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26/10/12

Fundamentos de Álgebra

Profa Margarete A dos Santos

 1 1000101
1  11011
1 11
10 11000101
1 11000101
0000000
11 1000101
1000101 
1 110 1 0 0 0111
21  16  5  8.2  8 .5  25
0 1
12
16  16  0  8.2  8 .0  20
0
1023
12  8  4  8.1  8 .4  14
0
 1472
9  8  1  8.1  8 .1  11
0
2046
8  8  0  8.1  8 .0  10
0
1 7 2 05
4114
5 05 51 6
 PROVA ABSOLUTA
“Mas como Pitágoras sabia que o teorema é
verdadeiro para todos os triângulos retângulos?
Não poderia esperar testar a infinita variedade de
triângulos retângulos, e no entanto estava 100%
certo de que o teorema era verdadeiro.
A razão para a sua confiança está no conceito de
prova, ou demonstração matemática.
A busca pela prova matemática é a busca pelo
conhecimento matemático mais absoluto do que o
conhecimento acumulado por qualquer outra
disciplina.
Este desejo pela verdade final através do método
da prova, ou demonstração, é o que tem
impulsionado os matemáticos nos últimos 2.500
anos.”
(O Último Teorema de Fermat – Simon Snigh)
1. a)

1 1
P/n = 1: 
1. 1  1 1  1
P/s(n):
1 1 1 1 1 1 1 1 1
   ...      ...  
1.2 2.3 3.4 n.  n  1 1.2 2.3 3.4  n  1 .n n.  n  1
1 1 1 1 1
   ...   
1.2 2.3 3.4  n  1  1 .  n  1  n  1 .  n  1  1

1 1 1 1  1 1 1  1
  ...      ...  
1.2 2.3 n.  n  1  n  1 .  n  2  1.2 2.3 n.  n  1   n  1 .  n  2 

n.  n  2   1  n  1
2
n 1 n 2  2.n  1
   
 n  1  n  1 . n  2   n  1 .  n  2   n  1 .  n  2   n  1.  n  2 
 n  1
2
n 1 n 1
  S
 n  1 . n  2  n  2  n  1  1 n1
1. b)

1  a   1  a  1  1.a
1
P/n = 1:
P/s(n):
1  a   1  n.a, multiplicando por 1  a
n

1  a  .1  a   1  n.a .1  a  

n

1  a   1  n.a  a  na 2  1  n.a  a  1   n  1 a
n1

1  a   1   n  1 a
n1
 1. c)

P/n = 3:

2.33 = 2.27 = 54 = 27 + 9 + 1 + 17 > 27 + 9 + 1 = 3.32 + 3.3 + 1.

2n3  3n2  3n  1    6n2  6n  2 

2n3  6n2  6n  2  3n2  3n  1  6n2  6n  2  3n  3n  1  6n  6

2

2n3  6n2  6n  2  3n2  3n  1  6n  6

2  n  3n  3n  1  3n  6n  3  3n  3  1
3 2 2

2  n  1  3  n2  2n  1  3  n  1  1
3

2  n  1  3  n  1  3  n  1  1
3 2
1.d)
P/ n = 2
a 2  b2  a 2  ab  ab  b2  a  a  b   b  a  b    a  b  .  a  b  
  a  b  .  a 21  b 21 
P/ s(n)

a n1  bn1  a n1  bn1  a n .b  a n1.b 2  ...  a 3 .b n2  a 2 .b n1  a.b n 

  a n .b  a n1.b2  ...  a3 .b n2  a 2 .b n1  a.b n 

a n1  bn1  a n1  a n .b  a n1.b 2  ...  a3 .b n2  a 2 .b n1  a.b n  b n1 

  a n .b  a n1.b2  ...  a3 .b n2  a 2 .b n1  a.b n 

a n1  b n1  a  a n  a n1.b  a n2 .b 2  ...  a.b n1  b n  

 b  a n  a n1.b  ...  a 2 .b n2  a.b n1  b n 


a n1  bn1   a  b  a n11  a n12 .b  a n13 .b2  ...  a.b n12  b n11 
1. e)

P/ n = 1 P/ n = 2
1 1 3
1  2  2  11 1   3  2 1
1 2 2
P/ s(n)

 1  1   1  1  1   n 1 1 
1  1   ... 1  1  1     n  1  
 1  2   n  1  n  n  1   n  1 

 1  1   1  1  1 
1  1   ... 1  1  1     n  1  1
 1  2   n  1  n  n  1 
Seção 2.4:

x 1
P/n = 1: b  b.1  b.
x 1
n11 n
P/s(n):  b.
i 0
x   
i
b. x i

i 0
n1
x n
 1 n
 x n
1 n 
  b.x  bx  b
i n
 bx   b.x  b 
n i
x 
i 0 x 1 i 0  x 1 
n
 x n
 1  x n1
 x n
 n
x n1
1
 b. x i
 b 

 
 b. x i
 b
x 1
i 0  x 1  i0
Seção 2.4, número 2:

P/n = 2: m > 1 m0  m1  1  m  2
P/s(n) n11 n

 m  m
i 0
i

i 0
i

n1 n
  mi  mn   mi  n  mn  n  1
i 0 i 0
 5
a)   i  2 i  3 
i 2

  2  2 2  3   3  2 3  3   4  2  4  3  5  2 5  3 

  4 5   5 6    6  7    7 8  20  30  42  56  148
 6
b)   i
i 1
 3  2i
 1  3  21
  2  3  2 2

  3  3 23   4  3 24  5  3 25   6  3 26 

  2 2   1 4   0 8  116   2  32  3 64 

 4  4  0  16  64  192  264
  3.2  3.2 3.2 3.2  3.2 3.2  
4
a) i 0 1 2 3 4

i0

  3.1 3.2   3.2 2

3.2 3.2  
3 4

 3  3.2  3.22  3.23  3.24   35.210

 3

 4  2i  3 
i
b)
i 0

 4  2.0  3 4  2.1  3 4  2.2  3 4  2.3  3 

0 1 2 3

 4  3 4  2  3 4  4  3 4  6  3 
0 1 2 3

 4.1.4  1 4.12.4.33  44.33

 2  3  2
c)    2  i      2  i  2  i  2  i  
 
i 0  j 1  i 0
2
   2  i    2  0   2  1   2  2  
3 3 3 3

i 0

 2 1  0
3 3
3
23
1  9
 n
 n 1
i
4 | N  4 |  ai 10 , 4   ai 10   ai 10  , como
i i

i 0  i 2 i 0 
n 1
4  ai 10 i
, para que seja divisível por 4, então 4  ai 10 i
, ou seja
i 2 i 0

4 |  a1.10  a0 
Isso significa que para um número ser divisível por 4, o número formado
pelos seus dois últimos algarismos precisa ser divisível por 4.
 n
7 | N  7 |  ai 10 , i

i 0

Dividindo as potências de 10 por 7, até 102 os restos são menores que 6,

depois disso, para equilibrar, são feitas diferenças para determinar as
potências, como:
10 = 7 + 3, 100 = 98 + 2, 1.000 = 1.001 – 1, 10.000 = 10.003 – 3,
100.000 = 100.002 – 2, etc. Dessa forma:

N  a0  a110  a210  a310  ...  an10

2 3 n

N  a0  a1  7  3  a2  98  2  a3 1.001  1  ...  an10n

ou seja, sempre se tem a sequência 1, 3, 2, – 1, – 3, – 2, 1, 3, 2, ...
n
7 |   1  ai2  3ai1  2ai 
i

i 2