Você está na página 1de 14

Tema 1: Sucessões

Pág. 7
1.1.
Figura 1 Figura 2 Figura 3 … Figura n
 n  2
2
32 42 52 …
an   n  2 
2

Resposta: (D)
1.2. b1  7
3
b2  10
3
b3  13


bn  3n  4

an  49   n  2   49  n  2  7  n  5
2
1.3.

b5  3  5  4  19

Irá colorir 19 quadrículas.


1.4. bn  22  3n  4  22  3n  18  n  6

a6   6  2   82  64
2

Terá 64 quadrículas.

Pág. 8

2.1. Pela construção descrita podemos concluir que cada quadrado tem metade da área do quadrado
precedente.

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
u1  12  1 , u2  , u3    , u 4    , u5   
2 2 2 4 4 2 8 8 2 16
1 1 1 1
2.2. 1, , , , , ...
2 4 8 16
1 1 1 1 1 1
0
, 1 , 2 , 3 , 4 , ... , n 1
2 2 2 2 2 2
1
O termo de ordem n é un 
2n 1

1
Pág. 9
3.1. u5  5  25
2

3.2. un  n 2

3.3. Apenas 400 é um quadrado perfeito. Logo, apenas 400 é termo da sucessão.

Pág. 10
4.1.

N.º da figura N.º de chapéus


1 1 3  3
2 2 4  8
3 3  5  15
4 4  6  24
5 5  7  35
… …
n n  n  2
4.2.

Pág. 13
5. un  2n  1

un 1  un  2  n  1  1   2n  1

 2n  2  1  2n  1  2
un 1  un  0 , para todo n  ℕ . Logo,  un  é crescente.

1
6.1. un  6 
n
1  1 1 1
u n 1  un  6   6     
n 1  n  n n 1

n  1 n 1
 
n  n  1 n  n  1

un 1  un  0, n  ℕ . Logo,  un  é monótona crescente

2
bn  6   1
n
6.2.

b1  6   1  6  1  5
1

b2  6   1  6  1  7
2

b3  6   1  6  1  5
3

b2  b1 ‹ b3  b2 . Logo,  bn  é não monótona.

n3
6.3. cn 
n 1

 n  1  3 n  3
c n 1  c n   
 n  1  1 n  1
n4 n3
  
n  2 n 1

 n  4  n  1   n  3  n  2 
 
 n  2  n  1
n 2  n  4n  4  n 2  2n  3n  6

 n  2  n  1
2
 0
 n  2  n  1
cn 1  cn  0 , para todo n  ℕ

 cn  é monótona decrescente

an   3 
n
7.1.

a1   3   3
1

a2   3   9
2

a3   3   27
3

Como a2  a1 e a3  a2 ,  an  é não monótona.

bn   6  n 
2
7.2.

b5   6  5   1
2

b6   6  6   0
2

b7   6  7   1
2

Como b6  b5 e b7  b6 ,  bn  é não monótona.

3
Pág. 16
1
8.1. an  1 
n
Para todo n  ℕ ,
1
0  1
n
1
 0  1  1  1 1
n
 1  an  2

Logo,  an  é limitada.

8.2. bn  5

bn   5 é um conjunto limitado. Logo,  bn  é limitada.

 1
se n é par
1  n
cn   1   
n
8.3.
n  1
 se n é ímpar
 n
Para n par,
1 1
0 
n 2
Para n ímpar
1
1   0
n
1
Logo, para todo n  ℕ,  1  cn  , ou seja,  cn  é limitada.
2

1
 se n é par
8.4. dn   n
1 se n é ímpar

1 1
Como 0  d n  se n é par e d n  1 se n é ímpar, vem que 1  d n  , para todo n  ℕ .
2 2
Logo,  d n  é limitada.

9. un  2n 2

2n 2  n , para todo n  ℕ .
Logo, como ℕ , conjunto dos números naturais não é majorado, o conjunto dos termos de  un 

também não é majorado.


Portanto,  un  não é limitada.

4
Pág. 18
10.1. b1  5

1 1
b2  
b1 5

1
b3  5
b2

1 1
b4  
b3 5

1 1
5, , 5, , ...
5 5

5 se n é ímpar

10.2. bn   1
 5 se n é par

11.1.

Ordem do termo N.º de pontos


1 t1  1
2 t 2  t1  2  3
3 t3  t 2  3  6
4 t 4  t3  4  10
5 t5  t 4  5  15
… …
n t n  t n 1  n

t  1
11.2.  1
t n  t n 1  n, n  2

Pág. 19

u1  1
12. 
un  2un 1  1, para n  1
12.1. u1  1 ; u2  2  1  1  3 ; u3  2  3  1  7 ; u4  2  7  1  15 ; u5  2  15  1  31 ;

u6  2  31  1  63 ; u7  2  63  1  127

12.2. u1  21  1  1 ; u2  22  1  3 ; u3  23  1  7 ; u4  24  1  15 ; u5  25  1  32 ;

u6  26  1  63 ; u7  27  1  127

12.3. 1 hora  60  60 s  3600 s

1 dia  60  60  24 s  86 400 s
1 ano  365  86 400 s  31 536 000 s
Para completar o jogo com n discos são necessários 2n  1 segundos.

5
a) 225  1 s 
33 554 431 31 536 000 2 018 431 86 400
 33 554 431 s  2 018 431 1ano 31 231 23 dias
31 231 3600 2431 60
= 1 ano, 23 dias, 8 horas, 40 minutos e
2431 8 horas 31 40 minutos
31 segundos segundos

b) 232  1 s  429 496 729 s


232  1 31 536 000 6 071 295 86 400
= 136 anos, 70 dias, 6 horas, 28 minutos e 6 071 295 136 anos 23 295 70 dias
23 295 3600 1695 60
15 segundos
1695 6 horas 15 28 minutos
segundos

Pág. 20
13.1.

Ano N.º de unidades


1 4000
1,3
2 5200
1,3
3 6760
1,3
4 8788

13.2. Q 1  4000

Q  2   4000  1,3

Q  3   4000  1,3  1,3  400  1,3 2

Q  4   4000  1,3   1,3  4000  1,33


2

Q  n   4000  1,3 
n 1

Resposta: (C)

13.3. Q 10   4000  1,3   42 418


9

Pág. 21
14.1. c4  1  7  8

c5  1  9  10

14.2. cn  1   2n  1  2n

Ou
2 , 4 , 6 , 8 ,10 é a sucessão dos números pares.
Logo, cn  2n .

14.3. c20  2  20  40

6
15. Seja rn a sucessão dos raios e cn a sucessão dos comprimentos das semicircunferências.

1
15.1. r1  1 ; c1   2π  1  π ; S1  π
2
1 1 1 π π 3π
r2  ; c2   2π   ; S2  π  
2 2 2 2 2 2
1 1 1 π 3π π 7π
r3  ; c3   2π   ; S3   
4 2 4 4 2 4 4
1 1 1 π 7π π 15π
r4  ; c4   2π   ; S4   
8 2 8 8 4 8 8

N.º de semicircunferências Comprimento da linha


1 s1  π
3
2 s2  π
2
7
3 s3  π
4
15
4 s4  π
8
15.2.

n: 1 2 3 4

2n : 2 4 8 16

2n  1 : 1 3 7 15

2n 1 : 1 2 4 8
2 1
n
1 3 7 15
:
2n 1 1 2 4 8

Portanto,
2n  1
Sn  π
2n 1
16.1. c1  1  1  1  3

1
c2  1  4   1 2  3
2
1
c3  1  8   1 2  3
4
1
c4  1  16   1 2  3
8

 cn  é constante em cn  3

16.2. A sucessão é constante. Logo, é monótona em sentido lato.

7
Pág. 22

AB
17. Seja r   10 cm
2
Sejam r1 , r2 , ... , rn os raios dos semicírculos desenhados nas figuras 1, 2, …, n .

1 20
r1   5
2 2
1 20 10
r2   
2 3 3
1 20 10 5
r3    
2 4 4 2

1 20 10
rn   
2 n 1 n 1

1 1
17.1. Área de C :  πr 2   π  102  50π
2 2
1 
a1  50π  2   π  r12   50π  π  52  25π
2 
2
1  3  10  3 100
a2  50π  3    π  r2 2   50π  π     50π   π 
2  2  3  2 9

50π 100π
 50π  
3 3
2
1  5
a3  50π  4    π  r3 2   50π  2π    
 2  2
25π 75
 50π   π
2 2
100π 75π
a1  25π cm2 , a2  cm2 e a3  cm2
3 2

17.2.

10
r4  2
4 1
1 
a4  50π  5    π  22   50π  10π  40π
2 
a4  40π cm2

8
10
17.3 . rn 
n 1

1  10 
2
 n  1  π  100
an  50π   n  1  π   50π  
 2   n  1
2
2  n 1 

50π 50n  50  50 50n 50nπ


 50π   π π
n 1 n 1 n 1 n 1
50  n  1 π 50nπ
17.4. an 1  an   
 n  1  1 n 1

50π  n  1 50πn 50π  n  1  50πn  n  2 


2

   
n2 n 1  n  2  n  1



50π n 2  2n  1  n 2  2n  50π
 n  2  n  1  n  2  n  1
50π
Como an 1  an   0 , para todo n  ℕ ,  an  é monótona crescente.
 2  n  1
n 

17.5. a1  an  área de C

25π  an  50π , para todo n  ℕ .

Logo,  an  é limitada.

17.6. a100  155,5

a1000  156,9

À medida que n   a área dos círculos construídos tende para 0 pelo que an tende para a área

de C , ou seja, tende para 50π  157,0796 …

Pág. 23
18.1. u1  1  40

1
u2   4 1
4
1 1 1 1
u3     2  4 2
4 4 16 4
Estes valores ajustam-se a un  41 n

Resposta: (D)
18.2. Atendendo ao processo sugerido,
 un  é decrescente e 0  un  u1 , para todo n  ℕ .

Logo as afirmações são verdadeiras.


Resposta: (C)

9
19.1. u1  1 , u2  4 , u3  7 , u4  10 , u5  13 e u6  16

u  1
19.2.  1
un 1  un  3, para todo n  ℕ
19.3. un  3n  2

1002
3n  2  1000  3n  1002  n   n  334  ℕ
3
A figura número 334 tem 1000 rosáceas.

Pág. 24
r 1 r r 1 r r
20.1. r2  ; r3    ; r4   
2 2 2 4 2 4 8
1
a) c1   2πr  πr
2
1  r
b) c2  2    2πr2   2π   πr
2  2

1  r
c) c3  4    2πr3   4π   πr
2  4

1  r
d) c4  8    2πr4   8π   πr
2  8

1 2 πr 2
20.2. a) A1  πr 
2 2
2
1 r  πr 2
b) A2  2   πr22  π    
2 2 4
2
1 r  πr 2
c) A3  4   π  r3 2  2π    
2 4 8
2
1 r  πr 2
d) A4  8   πr4 2  4π    
2 8 16

 πr 2
 A1 
20.3.  2
 A  1 A , para todo n  ℕ
 n 1 2 n

1
20.4. A5  A4
2
1 1 1 1 πr 2 πr 2
A6  A5   A4   
2 2 2 4 16 64

10
Pág. 25
1 1 1 1
21.1. l1  2 ; l 2  1 ; l3  ; l 4  ; l5  e l 6 
2 4 8 6
2
 1 1
a5   l5 
2
a)   
8 64

1
A área do 5.º quadrado é cm2.
64
2
 1 1
a6   l 6     
2

 
16 256

1
A área do 6.º quadrado é cm2
256
b) O lado de cada quadrado é metade do lado do quadrado precedente.
2
1  1 2
2l l
  2   42 
an 1 1
an l l 4

a1  4

c)  1
an 1  an , para todo n  ℕ
 4

21.2. a) a1  22  4

a2  4  12  5
2
 1 21
a3  5    
2 4

5 21
b) 
4 20
c) a1  4

1
a2  a1  12  a1 
40
2
 1 1
a3  a2     a2  1
 
2 4
2
 1 1
a4  a3     a3  2
4 4
2
 1 1
a5  a4     a4  3
 
8 4

a1  4

 1
an 1  an  n 1 , para todo n  ℕ
 4

11
Pág. 26
1.1. u1  1

1 4
u2  4  
3 3
1 16 1 1 1
u3  16    
9 9 3 3 9

1 64 1 1 1
u 4  64    
27 27 3 9 27

1 256 1 1 1
u5  256    
81 81 3 27 81

N.º da figura Comprimento da linha


1 1
1 4
2 4 
3 3
1 16
3 16  
9 9
1 64
4 64  
27 27
1 256
5 256  
81 81

n 1
4
1.2. un   
3
0 1
4 4 4
u1     1 ; u2     ,
3 3 3
2 3
4 16 4 43 64
u3     ; u4     3  ;
 
3 9 3 3 27
4
4 4 4 256
u5     4 
3 3 81

u1  1

1.3.  4
un 1  un , para todo n  ℕ
 3

1.4.

Calculando alguns termos, podemos conjeturar que  un  não é limitada.

12
Pág. 27
2.1. a)

k  0,5 k  0,75

k  0,9

b)

k  1,2 k  1,3

k  0,4

c)

k  1,7 k  1,75

k  1,8

13
2.2. a)

k  0,1 k  0,01

k  0,001 k 0

14

Você também pode gostar