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6LVWHPD(OHWU{QLFRGH&RPXWDomR'LJLWDO

'/86KHOWHU
,01'/86KHOWHU

,QVWUXomRGHPRQWDJHP

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EWSD
IMN:DLU Shelter 168 Instrução de
montagem

Elaborado por: U35, EQT - TCA, Borsato / Setti


Comunicado&.8$
Este documento consiste em  páginas.

Publicado pelo Centro de Informações Técnicas


Rua Pedro Gusso, 2635 - CIC
81310-900 - Curitiba - Paraná

Impresso no Brasil

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por autorização expressa. Os infratores estão sujeitos às penas da lei e respondem por perdas e danos. No
caso de concessão de patente ou de registro de fábrica, ficam reservados os direitos de exclusividade. O
cumprimento do constante nas especificações técnicas e nas descrições de facilidades só é obrigatório
quando acordado em contrato específico.

Sujeito a alterações técnicas.

 Ltda.

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IMN:DLU Shelter 168 Instrução de
montagem

ËQGLFH

35e5(48,6,7263$5$$0217$*(0'2'/86+(/7(5  

35(3$5$d­2'2/2&$/  

2.1 ALIMENTAÇÃO: ...................................................................................................................................................... 5


2.2 ATERRAMENTO ....................................................................................................................................................... 5
0RQWDJHPGR'/86KHOWHUGHQWURSUy[LPRGHXPHGLItFLR  

0RQWDJHPGR'/86KHOWHUDRDUOLYUH  

5HFRPHQGDo}HVUHIHUHQWHVDDWHUUDPHQWRGHVLVWHPDVUHPRWRV6KHOWHUV 

2.3 CONEXÃO DOS ASSINANTES E LINHAS PCM 30:........................................................................................................ 6


2.4 FUNDAÇÃO: ............................................................................................................................................................ 6
0217$*(0'2'/86+(/7(5  

3.1 POSICIONAMENTO DO DLU SHELTER NA FUNDAÇÃO:............................................................................................... 7


3.2 COLOCAÇÃO DAS LINHAS DE CONEXÃO:................................................................................................................... 7
3.3 CALÇOS PARA TRANSPORTE:.................................................................................................................................... 7
&21(;­2(/e75,&$  

4.1 RETIFICADOR .......................................................................................................................................................... 8


4.2 TOMADAS DE SERVIÇO ............................................................................................................................................ 8
&21(;­2'(),267(55$'$6/,1+$6'($66,1$17(6  

352&(',0(1726&202(48,3$0(172(0)81&,21$0(172  

6.1 ABERTURA DAS PORTAS INTERNAS ........................................................................................................................ 10


6.2 ABERTURA DO ARMÁRIO EM DIAS CHUVOSOS ......................................................................................................... 10
6.3 ABERTURA/ FECHAMENTO DAS PORTAS EXTERNAS ................................................................................................ 10
&$,;$'((0(1'$Ï7,&$ &(2  

',675,%8,'25',*,7$/ ','  

8.1 ALTERNATIVA “A”: DID EM CORPO ÚNICO ............................................................................................................ 12


8.2 ALTERNATIVA “B”: DID DIVIDIDO EM DUAS PARTES:............................................................................................. 12
,167$/$d­2'$&2/81$'((7/3&5  

9.1 FIXAÇÃO DA COLUNA DE ETL/PCR ....................................................................................................................... 13


9.2 EQUIPAGENS POSSÍVEIS DA COLUNA ...................................................................................................................... 13
9.3 BLOCO TERMINAL (BLOCO DE WIRE-WRAP) ........................................................................................................ 13
9.4 EQUIPAMENTO TERMINAL DE LINHA (ETL) ............................................................................................................ 14
9.5 PROTETOR CONTRA RAIO (PCR) ........................................................................................................................... 15
9.6 CONEXÃO DA COLUNA DE ETL/PCR AO DID......................................................................................................... 16
9.7 CONEXÃO DOS PARES DE TRANÇADOS AO DG DA COLUNA DE ETL/PCR................................................................. 16
9.8 RETIRADA DA COLUNA DE ETL/PCR ..................................................................................................................... 16
,167$/$d­2'2(48,3$0(1720'( 

10.1 FIXAÇÃO DA COLUNA DO MDE 2/34.................................................................................................................... 17


10.2 DISTRIBUIDOR DIGITAL DO MDE 2/34 ................................................................................................................ 18
10.3 CONEXÃO DO MDE 2/34 AO DID ........................................................................................................................ 18
10.4 CONEXÃO DA CAIXA DE EMENDA ÓTICA (CEO) AO MDE 2/34 ............................................................................ 18
10.5 FONTE DO MDE 2/34 .......................................................................................................................................... 19
10.6 RETIRADA DA COLUNA DO MDE 2/34.................................................................................................................. 19
,167$/$d­2'2(48,3$0(172602 

$1(;26  

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 3UpUHTXLVLWRVSDUDDPRQWDJHPGR'/86KHOWHU

Para montagem do DLU Shelter deve ser construída uma base SHUIHLWDPHQWHQLYHODGD, horizontal e seca.
Um eventual fluxo de água não pode ultrapassar a borda superior da base de concreto.

Para limitar a intensidade da irradiação solar a um mínimo, o DLU Shelter deve ser montado de tal modo
que sua lateral estreita absorva a maior irradiação durante o ciclo diário. Caso o DLU Shelter seja montado
próximo a uma parede de edifício, a distância deve ser tal que a emissão de calor do DLU Shelter não seja
prejudicada (mínimo 400 mm).

Se, no que diz respeito à carga mecânica, não puder ser evitado um local perigoso para o DLU Shelter, as
respectivas proteções contra desabamento de pedras, deslizamentos de terra e inundações são
impreterivelmente necessárias.

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 3UHSDUDomRGRORFDO

 $OLPHQWDomR

No local de montagem do DLU Shelter é necessária uma conexão com capacidade mínima de 1,0 KVA a
127V ou 220V, Fase-Neutro ou Fase-Fase, os quais devem ser disponibilizados externamente ao
equipamento pela concessionária.

6HJXUDQoD

Sugere-se a instalação pela concessionária, de um disjuntor fora do armário, em local seguro e fora do
alcance de pessoal não capacitado, de forma a facilitar a instalação do equipamento.
1RFDVRGHDOLPHQWDomRHP9

Fusível de 15 Ampéres, lento, ou disjuntor de 15 Ampéres, característica de disparo "G".


(Por exemplo: Disjuntor Siemens 5SMO115-3).
1RFDVRGHDOLPHQWDomRHP9

Fusível de 10 Ampéres, lento, ou disjuntor de 10 Ampéres, característica de disparo "G".


(Por exemplo: Disjuntor Bipolar Siemens 5SMO210-3).

O diâmetro mínimo do cabo de alimentação deve ser dimensionado conforme distância entre o equipamento
e a fonte de energia.
O retificador sairá de fábrica configurado para uma tensão de alimentação de 220V, indicada com uma
etiqueta na parte frontal. Caso a tensão de alimentação necessite ser alterada, seguir as instruções do
próprio manual e sobrepor a etiqueta existente com a opcional (127V) fornecida com o armário.
As tomadas, por terem circuitos de alimentação independentes, devem ser programadas conforme
necessidade no momento da instalação .Serão fornecidas etiquetas com as inscrições 127V-7,5A e 220V-
7,5A, a serem colocadas na tampa frontal acima das tomadas do painel, identificando a tensão de rede
instalada em cada uma delas.

 $WHUUDPHQWR

Deve ser evitada a utilização de aterramento do DLU Shelter em conjunto com máquinas, transformadores,
etc., que possam gerar interferências no equipamento.

 0RQWDJHPGR'/86KHOWHUGHQWURSUy[LPRGHXPHGLItFLR

A carcaça do armário deve ser conectada à barra coletiva de aterramento do edifício, pelo caminho mais
curto. Isso será realizado utilizando o cabo de cobre na cor verde/amarela com seção transversal de
16mm2 que é fornecido junto com o armário, já conectado ao painel de conexões.

Este cabo será conectado ao cabo de aterramento disponibilizado pela concessionária, que na entrada do
shelter deve ter uma resistência de aterramento não superior a 10Ω, utilizando o conector SPLIT-BOLT
fornecido junto com o equipamento.
Sugere-se que o cabo que interliga a malha a entrada do shelter tenha seção transversal no mínimo de
2
16mm .

 0RQWDJHPGR'/86KHOWHUDRDUOLYUH

A carcaça do armário deve ser conectada a um terra disponibilizado pela concessionária (ver item 2.2.3).
2
Isso será realizado utilizando o cabo de cobre na cor verde/amarela com seção transversal de 16mm , já
conectado ao painel de conexões, e o conector SPLIT-BOLT que é fornecido junto com o armário.

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 5HFRPHQGDo}HVUHIHUHQWHVDDWHUUDPHQWRGHVLVWHPDVUHPRWRV6KHOWHUV

O aterramento deverá ser feito a partir de um anel de aterramento ( condutor nú enterrado em volta do
shelter ) este condutor deverá estar a uma profundidade de 0,3 a 0,5m da superfície, abaixo do perímetro
da fundação, distante cerca de 0,2m desta.

Este anel de aterramento deverá estar ligado a hastes metálicas que são enterradas verticalmente ( hastes
de aço recoberta por cobre de 15mm de diâmetro por 2,4m de comprimento, totalmente enterrada). O
número de hastes é definido em função da resistividade do solo e da resistência de aterramento desejável,
normalmente mais do que uma.
2
Um condutor não isolado (de no mínimo 16mm ) deverá interligar este anel ao cabo de cobre na cor
2
verde/amarelo, com seção transversal de 16mm , o qual já vem conectado ao painel de conexões do
equipamento, utilizando o conector SPLIT-BOLT que é fornecido junto com o armário. É recomendável que
esta conexão fique fisicamente localizada fora do armário, abaixo da entrada de cabos correspondente.
2
A espessura do cabo nú que interliga as hastes metálicas deverá ser no mínimo de 16mm ( solo ácido ) 25
2
mm ( solo alcalino ). É aconselhável que seja feita solda exotérmica entre a(s) haste(s) e o cabo nú ( neste
2
caso o cabo nú deverá ter área transversal maior do que 16/25mm .

Quando a base de concreto do Shelter já apresentar sistema de aterrramento, (ou seja, as ferragens estão
interligadas, e existe uma ferragem em forma de anel de aterramento na parte mais baixa da base de
concreto, tudo interligado e com ponto de acesso ), podemos utilizar este arranjo em substituição ao sistema
de aterramento acima descrito, desde que obtida a resistividade almejada.

2REMHWLYRSULQFLSDOpREWHUXPDUHVLVWrQFLDGHDWHUUDPHQWRPHQRURXLJXDODRKPV

As recomendações aqui descritas não são obrigatórias.


Outros métodos podem ser utilizados, desde que obtida a resistividade almejada.

Estas recomendações se baseiam na ITU-T K -35, ITU-T K-27 e na NBR-5410.

 &RQH[mRGRVDVVLQDQWHVHOLQKDV3&0

As linhas de assinantes e as linhas PCM 30 devem ser conduzidas ao local de montagem preferivelmente
antes da montagem do DLU Shelter

 )XQGDomR

Para o DLU Shelter é necessária uma fundação conforme a sugestão do anexo 1 ou um local de montagem
equivalente (avanço de muro, nicho de muro, etc.). A base da fundação deve ser executada de acordo com
as respectivas normas construtivas locais.

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 0RQWDJHPGR'/86KHOWHU

 3RVLFLRQDPHQWRGR'/86KHOWHUQDIXQGDomR

O estrado de transporte com o armário parafusado deve ser colocado ao mesmo nível da borda superior da
fundação. Após a retirada das fixações de transporte (parafusamento do armário com o estrado), o armário
pode ser empurrado do estrado para a fundação e lá posicionado de forma centralizada. Para a fixação
devem ser feitos os respectivos furos para as buchas de fixação, através do flange de montagem.

A fixação do armário à base de concreto deve ocorrer utilizando os 4 parafusos com as buchas plásticas
correspondentes ou, opcionalmente, com os chumbadores com bucha metálica, as quais são fornecidas
avulsas.

Como alternativa de fixação do armário pode ser utilizada sistemática de "pinos com rosca" chumbados na
base de concreto, devendo ser observados o posicionamento e diâmetro dos furos nas abas do armário,
conforme definido neste documento, e considerando ainda a espessura de 10mm das abas.

 &RORFDomRGDVOLQKDVGHFRQH[mR

As linhas de entrada (cabos de rede e de sistema) devem ser introduzidas por baixo, com um comprimento
disponível de aproximadamente 2 metros, através das 4 entradas de cabo para isto previstas, e fixadas à
parede lateral do armário (ver anexo 2). Deve ser observado para que os cabos de alimentação e os cabos
de sistema não sejam passados pela mesma entrada de cabos. Eventuais espaços livres nas entradas de
cabos devem ser vedados com borracha calafetadora C39181-Z9700-C1, a qual é fornecida avulsa, em
quantidade suficiente, junto com o equipamento.

 &DOoRVSDUDWUDQVSRUWH

Quando da instalação do armário podem ser retirados os calços das baterias, e quaisquer outros existentes
dentro do armário, os quais são destinados à proteção por ocasião do transporte.

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 &RQH[mRHOpWULFD

 5HWLILFDGRU

Para a conexão da alimentação do retificador, deve ser retirada a tampa do painel de conexões. Fase/Fase
ou Fase/Neutro podem ser conectados nas posições indicadas no anexo 3 (entrada dos derivadores de
sobretensão - componentes vermelhos do painel de conexões).
Como o retificador sai programado de fábrica para trabalhar com uma tensão de 220V, deve-se escolher a
combinação correta dos fios de alimentação ou reprogramar a tensão de entrada do retificador.

 7RPDGDVGHVHUYLoR

Para a conexão da alimentação das tomadas de serviço, deve ser retirada a tampa do painel de conexões.
As tomadas de serviço possuem alimentação independente do retificador e devem ser alimentadas com a
tensão solicitada no momento da instalação, selecionando-se os cabos Fase/Fase ou Fase/Neutro
disponibilizados no local de montagem. Os pontos de conexão estão indicados no anexo 3.

No caso da concessionária não disponibilizar condutores adicionais para as tomadas, independentes do


equipamento, são fornecidos 2 condutores avulsos com o armário para facilitar esta conexão. São
condutores na cor preta , rígidos, com 6mm2, um com 75cm e outro com 30cm. O mais curto deve ser
parafusado na parte superior do disjuntor Q2, junto com o outro fio 6mm que vem do protetor CA, e a outra
ponta na parte inferior do disjuntor Q4, que alimenta as tomadas, sem desviar pela parte traseira do painel.
O outro, mais comprido, deve ser conectado à parte superior do disjuntor Q3 junto com o outro fio 6mm2
que vem do segundo protetor CA. A outra ponta será conectada na parte inferior do conector SAK referente
às tomadas (verificar indicação da posição correta no anexo 3). Para que o fio não seja levado pela parte
frontal do painel, pode-se utilizar uma furação livre acima do disjuntor ao qual está conectado e traze-lo à
frente pela furação abaixo do SAK das tomadas. Desta forma a tensão nas tomadas será a mesma com que
o retificador está sendo alimentado.

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 &RQH[mRGHILRVWHUUDGDVOLQKDVGHDVVLQDQWHV

Quando são utilizados cabos de assinantes com fios-terra integrados, os fios-terra devem ser agrupados,
introduzidos nos terminais de aterramento previstos para isto e prensados ou soldados mutuamente.

Estes terminais de aterramento encontram-se nas laterais, próximos aos blocos de DG externo.

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 3URFHGLPHQWRVFRPRHTXLSDPHQWRHPIXQFLRQDPHQWR

 $EHUWXUDGDVSRUWDVLQWHUQDV

Conforme definido na etiqueta colada na porta interna esquerda, deve ser observado intervalo de 15
minutos entre a abertura das portas externas e internas do equipamento. Este procedimento visa estabilizar
a temperatura interna do armário, evitando a condensação e reduzindo o impacto térmico nos componentes
internos, garantindo a vida útil do equipamento.

 $EHUWXUDGRDUPiULRHPGLDVFKXYRVRV

Não é recomendado o manuseio do DLU Shelter em dias de chuva. Caso seja inevitável, devem ser
tomadas as devidas precauções para que se evite molhar os equipamentos, não permitindo a entrada de
pingos de chuva ou respingos vindos do solo. Para tal, recomenda-se, que antes da abertura do armário
instale-se sobre o mesmo uma cobertura de material impermeável (cobertura plástica), ou similar, nas
dimensões suficientes para garantir a proteção devida.

 $EHUWXUD)HFKDPHQWRGDVSRUWDVH[WHUQDV

As portas externas do armário são providas de borracha de vedação, as quais são revestidas por malha
metálica condutora.
Para se obter perfeita vedação e blindagem, é necessário que exista pressão das portas contra a estrutura
do armário, ocasionando certa dificuldade de acionamento das chaves.
Por ocasião do fechamento das portas externas é, portanto, necessário exercer pressão sobre as mesmas,
de encontro ao armário, de forma a permitir o livre giro das chaves nos tambores.

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 &DL[DGHHPHQGDyWLFD &(2

A caixa de emenda ótica localiza-se na parte inferior do DLU Shelter, tendo a função de reservar um espaço
protegido para a emenda e para alojar as reservas das fibras ópticas que chegam ao equipamento.

Esta caixa tem a capacidade para 36 emendas, sendo constituída de 3 bandejas que alojam até 12 fibras.

Antes da fixação do cabo no local apropriado, a capa rígida, que protege as fibras propriamente ditas, deve
ser retirada deixando aproximadamente 1 metro de fibra desencapado. As fibras desencapadas devem ser
encaminhadas para dentro da Bandeja de Emenda Ótica, onde são acondicionadas no perímetro interno da
bandeja (p.ex. sentido horário) formando o chamado “Pig Tail”.

As monofibras (azuis), (V48350-R2531-R104-*-1901) que encaminham o sinal para o MDE2/34, serão


instaladas de forma semelhante, mas amarradas na entrada da bandeja por meio de cintas plásticas com
cuidado para não danificar as fibras internas. Um “Pig-tail” semelhante ao do cabo de entrada da CEO deve
ser previsto, mas com um sentido de disposição perimetral oposto ao já instalado (p.ex. sentido anti-
horário). Desta forma as fibras dos cabos de entrada e das monofibras se encontrarão de “topo” permitindo
sua conexão. A quantidade exata de monofibras é programada pelo setor de vendas levando em
consideração a equipagem do MDE2/34.

As fibras são conectadas através de um processo de “fusão”, executado por máquinas apropriadas e
pessoal treinado evitando ao máximo a atenuação do sinal. Como proteção do ponto de fusão, é utilizado
um tubete de dimensões apropriadas à ranhura existente na bandeja de emenda ótica. O tubete não é
fornecido junto com o armário e deve ser providenciado pelo pessoal que executa a fusão das fibras.

Após o término das fusões necessárias, a bandeja deve ser fechada para proteção das emendas.

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 'LVWULEXLGRUGLJLWDO ','

O Distribuidor Digital (DID) consiste em 16 conectores coaxiais fêmeos onde é feita a interligação
(programação) entre os sinais de 2 Mbit/s originários do DLU e os sinais provenientes dos ETLs. Como as
interconexões são a 4-fios a saída do DLU (OUT DLUQ) deve ser ligado à entrada do ETL (IN ETLQ) e vice-
versa (Q indica o número do feixe).
Dependendo da data em que foi fabricado, o DLU Shelter contém duas alternativas de disposição fisica de
DID, conforme abaixo descrito:

 $OWHUQDWLYD³$´','HPFRUSR~QLFR

OUT IN OUT IN OUT IN OUT IN


ETL1 ETL1 ETL2 ETL2 ETL3 ETL3 ETL4 ETL4
‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰
11 12 13 14 15 16 17 18
2M1S 2M1E 2M2S 2M2E 2M3S 2M3E 2M4S 2M4E

‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰
21 22 23 24 25 26 27 28
OUT IN OUT IN OUT IN OUT IN
DLU1 DLU1 DLU2 DLU2 DLU3 DLU3 DLU4 DLU4

Figura 1 - Distribuidor digital DID (vista frontal) -

 $OWHUQDWLYD³%´','GLYLGLGRHPGXDVSDUWHV

As conexões provenientes do DLU estão fixas à estrutura do DLU Shelter conforme a ocupação abaixo:

2M1S 2M1E 2M2S 2M2E 2M3S 2M3E 2M4S 2M4E

‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰
21 22 23 24 25 26 27 28
OUT IN OUT IN OUT IN OUT IN
DLU1 DLU1 DLU2 DLU2 DLU3 DLU3 DLU4 DLU4

Figura 2 - Distribuidor digital DID com as conexões do DLU (vista frontal)

As conexões provenientes dos ETLs (ver a seção 9.4) estão fixas à sua própria coluna, estando presente
apenas quando existir a coluna de ETL, conforme a ocupação abaixo:
2M1S 2M1E 2M2S 2M2E 2M3S 2M3E 2M4S 2M4E

‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰ ‰
11 12 13 14 15 16 17 18
OUT IN OUT IN OUT IN OUT IN
ETL1 ETL1 ETL2 ETL2 ETL3 ETL3 ETL4 ETL4

Figura 3 - Distribuidor digital DID com as conexões dos ETLs (vista frontal)

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 ,QVWDODomRGDFROXQDGH(7/3&5

 )L[DomRGDFROXQDGH(7/3&5

Tratando-se de ítem opcional, a coluna de ETL, PCR ou ETL/PCR pode ser instalada em campo, devendo
ser obedecido o seguinte procedimento:
a) Fixação da coluna à estrutura do armário (lado direito superior) utilizando os 4 parafusos D933-R120-S3
e 4 arruelas de contato H70093-A60-Z2, fornecidos avulsos junto com a coluna.
b) Conectar os cabos de aterramento dos paineis de PCR, se existirem, ao borne disponível para tal no
painel de conexão ( ver localização deste borne no Anexo 3).
c) Conectar o cabo de alimentação, através do conector apropriado já disponível no armário, nos
respectivos pinos do bloco terminal da coluna de ETL/PCR. Os pontos de alimentação são os quatro
pinos superiores do lado esquerdo do bloco terminal e o fio AZUL deve estar ligado ao pino mais à
esquerda do bloco terminal. Verificar capítulo 9.3 para maiores detalhes.
d) Montar os ETLs ou PCRs à coluna, conforme projeto correspondente.

 (TXLSDJHQVSRVVtYHLVGDFROXQD

DID DID

ETL PCR PCR


12 12

ETL ETL PCR


12

BWW BWW

2 ETL’s 1 ETL + 12 PCR’s 24 PCR’s

 %ORFRWHUPLQDO EORFRGH:,5(:5$3

O Bloco Terminal (BT) ou bloco de WIRE-WRAP (BWW) consiste em um conector localizado abaixo dos
ETLs para a interface com a Central Telefônica, através de par trançado. A ocupação do bloco está indicado
abaixo conforme a denominação das interligações do ETL (seção 9.4). O bloco está montado na estrutura
mecânica da coluna de ETLs, não sendo fornecido caso estes não existam.

A posição dos pinos é mostrada abaixo:

11 12 13 14 15 16
-48 V 0V 0V -48 V TX_1a TX_1b
21 22 23 24 25 26
TX_2a TX_2b TX_3a TX_3b RX_1a RX_1b
31 32 33 34 35 36
RX_2a RX_2b RX_3a RX_3b TX_4a TX_4b
41 42 43 44 45 46
RX_4a RX_4b
51 52 53 54 55 56

61 62 63 64 65 66

Figura 4 - Bloco de WIRE-WRAP de saída (vista frontal)

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 (TXLSDPHQWRWHUPLQDOGHOLQKD (7/

O equipamento terminal de linha (ETL) tem a função de adaptar o sinal de 2 Mbit/s de 75Ω (cabo coaxial)
para 120Ω (par trançado) e possui amplificadores que adaptam os níveis. A função de telealimentação só é
prevista pelo lado da Central Telefônica.

Repetidor
2MR FAL 2MT
APAGA

Monitoração de
alarmes TE5 TE3

APAGA

ajuste +5 V terra 1
Fonte de 0
alimentação

Figura 5 - Ocupação do ETL

A descrição funcional e de conexões internas do ETL é encontrada no Manual de Manutenção (MMN) do


DLU Shelter.

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 3URWHWRU&RQWUD5DLR 3&5

Os PCRs (Protetores Contra Raios) são dispositivos utilizados para a proteção dos circuitos de entrada e
saída PCM contra sobretensão causada por descargas atmosféricas na linha digital. Este dispositivo
demonstrou uma efetiva redução da amplitude dos surtos em diversos pontos dos circuitos de entrada e
saída PCM, sem distorcer o sinal de 2 Mbit/s.

O PCR utilizado é de marca SIEMENS modelo S42025-K3152-A2, com conectores coaxiais para
interligação aos circuitos. Internamente utiliza uma cápsula de gás acoplada à impedância da linha (75 Ω).
Este dispositivo atende à recomendação K.20 do CCITT.

O PCR é utilizado no lugar do ETL,para conexão de DLUs próximos (DOFDQFH Pi[LPR GH  P), sendo
montado no mesmo espaço físico. A conexão com o DID do MULDEX é feito pelo painel frontal (conector
fêmea) e a conexão ao equipamento externo é feito pela parte traseira (conector macho).

São necessários dois PCRs para cada canal de PCM (transmissão e recepção).

F1 F2

Figura 6 - Diagrama simplificado do PCR

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 &RQH[mRGDFROXQDGH(7/3&5DR','

Os cabos fornecidos com a coluna são fixados nos respectivos pontos do DID do armário, introduzindo o
conector coaxial pela parte traseira do DID e fixando com uma porca, fornecida com o conector, pela parte
da frente. A porca deve ser retirada antes da inserção do conector pela parte traseira do DID.
Os cabos coaxiais da coluna de ETL/PCR são identificados por etiquetas para facilitar a sua fixação na
posição correta do DID.

 &RQH[mRGRVSDUHVGHWUDQoDGRVDR'*GDFROXQDGH(7/3&5

Os pares escolhidos devem ser conectados aos pontos especificados no projeto através de “wire-wrap”. A
posição dos PDC’s no bloco terminal estão descritas no início deste capítulo.

 5HWLUDGDGDFROXQDGH(7/3&5

No caso de necessidade de retirada da coluna de ETL/PCR, utilizar o seguinte procedimento :

a) Desligar os disjuntores de alimentação do equipamento;


b) Retirar as conexões coaxiais do DID, desparafusando-se as porcas frontais que fixam os conectores.
Recolocar as porcas de fixação dos conectores para serem utilizados em futuras instalações.
c) Retirar as conexões em wire-wrap feitas no BWW;
d) Desconectar o aterramento e a alimentação da coluna do equipamento. Isolar as pontas dos cabos
evitando curtos dentro do armário.
e) Retirar os parafusos de fixação inferiores e superiores.

Fluxos DID DID


Entrantes
PCR PCR
12 12
1 2 3 4 5 6

ETL
Fluxos PCR
Saintes 12
BWW

Configuração Configuração
1 ETL + 12 PCRs 24 PCRs

Figura 7 - Plano de ocupação dos PCRs (12 PCRs)

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 ,QVWDODomRGRHTXLSDPHQWR0'(

O equipamento de Multiplex MDE 2/34 Drop/Insert (S48353-A770-A1, versão vazia) consiste em


dispositivos multiplex 2/8 e 8/34 (programáveis por vendas) interligados de modo a permitir a retirada e
inserção de sinais digitais de ordem inferior, a partir do sinal de 34 Mbit/s trafegando no enlace óptico. Estão
disponíveis 12 canais de 2 Mbit/s, devido à restrições de ordem mecânica.

2 0 sistema
Sinais de 34 Mbit/s
de 34 M

ELO MUX

Lado Lado
EWSD DLU
O O
T T
R R

ELO ELO
34M1S MUX
34M1E MUX
34M1E
34M1S

2M1S4
8M4S

2M1S3
8M3S

2M1S2
8M2S

2M1S1
8M1S

2M1E4
8M4E

2M1E3
8M3E

2M1E2
8M2E
D D D 2M1E1
8M1E
M M M
2M2S4
8M8S
8 2 2
2M2S3
8M7S

2M2S2
8M6S

2M2S1
8M5S

2M2E4
8M8E

2M2E3
8M7E

2M2E2
8M6E

2M2E1
8M5E

8M9E 8M10E 8M11E

8M9S 8M10S 8M11S

DM2 Direita DM2 Centro SMX 2/34 DROP/INSERT

S48353-A757-A2

Figura 8 - Vista frontal do MDE 2/34 D/I

 )L[DomRGDFROXQDGR0'(

Tratando-se de ítem opcional, a coluna do MDE 2/34 pode ser instalada em campo, devendo ser obedecido
o seguinte procedimento :

a) A coluna do MDE 2/34 é fixada na estrutura do armário por 4 parafusos D933-R12-S3 e arruelas de
contato H70093-A60-Z2, fornecidos avulso com a coluna, dois na parte superior traseira da estrutura e
dois na parte inferior. A estrutura de fixação da coluna no armário já contém as porcas necessárias
soldadas nas posições corretas.
Os parafusos da parte inferior da coluna podem ser colocados facilmente pois estão visíveis. Os
parafusos superiores só podem ser colocados retirando-se a fonte de alimentação da coluna do MDE
2/34.
b) Conectar os cabos de alimentação e aterramento, de um lado já conectados ao painel de controle em
fábrica e do outro disponíveis no armário, nos respectivos bornes da coluna, conforme documentação.
c) Montar/configurar o equipamento conforme projeto correspondente.
d) Executar as conexões necessárias conforme definido no projeto.
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 'LVWULEXLGRUGLJLWDOGR0'( /

O Distribuidor Digital do MDE 2/34 Drop/Insert consiste nos 24 conectores coaxiais de entrada e saída que
permitem interligar os sinais de 2 Mbit/s provenientes da linha óptica aos sinais do DLU. A interligação
(programação) da configuração será feita por cabos coaxiais entre o DID do Shelter (lado do DLU) e o DID
do MDE 2/34. Como a conexão é a 4-fios o sinal de saída do MDE (2MQS) deve ser ligado à entrada do
DLU (IN DLU Q) e vice-versa (Q é o número do sistema).

A figura abaixo indica somente os conectores com sinais em 2 Mbit/s:

‰ ‰
2M1E 2M1S
‰ ‰
2M2E 2M2S
‰ ‰
2M3E 2M3S
‰ ‰
2M4E 2M4S
‰ ‰
2M5E 2M5S
‰ ‰
2M6E 2M6S
‰ ‰
2M7E 2M7S
‰ ‰
2M8E 2M8S
‰ ‰
2M9E 2M9S
‰ ‰
2M10E 2M10S
‰ ‰
2M11E 2M11S
‰ ‰
2M12E 2M12S

Figura 9 - Distribuidor digital do MDE 2/34 D/I

 &RQH[mRGR0'(DR','

A conexão do MDE 2/34 ao DID do DLU Shelter é feita artavés de cabos coaxiais (C39195-A9700-B430)
fornecidos avulsos com o armário.
Estes cabos devem ser conectados ao DID da própria coluna do MDE 2/34, que fica na parte superior direita
do equipamento, e conduzidos ao DID do DLU Shelter, localizado na parte superior direita do armário,
através de uma abertura na coluna que serve de sustentação para os equipamentos localizada
imediatamente à direita da coluna do MDE 2/34.
Os cabos coaxiais serão fornecidos à obra na quantidade necessária para as conexões, dependendo do
projeto.

 &RQH[mRGD&DL[DGH(PHQGDÏWLFD &(2 DR0'(

A conexão ótica entre a CEO e o MDE 2/34 é feita através de mono-fibras derivadas do cabo de fibras
óticas que chega à CEO. Estas mono-fibras são do tipo V48350-R2531-R104-*-1901 com conectores
FCPC, no lado que vai conectado ao MDE, e sem terminação do outro lado. As mono-fibras seguem
avulsas no armário para conexão em campo.

Conforme projeto, as mono-fibras sofrem um processo de fusão, às fibras corretas contidas no cabo que
chega à CEO, dentro da Bandeja de Emenda Ótica (BEO) .

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 )RQWHGR0'(

A tensão primária é de -48 V ±25%. O conversor de alimentação é centralizado, fornecendo tensões de


+5 V, -5 V, +12 V e -12 V até um máximo de 88 W, que corresponde a capacidade máxima do bastidor.
Para cada sub-bastidor SMX ou SCAs há uma saída independente de alimentação, de forma a garantir a
independência inter-sistêmica.

Para cada via de alimentação secundária há uma filtragem separada da alimentação, bem como fusível de
proteção para tensão de +5 V, a fim de evitar que eventuais curto-circuitos em um sub-bastidor desarmem o
conversor (por sobrecorrente), com isto desoperando todos os outros sub-bastidores alimentados por este.

Quando houver desarme por sub-tensão, o retorno será feito automaticamente.

Em cada conversor existem 2 LEDs, um (verde) para indicar funcionamento normal e outro (vermelho)
indicando falha no mesmo.

Pontos de teste
LEDs
Terra
vermelho - falha +5 V
-5 V
verde - normal -12 V
+12 V

liga - desl.
Figura 10 - Fonte do MDE 2/34

 5HWLUDGDGDFROXQDGR0'(

No caso de necessidade de retirada da coluna do MDE 2/34, utilizar o capítulo  do ,010'(!!602


HP'/86KHOWHU, de número específico &$&

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 ,QVWDODomRGRHTXLSDPHQWR602

Para instalação da coluna de transmissão SMO-34 utilizar o capítulo  do ,016XEVWLWXLomRGR


HTXLSDPHQWRGHWUDQVPLVVmR0'(SRU602HP'/86KHOWHU de número específico &

$& 

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 $QH[RV

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$QH[R

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