Você está na página 1de 632

HARDWARE

COMUM
Hardware Comum
• RACK “SMALL”

• RACK “MEDIUM”
O rack M (Medium) não pode ser utilizado no OMNI PCX ENTERPRISE. Trata-
se de uma restrição em nível comercial.
Hardware Comum

• RACK “LARGE”
Numeração dos Slots
Placas de
Processamento
Placas de Processamento

GD-3 (Gateway Driver Processing Unit)

CS- 2 (Call Server)

GA-3 (Gateway Application Processing Unit)

• A conexão lógica entre as placas de


processamento é feita via IP.
GD-3
Gateway Driver
Placa GD-3 - Características

• Processador - Freescale MPC8377 / 400-667MHz

• Memória – 1Gb DDR RAM + Cartão SD 1Gb

• Armazena música em espera e as demais guias de voz


do sistema.

• Modem de acesso remoto.

• Fornece recursos de compressão para conferência à 3 e


a 29 participantes (permite 24 conferências à 3).

• Concentra os detectores Q23 (DTMF), que não ficam


portanto nas placas de interface.
Q23 = Utilizado pelos ramais analógicos e troncos digitais.
Q23X = Utilizado pelos troncos analógicos
Placa GD-3 - Painel Frontal

• Portas
- LAN1 – Interface principal (10/100/1000)
- LAN2 – Sem aplicação
- AUX – Campainha externa de 12V.
- Config – Configuração serial da placa.
- Module 1 e 2 – Gabinetes de expansão
- Audio – Música externa
- Misc – Sem aplicação.
Placa GD-3 - Led’s
Placa GD-3 - Daughter Boards

- ARMADA
Fornece 30 canais de compressão para aplicações VoIP.

- HSL (high speed link)


Permite a conexão entre módulos GD-3 e PowerMEX, para a conexão entre
duas shelves.
HSL1 = 01 conexão
HSL2 = 02 conexões

- AFU
Permite a conexão de um sinal de áudio externo, para difusão como música
na espera.
Placa GD-3 - Daughter Boards
CS-2
Call Server
Placa CS-2 - Características

• Processador - Intel 32bits / Single Core / 600MHz

• Memória RAM – 1GB (expansível até 2GB)

• Hard Disk onde é programada toda a base de dados.

• Correio de voz 4645 (opcional)


Placa CS-2 - Painel Frontal

• Portas
- LAN1 – Interface principal (10/100/1000)
- LAN2 – Sem aplicação
- Unit 1 a 3 – Portas 10/100
- Uplink – Recebe a conexão do switch local
- . – Configuração serial da placa
- USB - Permite backup e restore do sistema.
Placa CS-2 - Led’s
Placa CS-2 - Daughter Board

- SLANX4
Habilita as 03 portas UNIT tornando assim a CS-2 um mini switch.
GA-3
Gateway Application
Placa GA-3 - Características

• Processador - Freescale MPC8377 / 400-667MHz

• Memória – 256Mb DDR RAM + Cartão SD 256Mb

• Amplia os recursos de processamento da GD-3

• Fornece recursos de compressão para conferência à 3 e


a 29 participantes (permite 3 conferências à 3).

• Permite a instalação das guias de voz do sistema.

• Não é compatível com GD, GA e MEX

• USB (sem aplicação)


Placa GA-3 - Painel Frontal

• Portas
- LAN1 – Interface principal (10/100/1000)
- Config – Acesso serial ao módulo
- Unit 1 a 3 – Portas 10/100
- Uplink – Recebe a conexão do switch local
- USB - Sem aplicação
Placa GA-3 - Led’s
Placa GA-3 - Daughter Boards
- SLANX4
Habilita as 03 portas UNIT tornando assim a GA-3 um mini switch.
- ARMADA
Fornece 30 canais de compressão para aplicações VoIP.
Placa GA-3 - Limites

- Em virtude da capacidade da fonte de


alimentação, temos:
- Apenas uma placa ARMADA pode ser instalada por RACK.

- A placa GA-3 não pode ser instalada no rack ‘Small’.

- Apenas uma placa GA-3 pode ser instalada no RACK ‘Large’


principal.

- Duas placas GA-3 podem ser instaladas por RACK de


expansão.
COMPATIBILIDADE
Compatibilidade

• As placas GD-3 e GA-3 só podem ser utilizadas quando


o release de software licenciado e instalado for à partir
de R9.1

• GD-3 e GA-3 não podem ser misturadas com placas da


série anterior, ou seja, não podemos ter um MEDIA
GATEWAY com GD-3 e uma GA ou GA-2.

• As versões anteriores a R9.1 não dão suporte ao uso


destas placas da nova série.
Compatibilidade

Em caso de emergência:

• É possível utilizar placa GD/GD-2 em equipamentos com


release 9.1, mas é necessário efetuar uma alteração
forçada na base de dados. Nesta situação, temos os
seguintes reflexos:

• As placas GD-3 e GA-3 já vem equipadas com 30


compressores de forma nativa. Com uma placa filha
ARMADA temos mais 30 compressores, resultando em
em até 60 compressores disponíveis por placa.
Será necessário inserir uma placa MADA-1 ou MADA-3
para que se tenham compressores disponíveis.
Compatibilidade

Legenda

Y – Compatível com o
release e em
catálogo.

S – Compatível com o
release mas, fora
de catálogo.

N – Incompatível.
Compatibilidade
PowerMEX
Placa de Expansão
PowerMEX – Características

• Permite a conexão do gabinete de expansão com o módulo


GD-3. Podemos ter até 2 gabinetes de expansão por GD-3.

• A interligação é feita com cabo cross blindado (fornecido pela


ALCATEL), e a distância máxima admissível é de 5 metros.

• São usadas daughter boards HSL 1 e 2, sendo que o módulo


PowerMEX sempre deve ter uma HSL1.

• O enlace de interligação é de 16Mbps e o link não pode ser


duplicado.

• Permite 24 conferências de 3 partes.

• A PowerMEX não é compatível com as placas GD, GA e MEX.


PowerMEX - Painel, Led’s e Portas

• Portas
- MAIN – Entrada GD-3
- Pilot-CK – Clock de sincronismo de 512KHz
PowerMEX – Daughter Boards

- HSL 1
Permite a conexão com o módulo GD-3
INTERFACES
DE USUÁRIO
MG-UAI
Ramais Digitais
Placa MG-UAI - Características

• Módulos UAI-X e UAIX-1 utilizam protocolo


proprietário ALCATEL.

• Aceitam somente o uso de terminais digitais


ALCATEL.

• Modularidade:
– MG-UAI 4 = 4 ramais digitais
– MG-UAI 8 = 8 ramais digitais
– MG-UAI 16 = 16 ramais digitais
Placa MG-UAI - Painel Frontal
MG-SLI
Ramais Analógicos
Placa MG-SLI - Características

• Módulos SLI-X e SLIX-1 admitem a conexão de


ramais analógicos.

• Telefones comuns, FAX, telefones sem fio,


modems e etc.).

• Modularidade:
– MG-SLI 4 = 4 ramais analógicos
– MG-SLI 8 = 8 ramais analógicos
– MG-SLI 16 = 16 ramais analógicos
Placa MG-SLI – Painel Frontal
MG-APA
Troncos Analógicos
Placa MG-APA - Características

• Permite acoplar troncos analógicos ao sistema.

• Modularidade:
– MG-APA 2 = 2 troncos analógicos
– MG-APA 4 = 4 troncos analógicos
– MG-APA 8 = 8 troncos analógicos

• Caller ID
– Daughter board CLIP-DSP (Calling Line Identification Protocol-
Digital Signal Processor) que atende somente ao padrão FSK,
que não é utilizado no Brasil.
– O serviço de identificação deve estar disponível na linha
telefônica do assinante.
Placa MG-APA – Painel Frontal
MG-PCM / MG-PRA
Troncos Digitais
Placa MG-PCM-R2 - Características

• Usa sinalização R2MFC.

• Link E1 (2Mb) CAS (canal associado).

• 30 canais B (voz) + 2 canais D (controle).

• É necessário o uso de um “balum” (adaptador


de BNC para RJ-45).
Placa MG-PRA-T2 - Características

• Usa sinalização ISDN (RDSI).

• Link E1 (2Mb) CCS (canal comum).

• 30 canais B (voz) + 2 canais D (controle).

• É necessário o uso de um “balum” (adaptador


de BNC para RJ-45).
Placa MG-PCM-R2 / MG-PRA-T2

• PAINEL FRONTAL

• LED’s
Placa MG-PCM-R2 / MG-PRA-T2
MG-MIX
Recursos Mistos
Placa MG-MIX - Características

• Tratam-se de placas com recursos mistos


(troncos T0, ramais digitais e analógicos).

• Tem por objetivo otimizar o uso de um slot de


um gabinete do hardware comum.
Formação do código
Placa MG-MIX – Painel Frontal

• Observação:

– Existem algumas placas denominadas AMIX, cuja diferença com as


placas MIX é permitir o uso de troncos analógicos NDDI ao invés de
ISDN-BRI.

– Estas placas não são suportadas no sistema PABX OMNI PCX


ENTERPRISE
DISPOSIÇÃO
DAS PLACAS
Disposição das Placas
Disposição das Placas
Alimentação
Alimentação - Hardware Comum
Temos 03 opções de alimentação:
1) O gabinete só recebe alimentação AC (neste caso, pode-se
usar um NO-BREAK).

Gabinete Small
Possui fonte de alimentação automática
que aceita entrada de 90 a 240 volts.

Gabinete Large
Possui fonte sem ajuste automático
(vide procedimento na apostila).
Alimentação - Hardware Comum
NO BREAK
Não dimensionar corretamente a potência que será exigida do
NO-BREAK quanto a autonomia e capacidade, pode causar:
- Queima da fonte de alimentação.
- Ativação de estágio interno de proteção, interrompendo a
alimentação do sistema temporariamente.
Alimentação - Hardware Comum

Ao ser solicitado o equipamento para a Alcatel, pode-se optar


pela voltagem desejada.
Nesse caso, a central é entregue com uma etiqueta de
identificação na parte traseira.
Se você alterar a voltagem, sempre coloque uma etiqueta de
identificação.

Notas:
1) Confira a tensão fornecida pelo cliente (110/220V).
2) Verificar a tensão do gabinete é sempre prudente.
Alimentação - Hardware Comum
2) O gabinete é fornecido com um conjunto de baterias.

Neste caso, cada gabinete é ligado a um banco de baterias


independente (36V x 7Ah).

As baterias, a caixa onde elas são armazenadas e o cabo de


interligação são fornecidos com o gabinete.

Trata-se de uma solução para casos de emergência, pois a


autonomia deste tipo de bateria é reduzida.
Alimentação - Hardware Comum

3) O gabinete é fornecido para alimentação 48V.

As baterias são as mesmas usadas no exemplo anterior.

Pode-se usar o retificador de baterias do cliente (desde que


suporte a capacidade do gabinete).

As baterias, a caixa onde elas são armazenadas e o cabo de


interligação são fornecidos com o gabinete.
HARDWARE
CRYSTAL
Shelf
(ACT)
Shelf (ACT) – Características
• O Hardware Crystal permite alcançar grandes capacidades.

• Padrão 19”

• O Hardware Crystal pode utilizar dois tipos de gavetas ou


“shelves”.
- 14 posições (06U’s)
- 28 posições (12U’s)

• No caso dos sistemas baseados em IP Media Gateway pode ser


declarado somente um único IP Crystal que terá o objetivo de
administrar funções específicas.
- Por exemplo, o correio de voz 4635H possui uma maior capacidade, caso o
4645 não atenda às necessidades do cliente.

• Faz uso da tecnologia “Alcatel Crystal Technology”, por esta razão


uma gaveta também é chamada de ACT.
ACT 14 e 28 shelves
• Os ACT’s recebem a CPU bem como
todas as demais placas do sistema.
Tanto as de controle como as de
periferia.

• Usa um sistema de distribuição


externo (DG) para disponibilizar os
ramais analógicos, digitais bem
como outros serviços.

• O cabeamento usa conector


específico e é fornecido pela
Alcatel.

• O ACT é protegido com uma tampa


CEM (Eletromagnetic
Compatibility) que protege as
interfaces que estão no seu
interior.
Armários
Gabinetes M2 e M3

• A Alcatel disponibiliza dois tipos de gabinetes para a


instalação dos ACT’s (14 e 28).
– M2
– M3

• Utiliza uma estrutura metálica rígida, protegida por


tampas laterais e superior.

• Duas portas (frontal e traseira) são utilizadas para acesso


aos equipamentos.
Gabinete M2 – Configurações

• Capacidade 12 U’s
• 01 ACT de 28 posições ou;
• 02 de 14 posições
Gabinete M3 – Configurações
• Capacidade 24 U’s.
• 02 ACT de 28 posições ou;
• 04 de 14 posições ou;
• 01 ACT de 28 + 1 ou 2 de 14 posições .
Gabinetes – Considerações

• Há muitas vantagens em se usar os gabinetes Alcatel:


• Proteção eletromagnética.
• Cabeamento de alimentação.
• Suportes de cabeamento traseiro.
• Gabinete exclusivo.
• PSAL.

• Uma shelf é configurada como “Main ACT”, e as outras


como “Peripheral ACTs”.

• O ar quente é expelido através de aberturas no topo e


nas laterais (cada gabinete pode ser equipado com um
rack de ventilação opcional).
Módulo de
ventilação
Módulo de ventilação
• As temperaturas admissíveis são entre 5º e 40ºC sendo que o
gradiente de operação não deve exceder 30ºC/h.

• A humidade relativa do ar deve estar entre 5% e 85% (sem


condensação).

• O rack M3 possui um módulo de ventilação localizado no topo.


– Cada módulo possui cinco exaustores.
– Caso a ventilação gerada seja insuficiente, um segundo módulo deve ser
instalado no centro do rack.

• Existem dois tipos de módulos de ventilação:


– Velocidade constante: os exaustores sempre giram na mesma velocidade.
– Velocidade variável: a velocidade dos exaustores é controlada por um
sensor de temperatura.
Alimentação
e PSAL
Alimentação - Hardware Crystal
O HW Crystal é fornecido com retificador e baterias.
Desse modo podemos prover a alimentação necessária à
central e ter um sistema sobrevivência.
Módulo (Power Supply Alarm)

• As considerações abaixo são válidas levando em conta que o


sistema OMNI PCX ENTERPRISE não esteja sendo alimentado pela
rede de energia comercial.

• Conforme as baterias se descarregam, a tensão fornecida


decresce de forma progressiva.

• O módulo PSAL (Power Supply Alarm) detecta o nível de tensão à


partir do qual o sistema OMNI PCX ENTERPRISE não pode mais
operar de forma adequada.

• O valor de referência para este disparo é de 45 volts.


Módulo PSAL (Power Supply Alarm)

• Neste momento o PSAL envia um sinal para a


CPU e quando ela recebe essa informação,
provoca um shutdown no sistema.

• O módulo PSAL detecta a volta da energia


principal e autoriza a entrada da CPU em
operação.

• Durante a operação normal, o indicador da


PSAL deverá estar aceso em verde
Consumo

• Alimentação:
– Consumo máximo por volta de 1.000W
– Tensão entre 45V e 57V.

• O manual utilizado para o treinamento possui


tabelas informando o consumo das placas em
baixo e alto tráfego.

• Verifique a documentação do produto para


maiores detalhes.
Tecnologia
Cristal
Tecnologia Cristal

• As gavetas do Hardware Crystal são utilizadas para


acomodar placas tais como:

– Call Server (CPU7-2, CPU6-2).


– Placas de interface (eUA32, eZ32, BRA2, NPRAE e etc.)
– Placas de sistema (GPA2, IO2N, INTOF2 e etc.)

• Todas as placas são inter-conectadas através do backplane.

• Estas inter-conexões entre placas (links tipo 1) suportam


todo o fluxo de comunicações, sejam internas ou externas.

• Isto é chamado de ACT (Alcatel Crystal Technology).


Tecnologia Cristal

• A comutação interna é feita por um chip dedicado da ALCATEL


chamado C1 (associado a um microprocessador) localizado em cada
placa.
Estrutura dos
ACT’s
Estrutura dos ACT’s
• Os gabinetes podem ser configurados com:
– uma única placa CPU (master) ou;
– com uma placa CPU redundante (slave)

• A placa CPU pode trabalhar sozinha ou então acoplada


com uma placa IO2N (para auxiliar no processamento).

• O posicionamento das placas de processamento é fixo, e


deve obedecer as indicações das figuras seguintes.

• Os demais slots do gabinete são de uso geral e estão


dimensionadas para aceitar qualquer outro tipo de
placa.
ACT-14

• Placas que ocupam posição específica dentro do ACT.


ACT-28
PLACAS DE
PROCESSAMENTO
CPU7-2
Placa CPU7-2
• A placa de processamento CPU7-2 é o coração do
sistema OmniPCX Enterprise.

• Utiliza Processador Celeron de 650MHz e


memória SDRAM de 256Mb.

• A CPU7-2 não possui placas filhas.

• Processa as aplicações de telefonia, dados e


correio de voz.

• Gera o sincronismo do sistema e possui 10


detectores Q23 para o Media Gateway.

• A USB frontal permite backup e restore.

• A placa CPU7-2 permite o downloading da flash


EPROM de cada placa do sistema.
Placa CPU7-2

• Disponibiliza também:

– 4 acessos V24 (para manutenção e administração).

– 1 acesso Ethernet 10 Mbits no backplane para


comunicação entre a CPU e as placas do ACT e entre as
duas CPU’s (em caso de duplicação).

– 1 acesso 10/100 direto (para uso em gerenciamento).

– um AT bus ou B bus no painel frontal, para conexão


com a placa IO2N.

– Função DTM (DECT Timing Module): para sincronismo


de IBS e RBS.
IO2N
Placa IO2N - Características

• A placa IO2N proporciona a concentração,


comutação e distribuição de pacotes de
dados.

• Pode processar até 60 canais B


simultaneamente.

• Também pode ser utilizada, para:


- suporte a sinalização de um link híbrido.
- acesso dinâmico V24, etc.
Placa IO2N – Significado led’s
Conexão entre CPU7-2 e IO2N

• Uma placa IO2N pode ser


acoplada à CPU7-2 para
aumentar o número de
canais 64kb/s (60).

• A placa filha que efetua


a conexão entre as duas
placas é chamada ATB2
INTOF-2
Placa INTOF2 - Características
• Esta placa permite a inter-conexão entre
dois ACT’s, um local e um remoto.

• Possibilita até 78 conversações simultâneas.

• Permite a troca de sinalização entre os ACT’s


e também faz o sincronismo para handover
em telefones DECT.

• Não misturar placas INTOF e INTOF2.

• A conexão entre as placas pode ser feita de


dois modos:
- Pares metálicos (600m)
- Fibra ótica.
Placa INTOF2 – Conexão fibra

• O conexão por fibra ótica


requer o uso de conectores
COST. Temos dois tipos:

- COST-MU
(multi-modo alcance 4Km).

- COST-MO
(mono-modo (alcance 12 km).

Atenção:
- Para evitar danos ao conector
COST, sempre conecte-o antes
de inserir a placa INTOF2.

- As conexões são do tipo ST.


Placa INTOF2

• A placa INTOF2 efetua a função de sincronismo do ACT


periférico e envia as informações vindas de diferentes ACTs,
de forma transparente.
Placa INTOF2
• O link INTOF é composto por duas placas INTOF2, “A” e “B”.

– A placa A vai no ACT principal em qualquer posição de interface.


– A placa B vai no ACT remoto sempre na posição da CPU.
– A inversão dessas placas pode causar mau funcionamento.
Placa INTOF2 - Leds
GPA-2
Placa GPA2 - Características
• A placa GPA2 (General Purpose Auxiliary) não usa dispositivos
externos de gravação porque possui flash e RAM próprios.

• As duas aplicações da placa são:

- 1) Processamento de voz
• Recurso MLVP (Multi Language Voice Prompt) que permite a
instalação de até 04 idiomas que podem ser difundidos
simultâneamente por 60 canais.
– 4 x 6Mb (48min para guias de voz estáticas).
– 7,5Mb (15 min para guias de voz dinâmicas).
• Música em espera.
• Baterias para backup das guias vocais (7 dias)

- 2) Processamento (detecção ou geração) de tons e


frequências DTMF usadas pelas operadoras públicas.
• 50 detectores de tons, tais como Q23, DTO e R2.
• Geração de tons.
• Até 3 conferencias com até 30 participantes
• VAD (Voice Activity Detection).
INTIP-3
Placa INT-IP3 - Características
• Processador - Freescale MPC8377 / 400-667MHz

• Memória – 256Mb DDR RAM + Cartão SD 256Mb (ou 1GB)

• A placa INT-IP3A fornece recursos para aplicação VoIP.

• Conexões H323: link de voz ABC sobre IP ou terminais /


gateways H323.

• Suporta G711, G729 e G723.1

• Interface 10/100/1000Mbits

• Telnet

• Interface V24 para configuração estática

• Sincronização de aplicação DECT


Placa INT-IP3 - Características

• Quando plugada numa posição de placa comum no


ACT principal ou secundário ela é chamada INT-
IPA, fornece DSP’s (compressão de voz) para
comunicações VoIP.

• Quando plugada numa posição de CPU (main ou


stand-by) no ACT secundário ela passa a se chamar
INT-IPB ou e atua como a CPU do gabinete,
provendo os seguintes recursos:
– A interface ethernet para que o gabinete se conecte
ao ACT principal.

– DSP’s para compressão de voz.


Placa INT-IP3 - Daughter Boards

- ARMADA suporta 30 canais de


compressão para VoIP.

• Caso a INT-IP3 esteja operando


para fornecer apenas os
compressores, ela pode ter até
120 (30 nativos + 3 placas
ARMADA).

• Caso a INT-IP3 esteja operando


como INT-IPB, ela pode ter até
60 (30 nativos + 1 placa
ARMADA).
Placa INT-IP3 – Painel traseiro

- Usa-se o conector
10/100/1000 na traseira da
placa.

- Ele possui duas entradas


Ethernet, uma 10/100 e outra
Gb.

- As duas portas não podem


ser conectadas ao mesmo
tempo.
Placa INT-IP3 – Led’s

- Para danos, a placa deve ser desligada antes de ser desconectada da


central. Use o botão de shutdown (na frente da placa) e, quando os led’s
estiverem fixos em vermelho, retire-a.

- A porta USB não tem aplicação.


eUA-32
Placa eUA-32 - Características
Fornece 32 circuitos eUA onde
podemos conectar aparelhos
digitais tipo:

- Terminais da Série Reflex


(fora de linha)

- Terminais da Série 9
- 4019
- 4029
- 4039

• Antenas DECT IBS.

• Terminal 4059 para


telefonista

• Módulo adaptador para


conexão de ramal SIP.
Placa eUA32 – Conexão backpanel

• Conexão no backpanel
para disponibilização
dos 32 circuitos.

• Cabo montado com


conector próprio
fornecido pela ALU.
eZ-32
Placa eZ-32 - Características
Fornece 32 circuitos analógicos
onde podemos conectar
aparelhos do tipo:

- Aparelhos analógicos
comuns

- Aparelhos de FAX

- Aparelhos sem fio.

- Modem Analógico
Placa eZ32 – Conexão backpanel

• Conexão no backpanel
para disponibilização
dos 32 circuitos.

• Cabo montado com


conector próprio
fornecido pela ALU.
NDDI2
Placa NDDI2-2 - Características

• A placa NDDI2-2 permite a conexão com até 8


troncos analógicos.

• Os troncos de 1 a 4 são processados pela


própria placa. Os troncos de 5 a 8 são
processados pela placa filha QATI-2.

• Permite a implementação da função CLIP


(Calling Line Identification Presentation),
que mostra o número do chamador.

– Deve se observar que o protocolo utilizado no Brasil


é o DTMF. Por esta razão o aparelho telefonico
analógico deve ter compatibilidade com FSK.
Placa NDDI2 – Conexão backpanel
PCM2
Placa PCM2 - Características

• Fornece um link E1 para conexão do sistema à


rede pública (2Mbps - CAS).

• Esse link usa sinalização R2MFC:

• Trata os tons e a sinalização DTMF.


Placa PCM2 – Led’s
Placa PCM2 – Conexão backpanel

TY5 9PTS DIN/BNC cable


NPRAE
Placa NPRAE - Características
• Fornece até dois link’s primários T2 ISDN
(2Mbps - CCS).

• Estes link’s podem ser utilizados para:


– Efetuar o acesso à uma rede pública ISDN.
– Conexão via link ABC em rede privada.

• Opera com as seguintes variantes:


– ISDN (2B+D ou primário 30B+D).
– QSIG (BC-Basic Call normalmente usado em empresas)
– QSIG (GF-Generic Function permite recursos de desvio
e intrusão).
– ABC-F (rede Alcatel).
– DASS2 (conexão com operadora pública)*.
– DPNSS (conexão em rede com outras centrais)*.

* Apenas o acesso 0 (30 canais) é disponível para


essa variante.
Placa NPRAE – Led’s
Placa NPRAE – Conexão backpanel

TY5 9PTS DIN/BNC cable


APPLIANCE
SERVER
Appliance Server - Características

• Trata-se de um servidor com alta capacidade de processamento. Ele


normalmente é indicado no projeto da máquina para atender alto tráfego.

• A partir do R 7.1, um PEN Drive pode ser conectado à porta USB para efetuar
backup e restore da base de dados mas, não é possível conectar um HD
externo à porta USB.

• O “Appliance Server” opera do mesmo modo que a CS no ‘Hardware Comum’


e a CPU7-2 no ‘Hardware Crystal’ mas com as seguintes diferenças:
– Parada e reinicialização.
– O backup de alimentação deve ser uma unidade UPS (Uninterruptable Power Supply).
– Redundância ethernet.

• Parada e reinicialização
– Como não existem led’s a serem observados que indiquem o momento de desligar o Appliance
Server, recomenda-se que o procedimento seja feito com monitoramento serial.
Appliance Server – UPS
• A função do UPS é manter o Appliance Server em operação em caso de falta de
energia.

• Ele possui uma conexão de dados com o Appliance que monitora a cada 5s o status
da alimentação.

• Em caso de falta de energia, as baterias entram em operação e, ao chegarema 30%


da capacidade, um sinal efetua o desligamento do Appliance.

• Ao ser restabelecida a alimentação, o Appliance recebe do UPS a ordem de


reinicializar.

• Todos os passos acima são registrados por meio de incidentes.


Appliance Server – Redundancy ethernet

• Redundância ethernet
– Na traseira do Appliance Server existem duas portas RJ-45
identificadas como 1 e 2. Ambas portas compartilham o mesmo
endereço IP e podem ser conectadas a switches distintos de modo
que, caso haja interrupção da operação da porta 1, a 2 assuma as
operações sem nenhum impacto. Vide ‘Ethernet Redundancy’ no
módulo swinst.
Appliance Server - Compatibilidades
OBRIGADO
www.3corp.com.br
MEDIA
GATEWAY
Media Gateway

O que é um Media Gateway?

- Cada gabinete que entra em operação por meio de


uma placa GD-3 ou INT-IP3 é chamado de Media
Gateway.
Call Server
O que é um Call Server?

- O Call Server é a CPU de processamento do sistema. Fica


armazenada toda a base de dados de programações do
cliente (ramais, rotas, teclas, placas, gavetas e etc.

- Temos 03 possibilidadesde Call Server no OXE:

CPU7-2 CS-2 Appliance Server


Media Gateway - Exemplos

Exemplos de conexão entre ‘Call Servers’ e ‘Media Gateways’.


Composto por Hardware comum + crystal

Obs.: A placa INTIP é instalada na posição da CPU no hardware cristal


Media Gateway - Exemplos

Somente Hardware Crystal


Media Gateway - Exemplos

Hardware Crystal + Hardware comum


Media Gateway - Detalhes

- Como vimos, os Media Gateways podem usar tanto o


HW Crystal quanto o HW Comum.

- Temos a possibilidade de criar vários Media Gateways que


são controlados por um único Call Server.

- Os Media Gateways podem estar localizados numa simples


LAN (dentro da empresa, por exemplo) ou mesmo numa WAN
(outra cidade ou até mesmo outro país).
Media Gateway - Detalhes
- Cada gaveta (shelf) do sistema (ACT-14, ACT-28 ou Rack
Large) possui um número de identificação atribuído pelo
ACTIS.
(normalmente chamamos uma gaveta de ACT, mesmo que o HW seja comum)

- Nota: Algumas shelves são virtuais e reservadas pelo sistema.


Não podemos usar.

- A shelf 0 é onde é alocado o Call Server.

- A shelf 18 é associada ao Correio de Voz 4645 (apenas


para o Call Server CS-2).

- A shelf 19 é associada ao lnk IP, permitindo a


comunicação entre o Call Server e o Media Gateway.
OBRIGADO
www.3corp.com.br
TERMINAIS
TELEFÔNICOS
Apresentação
A Alcatel-lucent conta com uma alta gama de
aparelhos para as mais diversas aplicações.
Podem ser instalados no sistema OmniPCX
Enterprise os seguintes tipos de terminal:
- Analógicos
- Digitais Alcatel
- IP Touch Alcatel
- Telefonista
- SIP
- Modem
- Fax
- Antenas e terminais DECT
- Softphones
Terminais
Analógicos
Terminais Analógicos
Conectados por meio das placas eZ-32 e SLI.

Aparelho convencional Aparelho sem fio

FAX Modem
Terminais IP
Série 8
Terminais IP – Série 8

É a linha de aparelhos IP da Alcatel-lucent e são


chamados de IP Touch.

Os modelos disponíveis são:


- 4008 / 4018
- 4028
- 4038
- 4068

Na parte inferior possui 04 entradas (exceto 4008):


- Alimentação (aparelho compatível com POE)
- LAN (conexão à rede ethernet).
- PC (conexão ao PC local).
- Módulo (conexão de módulo de teclas adicionais).
Características
• Uma INT-IPA pode gerenciar a sinalização de no máximo 4000 aparelhos IP Touch.

• A comunicação dos aparelhos IP para com a CS é feita via uma INT-IPA virtual no
hardware comum, e via uma INT-IPA real no hardware crystal.

• IEEE 802.3af Power over LAN full standard compliance (classe de consumo 2:
consumo entre 3,94 e 6,49 W);

• Endereçamento IP com configuração dinâmica ou estática. Um cliente DHCP está


integrado ao telefone IP.

• Conexão gigabit (exceto 4018 10/100): half/full duplex com auto-negociação.

• Padrões:
• VoIP Standard: H323, RTP, RTCP
• Codecs suportados G711, G723.1, G729a
• QoS
• Switch Ethernet integrado com suporte a QOS
• TOS diffserv
• 802.1p/q
IP Touch 4008/4018
Extended Edition
Características:
‐Display 1x20 caracteres.
‐ Duas direções de navegação.
‐ Viva voz (full duplex)
‐ Alto falante
‐ Tecla MUTE
‐ Rediscagem
‐ Acesso ao correio de voz
‐ 06 teclas programáveis

Opcionais:
‐ Fone de cabeça
‐ Kit de fixação em parede
IP Touch 4028 – Extended Edition
Características:
‐Display preto e branco ajustável.
‐ Navegador em 4 direções.
‐ 06 teclas de atalho.
‐ Viva voz (full duplex)
‐ Alto falante
‐ Tecla MUTE
‐ Rediscagem
‐ Acesso ao correio de voz
‐ 74 teclas programáveis
‐ Teclado alfabético.
‐ 02 portas gigabit (EE)

Opcionais:
‐ Fone de cabeça
‐ Kit de fixação em parede
‐ Módulo para 80 teclas adicionais.
IP Touch 4038 – Extended Edition
Características:
‐ Display ajustável c/ 4 tons de cinza.
‐ Navegador em 4 direções.
‐ 10 teclas de atalho.
‐ Viva voz (full duplex)
‐ Alto falante
‐ Tecla MUTE
‐ Rediscagem
‐ Acesso ao correio de voz
‐ 74 teclas programáveis
‐ Teclado alfabético.
‐ 02 portas gigabit (EE)

Opcionais:
‐ Fone de cabeça
‐ Kit de fixação em parede
‐ Módulo para 80 teclas adicionais.
IP Touch 4068 – Extended Edition
Características:
‐ Display ajustável c/ 4096 cores.
‐ Bluetooth
‐ Navegador em 4 direções.
‐ 10 teclas de atalho.
‐ Viva voz (full duplex)
‐ Alto falante
‐ Tecla MUTE
‐ Rediscagem
‐ Acesso ao correio de voz
‐ 74 teclas programáveis
‐ Teclado alfabético.
‐ 02 portas gigabit (EE).
‐ Suporta aplicação XML.

Opcionais:
‐ Fone de cabeça
‐ Kit de fixação em parede
‐ Módulo para 80 teclas adicionais.
Outros terminais IP

Softphone
Características:
‐ Emula um aparelho IP Touch 4068 no PC.
‐ Fornece todos os recursos do  aparelho.
Operadora 4059
‐ Bluetooth.
‐ Proporciona mobilidade interna.
‐ Mobilidade externa (com acesso VPN).
‐ Opção de perfis de tela.
‐ Integração multimedia
‐ WinXP, Vista e Win7 (32bits) compatíveis.
Aparelhos IP – Base inferior
Conexão PC Conexão LAN Alimentação

Fone de
cabeça
Módulo
de teclas*
Monofone

* Atenção: JAMAIS conecte o cabo LAN na porta
‘Módulo’. Isso causa queima instantânea do aparelho.
Configuração de endereços

• A interface de configuração permite visualizar e/ou


programar os seguintes parâmetros na memória flash:

– MAC address.
– Endereço IP da CPU principal.
– Versões de software e hardware do telefone IP.
– Ativação ou cancelamento do auto-sense (10/100BT).
– Programação de um endereço IP estático.
– Programação da máscara de sub-rede.
– Endereço IP do TFTP Server.
– Endereço IP do router (default gateway da rede).
– Ativação ou cancelamento da VLAN 802.1pq.
Modo estático (exemplo)
Siga os seguintes passos para configurar os parâmetros IP do aparelho.

1) Para inicializar o aparelho, desligue e ligue novamente a alimentação:

2) Pressione a tecla “ i ” e depois “ # “.


Modo estático (exemplo)

3) Selecione “IP Parameters”.

4) Isso dará acesso à área de configuração.


Modo estático (exemplo)

5) Selecione a opção IP MODE.

6) Selecione estático.
Modo estático (exemplo)

7) Selecione a opção IP addr.

Exemplo: IP Address = 10.1.2.6


8) Digite o endereço.
Modo estático (exemplo)

9) Selecione a opção Subnet.

10) Digite a máscara de rede.


Modo estático (exemplo)

11) Selecione a opção router (caso necessário).

Exemplo: 10.1.2.100

12) Digite o endereço do router (gateway).


Modo estático (exemplo)

13) Use a seta para baixo par alcançar os demais parâmetros.

14) Selecione a opção TFTP.


Modo estático (exemplo)

15) Digite o endreço main com Call Server..

16) Selecione a opção Apply Modifications.


Modo estático (exemplo)

17) Volte ao menu principal.

18) Pressione sair.


Modo estático (exemplo)

19) O aparelho será reiniciado com as novas programações.


Manutenção
Manutenção

O comando “ippstat” é usado


para gerenciar os ramais IP.
Vejamos algumas opções:

Sintaxe:
> ippstat
> Opção 2 – Display IP Phone
data of a set

Exibe as informações IP
relacionadas especificamente
à um terminal, cujo número
deve ser informado ao
sistema (no exemplo,
estamos solicitando
informações referentes ao
ramal 7737).
Manutenção

>Opção 6 – Display an IP Phone board structure


Exibe as informações de uma única placa utilizada para conexão de
terminais IP. Deve-se inserir a posição da placa (crystal e posição).
Manutenção
Opção 7 – Display all IP Phone board structure
Exibe as informações de todas as placas utilizadas para conexão de
terminais IP.
A exibição é feita individualmente, e deve-se pressionar <Enter> para
mostrar as informações da próxima placa.
Manutenção
Opção 8 – Display all MAC address used
Exibe as informações de todos os terminais IP operacionais.
Terminais Digitais UA
Série 9
Terminais Digitais UA – Série 9

É a linha de Aparelhos Digitais da Alcatel-lucent que


possui protocolo proprietário (UA - Universal Alcatel).

São conectados por meio das placas eUA-32 e UAI.

Os modelos disponíveis são:


- 4019
- 4029
- 4039

São do tipo TDM (multiplexação por divisão de tempo)


e fornecem (3B+D) usando 02 fios.
Terminal Digital UA 4019

Características:
‐Display 1x20 caracteres.
‐ Duas direções de navegação.
‐ Alta voz.
‐ Tecla MUTE
‐ Rediscagem
‐ Acesso ao correio de voz
‐ 06 teclas programáveis

Opcionais:
‐ Fone de cabeça
‐ Kit de fixação em parede
Terminal Digital UA 4029
Características:
‐Display preto e branco ajustável.
‐ Navegador em 4 direções.
‐ 06 teclas de atalho.
‐ Viva voz (full duplex)
‐ Alto falante
‐ Tecla MUTE
‐ Rediscagem
‐ Acesso ao correio de voz
‐ 74 teclas programáveis
‐ Teclado alfabético.

Opcionais:
‐ Fone de cabeça
‐ Kit de fixação em parede
‐ Módulo para 80 teclas adicionais.
Terminal Digital UA 4039
Características:
‐ Display ajustável c/ 4 tons de cinza.
‐ Navegador em 4 direções.
‐ 10 teclas de atalho.
‐ Viva voz (full duplex)
‐ Alto falante
‐ Tecla MUTE
‐ Rediscagem
‐ Acesso ao correio de voz
‐ 74 teclas programáveis
‐ Teclado alfabético.

Opcionais:
‐ Fone de cabeça
‐ Kit de fixação em parede
‐ Módulo para 80 teclas adicionais.
Outros terminais digitais UA

Operadora
4059 MAC
Módulo adaptador
Antena IBS e Aparelhos UA ->SIP/H.323
DECT Mobile 300&400
Séries 8 e 9
Características
Características

- O display exibe 03 abas:


- Menu (onde pode ser feita a configuração e leitura do aparelho).
- Pess (Pode-se visualizar as teclas programadas e chamadas em curso).
- Info (Exibe o número do ramal, nome, e se há mensagens não atendidas).

- Uma tecla de navegação auxilia o deslocamento no display.

- As informações exibidas no display mudam de acordo com o


status da chamada.

- 16 tipos diferentes de toques (int. e ext. independente).

- O teclado alfanumérico é usado para busca de usuários por


nome e envio de mensagens.
ACESSO AO
SISTEMA
Apresentação

Podemos efetuar acesso ao sistema das seguintes


formas:

- Via porta console (acesso serial)

- Ethernet (via telnet)

- Ethernet (via OmniVista 4760i pelo browser)

- Ethernet (via OmniVista 4760 aplicação)

- Via toolbox (apenas visualização do sistema)


Acesso Serial
Acesso serial

O acesso serial é o meio mais completo de acesso ao


sistema.

Por meio dele, conseguimos visualizar cada passo da


inicialização do sistema bem como do seu
desligamento.

Entretanto, esse modo de conexão tem duas


desvantagens:
- A velocidade de conexão é limitada.
- A distância entre o gerenciamento e o PABX, também.
Acesso serial – Hardware Comum
Requisitos:
- Acesso pela porta config das placas GD-3, CS-2 e GA-3.
- Conexão entre o PABX e o PC com cabo DB-9 fêmea/RJ-45.
- Abrir seção (hyper terminal, putty e etc) a 9600_8_N_1.
Acesso serial – Hardware Comum

Esquema do cabo serial:


Acesso serial – Hardware Crystal

Requisitos:
- O HW Crystal usa uma Connecting Box para
permitir, dentre outras coisas, o acesso serial ao
sistema.
- As portas são da Connecting Box tem as seguintes
funções:
A0 - Acesso serial à CPU principal.
A1 - Acesso serial à CPU backUp.
ExA – Acesso serial à CPU principal (caso não haja
duplicação).

- Efetuar a conexão entre o PABX e o PC com cabo


DB-25 macho/DB-9 fêmea.
- Abrir seção (hyper terminal, putty e etc) a
9600_8_N_1.
Acesso serial – Hardware Crystal

Esquema do cabo serial:


Acesso Telnet
Acesso serial – Acesso Telnet

- O acesso via telnet tem por características:


- Maior velocidade de conexão.
- Mobilidade.
- Possibilidade de mais de uma conexão simultânea.

- Abra uma seção do prompt (cmd).

Sintaxe: telnet <endereço IP do Call Server>.


Acesso via 4760i
Acesso via 4760i
O acesso via 4760i permite o gerenciamento do sistema por
meio do browser.

Vantagens:
- Interface amigável.
- Podermos fazer alterações em massa por exportação ou na
própria tela do navegador.
- Visualização de incidentes.
- Sem custo.

Desvantagens:
- Velocidade.
- Não permite monitoramento em tempo real de alguns
recursos.
- Obrigatório usar o JAVA fornecido.
Acesso via 4760i
Para utilizar esta forma de acesso à
programação do sistema, existem dois
passos que devem ser seguidos:

1) Habilitar a facilidade no PABX:


►System ►Go Down Hierarchy ►Other System
Parameters ►Go Down Hierarchy►System
Parameters ► Consult/Modify►All instances <enter>
►Consult/Modify ►Ctrl+V.

Va em “Use of 4760i”, coloque “True” e


confirme com (Ctrl+V).
Acesso via 4760i

2) Agora vá ao prompt e digite o comando de reset


do sistema (shutdown –r now) para validar a opção.

Nota: Obviamente procedimentos de reinicialização


devem ser autorizados para centrais em operação.
Acesso via 4760i
Com a central novamente em operação, acesse browser e digite
só o IP do Call Server na barra de endereços. Surgirá a tela:

Selecione Configuration / save – restore


Acesso via 4760i
• Caso seja a primeira vez que acessa a aplicação do seu computador,
selecione a primeira opção “Before using the OMNI PCX ENTERPRISE for
the first time or for a new server, please install JRE, click here” para
que seja instalada a versão de Java necessária.

• Importante: A versão instalada no computador deve ser a mesma do sistema


PABX para que a comunicação possa ser estabelecida. Talvez seja necessário
desinstalar outras versões de JAVA que estiverem previamente instaladas .
Acesso via 4760i
• Sempre que for se conectar à uma central OXE, execute a opção:
“To open Java Application Java Rights, click here”, que fará
uma conexão em direção ao sistema PABX.

• Pressione qualquer tecla para prosseguir.


• Uma vez que os procedimentos acima tenham sido
cumpridos, clique em “CONFIGURATION” para ter
acesso à manutenção do sistema PABX.
• Será mostrada a tela de a carga do JAVA.
Acesso via 4760i
• No próximo marque o check-box
“Always trust content from this
publisher” e clique em “Yes”.

• Run
Acesso via 4760i
• Agora você receberá a tela de login ao
sistema. Entre com o usuário e senha
definidos para manutenção e selecione o
idioma para a interface gráfica.

• OK
Acesso via 4760i
• Depois disso será exibida a tela de configuração.

Nota: Um módulo específico trata da configuração via OmniVista.


VERSÃO
e OPS
Versão do
Sistema
Identificando a versão da máquina

Ao efetuar login, podemos identificar a versão:

F3.301 10 none
• F3.301 é o release instalado.
• O Número indica patch estático (no caso, 10),
• A Letra indica patch dinâmico (no caso, nenhum)
Identificando a versão da máquina

• D2.314 Release 5.0 Os últimos patches lançados são:


• E1.XXX Release 5.0
• E2.XXX Release 5.1
• F1.602 Release 6.0
• F1.603 Release 6.0.1
• F2.500 Release 6.1
• F2.502 Release 6.1.1
• F3.301 Release 6.2
• F4.401 Release 7.0
- Procure sempre manter a
• F5.401 Release 7.1
versão do seu sistema
• G1.302 Release 8.0
atualizada.
• G1.503 Release 8.0.1
- O upgrade de versão devem ser
• H1.301 Release 9.0
realizados após capacitação
• I1.605 Release 9.1 técnica.
OPS
OPS (Order Preparing System)

O OPS é um conjunto que arquivos que trazem as


licenças adquiridas pelo cliente.

Ele é gerado com base em um projeto originado no


SW ACTIS Alcatel.

No OPS já temos a definição de toda a topologia da


máquina com quantidades de ramais e
dimensionamento de cada shelf.

NÃO SE RECOMENDA FAZER ALTERAÇÕES DE PROJETO


SOB PENA DE MAU FUNCIONAMENTO DO SISTEMA.
INICIAÇÃO
DO SISTEMA
Ligando o PABX
Ligando o PABX

Certifique-se de a alimentação está ligada


corretamente.

Conecte-se ao sistema com cabo serial para poder


observar o processo de inicialização.

Ligue o Call Server...


Botão ON da CS-2, GD-3 e GA-3 ou;
Botão ON da CPU-7 ou;
Botão ON do Appliance Server.

O sistema dará os seguintes passos:


Ligando o PABX

BIOS
AUTO BOOT 5,4,3 ....
<Ctrl+B> - Acessa o menu da BIOS

SISTEMA OPERACIONAL LINUX


Auto Start DHS3 is about to begin

TAREFAS TELEFONICAS

<ENTER> - Não coloca as tarefas telefônicas no ar.


Tarefas telefônicas

Depois que o Sistema Operacional Linux é carregado, a


próxima etapa são as Aplicações Telefônicas.

Algumas atividades como ‘Restauração da Base de Dados’ e


“Atualização de Patch” são feitas sem as Aplicações
Telefônicas no ar.

Para que a sequência de inicialização não pare, é necessário


autorizar o AutoStart.

Proceda as seguinte forma...


Tarefas telefônicas
1) Logue-se:
Login: swinst Password: SoftInst (I maiúsculo)
2) Opção: 2 <enter>

3) Opção: 6 <enter> 4) Opção: 2 <enter>


Tarefas telefônicas
5) Veja, o AutoStart esta NÃO 6) Veja, o AutoStart esta SIM
Selecione a pção: 1 <enter> Digite “q” <enter> até voltar ao prompt

Agora que o AutoStart está habilitado, para carregar as aplicações


telefônicas temos duas opções:
- Renicie o sistema (shutdown –r now <enter>) ou;
- Digite RUNTEL <enter>.
Acompanhe a inicialização e no final deverá ser mostrada a
mensagem “No problems with compatibilities”. Isso indica que a
central está no ar e não foi detectada nenhuma falha.
Logins do sistema
Agora que nossa central está no ar, podemos fazer uso dos
logins de acesso ao sistema. Temos:

► root (administrador do sistema)


password: letacla (“alcatel” escrito ao contrário).

► swinst (rotinas avançadas de administração do software)


password: SoftInst (I maiúsculo)

► mtcl (manutenção)
password: mtcl
Notas: - Se desejar mudar de usuário, use o comando ‘su’ (swintch user).
por exemplo, de mtcl para root, digite “su root”.
- Caso na instalação do sistema for selecionada a opção de
segurança, não será possível fazer o acesso através de Ethernet
(somente via SSH – secure shell).
Navegação
Navegação
Continuamos conectados via porta serial. Efetue o logon:

► mtcl
password: mtcl

No prompt digite mgr.


O mgr dá acesso ao menu de programação do PABX.

Podemos escolher o idioma do mgr. Exemplos:


mgr –l GEA (Generic English Alcatel)
mgr –l US0 (USA)
mgr –l PT0 (Portugues – Brasil)
mgr –l FR0 (Francês)
mgr –l ES0 (Espanhol)

Obs.: Uma vez definido o idioma desejado, basta digitar


“mgr” para carregar o último que foi selecionado.
Navegação

Dentro do mgr, cada vez que você digitar ‘Esc’ terá a


opção ‘keyboard mapping’. Poderá ver todas as opções de
navegação. Dentre elas, temos:
<F1> ou <CTRL> + <V> = Valida
<F2> ou <CTRL> + <C> = Cancela ou retorna.
<CTRL> + <W> = Refresh na tela
<CTRL> + <I> ou <TAB> = Abre o HELP
<CTRL> + <F> = Scrool para próxima página
<CTRL> + <B> = Scrool para página anterior
<CTRL> + <L> = Desloca a tela para a esquerda
<CTRL> + <O> = Abre nova janela
Navegação
Ao acessar itens dentro do mgr, esteja atendo a alguns
caracteres, Por exemplo:

Nos campos com “:”


você pode escrever.

Nos campos com “+”, dê


enter e veja mais opções.

Para apagar um dado que já tenha sido registrado, é


necessário utilizar duas “aspas duplas”.

Para fechar uma sessão de login, basta usar o comando “exit”.


BACKUP e
RESTORE
BackUp e Restore
• O procedimento de backup é extremamente importante.
• Se tivermos um backup atualizado armazenado em local
seguro, fora do PABX, poderemos restabelecer os serviços
praticamente sem impacto para os usuários.
• Temos as seguintes possibilidades de backup:
 Backup Automático (default do sistema executado
diariamente às 05h45. Pode-se alterar o horário).
 Backup Manual (onde selecionamos os itens a serem
salvos. Os dados são armazenados no HD do PABX)
 Backup USB (os dados são salvos diretamente num PEN
Drive conectado ao Call Server)
 Backup na Rede (onde podemos salvar as informações no
HD de um Call Server redundante).
BackUp e Restore

• O princípio de BackUp e Restore é:

• Tanto o backup, quando o restore são feitos por meio


do login: swinst e senha SoftInst.

• O sistema possui diretórios onde são armazenados os


backup’s manuais e automáticos.

• Ao fazer o backup, devemos mover os arquivos para


um local seguro.

• Para fazer o restore devemos seguir o processo


inverso, ou seja, mover o arquivo desejado para o
diretório do PABX e depois executar o comando no
swinst.
Pastas
Para acessar os diretórios do sistema, usamos um client FTP em modo
BINÁRIO (FileZila, PowerTerm e etc). Depois devemos ir ao diretório
usr4/BACKUP.
Veremos a seguinte estrutura de arquivos:

DAY
- Automático do dia atual e dos seis últimos dias.
IMMED
- Manual feito pelo técnico através do swinst.
MONTH
- Automático, um arquivo por mês.
OPS
- Licenças do sistema.
WEEK
- Automático, um arquivo por semana.
BackUp
BackUp Automático
- Por default executado diariamente às 05h45.
- São armazenados nas pastas DAY, WEEK e MONTH.
- Para alterar o horário:

► swinst ► Expert Menu ► Backup & Restore operations ►


Periodic Backup Operations ► Period Backup on cpu disk ►
Backup mao data for rebuild and backup Linux site specific data

(O sistema perguntará se deseja manter o horário atual.


Para alterar, digite “N” e registre o novo horário).

- Para cancelar o backup automático (não recomendado):


► swinst ► Expert Menu ► Backup & Restore operations ►
Periodic Backup Operations ► Cancel period backup operation
BackUp Automático

- A regra para os backup’s mais antigos


salvos automaticamente é:

- Todos os dias, na última semana

- Um arquivo por semana, no último mês

- Um arquivo por mês, no último ano

- Um arquivo por ano


BackUp Manual
- Nesse tipo de backup, o sistema nos dá opções e
podemos selecionar o que queremos copiar. Vá em:

► swinst ► Expert Menu ► Backup & Restore operations ►


Immediate Backup ► Immediate backup on cpu disk

Será exibida a seguinte lista:


BackUp Manual
- Agora, para cada opção que for digitada na lista, o
sistema criará um arquivo específico na pasta
/usr4/BACKUP/IMMED. Por exemplo:

Opção Arquivo Copia

Backup mao data mao Base de dados


Backup voice guides vg Guias de voz
Backup accounting data acc Bilhetes de tarifação
Backup traffic history obstraf Estatísticas de tráfego
Backup ACD files e statistics acd Dados do Call Center
Backup 4645 eva-msg Correio e mensagens
Backup Linux cho Endereços de rede

- Para iniciar o backup dê <enter> duas vezes.


BackUp USB
- Os três tipos de Call Server (CPU7-2 e CS-2 e Appliance
Server) possuem porta USB para conexão de PEN Drive.
- Antes, precisamos habilitar a porta no sistema . Coloque o
PEN Drive no Call Server e vá em:
► swinst ► Expert Menu ► System management ► Enable USB

- Agora solicite o backup desejado (igual ao backup manual).


► swinst ► Expert Menu ► Backup & Restore operations ►
Immediate Backup ► Immediate backup on USB

- Agora desabilite a porta USB e depois retire o PEN Drive.


-► swinst ► Expert Menu ► System management ► Disable USB
BackUp na Rede

- Caso tenha uma CPU duplicada, poderá efetuar o backup e


armazená-lo diretamente no HD da CPU redundante. Vá em:

► swinst ► Expert Menu ► Backup & Restore operations ►


Immediate Backup ► Immediate backup on network

- Responda as seguintes questões:


- Nome do host remoto : endereço IP da CPU redundante
- Nome do usuário : swinst
- Full path : /usr4/BACKUP/Bkp

- O sistema iniciará a cópia dos arquivos.


BackUp

- Ao final do backup basta digitar <enter> e depois “q”


para sair dos menus.

Nota: Durante o procedimento de backup o acesso


à base de dados é bloqueado, ou seja, não é
possível acessar as facilidades do sistema.
Restore
Restore
• Use o SW de FTP para copiar os arquivos a serem
restaurados para /usr4/BACKUP/IMMED (sempre em modo
BINÁRIO).

• O próximo passo é parar as aplicações telefônicas. Vá em:

► swinst ► Easy Menu ► Stop the telephone

• O sistema irá reiniciar. Agora selecione o que deseja


restaurar (no final, dê <enter> duas vezes:

► swinst ► Easy Menu ► Restore database from CPU Disk

• Na pergunta “Do you wish secure restitution?”, dê “n”. E


depois confirme a restauração.
Restore

• Quando lhe for possível logar-se novamente inicie as


aplicações telefonicas. Vá em:

► swinst ► Easy Menu ► Start the telephone

• Depois de alguns minutos o sistema estará operacional com


a base de dados restaurada.
Restore
• Use o SW de FTP para copiar os arquivos a serem
restaurados para /usr4/BACKUP/IMMED (sempre em modo
BINÁRIO).

• O próximo passo é parar as aplicações telefônicas. Vá em:

► swinst ► Easy Menu ► Stop the telephone

• O sistema irá reiniciar. Agora selecione o que deseja


restaurar (no final, dê <enter> duas vezes:

► swinst ► Easy Menu ► Restore database from CPU Disk

• Na pergunta “Do you wish secure restitution?”, dê “n”. E


depois confirme a restauração.
Stop e Start -
Tarefas
Telefônicas
Stop e Start - Tarefas Telefônicas
• Acesse o sistema OmniPCX Enterprise e pare as tarefas
telefônicas.
• Swinst > Easy Menu > Stop the telephone

• Ao selecionar “y” e pressionar <Enter>, o sistema OmniPCX


Enterprise terá as suas tarefas telefônicas interrompidas, e a sua
conexão Ethernet será perdida.
Stop e Start - Tarefas Telefônicas
• Acesse o sistema OmniPCX Enterprise e inicie as tarefas
telefônicas.
• Swinst > Easy Menu > Start the telephone

• Ao selecionar “y” e pressionar <Enter>, o sistema OmniPCX


Enterprise terá as suas tarefas telefônicas iniciadas.
Atualização de
Release e Patch
Atualização de Patch e Release

Existem duas formas de se executar a


atualização de software.
• OPÇÃO 1: Efetuar na partição ativa (trata-se de
um procedimento mais rápido, mas requer que a
operação do sistema OmniPCX Enterprise seja
interrompida).
• OPÇÃO 2: Efetuar a carga dos binários na
partição inativa, duplicar uma cópia da base de
dados (com a respectiva tradução que se faça
necessária) e então executar o processo de
“switch over” das partições.
Recomendações e Providencias

• Qualquer que seja a sua opção, é fundamental


que seja feita uma cópia da base de dados
antes de se iniciar o processo.
• A primeira providencia é certificar-se que possui
em seu computador a versão de software
desejada.

Caso contrário, deverá solicitá-la ao seu


distribuidor ou, caso tenha acesso, baixá-los à
partir do site da ALCATEL (Business Partner)
Atualização de Patch e Release

Os arquivos serão fornecidos de forma compactada.


Atualização de Patch e Release

Descompacte os arquivos contendo as versões.


Eles irão criar automaticamente as pastas que
devem ser transferidas para o diretório
“dhs3mgr” na raiz do seu computador (por
exemplo, c:\)
Atualização de Patch e Release

O exemplo acima mostra somente os patches


de atualização. Lembre-se que pode ser
necessário ter os arquivos principais (no caso
do release 9.1, seria a pasta i1605, que
identifica este release), caso pretenda fazer
uma reinstalação ou então utilizar o
procedimento de carga na partição inativa.
Atualização de Patch e Release

Uma vez que os arquivos já estejam na pasta,


podemos então fazer o procedimento de
instalação dos mesmos, e deve utilizar para
tanto o software PC Installer (certifique-se
sempre de estar utilizando a última versão
disponível).
PC x Hosts
Declarar – PC x Host

Para que os procedimentos que são detalhados a seguir sejam


operacionais, é necessário que se declare o seu computador no
arquivo de hosts do sistema OmniPCX Enterprise:
• No prompt do sistema, entre com o comando “netadmin –m”
• Selecione a “opção 9 – Host names and addresses”
Declarar – PC x Host

• Selecione a “opção 1 – Host database update”

• Selecione a “opção 2 – Add/Update”


Declarar – PC x Host

• Digite o nome que irá dar ao seu computador,


dentro do arquivo de hosts
• Digite o endereço IP deste computador
Declarar – PC x Host

• Digite “0” para retornar ao menu anterior.


• Digite “0” novamente para retornar ao menu
anterior (principal do comando netadmin –m)
• Selecione agora a “opção 18 – Apply
modifications” para validar as configurações
efetuadas
• Aguarde o processamento
• Este procedimento está agora completo.
Selecione a “opção 0 – Quit” para sair do
comando e retornar ao prompt
Opção 1: Carga na
Partição Ativa
Carga na Partição Ativa

• Antes de iniciar, pare as tarefas telefônicas e em seguida efetue um


novo acesso com usuário swinst.
• Abrir o aplicativo “PC Installer” no seu computador e selecione a
opção “Call handling or patch”:
Carga na Partição Ativa

• Selecione a “opção 2 – Expert Menu”

• Selecione a “opção 2 – Deliveries Installation”


Carga na Partição Ativa

• Selecione a “opção 1 – Install deliveries from server”


Carga na Partição Ativa

• Informe o nome de host do computador (criado


anteriormente), confirme “Y” a instalação dos binários e
entre com o caminho onde estão os arquivos e confirme
mais uma vez.
Carga na Partição Ativa

• Temos a mensagem “do you wish to secure the


operation”. Tecle “n” para prosseguir.
• Iremos visualizar agora o procedimento de transferência
de arquivos
Carga na Partição Ativa

• Este procedimento pode ser acompanhado também


através da tela do aplicativo “ALCATEL PC Installer”
Carga na Partição Ativa

• Aguarde até receber a mensagem abaixo:

• Tecle <Enter> para encerrar o procedimento de


atualização do patch estático.
Carga na Partição Ativa

Repita o mesmo procedimento para o patch dinâmico


(que é identificado por uma letra no final), caso existir.

Uma vez encerrado o procedimento de atualização


(patches estáticos e/ou dinâmicos), deve se promover a
reinicialização do sistema.

É extremamente importante manter o sistema atualizado


com os últimos patches.
Opção 2: Carga na
Partição Inativa
Carga na Partição Inativa

Certifique-se que os arquivos das versões desejadas


(pasta principal, patch estático e patch dinâmico, caso
existir) estejam dentro de uma pasta identificada como
“dhs3mgr”, no raiz do drive C (de modo preferencial).
Carga na Partição Inativa

Caso esteja em outro drive (por exemplo, em um drive


de CD-Rom), será necessário informar na área de
“Preferências” do aplicativo “PC Installer”.

Obs.: a pasta “dhs3mgr” deve estar sempre no


diretório raiz, pois não é possível apontar o caminho
completo, mas apenas o drive.
Carga na Partição Inativa

Abra o aplicativo “PC Installer” e selecione a opção


“Linux on inactive partition”.
Carga na Partição Inativa

Efetue o acesso ao sistema OmniPCX Enterprise, faça o


login com o usuário “swinst” e selecione a “opção 2 –
Expert Menu”
Carga na Partição Inativa

Selecione então a opção “Packages instllation”.


Carga na Partição Inativa

Selecione então a opção “Install Linux on inactive


version from Server”
Carga na Partição Inativa

Diferente da instalação anterior, nesta estamos


instalando o patch principal e também o sistema
operacional (Linux).

Para tanto tenho que informar ao sistema onde (em que


diretório) esta a instalação do Linux assim como a
versão que será instalada.
Carga na Partição Inativa

Você pode checar essas informações no caminho:


Carga na Partição Inativa
• Informe o nome de host do computador;
• Entre com o diretório onde está localizado o LINUX.
Utilize o diretório indicado pela aplicação pressionando
<Enter>;
• Informe a versão que será instalada.

• Neste passo temos a informação que a versão de Linux


que esteja instalada na partição inativa será apagada.
Digite “y” para confirmar.
Carga na Partição Inativa

À partir deste momento podemos acompanhar na tela a


evolução do procedimento de transferência de arquivos.
Este procedimento também pode ser verificado pela tela
do “PC Installer”.
Carga na Partição Inativa

• Aguarde o encerramento do processo, quando teremos


a mensagem “Press return”.

• Pressione <Enter> para sair desta seqüência, e em


seguida duas vezes <q> para retornar ao menu
principal;
Carga na Partição Inativa

Selecione agora a “opção 2 – Deliveries Installation”.

Selecione a “opção 1 – Install delivery from Server”


Carga na Partição Inativa

• Digite “1”, para selecionar a partição inativa.


Carga na Partição Inativa

• Informe o nome de host do computador;


• Informe o caminho onde estão os arquivos;
• Confirme “Y” o caminho e confirme a instalação
Carga na Partição Inativa

• Temos o início da transferência dos arquivos da pasta


I1605.
• Este procedimento pode ser acompanhado também pela
tela do “PC Installer”.
Carga na Partição Inativa

• Aguarde pelo final da instalação dos arquivos principais


da versão;
• Pressione <Enter> para validar.
• Repita os mesmos procedimentos (deliveries
installation) primeiramente para o patch estático, e então
para o patch dinâmico.
Carga na Partição Inativa

Concluída as instalações do Linux, patch principal,


estático e dinâmico vamos para a base de dados.

Normalmente se usa a mesma base que estava na


partição ativa, então faremos o processo de Clonagem e
Duplicação.
Carga na Partição Inativa

No menu principal do Expert Menu selecione agora a


“opção 3 – Cloning & duplicate operations”.
Carga na Partição Inativa

Selecione a “opção 2 – Partitions duplication”


Carga na Partição Inativa

Selecione a “opção 4 – Duplicate database”


Carga na Partição Inativa

Tecle “y” para confirmar o procedimento de duplicação


da base de dados, e poderá ver na tela o progresso da
operação.
Carga na Partição Inativa

• Tecle <Enter> para finalizar e retornar ao menu.


• Retorne às opções principais da área de “Expert Menu” para
prosseguir, e selecione a “opção 3 – Cloning & duplicate
operations”. Vamos proceder agora ao switchover (transição)
para a partição inativa, ou seja, reinicializar o sistema com os novos
binários.
Carga na Partição Inativa

Selecione a “opção 3 – Switch on inactive version”


Carga na Partição Inativa

• Tecle “y” para confirmar a operação.

Nesta parte, o sistema confirma algumas configurações,


como:
• Antes da mudança o autostart (da partição inativa) do
sistema esta em... Ativo, então Y para manter.
• Se você deseja manter o autostart depois da mudança;
e
• Se você quer mudar para a versão anterior (da partição
ativa) se o sistema reiniciar.
Carga na Partição Inativa

Aguarde a reinicialização da central e efetue um novo


acesso através do mgr. Temos agora a informação da
nova versão que já está em produção no sistema:
Carga de Release
Carga de Release

Realizar a instalação/atualização do Call Server.

Existem duas formas:

1. Interrompendo a inicialização
2. Alterando a ordem do boot.

Para ambas, os procedimentos a seguir, devem


ser realizados.
Carga de Release

• Colocar seu PC na mesma faixa de IP;


Carga de Release

• Desabilite qualquer firewall;


Carga de Release

• Desative o anti-vírus;
Carga de Release

• Os arquivos serão fornecidos de forma


compactada.
Carga de Release

Descompacte os arquivos contendo as versões


e mantenha os nomes originais e os coleque
numa pasta chamada “dhs3mgr” na raiz do
seu computador (por exemplo, c:\)
Carga de Release

O exemplo acima mostra somente os patches


de atualização. Lembre-se que pode ser
necessário ter os arquivos principais (no caso
do release 9.1, seria a pasta i1605, que
identifica este release), caso pretenda fazer
uma reinstalação ou então utilizar o
procedimento de carga na partição inativa.
Carga de Release

Uma vez que os arquivos já estejam na pasta,


podemos então fazer o procedimento de
instalação dos mesmos, e deve utilizar para
tanto o software PC Installer (certifique-se
sempre de estar utilizando a última versão
disponível).
Carga de Release

• Executar o PC-Instaler como Administrador


Preparando o PC Instaler

• Escolha em “Installation Type” a opção “Linux +


Call handling”.
Preparando o PC Installer

• Ao escolher esta opção, uma nova janela do


será aberta e você deve configurar os seguintes
compos:
Preparando o Pc Installer

Antes de clicar e ‘Aplicar’, siga os próximos


passos e depois do sistema reiniciar aplica as
configurações do PC Installer.
Carga de Release

• Após estes procedimentos, se o equipamento


estiver desligado, o técnico deve: Ligar e
interromper a inicialização.
1. Para Interromper a inicialização do sistema
1. <Ctrl> + B
• Se o equipamento iniciou ou está em
funcionamento: Acessar o usuário root e logo
após usar um comando para alterar a ordem do
boot na próxima inicialização.
1. Comando para alterar a ordem de boot:
1. (1)cs1: grubboot ETHER
Atualização – via <Ctrl> + B

• Ao iniciar e logo no começo do processo ele dá


a seguinte tela:

• Neste momento pressione ‘<Ctrl> + B’ e


aguarde;
• Caso seja uma CS, este momento pode
demorar um pouco, mas também exigirá que
pressione ‘<Ctrl> + B’. Isto abrirá um meno onde
vc deve escolher a opção 2.
Atualização – via <Ctrl> + B

• Agora você esta na “bios” na CS-2, só altere a


ordem de boot;
Atualização – via <Ctrl> + B

• Navegue até o menu Boot;


Atualização – via <Ctrl> + B

• Em – Boot Option Priorities > Boot Option #1,


clique <Enter> e escolha ‘IBA GE Slot 0200
v1216’;
Atualização – via <Ctrl> + B

• Ao sair, não esqueça de salvar;


Atualização – via <Ctrl> + B

• Confirme que pretende sair e salvar;


Atualização – via <Ctrl> + B

• Ao sair, o sistema irá ‘rebutar’ e iniciar a


atualização. Você pode acompanhar o processo
pelo PC-Instaler;
Atualização – via grubboot ETHER

• Logue no sistema normalmente, com ou sem as


tarefas telefônicas no ar e troque de usuário
para o root utilize o comando ‘su root’;
Atualização – via grubboot ETHER

• Ao utilizar o comando, será necessário


confirmar a ação;
Atualização – via grubboot ETHER

• O sistema irá iniciar e você pode acompanhar o


processo pelo PC-Instaler;
Criar Base de
Dados em
Branco
Criar Base de Dados em Branco

• Passo 1 – Parar as tarefas telefonicas

swinst ► Easy Menu ► Stop the telephone

Aguarde as tarefas telefônicas serem


interrompidas.
Efetivamente o sistema é reinicializado de forma
parcial, sem iniciar as tarefas telefônicas.
Criar Base de Dados em Branco

• Passo 2 – Criar a base de dados vazia

swinst ► Expert Menu ► Database Tools ►


Create an empty database

Será mostrada a mensagem de alerta mostrada


abaixo.

Caso você confirme, será iniciado o processo.


Criar Base de Dados em Branco

Teremos na tela uma serie de instruções em


andamento, ate que seja mostrada uma tela de
seleção do “pais de instalação”:

Selecione a opção “br”, que significa Brasil.


Criar Base de Dados em Branco

• Selecione a opção “Yes” para prosseguir.

• Pressione <Enter> para prosseguir.


Criar Base de Dados em Branco

Nenhum valor deve ser modificado. Coloque “0” para


prosseguir.
Criar Base de Dados em Branco

O processo de criação da base de dados em


branco foi realizada.
O próximo passo será iniciar as tarefas
telefônicas.
Criar Base de Dados em Branco

• Passo 3 – Iniciar as tarefas telefonicas


swinst ► Easy Menu ► Start the telephone

Aguarde a reinicialização do sistema, processo que pode levar cerca de dez minutos
para se completar.
BackUp e
Restore do OPS
BackUp do OPS
- O backup e restore do OPS deve obedecer o mesmo critério
usado para a base de dados, ou seja:

- Usamos o swinst para ambos.


- Usamos um cliente FTP para exportar e importar os arquivos (em
BINÁRIO).

- Para fazer o backup vá em:

► swinst ► Expert Menu ► OPS Configuration


► Backup OPS files on CPU disk

(O sistema pedirá a confirmação. Digite “Y” e dê <enter>).

- Os arquivos serão salvos em /usr4/BACKUP/OPS


Restore do OPS
• Mova todos os arquivos existentes em usr4/BACKUP/OPS
para outro local.
• Copie os novos arquivos para o diretório usr4/BACKUP/OPS.
• Execute o comando:
► swinst ► Expert Menu ► OPS Configuration
► Restore OPS from CPU disk

• O sistema perguntará...
• Confirm your action : y <enter>
• Do you agree the new software keys? : y <enter>
• Enter OPS working mode : 1 <enter>

• O novo OPS será carregado. Ao final o sistema informará se


será necessário efetuar um reset do sistema.
Restore do OPS

• Em caso de duplicação, pode-se restaurar o OPS do


seguinte modo:

1) Restaure o OPS da CPU stand-by, efetue o reset (se


necessário) e coloque-a em operação.

2) Restaure o OPS na CPU main. Se for necessário


efetuar reset, faça o basculamento que isso se dará
automaticamente.

3) Quando a CPU entrar novamente em operação, faça


novo basculamento à partir da stand-by para
devolver as aplicações para a CPU main.
Configuração
Call Server
Endereços CS-2, CPU7-2 e Appliance

• Para definir a configuração IP do Call Server devemos usar


os seguintes comandos:

– netadmin (full installation)


Exclui toda a configiração existente.

– netadmin –m (menu mode)


Permite a configuração em modo menu (recomendado)

Nota: O endereço IP padrão do Call Server é 192.168.1.16


Endereços CS-2, CPU7-2 e Appliance

• Ao utilizarmos o comando “netadmin –m” temos a


seguinte tela de configuração:
Endereços CS-2, CPU7-2 e Appliance

• A opção 2 (Show current configuration) mostra os


parâmetros IP configurados neste momento no módulo CS.
Endereços CS-2, CPU7-2 e Appliance

• Opção 3 – Local Ethernet Interface

– Internet Name
– Internet Address
– Netmask

• Opção 8 – Routing

– Default Router Setup


Endereços CS-2, CPU7-2 e Appliance
• Sempre que uma alteração for executada, deve-se
selecionar a opção 18 (Apply Modifications) para
que os novos parâmetros sejam carregados:

• Caso seja feita a mudança do endereço IP dos


módulos CS-2 ou CPU7-2 (ou ainda Netmask), será
necessário resetar o sistema que os novos valores
sejam aceitos.
Endereços CS-2, CPU7-2 e Appliance

• À partir de agora podemos efetuar a conexão ao


sistema via telnet.

• Através do prompt do MS-DOS (Iniciar, Executar,


cmd) digite o seguinte comando:

– telnet <endereço IP do call server> <enter>

Nota: No Win7, caso a opção de telnet não esteja habilitada,


execute “optionalFeatures” e depois habilite o ‘telnet’.
Configuração
GD-3
Configuração GD-3

• O módulo GD-3 é configurado à partir de uma


conexão serial na porta config.

Nota: A GD-3 não pode ser configurada com o uso do terminal 4035.
Esse recurso era apenas para o módulo GD.

• Para estabelecer comunicação...


• eMgd : root
• Digite : mgconfig (para acessar o menu)
Configuração GD-3

Atribuir endereço IP para o módulo GD-3


(Default = Dinâmico)

• StartUp Mode = definir como “0” (Static).

• IP Address = informar o endereço IP.

• Netmask = informar a máscara de rede

• Default Gateway = informar o gateway padrão

• TFTP Server = informar o IP do módulo CS-2.

• Rack Number = Dynamic (o Call Server irá alocar


automaticamente, de acordo com o MAC Address.
Configuração GD-3

• Agora devemos nos conectar com o módulo CS-2, para


fazer a associação do MAC Address do módulo GD-3.

Shelf › GoDown › GoDown › Ethernet Parameters›Consult/Modify


- Em Board Ethernet Address informar o MacAddress da GD-3.

Nota: Os parâmetros “Board IP Address”, “Netmask IP” e


“Default Gateway Address” são passados pelo módulo GD,
quando se estabelece a conexão.
Configuração
GA-3
Configuração GA-3

• Diferente do módulo GD-3, será necessário informar todos os


parâmetros de rede do módulo para que seja reconhecida
pelo Call Server. Por exemplo

– Shelf ► Go Down Hierarchy ► Go Down Hierarchy ►


Ethernet Parameters ► Consult/Modify

• Board IP Address : 131.107.2.241


• IP Netmask : 255.255.255.0
• Default Gateway : 131.107.2.240

Lembre-se: O módulo GA-3 só pode ser


instalado nos slots 1 a 4 do gabinete.
Configuração
INT-IP3
Configuração INT-IP3
A INT-IP3 pode operar de dois modos:

1) Se está conectada numa posição de interface (todas, exceto 6 e


20), ela fornece compressores para comunicação VoIP.
Nesse caso a chamamos de INT-IP3A e ela é configurada da
seguinte forma:

a) Declarar a INT-IP3A
mgr->shelf->board->consult/modify
Configuração INT-IP3
b) Atribuir os endereços para a INT-IP3A
mgr->shelf->board->ethernet parameters->consult/modify

Depois disso a INT-IP3A entrará em operação e disponibilizará


os canais de compressão definidos.
Configuração INT-IP3
2) Se a placa está conectada na posição de CPU de um ACT periférico
(6 ou 20) ela passa a ser responsável por aquele Media Gateway.
É ela quem vai se comunicar com o Call Server e colocar todas as
placas daquele ACT em operação, além de também fornecer
compressão de voz.

Nesse caso ela é chamada INT-IP3B e precisamos configurar...

a) Declarar a Shelf remota


mgr->shelf->create
Configuração INT-IP3
b) Declarar a INT-IP3B
mgr->shelf->board->consult/modify

c) Associação do Mac Address


mgr->shelf->board->Ethernet Parameters->consult/modify
Configuração INT-IP3
O próximo passo é configurar a INT-IP3B e, para atribuir os endereços, é
necessário que façamos uma conexão serial, conforme a figura:

Notas:
- Velocidade serial: 9600_8_N_1.
- Mesmo cabo usado no HW comum.

No prompt da INT-IPB digite:


Configuração INT-IP3

Depois que os endereços foram configurados, saia do mgconfig .

Agora a INT-IP3B realizará as seguintes ações:

- Enviará uma solicitação para o endereço TFTP configurado e faz o


upload dos binários (arquivo binário com SW que carrega a placa).

- Enviará uma nova solicitação para o mesmo endereço e carrega o


startmg (arquivo que colocará o ACT em operação).

Notas: 1) Até 60 compressores nessa configuração (30 nativos + 01


ARMADA).
2) Nessa configuração, é ideal ter uma INT-IP3B redundante.
No ACT de 14 posições, slots 6 e 10.
No ACT de 28 posições, slots 6 e 20.
Manutenção
Manutenção
• config <act> <cpl> - verifica o status de uma placa.

• compvisu <act> <cpl> - verifica o status dos compressores.


• rstcpl <act> <cpl> - reseta uma placa.
• cplstat <act> <cpl> - verifica a configuração de uma placa.
• OUT OF SERVICE (fora de serviço).
• IN SERVICE (em serviço).
• INITIALIZATION 1 (verificando a versão, se for diferente do esperado faz
o download dos binários).
• INITIALIZATION 2 (hardware sendo inicializado).
• REGISTERED BUT NOT INITIALIZE (placa presente na base de dados,
mas não inicializada).
• ONLY IN MAO FILE (hardware acessório).
• ONLY IN OPS FILE (previsto somente no arquivo OPS).
Manutenção

• listerm <act> <cpl> -


exibe as terminações
de um módulo, com
as possíveis causas
caso não esteja em
funcionamento.

Motivos:
– A: terminal em espera mas não localizado pela placa.
– I : o terminal foi retirado de serviço automaticamente pelo sistema.
– X: o terminal foi retirado de serviço manualmento pelo comando “out_serv”.
– P: terminal sem sincronismo.
– C: a placa que serve este terminal está desconectada.
– T: o terminal está desconectado.
– B: leitura da CPU stand-by.
– Y: Terminal conectado a um ACT for a de serviço.
GUIAS DE VOZ E
MÚSICA EM ESPERA
Guias de voz e Música em espera

• Função:

– Proporcionar ao chamador, com o auxílio de guias


vocais, uma espera mais agradável durante os
instantes em que aguarda ser atendido.

– Proporcionar ao usuário uma forma de passo a passo,


ou como o nome já diz, proporcionar guias de voz
para utilização de determinados recursos do
sistema.
Guias de voz e Música em espera

► Existem dois tipos de mensagens:

– Estáticas – são guias de voz nativas do sistema, que


não podem ser modificadas pelo usuário. São
transferidas através do aplicativo Alcatel VG
Transfer.

– Dinâmicas – podem ser administradas pelo usuário,


através de um terminal digital 4035 ou ainda pelo
AAS (Alcatel Audio Station). O diretório onde elas
ficam armazenadas e usr7/vg/dhs.
Guias de voz e Música em espera

► Hardware onde podem ser armazenadas as guias vocais

– Hardware cristal
. VG ou SU-VG com Flash Card (descontinuado)
. Z20-V6 com memória Flash (descontinuado)
. GPA com Flash card para mensagens estáticas e RAM
card para mensagens dinâmicas (descontinuado)
. GPA2 (memória Flash na motherboard)
. CPU6 (memória Flash na motherboard)
. máximo de 8 idiomas
– Hardware comum
. GD (Gateway Driver) e GA (Gateway Application)
. máximo de 4 idiomas
Guias de voz e Música em espera

• Permite um máximo de 8 idiomas no “hardware


cristal” ou então 4 idiomas no “hardware
comum”

• Temos 04 tipos de música na espera:


– O bip bip;
– A música sintetizada Alcatel;
– A música vinda de uma fonte externa;
– A música gravada com o uso do programa Alcatel
Audio Station.
Guias de Voz
Estáticas
Guias de Voz e
Musica em Espera
Sintetizada
Alcatel
Guias de voz e Música em espera

PROGRAMAÇÃO: GUIAS DE VOZ ESTATICAS

• Declarar o INDEX na placa GD ou GA (preferencialmente


em ambas)

Shelf ► Go Down Hierarchy ► Go Down Hierarchy ► Voice


Guide Index MG ► Create
Shelf Address
Board Address
Instance VG – (1 a 4)
Static voice guides index – (1 a 8, MOH)
Guias de voz e Música em espera

Obs.: Deverão ser criados 4 INDEX, a saber:


Guias de voz e Música em espera

• Fazer a associação de cada INDEX ao idioma


desejado

System ► Go Down Hierarchy ► Static Voice


Guides ► Consult/Modify
Static Voice Guides Index – (1 a 4)
Language – (selecione o idioma desejado
dentro da lista)

Para verificar o procedimento de carga dos idiomas,


utilize o comando “downstat”.
Guias de voz e Música em espera

Transferência de arquivos das guias estáticas

• Fazer a transferência das guias de voz através da


aplicação Voice Guides Transfer, ou ainda por
comandos de ftp diretamente no HD do Call Server (que
fará então a carga para as placas GD e GA que
estiverem designadas para a função).
• Devem ser transferidos o arquivos “Standard ADPCM
Business System”, que irão ficar no diretório
• “usr7/vgadpcm/flash/std”.
• Obs.: No software de transferência existem um campo
que identifica o pais (no caso, br). Não se trata de um
campo programável, pois é lido diretamente da base da
dados do PABX.
Guias de voz e Música em espera

PROGRAMAÇÃO: MÚSICA EM ESPERA

• Para habilitar a música na espera (sintetizada


ALCATEL)

– Eliminar o tom número 2, que é o padrão do


equipamento como música na espera:

System ► Go Down Hierarchy ► Tones ► Delete ►


Tone No. 2
Guias de voz e Música em espera

- Associar a voice guide referente a música ALCATEL


para os diversos idiomas

System ► Go Down Hierarchy ► Voice Guides ► Create

►Voice Guide Number: 2


<F1>

► Message by language
► Idioma 1 : Voice Guide 2
► Idioma 2: Voice Guide 2
► Idioma 3: Voice Guide 2
► Idioma 4: Voice Guide 2
Música em Espera
Externa
Música em Espera Externa

Para habilitar a música na espera (externa)


diferenciada nas entidades

- Cada entidade do pabx terá a sua própria música de


espera:

System ► Go Down Hierarchy ► Voice Guides ► Create

► Voice Guide Number :


► Function : Voice Guide on Analog equipment
► Voice Guide Start : No
► Backup Tone : 56
<F1>
Música em Espera Externa

Associar a voice guide ao endereço onde o


equipamento de música está instalado:

► Equipment
► Shelf:
► Board:
► Terminal:
Música em Espera Externa

Associar a voice guide a entidade correspondente:

Entities ► Consult/Modify
► Voice Guides
► Waiting Guide: (voice guide number)

*A guia de voz 31 corresponde ao equipamento instalado na placa AFU


Guias de Voz
Dinâmicas
Alcatel Audio
Station
Alcatel Audio Station

• Procedimentos:

1. Definir o projeto que será implementado no


ENTERPRISE, determinando os números das guias e os
arquivos de audio que serão gravados no sistema.

2. Criar o arquivo da mensagem (criou a posição)

System ► Go Down Hierarchy ► Dynamic Voice Guides


► Go Down Hierarchy ► Assignment ► Create
Sub-message number – (ex.: 700)
Shelf – Board – (ex.: 1-0)
Alcatel Audio Station

3. Fazer a efetiva associação das guias vocais aos idiomas

System ► Go Down Hierarchy ► Voice Guides ►


Create
Voice Guide number – (ex. 700)
Function – mono message
<F1>
Message Language 1 – (700)
Message Language 2 – (-1)
Message Language 3 – (-1)
Alcatel Audio Station

• 4. Criar o projeto no Alcatel Audio Station


Alcatel Audio Station

• Selecione a opção “Creation of an empty VPR file”


Alcatel Audio Station

• Defina um nome para o projeto (que vai ser o nome do


arquivo vpr), o local onde o projeto e os arquivos de
audio serão gravados e selecione a opção “Dynamic
messages”.

Dica: Usar o número da guia como nome do projeto.


Alcatel Audio Station

• Uma vez que o projeto tenha sido criado, parte-se


agora para a edição do mesmo.
Alcatel Audio Station

Obs1: Os arquivos das mensagens não podem ter mais que


8 caracteres alfanuméricos (com letras minúsculas). Caso
seja necessário renomeie os arquivos para que
contemplem esta característica.

Obs2: O nome final do arquivo será alterado


automaticamente pela central. Ficará no formato:
Número da guia de voz + “_” + Nome que você escolheu
na Obs1

• Importante:
Para que o arquivo possa ser compilado com sucesso,
o formato do arquivo de áudio deve ser
obrigatoriamente: WAV, PCM, 8 KHz, 16 bits, mono.
Alcatel Audio Station

• Clique no botao “Adicionar” e selecione o arquivo que


vai ser incluído no projeto:
Alcatel Audio Station

• Defina o número do prompt (guia vocal) que será


associada com este arquivo de áudio:

• É necessário manter os 5 caracteres, então mantenha


o(s) zeros a esquerda.
Alcatel Audio Station

• A referencia dos arquivos com os números das


mensagens e então estabelecida.

• Antes de confirmar, nesta mesma tela, dê 2 cliques em


binary name
Alcatel Audio Station

• Preencha o nome com o numero da guia de voz e clique


em “OK”, novamente em “OK” e teremos o projeto já
montado.

700
Alcatel Audio Station

• E necessário agora compilar o arquivo para que possa


então ser enviado.
Alcatel Audio Station

• O sistema perguntará se deseja salvar o projeto


antes de continuar. Clique em sim.
Alcatel Audio Station

• Temos então uma tela com os detalhes do projeto que


será compilado.
• Clique no botão “Compile” para prosseguir.
Alcatel Audio Station

• Uma vez que a compilação esteja completa, temos uma


mensagem que mostra este status.
Alcatel Audio Station

• No diretório que foi definido é criado então uma pasta


com o nome do projeto, e dentro dela teremos um
arquivo com extensão vpr (que irá fazer o
relacionamento das mensagens de áudio com as guias
vocais), além dos arquivos de áudio já no formato
necessário para que possam ser enviadas para o
sistema.

• Remova a extensão do arquivo “.wav”.


Alcatel Audio Station

5. Uma vez que o projeto tenha sido compilado, é


necessário agora transferir os arquivos para o sistema
ENTERPRISE.
• Para tanto utilize o menu “Media Transfer” ou “File
Zila”.

• Para ir via “Media Transfer” vá em:


Media Transfer

• Estabeleça a comunicação com o ENTERPRISE e


selecione “Dynamic Messages”.
• A área “Files” irá mostrar os arquivos que se encontram
atualmente neste diretório (no caso do exemplo abaixo,
o diretório esta vazio).
Media Transfer

• Pressione o botao “Transfer file(s) do OmniPCX” e


selecione o arquivo “vpr” que você criou no projeto
do Alcatel Audio Station:
Media Transfer

• A aplicação irá agora transferir os arquivos no formato


adequado para o diretório temporário, conforme
mostrado na figura abaixo:
File Zila

• Via File Zila, conecte a central e vá em:


– Hardware Comum: /usr7/vg/pc
– Hardware Crystal: /usr7/vgadpcm/pc
Alcatel Audio Station

6. Para efetuar a transferência para o diretório final


através do sistema:

► System ► Go Down Hierarchy ► Dynamic Voice


Guides ► Import new files in database

7. Recomenda-se que após efetuado o processo de


transferência o diretório temporário seja “limpo”.
Opcional.

► System ► Go Down Hierarchy ► Dynamic Voice


Guides ► Clear Import Directory
Alcatel Audio Station

8. As guias de voz do projeto já estão agora posicionadas.


E necessário entretanto efetuar um último passo, que é
o de efetuar uma Telecarga ou validação do arquivo,
tornando-o disponível para o sistema.
Existem dois modos de executar o procedimento:
8.1. Através do mgr
► System ► Go Down Hierarchy ► Dynamic Voice
Guides ► Go Down Hierarchy ► Dynamic Voice
Messages Numbers ► Go Down Hierarchy ►
Consult/Modify
Sub-Message number: (selecione o número
da guia de voz que deseja validar) <F1>
File Status: (set to “Selected”)
Alcatel Audio Station

8.2. Através de um terminal digital 4035

• É preciso também que exista um prefixo criado, com a


função de “Local Features, Recordable Voice
Guides”, e esta facilidade tambem deve estar
liberada em “Phone Features Categories” ao qual
esta associado o terminal 4035.
Alcatel Audio Station

• A partir do terminal digital

► Digite o codigo de acesso a facilidade “Recordable


Voice Guides”
► Pressionar a tecla dinâmica “Telec”.
► Digitar o número da guia de voz e pressione a tecla
dinâmica “OK”. Será mostrado na tela o nome do
arquivo que será carregado na guia de voz.
► Pressionar a tecla dinâmica “Selec.” para validar a
seleção.
► O sistema retorna agora ao prompt do “Menu”. Repita
o procedimento com todas as guias de voz que serão
carregadas no sistema.
Guias de voz e Música em espera

► Habilitar o usuário a ouvir as guias de voz do sistema

► Operação: Prefixo da facilidade + número do tom


Em condição default já existe um prefixo criado (79)
como “Tone Test”

Verificar se a categoria do ramal permite acessar esta


Facilidade.

► Categories ► Phone Features Facilities ► Local


Services – Tone Test
Alcatel Audio Station

• Uma vez que todos os arquivos tenham sido


adicionados, clique em “OK”. O sistema mostra agora
uma mensagem solicitando o preenchimento de um
nome.

• Clique em “OK”
PLANO DE
NUMERAÇÃO
Plano de numeração

• Função
Trata-se de uma identificação lógica para todos os
recursos do sistema PABX que podem ser utilizados
pelos ramais.

Em termos simples, podemos dizer que é como criar


um atalho que executa uma tarefa específica dentro
do sistema.

Mas, embora esse atalho esteja criado, isso não quer


dizer que os usuários podem usar o recurso
automaticamente.
Plano de numeração

São objetos dentro de um plano de


numeração:

• Prefixos
• Sufixos
• Usuários
• Grupos de busca
• Números de discagem abreviada direta
Prefixos e
Sufixos
Prefixos e Sufixos
• PREFIXOS
– São códigos utilizados para acessar recursos do sistema,
partindo da condição de fone no gancho. Por exemplo:

• Acesso à uma linha externa


• Captura de chamadas
• Discagem abreviada

Para criar um prefixo


Translator ►Prefixes ► Create
- Number
- Prefix Meaning
Prefixos e Sufixos

Se selecionarmos no gerenciamento um dos


“grupos de prefixos” listados abaixo,
poderemos acessar uma nova lista de
recursos.
- Set Features
- General Features
- Local Features
- External Features
Prefixos e Sufixos
• Prefixos
Prefixos e Sufixos
• Prefixos ->Set Features
Prefixos e Sufixos

• Prefixos ->General Features

- Group Call Pickup

- General Pickup

- Agent Processing Group Call Pickup


Prefixos e Sufixos
• SUFIXOS
– São códigos utilizados para acessar recursos do sistema,
quando já se está em conversação. Por exemplo:

• Conferência
• Pêndulo
• Retenção de chamada

Para criar um sufixo


Translator ►Suffix► Create
- Number
- Prefix Meaning
Prefixos e Sufixos
• Sufixos
Plano de numeração
• Determinados itens do plano de numeração não
permitem que haja conflito em numerações. Por
exemplo: Não podemos ter um ‘prefixo de
captura’ como 3 e um ramal como 3000.

• Entretanto, os sufixos não são considerados no que


diz respeito a conflitos com outros objetos, ou
seja, pode existir prefixo 3 para um recurso (por
exemplo, código ARS) e sufixo 3 para um
facilidade (por exemplo, conferência)

• Os objetos podem ter entre 1 e 8 dígitos.


Manutenção
Prefixos e Sufixos
Comando: ednump
- Para ver os atributos : help *
- Selecione as opções : dir e mean
- Para rodar a consulta : go
- Para sair, digite : quit
CATEGORIAS
Categorias

– É por meio de categorias que o sistema autoriza ou


proíbe o usuário de utilizar determinado recurso do
sistema.

– Definir regras de comunicação para determinados


recursos do sistema (categoria de troncos).

– Temos cinco categorias principais:


• Categoria de conexão
• Categoria de transferência
• Categoria de facilidades telefônicas
• Categoria de acesso à rede pública
• Categoria de troncos
Categoria de
Conexão
Categoria de conexão

• CONNECTION COS
– Controla a permissão da conexão entre terminações
do sistema (troncos e ramais).

– 32 categorias por default (podendo-se ampliar 256).

– Especialmente útil em ambientes “multi-empresa”.

– Pode ser utilizado também para bloquear


totalmente o acesso de uma categoria a uma ou
várias rotas de troncos.
Categoria de conexão
Categoria de conexão
Categoria de conexão

• A categoria de conexão é programada em:

► mgr ► Categories ► Connection Category ► Consult/Modify


• Connection Category ID
Categoria de
Transferência
Categoria de transferência

• TRANSFER COS
Define a permissão para transferência de
chamadas.
Não possui um parâmetro independente nos
atributos do usuário. Assume o mesmo valor
atribuído para “Connection Category ID”. Nesse
caso, ocorre o seguinte:
• 1º) o sistema analisa se o ramal possui autorização para
FALAR com o outro ramal.
• 2º) se possuir, o sistema passa a analisar se o ramal pode
TRANSFERIR a chamada.
Categoria de transferência

• A categoria de transferência é programada em:

► mgr ► Categories ► Transfer Category ► Consult/Modify


• Transfer Category ID
Categoria de
Facilidades
CATEGORIAS

• PHONE FACILITIES COS

– Define o acesso a facilidades do sistema.

– É fundamental que sempre que se programa


uma nova facilidade, seja verificado se a
categoria do ramal permite o acesso.
Categoria de facilidades
Os “Phone Facilities” são divididos em alguns tipos, à saber:

– Rights
• Proteção contra intrusão
• Transferência em caso de não atendimento
• Desvio de chamadas para número externo, etc.

- Set Features
• Desvio de chamadas
• Cancelamento de desvio
• Cadeado eletrônico
• Não Perturbe
• Cancelar rechamada
• Programação de contraste do display, etc.
CATEGORIAS

– General Services
• Captura de chamadas em grupo
• Captura direta de chamadas
• Captura de chamadas dentro de um grupo de
processamento (objeto de call center)

– Local Services
• Consulta à mensagens da caixa postal
• Gravação de conversas
• Acesso aos prefixos ACD (Automatic Call Distribution)
• Conferência com mais de três partes participantes.
• Facilidades hoteleiras
CATEGORIAS
– External Services
• Código de conta
• Retenção manual de chamadas
• Envio de sinais DTMF (aplicável para terminais digitais)
• Chamada maliciosa
• Rediscagem do último número, etc

– Sufixos (para acessar facilidades)


• Conferência a três partes
• Intrusão
• Consulta pendular
• Rechamada em caso de ocupado ou não atende
• Consulta à caixa postal, etc
CATEGORIAS

– Abbreviated Dialing

• Define se esta classe de serviço tem acesso às áreas


de discagem abreviada.

• Esta seleção permite que se reservem intervalos para


utilização por áreas restritas dentro da empresa (ou
ainda em um ambiente de multi-empresas)
Categoria de facilidades

• A categoria de facilidades é programada em:

► mgr ► Categories ► Phone Facilities Category ► Consult/Modify


• Phone Facilities Category ID
Categoria
Pública
Categoria pública
• PUBLIC ACCESS CATEGORY
– É por meio dessa categoria que definimos tanto o
comportamento de uma chamada de entrada, quanto de
saída.

– Controla o tipo de chamadas externas que um ramal


pode efetuar (local, DDD, DDI).

– Isto é feito através da analise de uma matriz que


compara áreas na tabela de discriminação.

– Define serviços específicos (exemplo: bloquear


chamadas a cobrar).

– Define o direito de acesso a rotas (grupos de troncos)


Categoria de pública

• A categoria pública é programada em:

► mgr ► Categories ► Access Category ► Consult/Modify


• Access Category ID
Categoria de
Troncos
Categoria de troncos

• A categoria de conexão do tronco é programado em:

– External Services ► Trunk Category ► Consult/Modify


• Trunk Category ID

• Observação: As principais “Trunk Categories” são:


OBRIGADO
www.3corp.com.br
RAMAIS
Programação
Ramais
• Os ramais podem ter de 1 a 8 dígitos.

• Para criar usuários, em primeiro lugar devemos


verificar se não haverá conflito no Plano de
Numeração:
► Translator ► Numbering Plan ► Consult/Modify

• Uma vez que não há conflitos, devemos acessar o


menu de criação no ‘mgr’:
► mgr ► Users ► Create
Ramais
• Atributos básicos para criar ramais:

– Directory Number:
• Número do ramal, dentro do plano de numeração

– Directory Name:
• Nome do usuário do ramal

– Shelf Address:
• Número do gabinete (ACT) onde será instalado o ramal.

– Board Address
• Número da placa onde será instalado o ramal.

– Equipment Address
• Circuito da placa onde será instalado o ramal.
Ramais

– Set Type:
• Seleciona o tipo de aparelho que será utilizado.

– Entity Number
• Define a entidade à qual o ramal está associado (aplicação
multi-empresa).

– Secret code / Confirm:


• Digite aqui o número desejado para a senha. Se o dado não
for inserido, o ramal assumirá a senha padrão (0000).

– Associated Set Nº:


• Se a chamada não for atendida em até 04 toques, ela será
encaminhada para o ramal definido aqui.
Ramais

– Secret code / Confirm:


• Digite aqui o número desejado para a senha. Se o dado não
for inserido, o ramal assumirá a senha padrão (0000).

– Charging COS
• Define se as chamadas deste ramal serão bilhetadas ou não
– Justified : Ramal será bilhetado
– Not ticketed : Ramal não será bilhetado

– Public Network COS:


• Categoria de acesso à rede pública (default = 2)

– Phone Features COS:


• Categoria de facilidades telefônicas (default = 0)
Ramais

– Connection COS:
• Categoria de conexão (default = 0)

– Pickup Group Name:


• Nome do grupo de captura ao qual o ramal está associado.

– Voice Mail Directory Number:


• Número do correio de voz.

– Can be called by name:


• O dono desse ramal pode (YES) ou não pode (NO) ser
localizado pelo nome?
Ramais
Para terminais com teclado alfanumérico, temos:

– Internal Alphanumeric Keyboard:


• Formato do teclado alfanumérico – selecione “English”.

– Call by Name and Mini Mail:


• Habilita a facilidade “Call by Name” (busca por nome).

Nota: a função “call by name” é objeto de licenciamento


específico no sistema Omni PCX Enterprise

– Multiline Properties
• Automatic Incoming Seizure: TRUE
• Automatic Outgoing Seizure: TRUE

Nota: Faz com que as chamadas sejam atendidas ou desligadas ao


se retirar o fone do gancho. Caso contrário, seria necessário digitar
uma tecla para fazer essa função.
Dynamic state
user
Dynamic state user
• Depois de configurado o ramal, podemos acessar o menu
‘dynamic state user’ para fazer alterações no modo de
operação do aparelho.
► mgr ► Users ► Go Down ► Dynamic state user ► Consult/Modify
• Directory Number: <insira o número do ramal>
Auto-alocação
Auto-alocação
• A auto-alocação faz com que um ramal seja atribuído a um
aparelho em estado de espera. Faça o seguinte:

1º) Manter os seguintes parâmetros...


• Shelf Address = 255
• Board Address = 255
• Equipment Address = 255

2º) No aparelho a ser alocado...


• Retire o fone do gancho e digite o número do ramal.
• Digitar a senha de 4 dígitos no ramal (default = 0000)

3º) Phone Facilities Category


• A categoria do usuário deve permitir a seguinte facilidade:
– Set Features
» Set Auto-alocation
In/Out
of service
In/Out of service

• Retirar o ramal de serviço (à partir do próprio ramal)


– 73 + senha do ramal

Por default, 73 é o código para a facilidade “Set In/Out of Service”.

• Colocar o ramal em serviço (à partir do próprio ramal)


• Retire o fone do gancho e digite o número do ramal.
• Digite a senha de 4 dígitos (default = 0000)

• Phone Facilities Category


– A categoria do usuário deve permitir a seguinte facilidade:
• Set Features
– Set IN/OUT of service
Manutenção
Manutenção
• À partir do prompt:

– outserv d <mcdu>
• Tira o ramal de serviço, mantendo o seu endereço físico

– inserv d <mcdu>
• Coloca o ramal em serviço

- listerm <act> <cpl>


• lista os ramais da placa instalada neste posição, e os seus
respectivos estados.

Exemplos:
» I = isolamento automático (em curto)
» X = isolamento manual
Manutenção

– termstat d <mdcu>
• Mostra informações e reinicia o ramal.
» 1) Facilidades do ramal
» 2) Informações sobre desvio
» 3) Estado dos módulos adicionais
» 4) Informações sobre comunicação
» 5) Reset do terminal

- listout
• Lista as terminações que estão fora de serviço.

- readkey
• Lista as teclas programadas nos terminais digitais.
Manutenção
- list
• Exibe a listagem dos ramais no seguinte estado:
» Em desvio de chamadas
» Em modo Não Perturbe (DND)
» Cadeado eletrônico ativado
» Em chamada
» Em conferência programada

– edsbr
• Faz a edição dos ramais, conforme critério a ser definido.
» Número : <dir>
» Posição : <act>, <cpl>, <pos>
» Categoria de acesso : <pna>
» Nome : <name>
» Modelo do ramal : <typ>
» Senha do ramal : <code>

• Após fazer a seleção, basta digitar ‘GO’ no prompt.


Manutenção
• Os critérios selecionados foram armazenados no PABX, ou
seja, quando utilizar novamente o comando os critérios já
estarão selecionados.
• Para limpar uma lista de critérios : <clear>
• Para excluir um critério : <del>+“nº do critério”
• Para ver a ajuda do edsbr : <help>
• Para ver a lista de critérios : <help *>

– multitool
• disponibiliza informações sobre ramais multi-linha, chefe-
secretária e etc.

– dica
• Para exibir os dados de forma paginada, use o comando
|more. Por exemplo: listerm |more
TECLAS
Teclas

• Os ramais das séries 8 e 9 possuem teclas


dinâmicas onde podemos configurar uma série
de recursos:

– Teclas programáveis
– Onde podemos programar números internos,
externos, acesso a facilidades do sistema e etc.

– Teclas multi-linha
– Com o recurso multilinha habilitado, podemos
criar várias teclas de atendimento, o vínculo
chefe-secretária, filtros, teclas de supervisão e
etc.
Teclas
• Quantidade de teclas dinâmicas por aparelho:

• Disposição das teclas:


Teclas
– A programação deve ser feita em:

User ► Go Down Hierarchy► Program. Keys ► Consult/Modify ►


Ramal ► Tecla

– Coloque o número do ramal e a tecla que deseja alterar. Ou então


habilite 'All Instances' para ver todas as teclas.
– Confirme com 'F1'.
Tecla
Programável
Tecla Programável
– Em 'Function' dê <enter> para ver as opções.
– Selecione 'Programmed', dê <enter> e depois F1.
– Em 'Content' coloque o comando a ser executado pela tecla e
confirme com ‘F1’.
 Para impedir que o usuário altere a programação da tecla,
coloque ‘YES’ em ‘Locked’.
Tecla
Multi-linha
Tecla Multi-linha

– Em 'Function' dê <enter> para ver as opções.


– Selecione 'Multi-linha', dê <enter> e depois F1.
– Em 'Directory Number' coloque o número do ramal e confirme
com ‘F1’.
Tecla Multi-linha

– Cada tecla Multi-linha permite a entrada de uma


chamada externa ou interna.

– Durante a programação, o campo 'Mnemo' serve para


que você dê um nome à tecla. Esse nome será
exibido no display do aparelho.

– Agora veremos outros recursos multi-linha:


• Set Supervision
• Trunk Supervision
• Trunk Group Supervision
• Chefe-secretária
• Teclas primárias e secundárias.
Set Supervision
Set Supervision
– A vantagem da supervisão é que pode-se visualizar no
display do aparelho o estado do ramal (ocupado, livre
ou inacessível).

– Um ramal pode ser supervisionado por até 20 outros


ramais.

– 300 ramais podem ser supervisionados ao mesmo


tempo.

– O número máximo de teclas de supervisão no sistema é


1.500.

– Somente uma tecla pode ser programada


supervisionando um mesmo ramal (à partir de um único
aparelho).
Set Supervision
• Para programar uma tecla 'Set Supervision'

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys ► Consult/Modify ►


Ramal ► Tecla

– Em 'Function' dê <enter> para ver as opções.


– Selecione 'Set Supervision', dê <enter> e depois <F1>.
– Em 'Directory Number' coloque o número do ramal que
deseja supervisionar e confirme com <F1>.

– Em 'Ringing Mode' defina será alertado de forma sonora


quando houver uma chamada para este ramal.
Chefe-secretária
Chefe-secretária
– Esse recurso cria um vínculo entre os aparelhos do chefe e
da secretária. Com isso podemos criar filtros de chamadas
internas e/ou externas. A criação envolve:
• Chefe
 Programar a parceria chefe-secretária.
 Programar tabela de filtro.
 Associar a tabela à tecla ‘Screenning’ ou ‘Unscreening’.

• Secretária
 Programar supervisão de filtro.
 Programar a tecla de secretária ausente.
 Programar tecla de mensagens rápidas.

• Secretária de Transbordo
 Programar a tecla ‘chefe’.
Chefe-secretária – Parceria
• Programar parceria chefe-secretária
No aparelho do ‘CHEFE’

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys ► Consult/Modify


► Directory number ► Key

– Em ‘Function’ dê <enter>, selecione ‘Secretary Call’.


– Em ‘Mneno’ coloque o nome da secretária e dê <F1>.
– Em ‘Directory Number’ coloque o ramal da secretária.
– Em ‘Key Number’ coloque a tecla no ramal da secretária.
– Em ‘Mnemonic2’ coloque o nome do chefe e dê <F1>.

Nota: Programar a facilidade no telefone ‘Chefe’ promove


automaticamente a criação no telefone do ‘Secretária’.
Chefe-secretária - Tabela de filtro
• Programar a tabela de filtro
Podemos criar até 255 tabelas diferentes.
Nessa tabela nós simplesmente criamos um índice e o conteúdo mas, não é aqui
que feita a autorização ou bloqueio de chamadas.

► Specific Telefone Services ► Go Down Hierarchy ► Filtering


Table ► Create
– Em ‘Table Id’ coloque o número da tabela (de 1 a 255).

– Dê <enter> em ‘Add’, vá a ‘Filter Type’ e dê <enter>.


 All Directory Numbers
 All Trunk Groups
 One Directory Number
 One Trunk Group
 One Abbreviated Number
 One Attendant Number
 Repert/Prog.

– Selecione o que deseja incluir na tabela. Para adicionar outros itens, repita o
passo acima. Ao final confirme com <F1> e a tabela será criada.
Chefe-secretária – Tecla de filtro

• Programar tecla ‘SCREENING’


BLOQUEIA as chamadas dos ramais ou troncos que estiverem
configurados na tabela de filtro programada, desviando automaticamente
a chamada para a secretária. As demais chamadas irão tocar no aparelho
'Chefe'.

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys ► Consult/Modify ►


User ► Key

Em ‘Function’ dê <enter>, selecione ‘Screening Key’ e dê <F1>.

Em ‘Mneno’ coloque o nome que será exibido no display e dê <F1>.

Em ‘Filtering Table Id’ coloque o número da tabela e dê <F1>.


Chefe-secretária – Tecla de filtro

• Programar tecla ‘UNSCREENING’


PERMITE somente as chamadas dos ramais ou troncos que estiverem
configurados na tabela de filtro programada, desviando automaticamente
as demais chamadas para a secretária.

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys ► Consult/Modify ►


User ► Key

Em ‘Function’ dê <enter>, selecione ‘Uncreening Key’ e dê <F1>.

Em ‘Mneno’ coloque o nome que será exibido no display e dê <F1>.

Em ‘Filtering Table Id’ coloque o número da tabela e dê <F1>.


Chefe-secretária

• Programar tecla de supervisão de filtro


A programação desta tecla permite que a secretária atue sobre as teclas
de filtro que tenham sido programadas pelo telefone 'Chefe'.

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys ► Consult/Modify ►


User ► Key

 Em ‘Function’ dê <enter>, selecione ‘Screening Supervision’ e dê <F1>.

 Em ‘Mneno’ coloque o nome que será exibido no display e dê <F1>.

 Em ‘Directory Number’ coloque o número do ramal do chefe e dê <F1>.

 Em ‘Key Number’ coloque o número da tecla do chefe que será acionada


quando a secretária acionar a supervisão de filtro. Confirme com <F1>.
Chefe-secretária

• Programar tecla de ausência


O acionamento desta tecla faz com que as chamadas sejam
automaticamente transferidas para a secretária de transbordo

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys ► Consult/Modify


► Directory number ► Key

– Em 'Function' dê <enter>, selecione 'Absent Secretary' e


confirme com <F1>.
– Em ‘Mneno’ coloque o nome do chefe e confirme com <F1>.
– Em 'Directory Number' coloque o ramal do chefe.
– Em ‘Key Number’ coloque a tecla no ramal do chefe.
– Em ‘Mnemonic2’ coloque o nome da secretária e dê <F1>.
Secretária de Transbordo

• Programar a secretária de transbordo


Quando a secretária principal acionar a tecla de ‘Secretária Ausente’,
as chamadas destinadas a ela serão automaticamente transferidas para
a secretária de transbordo. Este ramal deve ser multi-linha também.

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys ► Consult/Modify


► Directory number ► Key

– Em 'Function' dê <enter>, selecione ‘Routing Secretary' e


confirme com <F1>.

– Em ‘Mneno’ coloque um nome para a tecla e dê <F1>.

– Em 'Directory Number' coloque o ramal do chefe e dê <F1>.


Chefe-secretária

• Programar tecla de mensagens rápidas


A programação desta tecla permite que a secretária envie mensagens
rápidas (pré-definidas) para o chefe, que pode responder com algumas
mensagens já pré-programadas nas teclas dinâmicas.

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys ► Consult/Modify ►


Directory number ► Key

– Em 'Function' dê <enter>, selecione ‘Executive Mail' e dê <F1>.

– Em ‘Mneno’ coloque um nome para a tecla e dê <F1>.


Comandos de Manutenção
• readkey
mostra o conteúdo das teclas em um ramal
Comandos de Manutenção
• multitool
mostra informações sobre os ramais multi-linhas, chefe-secretária
e ramais supervisionados.
Trunk e
Trunk Group
Supervision
Trunk Supervision
• Para programar uma tecla ‘Trunk Supervision’

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys


► Consult/Modify ► Ramal ► Tecla

– Em ‘Function’ dê <enter> para ver as opções.


– Selecione ‘Trunk Supervision’, dê <enter> e depois <F1>.

– Em ‘Ringing Mode’ defina se será alertado de forma sonora


quando houver uma chamada nessa linha.

– Em ‘Trunk Number’ coloque o número do juntor a


supervisionar e confirme com <F1>.
Trunk Group Supervision

• Para programar uma tecla ’Trunk Group Supervision’

► User ► Go Down Hierarchy ► Program. Keys


► Consult/Modify ► Ramal ► Tecla

– Em ‘Function’ dê <enter> para ver as opções.

– Selecione ‘Trunk Group Supervision’, dê <enter> e depois


confirme <F1>.

– Em ‘Trunk Group Number’ coloque o número da rota a


ser supervisionada e confirme com <F1>.
Teclas Primárias
e Secundárias
Teclas primárias e secundárias
• Todo ramal naturalmente recebe um número de identificação que
é usado para efetuar e receber chamadas. Chamamos esse
número de ‘Principal Line’.

• Entretanto podemos atribuir um outro número (que não entre em


conflito com o plano de numeração) que também poderá receber
e originar chamadas. Chamamos esse número de ’Secondary
Line’. Por exemplo, o ramal 4510:

Nota: Pode ser associado mais que um MCDU para um mesmo


ramal. Este número não aparece em nenhuma outra área de
programação do sistema mas fica reservado para este uso.
Teclas primárias e secundárias

• O sistema pode trabalhar com as linhas ‘Principal’ e


‘Secundária’ de modo independente.

• Além disso, podemos criar prefixos para desviar:


– Apenas as linhas principais
– Apenas as linhas secundárias
– Todas as chamadas (usar o prefixo de ‘desvio imediato’.

• O prefixo para desvio de linhas ‘Principais’ e


‘Secundárias’ é chamado ‘Selective Forwarding’.
Teclas primárias e secundárias
► Translator ► Prefix Plan ► Create

• Prefixo para desvio somente das linhas principais


– Em ‘Number’ coloque o número do prefixo.

– Em ‘Prefix Meaning' dê <enter>, vá a ‘Local Features’ dê <enter>,


depois <F1> e depois <enter>. Selecione ‘Select. Principal Line’ de
<enter> e confirme com <F1>.

• Prefixo para desvio somente das linhas secundárias


– Em ‘Number’ coloque o número do prefixo.

– Em ‘Prefix Meaning' dê <enter>, vá a ‘Local Features’ dê <enter>,


depois <F1> e depois <enter>. Selecione ‘Select. Secundary Line’ de
<enter> e confirme com <F1>.
Teclas primárias e secundárias

• Importante:

Para que estes prefixos funcionem, a ‘Phone Features


Category’ associada ao ramal deve permitir as seguintes
facilidades:

• Categories ► Phone Features ► Set Features


– Immediate Forward =1

• Categories ► Phone Features ► Local Services


– Select Principal Line = 1
– Select Secondary Line = 1
ENTIDADES
Entidades

Cada ramal e cada rota do sistema é associado a


uma ‘entidade’.

É por meio de uma ‘entidade’ que o sistema de


PABX pode ser multi-empresa.

Pode também segmentar departamentos de uma


mesma empresa que estejam situados em diferentes
locais geográficos.

Uma vez definidas ‘entidades’ diferentes para os


casos acima, cada localidade pode usar seus recursos
e tratar chamadas independentemente.
Entidades

Uma ‘entidade’ trata as chamadas destinadas


diretamente para ela, tanto de entrada quanto de
saída.

Encaminha chamadas não atendidas.

Cada ‘entidade’ pode ter uma música de espera


independente.
Entidades

Pode fazer com que todos os ramais associados a ela


acionem automaticamente o ‘cadeado eletrônico’
num determinado horário.

É na ‘entidade’ que fazemos a associação entre os


discriminadores ‘lógico’ e ‘real’.

Pode ser acessada por um prefixo.

Pode ter até 4 perfis de atendimento de chamadas.


GRUPOS DO
SISTEMA
PickUp Group
(Captura)
Grupo de Captura

• Função:

– Criar grupos de captura de chamadas dentro do


sistema.

– Os ramais que pertencem ao mesmo grupo podem ter


as suas chamadas capturadas através de um código de
facilidade, que irá buscar uma chamada que esteja
tocando dentro deste grupo.
Grupo de Captura
• CARACTERÍSTICAS
– Um ramal só pode fazer parte de um grupo de captura.
– Existe um código de facilidade que permite fazer a
captura de uma chamada que esteja tocando em um
ramal dentro do grupo.
– Existe um código que permite fazer a captura dirigida
(prefixo + número do ramal).
– A associação a um mesmo grupo de captura é feito
pelo nome que é cadastrado no campo específico da
programação do “Usuário”.
• Nomes iguais indicam que pertencem ao mesmo grupo.
• O preenchimento deste campo é “case sensitive”
Grupo de Captura

• PROGRAMAÇÃO

Users ► Consult/Modify
• Pickup Group Name
Hunting Group
(Busca)
Grupo de Busca

CARACTERÍSTICAS

– Um ramal só pode fazer parte de um grupo de busca.

– Um ramal pode sair do grupo onde está cadastrado


através de um código de facilidade.

– Um ramal pode voltar a fazer parte do grupo onde


está cadastrado, através de um código de facilidade.
Grupo de Busca
• Existem três modos de busca possíveis:

• Sequêncial – procura sempre o primeiro ramal livre


no grupo, levando em conta a seqüência em que foi
feita a configuração.

• Cíclico – procura um ramal livre dentro do grupo,


normalmente o seguinte na configuração em
relação ao que fez o último atendimento. É a forma
com que se distribui melhor a quantidade de
chamadas.

• Paralelo - toca em todos os ramais ao mesmo tempo.


Grupo de Busca

– Restrições quanto ao grupo paralelo:

• O limite de ramais analógicos que podem tocar ao


mesmo tempo é de 20 por gabinete (no caso de hardware
comum).

• Ramais “multi-linha” não podem fazer parte de um


grupo paralelo.

– Máximo de ramais por Hunt Group = 40

– Máximo de Hunt Group por nó do sistema = 200

– Telefonistas não podem fazer parte de um Hunt Group.


Programação
Programação

Group ► Hunting Group ► Create


• Directory Number: número associado ao grupo

• Select Type: (cyclical, sequential ou parallel)

• Release after timer: (define se haverá pausa após o


término da chamada antes que receba uma nova
chamada)

• Overflow Directory Number: (define o transbordo


deste grupo, caso todos os recursos estejam
indisponíveis).
Programação

• Authorized Camp-On calls: (porcentagem de chamadas


que podem ficar na espera, com relação à quantidade
de ramais que estão cadastrados no grupo e em
atividade).

• Connection Category ID: (este parâmetro é válido


somente para as chamadas de entrada. Para as
chamadas de saída irá respeitar a categoria atribuída
ao ramal).

• Public Network Category: Sobrepõe a categoria dos


ramais. Para que passe a respeitar a categoria
individual dos ramais, este campo deve ser preenchido
com 255.
Programação
• Withdrawal Authorized: Permite a saída do ultimo
ramal do Hunt Group.

– <F1>

• Voice Mail Number: informe o número caso o grupo


possua caixa postal.

• Pickup Private Call: define se chamadas privadas


podem ser capturadas

• External Pickup Call: define se as chamadas


endereçadas ao Hunt Group podem ser capturadas por
um ramal que não pertença ao grupo.
Programação

• Para os grupos formados exclusivamente por ramais digitais


configurados como Multilinha, podemos definir:

– se todas as teclas multilinha do primeiro terminal devem ser esgotadas


antes de passar para o próximo terminal, ou

– se deve ocupar uma tecla de cada terminal antes de seguir para a


segunda tecla multinha do primeiro terminal.

– System ► Consult / Modify

• Attendant Calls Priority

– Multiline calls in PBX (0 ou 1)


0: ocupa todas as teclas multilinha do ramal A antes de seguir para o
ramal B.

1: ocupa na sequência a primeira tecla do ramal A, primeira tecla do


ramal B, segunda tecla do ramal A, segunda tecla do ramal B, etc
...
Programação
• TEMPORIZADORES APLICÁVEIS
– Temos dois temporizadores à serem configurados nesta aplicação:

System ► Go Down Hierarchy ► Timers


► Consult/Modify

• Timer 36

– Define o tempo que uma chamada não atendida será transbordada


para outro ramal dentro deste grupo de busca (default = 150, que
significa 15 segundos)

• Timer 31

– Este temporizador entra em ação quando um ramal pertencente ao


grupo desliga uma chamada.

– Este ramal não receberá uma nova chamada direcionada ao grupo até
que este tempo expire (default = 10, que significa 1 segundo)
Programação
Manutenção
Manutenção

supgpbx – permite visualizar informações sobre o


grupo:

• Ramais que estão IN (dentro do grupo)


• Ramais que estão OUT (fora do grupo)
• Ramais que estão em chamada
Manutenção
Manutenção

Utilize a opção “1” e selecione o grupo desejado. Quando este


estiver marcado, pressione “Enter” para validar:
Manutenção

– Temos agora a indicação do estado geral do grupo


(Group´s state) e também o estado individual de
cada um dos seus membros.

• O dado “i” abaixo do número indica que o ramal


está dentro do grupo.

• O dado “o” abaixo do número indica que o


usuário comandou a sua “saída de grupo”.
Manutenção
ROTAS
Rotas
• Função:
– Uma rota é um grupo de troncos conectados à rede pública. Por meio
da rota passa o tráfego de entrada e saída de chamadas da empresa.

– Neste passo devem ser configurados alguns parâmetros para garantir a


sua funcionalidade, bem como ajustes de temporizações que se façam
necessários.

• Sequência de Configuração
– Declarar a rota (o sistema permite a criação de até 2.000 rotas)

– Alocar os troncos dentro das rotas, através do seu endereço físico:


<act> <cpl> <eqt>, definindo também a categoria do tronco.

– Criar prefixo de acesso à rota

Nota: Pode ser necessário fazer ajustes nas sinalizações dos


troncos, conforme o ambiente onde o sistema for instalado.
Rotas - Categorias de Tronco
Sincronismo
Sincronismo

– É necessário programar o sincronismo em todos os


sistemas.

– A placa GD utiliza esta informação para sincronizar as


diferentes placas que estão sob o seu controle.

– O link utilizado para sincronismo deve estar


obrigatoriamente localizado no gabinete principal
(onde está instalada a placa GD).

– No caso de existirem duas ou mais placas GD, uma


placa de cada gabinete deve ser designada como
gerador do sincronismo.
Sincronismo

– Quando se define o nível de prioridade, quanto menor


o número maior é a sua prioridade.

• Hardware crystal
valores entre : 0 e 199
valor : 255 (não toma este enlace como referencia)

• Hardware comum
valores entre : 200 e 254
valor : 255 (não toma este enlace como referencia)
TRONCOS / GRUPOS DE TRONCOS

• Neste exemplo, o Call Server é uma CPU7-2. O T2 #1 sincroniza a shelf #0 com


prioridade máxima (0). O domínio #0 é sempre do ACT onde está o Call Server.

• No domínio #3, o sincronismo é transmitido da GD (ACT #3) para a MEX (ACT #4).

• O ACT #1 não tem sincronismo. Permanece independente para o clock que será
gerado pela placa INT-IP e transmitido para as demais placas do gabinete.
Troncos
Analógicos
Rota Analógica – Criação da Rota
► Trunk Groups ► Create
 Trunk Group ID : coloque o número da rota
 Trunk Group Type : selecione ‘NDDI(BCA)’
 Trunk Group Name : dê um nome para a rota
 Number compatible with : deixar ‘-1’ significa não haverá
discriminação
 Confirme com <F1>
 Number of digits to send : insira 30
 Register Signaling : Decadic/MFQ23
 Confirme com <F1>

► Trunk Group ► Go Down Hierarchy ► Trunk Group ►


Consult/Modify
 DTO Joining : YES (detecção de tom de ocupado.
 Confirme com <F1>
Rota Analógica – Alocar Troncos
► Trunk Groups ► Go Down Hierarchy ► Trunk Group ► Go Down
Hierarchy ► Trunk ► Create
 Trunk Group ID : coloque o número da rota
 Phisical Address : coloque a posição no PABX (ACT-CPL-POS)
 Trunk Category Id : 0 = tom / 1 = pulso
 Directory name : coloque o número da linha
 Trunk routing number : se necessário, insira o ramal (ou grupo)
que atenderá essa linha, caso contrário,
as chamadas irão para a telefonista.
 Channel Specialization : Mixed
 Confirme com <F1>

Nota: Esse passo deve ser repetido para


cada linha que for alocada à rota.
Rota Analógica – Criação do Prefixo

► Translator ► Prefix Plan ► Create


 Number : insira um prefixo para ocupar a rota (não
pode haver conflito no plano de
numeração).
 Prefix Meaning : selecione ‘Professional trunk seize’ ou
‘Professional TG with overlapping’.

 Confirme com <F1>

 Prefix information : insira o número da rota que esse prefixo


ocupará.

 Confirme com <F1>


Troncos
T2 (ISDN)
Rota T2 (ISDN) – Criação da Rota
► Trunk Groups ► Create
 Trunk Group ID : coloque o número da rota
 Trunk Group Type : selecione ‘T2’
 Trunk Group Name : dê um nome para a rota
 Number compatible with : deixar ‘-1’ significa não haverá
discriminação
 Tone on seizure : YES
 Q931 signal variant : dado a ser informado pela operadora.
Normalmente ‘QSIG’ ou ‘ISDN all countries’
 Number of digits to send : insira 30
 Channel selection type : ‘Quantum’ = cíclico / Channel by channel =
sequencial.
 Confirme com <F1>

► Trunk Group ► Go Down Hierarchy ► Trunk Group ► Consult/Modify

 B Channel choice : YES/NO (normalmente a operadora é


‘master’ e esse campo fica em NO).
 Confirme com <F1>
Rota T2 (ISDN) – Alocação de Juntor
► Trunk Groups ► Go Down Hierarchy ► Trunk Group ► Go Down
hierarchy ► T2/T1/T0 access ► Create

 Trunk Group ID : coloque o número da rota


 Phisical Address : coloque a posição no PABX (ACT-CPL-POS)
 Confirme com <F1>

– O sistema mostrará os 30 time-slots do link. Os canais 0 e 16


são usados para sinalização e permanecem em ‘0’.

– Os canais onde o número ‘1’ for substituído por ‘0’, não serão
alocados.

 Confirme com <F1>

– Todos os canais são alocados automaticamente.


Rota T2 (ISDN) – Criação do Prefixo

► Translator ► Prefix Plan ► Create


 Number : insira um prefixo para ocupar a rota (não
pode haver conflito no plano de
numeração).
 Prefix Meaning : selecione ‘Professional trunk seize’ ou
‘Professional TG with overlapping’.

 Confirme com <F1>

 Prefix information : insira o número da rota que esse prefixo


ocupará.

 Confirme com <F1>


Rota T2 (ISDN)
• Para habilitar a função de Caller Id
Identificação de chamadas
► Translator ► External Numbering Plan ► External Call
Back Translation ► Create

 Basic Number : DEF


 Nb digits to be removed :0
 Nb digits to add :0

• Parâmetros adicionais
► Shelf ► Go Down Hierarchy ► Go Down Hierarchy ► Digital
Access ► Consult/Modify

 Synchronization Priority : 255 default ou insira o valor


 Network mode : YES = Master / NO = Slave
 CRC4 : YES/NO controle de erros, deve
ser igual à operadora.
Troncos
PCM (R2MFC)
Rota PCM (R2MFC) – Criação da Rota

► Trunk Groups ► Create

 Trunk Group ID : coloque o número da rota


 Trunk Group Type : selecione ‘Mixed’
 Trunk Group Name : dê um nome para a rota
 Number compatible with : deixar ‘-1’ significa não haverá
discriminação
 Tone on seizure : YES
 Number of digits to send : insira 30
 Register Signalling : MF R2

 Confirme com <F1>


Rota PCM (R2MFC) – Alocação Juntor
► Trunk Groups ► Go Down Hierarchy ► Trunk Group ► Go
Down hierarchy ► Trunk ► Create

 Trunk Group ID : coloque o número da rota


 Phisical Address : coloque a posição no PABX (ACT-CPL-POS)
 Trunk Category Id : 28
 Directory name : coloque o número da linha
 Trunk routing number : se necessário, insira o ramal (ou grupo)
que atenderá essa linha, caso contrário,
as chamadas irão para a telefonista.
 Channel Specialization : Mixed

 Confirme com <F1>

Nota: Esse passo deve ser repetido para


cada linha que for alocada à rota.
Rota PCM (R2MFC) – Criação Prefixo

► Translator ► Prefix Plan ► Create


 Number : insira um prefixo para ocupar a rota (não
pode haver conflito no plano de
numeração).
 Prefix Meaning : selecione ‘Professional trunk seize’ ou
‘Professional TG with overlapping’.

 Confirme com <F1>

 Prefix information : insira o número da rota que esse prefixo


ocupará.

 Confirme com <F1>


Rota PCM (R2MFC)

• Alguns ajustes na categoria 28

► External Servicers ► Trunk Category ► Consult/modify

 DDI R2 Trunk
Nb digits received : inserir o digitos recebidos da pública (ex. 4)
Nb digits used : inserir o dígitos a serem usados (ex. 4)
Caller Identification : After last digit CD number (identificação do
chamador)

• Sincronismo
► Shelf ► Go Down Hierarchy ► Board ► Consult/Modify

 Synchronization Priority : 255 default ou insira o valor


Manutenção
Manutenção
• trkstat –r <rota>
mostra o estado dos canais de uma rota específica, informação
atualizada com um refresh periódico.
Manutenção

• trkstat –r <act> <cpl>


mostra o estado dos canais de uma placa específica, informação
atualizada com um refresh periódico.
Manutenção

• trkvisu all
mostra informações sobre todos os grupos de troncos cadastrados
Manutenção

• Infocs
informação sobre sincronismo
Trace
Troncos ISDN
• t3 C=x c=y (onde x=act / y=cpl)

Troncos R2 MFC
Iniciar Finalizar
• tcyc cpl off • tuner km
• tcyc aux off • tuner clear-traces
• tuner km • tcyc cpl on
• tuner clear-traces • tcyc aux on
• tuner all=off
• mtracer -&
• tuner +at, neqt (neqt = nº equip)
• actdbg mf=on
• tuner sig=on
• sigtrace <act> <cpl> <pos> on
DISCRIMINAÇÃO
DE CHAMADAS
Discriminação de Chamadas

• Função:

– Definir quais tipos de chamadas um ramal do


sistema pode originar, através da sua associação
a tabelas de discriminação.
Discriminação de Chamadas
• Conceitos
 Existem 256 Discriminadores Reais no sistema (0 a 255).

 Cada discriminador real possui 64 áreas exclusivas, onde devem ser


cadastrados os prefixos a serem analisados durante a discagem.

 Um prefixo que não esteja previsto em nenhuma das áreas não pode ser
analisado. Portanto não será possível originar uma chamada para ele.

 Para cada “Trunk Group” existem 8 Discriminadores Lógicos


disponíveis.

 O discriminador real que será acessado por um ramal é definido pela sua
entidade ( mgr -> Entity -> Do Down -> Discriminator Selector ).

 Podem ser utilizadas categorias de acesso a tronco (Public Network


Category), onde são definidas as permissões para cada área do
discriminador real selecionado.

 Cada usuário é então associado com uma categoria de acesso a tronco.


Discriminação de Chamadas

• Podemos utilizar cenários diferentes para um mesmo usuário


(discriminador real), de acordo com a rota de troncos utilizada.

• Para tanto basta que cada rota utilize um discriminador lógico


diferente, que fará então referência a “discriminadores reais”
diferentes.

• Por exemplo:

– Para troncos da rede pública, bloquear o prefixo 8 (que indica


uma chamada para telefone celular) para uma certa categoria
de acesso à rede pública.

– Para troncos ligados à um outro sistema (por exemplo, ramais de


outro sistema PABX) este prefixo pode estar liberado para uso
por ramais na mesma categoria de acesso à rede pública acima.
Discriminação de Chamadas

Passos para a configuração

• Passo 1:

– Definir as áreas contendo os prefixos que serão controlados,


dentro de tabelas chamadas “Discriminator” (máximo de 256
tabelas, entre 0 e 255, chamados de “discriminadores reais”).

– Cada discriminador possui 64 áreas para preenchimento


Discriminação de Chamadas
Discriminação de Chamadas

• O PABX vai buscar qual discriminador será utilizado para uma


chamada. Para tanto:

– Verifica em qual área encontra-se o número discado .


– Verifica se o usuário tem acesso à esta área;

• Se usuário tiver acesso, a chamada é processada. Caso contrário, a


chamada é recusada.

• Caso um prefixo não esteja contemplado em nenhuma área (no


exemplo acima, prefixo 1), não será possível processar a chamada.
Discriminação de Chamadas

• Passo 2
– Definir o discriminador lógico e o discriminador real utilizados
pela rota (grupo de troncos) pelo qual a chamada vai ser
processada.

• Discriminador Lógico – Definido no parâmetro “Number


Compatible with” do Trunk Group, podendo variar entre “0”
e “7”.

• Discriminador Real – Definido em “Discriminator Selector”


da “Entity” (entidade) ao qual pertence o usuário
(normalmente Entity 1), de acordo com o discriminador
lógico selecionado.
Discriminação de Chamadas
Discriminação de Chamadas

• Na condição default:

– Number Compatible with (logical discriminator) = 0


– Entity 1 = Real discriminator = 0

• No exemplo temos ilustrado que o Trunk Group está com “Number


Compatible with” (discriminador lógico) com valor = 7, e Entity 1
este discriminador lógico está associado com discriminador real = 2.

• Isto indica que todos os ramais que estão na Entity 1 irão usar este
discriminador real.
Discriminação de Chamadas
Passo 3
O próximo passo é criar o vínculo entre as categorias que serão programadas
nos usuários e os seus direitos de discriminação.

• O exemplo indica que os ramais que estiverem associados com a “Public


Network Category” = 2 tem acesso às áreas A1 (chamadas locais) e A4
(celular) durante o modo “Day”, e somente à área 1 no modo “Night”.
Discriminação de Chamadas

Entidade “A”

Verifica tabela
Grupo de troncos DISCRIMINATOR
Discriminador Real
(rotas) SELECTOR
0 a 255

Discriminador Lógico
Number Compatible with:
0a7

Discriminador Real
Entidade “B” 0 a 255
Discriminação de Chamadas

Discriminador Lógico
Discriminador Real (onde
(definido em Trunk Group) entra com os prefixos
DISCRIMINADOR REAL = 0 (programável entre 0 e 255)

Locais Celular DDI Emerg. Celular DDD


DDD
19,0800,
2,3,4,5,6 7,8,9 0 00 outros 0XXXX7/8/9

Área Área Área Área Área Área Área


1 2 3 4 5 6 64

0: Proibido
1: Liberado

Categoria de acesso à rede pública


CATEGORIA 2 32 categorias (0 a 31) CATEGORIA 3

Cada ramal é associado com uma


categoria de acesso à rede pública
Discriminação de Chamadas

Trunk Group Entity Discriminator

Discriminador Logico Faz o relacionamento 64 áreas, onde se


Discriminador Lógico x preenchem os prefixos a
Discriminador Real serem analisados.

User Categories

- Pertence a uma Entidade Permite ou bloqueia o


- Categoria de acesso à rede acesso ao conteúdo das
pública áreas do discriminador
Programação
Programação

• Criar um discriminador (real):


– Translator ► External Numbering Plan ► Numbering
Discriminator ► Create
• Discriminator Number
• Name

– O sistema Omni PCX ENTERPRISE já vem com os discriminadores


“0” e “1” criados.
– Caso vá utilizar o discrimnador “0”, este passo é desnecessário
Programação

• Incluir prefixos dentro de uma área, dentro do


discriminador real selecionado:

– Translator ► External Numbering Plan ► Numbering


Discriminator ► Go Down Hierarchy (Discriminator Rule) ►
Create
• Discriminator Number
• Call Number (prefixo)
• Area Number (número da area)
• Number of Digits (número de dígitos para que o número esteja
completo)
– Se a quantidade de dígitos não estiver correta, o sistema levará cerca de 2
segundos para detetar um timeout e então considerar o número como
completo
Programação
Programação

• Associar uma rota (trunk group) a um discriminador


lógico

– Trunk Groups ► Consult / Modify ► Number


Compatible with: (no exemplo, 7)
Programação
• Associar o discriminador lógico a um
discriminador real, na entidade do ramal

– Entities ► Go Down Hierarchy ► Discriminator


Selector ► Consult/Modify
• Discriminator Number (no exemplo, associar o
“discriminador lógico” 07 ao “discriminador real” 2)
Programação

• Nas categorias de acesso definir qual é o comportamento (liberar


ou bloquear acesso) para cada uma das áreas do discriminador real
utilizado na entidade do ramal.

– Categories ► Access Category ► Go Down Hierarchy► Public


Access Category ► Consult/Modify (selecionar Public Access
Category e a area desejada)
• Day
• Night
• Mode 1
• Mode 2
Programação

• Associar o usuário com a Public Access Category

– Users ► Consult/Modify ► Public Network Category


• Observação: Esta programação sera utilizada para definir a discriminação
também quando estivermos utilizando ARS (Automatic Routing Selection).
Manutenção
Manutenção

• discrlist – mostra as informações referentes a um discriminador


específico (em default analisa o discriminador “0”)
Manutenção
• edsbr – mostra as classes de serviço associadas aos usuários

• Os critérios de pesquisa mais utilizados são:


– dir – número do ramal
– name – nome do usuário
– pna – categoria de acesso à rede pública
– fc – categoria de facilidades telefonicas
ARS
(Automatic Route Selection)
ARS – Automatic Route Selection

• Função

– Permite fazer a seleção da melhor rota de saída


(normalmente a mais barata) para a origem de uma
chamada, segundo a combinação entre o número
discado pelo usuário e uma tabela de rotas configurada
no sistema
ARS – Automatic Route Selection
• Conceitos básicos

– A definição das melhores rotas para a origem das


chamadas deve ser feita pelo técnico responsável
pela programação do sistema.

– Esta facilidade pode ter dependência de horário


(usar rotas diferentes para um mesmo número
discado pelo usuário, de acordo com horário da
chamada).

– Podem variar de acordo com horário ou tráfego da


rota (transbordar para uma outra rota do sistema no
caso da melhor rota estar indisponível).
ARS – Automatic Route Selection
• Conceitos básicos (continuação)
– Esta facilidade pode modificar o número que foi discado
pelo usuário.

– A facilidade ARS é ativada através de um prefixo


previamente programado (normalmente é o próprio “0”).

– Um número a ser discado deve ter sempre uma


referencia em uma tabela ARS. Caso contrário a chamada
não será permitida (todos os prefixos devem ser
declarados).

– Cada tabela ARS possui dez formas diferentes de


encaminhar uma chamada. As opções de rotas devem
então ser colocadas na ordem de saída desejada.
ARS – Automatic Route Selection

• Para o uso da facilidade ARS, devem ser previstos:

– Criação dos elementos utilizados para a facilidade


(prefixo de acesso, tabelas ARS, definição de regras
de transformação, previsão de todos os números que
serão objeto de análise, etc.)

– Programar as dependências de regras por horário


(caso existirem).
Configuração
ARS - Configuração

• Passo 1

– Criar um prefixo de acesso ARS, definindo neste


passo o seu “Discriminator Number” (entre 0 e 7).

– Este parâmetro é também tratado como


“discriminador lógico”. No exemplo estaremos
utilizando o discriminador 5.
ARS - Configuração

• Passo 2

– Fazer a associação entre o discriminador lógico


(definido pelo prefixo ARS) e o discriminador real que
será utilizado para programar os prefixos dos números
de telefone.

– Este parâmetro é programado na entidade ao qual


pertencem os ramais (em default, Entity 1).
ARS - Configuração
ARS - Configuração
• Passo 3

– Incluir os prefixos na tabela do “discriminador real”,


indicando necessariamente a tabela ARS que irá definir
as regras a serem aplicadas para os números que
coincidirem com as entradas dos prefixos
ARS - Configuração
• Passo 4
– Declarar as rotas na tabela ARS (no exemplo, tabela 192)

O exemplo mostra que quando o usuário digitar o código 00, estará sendo
direcionado para a ARS Route List 192.

Se o sistema decidir o uso da rota 1 (Telefônica) serão excluídos os quatro


primeiros dígitos do número do telefone e acrescentado 0015, para obrigar o uso
desta operadora.
ARS - Configuração

• Passo 5
– Montar as configurações de “Time Based List”
ARS - Configuração

• Quando o sistema estiver sob a ação da “Time Base


Route List 1”, a seqüência de tomada das rotas será rota
2 (Embratel), rota 3 (Intellig) e somente se ambas
estiverem ocupadas será tomada a rota 1 (Telefonica).

• Esta programação deve ter sido executada pelo técnico,


de acordo com as definições da política de chamadas
determinada pelo cliente.

• Caso não exista nenhuma transição de horários, o sistema


irá considerar sempre a “Time Base Route List 1”, que
deve ser então obrigatoriamente configurada.
ARS - Configuração

Translator Entity Discriminator

- Prefixo de acesso ARS Faz o relacionamento Cria as áreas e aponta


(por exemplo, “0” Discriminador Lógico x qual será a ARS
Discriminador Lógico Discriminador Real Route List analisada

ARS Route List

- Define a seqüência das rotas


utilizadas para um determinado
prefixo
- Caso aplicável define também as
User dependências de horário.

- Pertence a uma
Entidade
- Categoria de acesso à
rede Categories – Discrim.
Pública Publica
- Categoria de acesso à Permite ou bloqueia o acesso Pode fazer a
ao conteúdo das áreas do chamada ???
facilidade ARS discriminador
Programação
ARS - Programação
• Criar o prefixo ARS
– Translator ► Prefix Plan ► Create
► Number:
► Prefix Meaning – ARS Professional Trunk Group Seizure
with Overlapping
» <F1>
► Discriminator: no exemplo, 5
Observações:
– Esta programação significa que o prefixo ARS criado estará
associado ao discriminador lógico 5.
– Caso não pretenda usar mais que uma “Entity”, aceite o valor
sugerido no campo “Discriminator” (zero).
ARS - Programação
ARS - Programação
• Associação entre o “discriminador lógico” e o
“discriminador real”

• Entities ► Go Down Hierarchy► Discriminator Selector


► Consult/Modify

► Discriminator Number (no exemplo tratado, fazer a


associação entre o “discriminador lógico 05” e o
“discriminador real 3”)
ARS - Programação

• Criar o “discriminador real” (que no exemplo do


exercício é o “3”)
Neste passo estamos declarando a existência do discriminador real,
que será então utilizado para inclusão dos prefixos à serem tratados.

• Translator ► External Numbering Plan ► Numbering


Discriminator ► Create
► Discriminator Number (no exemplo, 3)
► Name
ARS - Programação

• Incluir os prefixos nas áreas do discriminador real (no


exemplo, 3)
– Translator ► External Numbering Plan ► Numbering
Discriminator ► Go Down Hierarchy► Create

• ► Discriminator (no exemplo, 3)


• ► Call Number (no exemplo, 00)
• ► Área (no exemplo, 2)
• ► ARS Route List Number (no exemplo, 192)
ARS - Programação
• No exemplo de trabalho está sendo declarado que no
discriminador 3 iremos incluir o prefixo “00”, que está
situado na área 2.

• Este dado (área) será utiizado para analisar a questão da


discriminação de chamadas.
– Verificar se um ramal X associado à uma classe de
serviço Y tem autorização para gerar chamadas para
números iniciados por este prefixo.

• Em termos de ARS, a tabela 192 que está sendo apontada


definirá quais grupos de troncos do sistema serão
utilizados, quantos dígitos do número discado pelo usuário
devem ser suprimidos e qual seqüência deve ser
acrescentada, caso aplicável.
ARS - Programação
ARS ROUTE TIME BASED ROUTE LIST

Simples declaração das rotas possíveis Definir a ordem de tomada das rotas

1 TG: 10 Del: 4 Add: 0015 1 2–1–4-3

2 TG: 11 Del: 4 Add: 0021 2


O exemplo mostra a ordem
3 TG: 12 Del: 4 Add: 0023 3 de tomada das rotas que
foram cadastradas em “ARS
4 4 ROUTE”
TG: 17 Del: 4 Add: 0014
5 5

6 6
Não indica a ordem de IMPORTANTE
tomada. Apenas dá um
Deve ser declarada no
número para cada rota,
mínimo a TIME BASED
que será utilizada em
10 ROUTE LIST “1”
Time Based Route List. 10
ARS - Programação

• Criar ARS Route List (no exemplo, 192)

– Neste passo estamos declarando a existência da lista ARS, onde


serão definidas todas as regras de encaminhamento da
chamada.

• Translator ► Automatic Route Selection ► ARS Route List


► Create

– ► ARS List

– ► Name
ARS - Programação

• Declarar as rotas em ARS Route List (no exemplo, 192)


– Translator ► Automatic Route Selection ► ARS Route List ► Go
Down Hierarchy► ARS Route ► Create

• ► ARS Route List (no exemplo, 192)


• ► Route (no exemplo, 1)
• ► Name (no exemplo, Telefonica)
• ► Trunk Group (informar o número do grupo de troncos que
deve ser utilizado)
• ► Digits to be Removed (no exemplo, 4)
• ► Digits to Add (no exemplo, 0015)
• ► Quality (definir como Speech)
ARS - Programação
ARS - Programação

• Observações:

– A definição do parâmetro “Quality” como “Speech”


é fundamental para o funcionamento da tabela ARS.

– Declarar os vários “Route Numbers” (assim como as


suas respectivas propriedades) que podem ser
utilizados para a origem das chamadas contempladas
por esta tabela ARS. Por exemplo:
• Route 1: TELEFONICA
• Route 2: EMBRATEL
• Route 3: INTELIG
• Route 4: BRASIL TELECOM, etc ..
ARS - Programação

• Neste passo estamos declarando as regras de


encaminhamento que serão utilizadas para os prefixos
que acessarem esta tabela (grupos de troncos, dígitos à
serem removidos e a sequência à ser incluída no início do
número).

• Devemos destacar que “Route Number” é apenas uma


declaração do número da rota (por exemplo, rota número
1). Não tem relação alguma quanto a ser à primeira rota a
ser utilizada.

• A sequência com que as rotas devem ser tomadas é


definida em “Time Based Route List”.
ARS - Programação

• Criar a Timed Based List 1 (na ARS Route List 192)

– Translator ► Automatic Route Selection ► ARS Route


List ► Go Down Hierarchy► Time Based Route List ►
Create

• ARS Route List:


• Time Based Route List ID:
<Add>
• Time Based Route
– Route Number (faz referencia às rotas criadas no
item anterior)
ARS - Programação

• Criar a Timed Based List 1 (na ARS Route List 192)

– Neste ponto definimos a sequência com que os “Route


Numbers” definidos no ítem anterior serão utilizados:

• Por exemplo:

– Primeira rota: EMBRATEL (Route List 2)


– Segunda rota: TELEFONICA (Route List 1)
– Terceira rota: BRASIL TELECOM (Route List 4)
– Quarta rota: INTELIG (Route List 3)
ARS – Programação
ARS - Programação
• Observação importante

– O parâmetro “Number of Digits” deve ser sempre preenchido


com a quantidade de dígitos prevista para que o número seja
considerado como completo.

– Por exemplo, para “Call Number” = 3 indicando uma


chamada local deve ter o parâmetro “Number of Digits” = 8

– Se for utilizado número de dígitos inferior ao efetivamente


digitado pelo usuário, a chamada será rejeitada.

– Se for utilizado número de dígitos superior ao efetivamente


digitado pelo usuário, o ARS somente tomará a ação de
chamada quando for esgotado um TIMEOUT, quando ele irá
assumir que o número está presumidamente completo.
ARS - Programação

• Em aplicação que utilizam informações CTI, se for


programado número de dígitos superior ao efetivamente
digitado a chamada não será considerada como efetiva e
não são gerados eventos CSTA, prejudicando a sua
funcionalidade.

• Alguns exempos de aplicações que utilizam protocolo


CSTA:

– CCS (Aplicação de supervisão de Call Center – ALCATEL)

– RAPPORTO (aplicação de monitoração de usuários –


3CORP)
ARS - Programação

CATEGORIAS
– Estabelecer a relação entre as categorias de
acesso à rede pública definidas para os usuários,
no que diz respeito ao acesso à origem de
chamadas para determinados prefixos.
ARS - Programação
• Associar o usuário com a “Public Access Category”
– Users ► Consult/Modify
• ► Public Network Category

• Verificar na categoria de acesso os direitos


referentes a Call Barring (que é atributo diferente do
uso do ARS). Trata-se da permissão quanto à originar
chamadas para certos prefixos.
– Categories ► Access Categories ► Go Downs ► Public Access
Category ► Consult/Modify
• Night
• Day
• Mode 1
• Mode 2
ARS - Programação

• Comando <lookars i>


– Permite simular a origem de uma chamada para um
determinado número de telefone, onde é necessário
registrar as seguintes informações:

• Data e horário da chamada


• Código de acesso a rota ARS utilizado
• Número do ramal que origina a chamada
• Número do telefone chamado.
ARS - Programação

• Levando-se em conta os parâmetros informados, é mostrado o


“ARS route” que está previsto para utilização.

• Trata-se de uma ferramenta importante para verificação da


consistência das regras criadas, especialmente quando se
utilizam regras de transição de horários (SCHEDULE).
HOT-LINE
HOT LINE

• Função
– Permitir que um ramal execute uma chamada automaticamente
para outro ramal ou recurso do sistema, ao retirar o fone do
gancho.

• Recursos que podem ser acessados:


– Ramal
– Grupo de busca
– Telefonista
– Código de facilidade
– Prefixo de discagem abreviada, seguido por um número
abreviado
– Prefixo de acesso direto a tronco, seguido por um número de
telefone
HOT LINE

• Existem dois modos de acionamento do serviço:

– DIRECT ROUTING – A ação é tomada imediatamente, quando o


telefone retira o fone do gancho

– DELAYED ROUTING – A ação é tomada após um intervalo de


tempo pré-programado (Timer número 2). Neste modo o
usuário tem este tempo para executar outra função (chamar
ramal, tomar uma linha externa, etc ..) até que este tempo
expire, quando o sistema vai tomar a ação de direcionamento.
HOT LINE

• A seqüência de programação desta facilidade é:

– Criar uma tabela relacionando números de rota e os seus


destinos.

– Associar o usuário com o número da rota que contém o destino


desejado.

– Verificar se a categoria de “Phone Features” associada ao


usuário permite este tipo de serviço.

– Definir se a chamada HOT LINE vai ser imediata ou vai respeitar


um timer antes de completar a operação. Neste caso verifique
se o seu valor padrão (3 segundos) está adequado. Caso
contrário, faça o ajuste no timer relacionado (número 2).
Programação
HOT LINE

• Programar o modo de HOTLINE em “Phone Features


Categories” (lembrando que cada usuário tem na sua
programação a associação com uma destas categorias)

– Para direcionamento imediato

• Categories ► Phone Features Categories ► Consult/Modify


– Rights - Routing mode at Off Hook – selecione “Direct Routing”

– Para direcionamento após expirar o Timer 02

• Categories ► Phone Features Categories ► Consult/Modify


– Rights - Routing mode at Off Hook – selecione “Delayed Routing”
HOT LINE

• Declarar um “Routing Table”, onde se associa uma


tabela com um numero de destino do “Hot Line”

– Specific Telephone Services ► Go Down Hierarchy ► Routing


Table ► Create
• Routing Number
• Call Number

• Associar uma “Routing Table” para um usuário

– Users ► Consult/Modify ► Directory Number


• ISDN Subscr - Routing Table
HOT LINE
• Para modificar o tempo para Delayed Routing
– System ► Go Down Hierarchy ► Timers ► Consult/Modify
• Timer 02 –

O dado default é 30, com passo de 100 ms. Isto significa que o
valor programado é de 3 segundos.

• Para verificar em qual “Phone Features Categories”


um ramal está associado:
– Users ► Consult/Modify
• Telephone Facility Category ID
CADEADO
ELETRÔNICO
Cadeado eletrônico
• FUNÇÃO

– Permite que o usuário efetue o bloqueio do seu ramal


quanto a originar chamadas pela rede pública,
evitando desta forma o seu uso não autorizado.

– A ativação do cadeado eletrônico é feita à partir dos


próprios usuários, através do código da facilidade.

– Para efetuar uma chamada para a rede pública basta


que o usuário após digitar o código de acesso
(normalmente “0”) digite a sua senha pessoal antes do
número do telefone desejado (será orientado através
de guia vocal, caso esta esteja disponível no sistema).
Cadeado eletrônico
• Caso programado pelo administrador do sistema, todos os
ramais pertencentes à mesma entidade podem ter esta
facilidade ativada de forma automática (Automated Entity
Lock).

• Quando a facilidade está ativa, o usuário não pode fazer


nenhum tipo de chamada para a rede pública sem que
utilize a sua senha pessoal.

• Na condição default, o usuário também não pode ativar ou


cancelar facilidades telefônicas.

• O administrador do sistema pode cancelar ou ativar o


cadeado eletrônico de um usuário, através do menu
“Dynamic State User”.
Programação
Cadeado eletrônico

• Princípio da configuração

– Para implementar esta facilidade, o administrador


deve:

• permitir o uso, através da categoria de facilidades


telefônicas associada ao ramal.

• criar o prefixo de ativação e cancelamento da


facilidade.
Cadeado eletrônico

• Para autorizar o uso da facilidade (na categoria de


facilidades telefônicas ao qual o usuário está
associado)

► Categories ► Phone Features Class of Service ►


Consult/Modify ► Set Features
► Padlock
1: autorizado a ativar o cadeado eletronico,
de forma individual
0: não autorizado
Cadeado eletrônico
Cadeado eletrônico

• Para criar o prefixo da facilidade

►Translator ► Prefix Plan ► Create


► Set Features
►PadLock
Operação
Cadeado eletrônico

• Para ativar a facilidade:

– Retire o fone do gancho e receba o tom de discar.

– Entre com o código da facilidade.

– Receba a confirmação da ativação da facilidade,


através da guia de voz correspondente.
Cadeado eletrônico

• Para cancelar a facilidade:

– Retire o fone do gancho e receba o tom de discar.

– Entre com o código da facilidade.

– Entre com a sua senha pessoal.

– Receba a confirmação da ativação da facilidade,


através da guia de voz correspondente.

Obs.: Nos aparelhos com display, a guia de voz é substituída por


mensagens orientativas que são exibidas.
Cadeado eletrônico

• Para efetuar uma chamada com o cadeado


eletrônico ativado:

– Retire o fone do gancho e receba o tom de discar.

– Digite o código de acesso à linha externa (por


exemplo, “0”).

– Digite a sua senha pessoal.

– Receba o tom de discar e digite o número do assinante


desejado
BILHETAGEM
Bilhetagem

• FUNÇÃO

– Efetuar o registro das chamadas de entrada e/ou saída


que foram efetuadas pelos ramais do sistema,
permitindo que uma aplicação externa efetue a
tarifação com base nestas informações.
Bilhetagem
• CONCEITOS

– No OMNI PCX ENTERPRISE “Hardware Comum” não


existe interface serial básica no sistema para a
exportação dos bilhetes.

– Caso este tipo de saída seja necessária, será


necessário utilizar um conversor externo (Ethernet
para porta serial), cujo fornecimento deve ser
previsto durante a elaboração do projeto.

– No OMNI PCX ENTERPRISE “Hardware Cristal” já são


disponibilizadas saídas seriais no CONNECTING BOX
(módulo de conexão de aplicativos)
Bilhetagem

• CONCEITOS

A coleta dos bilhetes pode ser efetuada de algumas


formas:

• ETHERNET (a aplicação externa deve ir buscar


diretamente os arquivos no diretório usr4/account).

• Interface ETHERNET para Serial (usando MOXA DE-


304), no caso de Hardware comum

• ETHERNET em tempo real (deve ser desenvolvido


com os fabricantes de software de tarifação).

• Interface serial (somente Hardware crystal).


Bilhetagem
– O opção que está sendo utilizada de forma comum é a
coleta via Ethernet, em que a cada hora é criado um
arquivo compactado no diretório “usr4/account” contendo
os registros daquele período.

– A SUMUS já se encontra com o seu produto adequado para


esta situação.

– A interface MOXA também pode ser utilizada, mas implica


em custo adicional no projeto (além de precisar ser
previsto no procedimento de importação do produto).

– A opção de ETHERNET em tempo real está disponível, mas


não temos nenhum fornecedor que tenha finalizado o
processo de desenvolvimento e esteja homologado.
Bilhetagem
Temos a seguir os parâmetros que devem ser programados para a
coleta via Ethernet:
– Applications ► Account ► Consult/Modify
• Internal Accounting = set to “YES”
• Files for External Accounting = set to “YES”
– Filter = selecione os tipos de bilhetes que deseja coletar:
» Outgoing Public PCX Calls
» Public Outgoing Network Calls
» Private Outgoing PCX Calls
» Private Outgoing Network Calls
» Public Incoming PCX Calls
» Public Incoming Network Calls
» Private Incoming PCX Calls
» Private Incoming Network Calls
» Priority Incoming Calls
» Data Outgoing/Incoming Calls
» Public Outgoing 0 Unit Calls
» Non-ticketed User
Bilhetagem

– Comandos de manutenção:
• accview –tf

– Relaciona os arquivos que estão presentes no diretório


cd /usr4/account, com as seguintes informações:
» Data
» Nome do arquivo
» Horário do primeiro ticket
» Horário do último ticket
» Quantidade de tickets neste arquivo
• account compress

– Finaliza o arquivo manualmente.


Bilhetagem

accreset

► opção 5: Files
► opção 1: Accounting
► opção 3: Deletion
► Pergunta: How Many Files to Delete ?
► Definir a quantidade de arquivos que deseja
deletar (será considerado à partir dos arquivos
mais antigos). Será mostrada uma lista contendo os
arquivos que serão afetados.
► Pergunta: Do you confirm ? (y/n).
► Tome a ação desejada
TEMPO DE
FLASH
Tempo de Flash

• O sistema OMNI PCX ENTERPRISE está dimensionado (na sua condição


default) para aceitar tempos de FLASH entre 100 e 400 ms.

• A tecla FLASH existente na maioria dos telefones comuns provoca uma


abertura controlada do loop, simulando então um rápido desligamento e
reconexão. Esta operação é a que deve ser reconhecida pelo sistema
PABX para informar que vai ser tomada alguma ação (por exemplo,
transferência da chamada).

• O padrão ANATEL define que os telefones que são ligados na rede pública
devem ter um tempo de FLASH de 250 ms. Entretanto, existem alguns
tipos de telefones que possuem um tempo superior à este valor (por
exemplo, alguns tipos de FAX, telefones sem fio, etc.).

• Neste caso existe a opção de aumentar esta faixa, mas não é um


procedimento muito recomendado pois ele também aumenta o tempo
necessário para que o sistema entenda um desligamento de chamada.
Tempo de Flash
► System ► Go Down Hierarchy ► Z Board Audio Parameters ►
Consult/Modify

► On Hook Valid. For Decad. Time = default: 40 (400ms)


► Filtering after On Hook Duration = default: 40 (400ms)
► Maximium Dur. Loop Break Hookflash = default: 40 (400ms)
TIMERS DO
SISTEMA
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

• Função:
– Definir parâmetros de tempo que são utilizados para
gerenciar as funcionalidades do sistema.

• Conceitos:
– Todas as temporizações são dadas em unidades de 100
ms, ou seja, se quisermos programar um timer com 3
segundos, o dado a ser aplicado será 30 (30 x 0,1 seg).

– Quando se cria uma base de dados, é necessário definir


o “country”. Esta programação faz com que sejam
carregados os valores default no sistema para este
país.
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

– Existem 332 timers no sistema, que já se encontram


com os valores considerados “padrão”. Na tabela abaixo
informamos alguns “timers” que costumam ser
alterados, para permitir um melhor ajuste ao ambiente
de operação.

– Não altere os demais sem que exista uma razão efetiva


para tanto. A lista completa pode ser encontrada na
documentação da ALCATEL, com o título “Timer –
Detailed description”.
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

• Para acessar os timers do sistema

– System – Go Down Hierarchy – Timers


• Consult / Modify

Todos os timers do sistema já estão criados. Você pode alterar o


seu valor para atender as necessidades do cliente.
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

• Principais “Timers” do sistema, que podem ser


modificados conforme a necessidade:

– TIMER 03
• Significado: Local Inter-digit Timer

– Timer entre a discagem de dois dígitos. Uma vez


expirado, é enviado tom de ocupado para o ramal.

» Valor default: 70
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

– TIMER 04
• Significado: Ringing before overflow on no answer timer

– Timer utilizado para a condição de desvio de chamadas


em caso de “Não Atende”, ou então para “Associated
User” programado para o ramal.

» Valor default: 300


PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

– TIMER 12
• Significado: Timer for change to line lockout

– Quando este tempo expirar o aparelho é colocado em


lockout, e todos os seus recursos são cancelados (por
exemplo, receivers DTMF). Para retomar a operação
será necessário colocar o fone no gancho.

» Valor default: 70
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

– TIMER 18

• Significado: Timer for dialing to the outside to be


presumed completed (with DTMF)

– Tempo para que a chamada possa ser entendida como


“completada” em linhas analógicas, para que possa ser
fechado o canal de voz.

» Valor default: 100


PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

– TIMER 24

• Significado: Timer for idle between call with automatic


attendant answer

– Tempo para que uma nova chamada possa ser atendida


por um ramal com esta facilidade ativada (atendimento
automático da chamada).

» Valor default: 50
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

– TIMER 31

• Significado: Time for idle (rest) between two calls to a


set in PBX group

– Este tempo é ativado quando se coloca o fone no


gancho. O aparelho não recebe uma chamada
direcionada ao grupo PBX (mas pode receber uma
chamada direta ao seu ramal) até que este tempo
expire.

» Valor default: 10
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA
– TIMER 32
• Significado: Timer for attendant unplugging with a call on
hold (camping)
– Durante este tempo, a telefonista é informada sobre
chamadas em espera no ramal.
» Valor default: 60

– Obs.: enquanto este temporizador estiver ativo, a telefonista não consegue


colocar a chamada em espera para atender a próxima. Talvez seja necessário
reduzir este tempo caso a telefonista precise atender e reter várias chamadas
em seguida.
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

– TIMER 36

• Significado: Timer before overflow to another extension


in PBX group

– Tempo para que uma chamada para um ramal em um


grupo PBX seja redirecionada para o próximo na lista,
caso não tenha sido atendido pelo ramal original.

» Valor default: 150


PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

– TIMER 42

• Signficado: Timer for authorization of a consultation call


following direct seize

– Tempo à partir do qual torna-se permitida a consulta


e/ou transferência de uma chamada.

– Durante este período a chamada não pode ser


transferida, e nem mesmo o envio posterior de DTMF é
permitido (através dos terminais digitais).

» Valor default: 50
PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

– TIMER 132

• Significado: Timer before return to attendant after


transfer of an external call to a set that does not answer

– Tempo para que uma chamada não atendida pelo ramal


de destino retorne para a telefonista.

» Valor default: 300


PRINCIPAIS TIMERS DO SISTEMA

• Observações .:
– Para a operação das telefonistas ajuste os timers 31, 32 e 132.
– Para linhas analógicas ajuste o timer 18.
– Para permitir consulta e/ou transferências de forma mais rápida,
ajuste o timer 42.
– Para alterar o tempo de desvio em caso de não atendimento de
chamadas por um ramal, ajuste o timer 4.
– Para alterar o tempo de overflow de um ramal para outro dentro de
um grupo (por exemplo, Hunt Group), ajuste o timer 36.
OBRIGADO
www.3corp.com.br

Você também pode gostar