso subir
por outra via para montar o top rope. A via tem 3 ressaltos, obrigando a posições “negativas”, com agarras
pequenas.

21.Solidão do Farol (7ºA) (18 metros, MOV / TOP): A via inicia num negativo, seguido por um teto
pronunciado, dividido por uma fenda, e esta segue até o topo. Na década de 90, era graduada em 6ºSUP,
mas foi corretamente regraduada em 7ºA. Subir guiando com peças móveis é um belo feito, bem mais
complicado do que as demais fendas do Morro do Farol, pelas dificuldades no teto, que exige
posicionamento e força. O escalador Ricardo Baltazar solou esta via algumas vezes, sem corda, com
movimentos lentos e controlados. Este é mais um clássico do Morro do Farol, pelos movimentos peculiares
e por sua história.

22.Portal de Torres (6º) (18 metros, TOP): Esta via é escalada em top rope, a partir das chapas que
existem no alto da “Solidão do Farol”. Também tem um teto para superar, no limite do arenito com o basalto.
Dali, a via sobe em diagonal por agarras.

23.Gambá (4º) (22 metros, MOV): É uma sucessão de escalões e platôs, que leva ao topo. É o acesso mais
fácil ao topo do Morro do Farol, para quem pretende instalar algum top rope nas vias ao norte da Santinha.
Muitos escaladores sobem sem corda essa via, com os equipamentos, para montar a segurança de
alguma via. Para quem visita o Morro do Farol, é uma via interessante para conhecer, pois permite ter uma
boa visão do conjunto, acesso, posição de chapas no topo, etc.

As vias ao sul da Santinha possuem um espaço mais reservado, ficando os escaladores um pouco a parte
do intenso movimento da Gruta da Santinha. Ao norte da Santinha, no entanto, os escaladores se
misturam com transeuntes e turistas, num ambiente sociável, com conversas, perguntas de curiosos, etc.
VIAS DO MORRO DO FAROL - SANTINHA NORTE

Na esquerda, está a fenda de “Los Pervertidos”. A face alta A fenda maior é a “Solidão do Farol”. À esquerda,
com manchas brancas é a clássica “Master Blaster” Na quina estão os 3 ressaltos do “Idade de Tomar Vara”.
está a tradicional “Maldição das Brocas”, que segue a rampa A seguir, está a estreita fenda da via “O Lado
no alto. A fenda na direita é a via “O Lado Negro da Força”. Obscuro da Força”, uma escalada delicada.

A via “Gambá” sobe a quina no centro da foto, uma sucessão de escalões e platôs, até o topo das vias. A Santinha
fica à esquerda desta via, e ali se concentram a quase totalidade das vias no Morro do Farol. Todavia, há muitos
trechos ainda a explorar, as paredes seguem por uns 300 metros até a Prainha, com formações bem interessantes..
VIAS DO MORRO DO FAROL - SETOR NORTE

SANTINHA SANTO CRACK

Para o norte do Morro do Farol, em direção da Prainha, há mais setores com potencial para vias de escalada.
Todavia, as únicas vias conhecidas são a “Santo Crack” e “Banana Elétrica”, um pouco além da Gruta da
Santinha. Neste setor, as vias são mais baixas, mas a formação é muito interessante, com uma base de
arenito, uma transição com teto e uma fenda contínua na faixa de basalto. Um cuidado especial necessário
nas escaladas no Morro do Farol é com pedras soltas, em função do intenso fluxo de pedestres no calçadão.
VIAS DO MORRO DO FAROL - SETOR NORTE

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24.Santo Crack (7ºA) (14 metros, MOV): Uma bela via, com um dos mais estéticos tetos da cidade.A
única forma de subir é guiando com móveis. A parte baixa é um arenito firme, com agarras e buracos. É
preciso solar até a junção com o basalto, onde há fendas. O crux é o teto que separa o arenito da base do
basalto do topo. Acessando o basalto, segue-se a fenda até o final, onde há uma chapa inox dupla, para
retorno.

25.Banana Elétrica (7ºB) (14 metros, TOP): É a a fenda ao lado. Em tese, também poderia ser guiada
com peças móveis, a maioria pequenas. Mas até aqui, o que sabemos é que foi escalada apenas em top
rope, depois de alguém guiar a Santo Crack e instalar a ancoragem no alto. A graduação sugere que é
uma via um pouco mais difícil do que a linha vizinha.

O Boulder Deitado é uma opção curiosa em frente


ao Morro do Farol. Nesta foto, a base está tomada
por areia, no verão. As ressacas do inverno, no
entanto, limpam essa areia e um piso de pedra
aparece, com a altura da gruta chegando a um
metro. Deitado, é possível escalar a extensão do
teto, sempre com as mãos e um dos pés na borda
externa. Ricardo Baltazar criou esse boulder e
costumava treinar ali sempre que a areia sumia.
VIAS DO MORRO DO FAROL - SETOR NORTE

Seguindo para o norte, em direção da Prainha, há mais uns 3 ou 4 setores com potencial para novas vias.
Até a data deste guia, não sabemos de qualquer via nestas paredes, as mais altas alcançando uns 12
metros. Como estas faces ficam junto ao calçadão, é preciso um cuidado especial com as pedras soltas,
que sempre existem em linhas virgens, ainda não escaladas.

Uma fenda bem interessante, ao norte da Santinha. Mais um conjunto de fendas e faces ainda sem vias...
VIAS DO MORRO DO FAROL - SETOR NORTE

Logo ao norte do Santo Crack, as falésias do Morro do Farol ficam divididas em dois degraus, o que reduz a altura
das faces junto ao calçadão. Ainda assim, as formações oferecem diversas linhas dignas de atenção no futuro.

Nas proximidades da Prainha, as paredes vão diminuindo em altura, proporcionando vias curtas, mas verticais.
VIAS DO MORRO DO FAROL
ÚLTIMA
Nº NOME DA VIA GRAU ALTURA FIXA MÓVEL PRIMEIRA GRAMPEAÇÃO ANO ANO
REGRAMPEAÇÃO

1 Totem Sul 6º 18 m Sim Sem informações

2 Aresta Sul 8º 12 m Sim Sem informações

3 Fenda Sul 5º 12 m Sim Sem informações

4 Smeagol o Bonzinho 6º 14 m Sim Alberto Silva 2001

Curto, Grosso e Cheio de


5 8ºC 14 m Sim Sem informações
Veias

6 Vaselina 6º 18 m Sim Tiago Melo / Marconi 1995

Eduardo Tondo / Marconi /


7 Coito Interrompido 8ºA 18 m Sim 1998
Frederico Bittencourt
Eduardo Tondo / Guilherme
8 Orgasmoatoa 8ºA 18 m Sim 1998
Zavaschi / Tiago Melo

9 Entre Cactus 4º 18 m Sim Eduardo Tondo e Carlos Sanches 1994

10 Não é de Graça 7ºC 22 m Luis Cony / Francisca Cabrales 2002

11 Por uma Graça Alcançada 5º 22 m Luis Cony / Francisca Cabrales 2002

Luis Cony / Guilherme Zavaschi /


12 Los Pervertidos 6º 24 m Sim 1998
Cristian Caon

13 Master Blaster 7ºC 24 m Sim Eduardo Tondo 1998

14 Maldição das Brocas 5º 20 m Sim Cristiano S. 1997

15 Maldição Brasília 7ºB Sim Sem informações

16 Maldição Quantum 7ºC 6m Sim Eduardo Tondo / Marconi

17 Beijo no Asfalto 7ºB 18 m Sem informações

18 O Lado Negro da Força 7ºA 20 m Sim Montanhismo Liberdade 1997

Luis Cony / Eduardo Tondo /


19 O Lado Obscuro da Força 6º 18 m Sim 1998
Guilherme Zavaschi

20 Idade de Tomar Vara 7ºA 18 m Eduardo Tondo / Carlos Hassmann 2005

Eduardo Tondo / Marconi / Cristian


21 Solidão do Farol 7ºA 18 m Sim 1997
Caon

22 Portal de Torres 6º 18 m Sem informações

23 Gambá 4º 22 m Sim Montanhismo Liberdade 1994

24 Santo Crack 7ºA 14 m Sim Luis Cony / Eduardo Tondo 1995

25 Banana Elétrica 7ºB 14 m Luis Cony / Eduardo Tondo 1995

26 Boulder Deitado 6º 6m Ricardo Baltazar 2008

MANUTENÇÃO
Nº NOME DA VIA GRAU ALTURA FIXA MÓVEL PRIMEIRA ESCALADA ANO ANO
REGRAMPEAÇÃO

* Lista elaborada em março de 2022. Vias marcadas em cinza são especialmente recomendadas no setor.

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