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NORMA
A M EN TA DO RA
REGUL
Nº10
RECICLAGEM
Conteúdo Programático
Riscos em Instalações e Serviços com Eletricidade;
Choque Elétrico/Arco Elétrico;
Medidas de Controle;
Influências Externas;
Aterramento;
NR-10(Principais Itens da Norma);
Análise de Risco x Procedimentos de Trabalho (APR)
Primeiros Socorros;
Prevenção de Incêndio.
NORMA REGULAMENTADORA Nº10
O Sistema Elétrico de
Potência (SEP), em
sentido amplo é o
conjunto de todas as
instalações e
equipamentos
destinados à geração,
transmissão e
distribuição de energia
elétrica.
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO
DE POTÊNCIA
DEFINIÇÕES:
Usina (Elétrica) – É a instalação elétrica destinada a gerar energia
elétrica em escala industrial, por conversão de outra forma de energia.
Usina Hidrelétrica – É a usina elétrica na qual a energia elétrica é
obtida por conversão da energia gravitacional da água.
Transmissão - É o transporte de energia elétrica.
Distribuição - É a transferência de energia elétrica para os
consumidores, a partir dos pontos onde se considera terminada a
transmissão, até a medição de energia, inclusive”.
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO
DE POTÊNCIA
Mas por um outro lado existem mais pessoas expostas à baixa tensão
do que às altas tensões e que leigos normalmente não se expõem às altas,
proporcionalmente podemos considerar que as baixas tensões são as mais
perigosas. O maior risco no trabalho com a eletricidade é o contato direto, que
pode ser definido como o ocorrido quando uma pessoa tem acesso a alguma
parte energizada de uma instalação, provocando uma passagem de
corrente através do corpo, uma vez que este é condutor e fecha um curto-
circuito entre a massa e a terra.
O que torna a eletricidade mais perigosa do que outros riscos físicos
como o calor, o frio e o ruído é que ela só é sentida pelo organismo quando o
mesmo está sob sua ação.
CHOQUE ELÉTRICO
Choque elétrico é o conjunto de
perturbações de natureza e efeitos diversos,
que se manifestam no organismo humano ou
animal, quando este é percorrido por corrente
elétrica.
As manifestações relativas ao choque
elétrico dependendo das condições e
intensidade da corrente podem ser desde uma
ligeira contração superficial até uma violenta
contração muscular que pode provocar a morte
CHOQUE ELÉTRICO
Lesões térmicas
• Danos celulares
• Espasmos musculares
• Contração descoordenada do coração ( fibrilação )
• Parada respiratória e cardíaca
• Ferimentos resultantes de quedas e perda do
equilíbrio.
Determinante da Gravidade
• Intensidade da corrente
• Resistência elétrica do corpo
humano
• Percurso da corrente elétrica
no corpo humano
• Tempo de exposição à
passagem da corrente
• Ponto de contato do corpo
Modificações da personalidade
Amnésia
Inércia mental
Doenças circulatórias
Destruição dos tecidos
pancreáticos
Cataratas
Doenças cardíacas
Perda da potência sexual etc.
Arco Elétrico ou Voltáico
Descargas atmosféricas
também geram campos
eletromagnéticos.
Dois são os riscos relacionados às tensões
induzidas por campos eletromagnéticos:
Riscos de queda
Objetivos:
Análise de Riscos
Avaliação de Riscos
10.11.1 Os serviços em instalações elétricas devem ser planejados e realizados em conformidade com
procedimentos de trabalho específicos, padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a
passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR. 7
10.11.2 Os serviços em instalações elétricas devem ser precedidos de ordens de serviço especificas,
aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mínimo, o tipo, a data, o local e as referências aos
procedimentos de trabalho a serem adotados.
10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mínimo, objetivo, campo de aplicação, base
técnica, competências e responsabilidades, disposições gerais, medidas de controle e orientações finais.
10.11.4 Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurança e saúde e a autorização de que trata
o item 10.8 devem ter a participação em todo processo de desenvolvimento do Serviço Especializado de
Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT, quando houver.
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
10.11.5 A autorização referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado,
previsto no Anexo II desta NR.
10.11.6 Toda equipe deverá ter um de seus trabalhadores indicado e em condições de exercer a
supervisão e condução dos trabalhos.
10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsável pela
execução do serviço, devem realizar uma avaliação prévia, estudar e planejar as atividades e ações a
serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princípios técnicos básicos e as melhores
técnicas de segurança aplicáveis ao serviço.
10.11.8 A alternância de atividades deve considerar a análise de riscos das tarefas e a competência
dos
trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
PROCEDIMENTOS DE TRABALHO
A técnica de “LINHA VIVA”,
VIVA é uma realidade de manutenção e
construção onde os trabalhadores atuam diretamente, ou “em
proximidade” dos equipamentos e condutores energizados.
Os trabalhos podem ser executados em instalações industriais ou de
concessionárias, de instalações localizadas em subestações e usinas ou linhas
de transmissão e distribuição de energia, urbanas ou rurais.
Cinto de Segurança
Talabartes
ATENÇÃO!!!
PROTEÇÃO BÁSICA
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPI
PROTEÇÃO BÁSICA
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
EPI
ROUPAS CONDUTIVAS
CALÇADO CONDUTIVO
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADOR
OBRIGAÇÕES DO EMPREGADO
Definição
Ligação intencional à terra através da qual correntes elétricas podem
fluir.
ATERRAMENTO ELÉTRICO
Funcional:
Funcional ligação através de um dos condutores do sistema
neutro.
Proteção:
Proteção ligação à terra das massas e dos elementos
condutores estranhos à instalação.
Temporário:
Temporário ligação elétrica efetiva com baixa impedância
intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade e
mantida continuamente durante a intervenção na instalação
elétrica.
ATERRAMENTO ELÉTRICO
ATERRAMENTO ELÉTRICO
Fita para Isolação de Área de Trabalho
Interna e Externa
10.13 - RESPONSABILIDADES
a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho;
b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições
legais e regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de
segurança e saúde; e
c) comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as
situações que considerar de risco para sua segurança e saúde e a de outras
pessoas.
O PAPEL DO SOCORRISTA
INTRODUÇÃO
As situações de emergência ocorrem com certa freqüência e
exigem uma situação rápida. No entanto, quando acontecem, as reações
são as mais diversas. Algumas pessoas não se manifestam porque não
sabem mesmo o que fazer, enquanto outras, sabendo ou não o que fazer,
permanecem estáticas, paralisadas pelo pânico ou pelo medo, incapazes
de tomar qualquer atitude. Outras, ainda, reagem corajosamente e
enfrentam a situação, mesmo desconhecendo a melhor forma de fazê-lo
e, muitas vezes, provocam novas lesões no acidentado.
Existem várias maneiras de ajudar e até o simples ato de pedir
assistência especializada (médico, ambulância etc.) é de suma
importância para o atendimento adequado. Ao pedir ajuda, o socorrista
deve procurar passar o maior número possível de informações, como
endereço, ponto de referência, tipo de acidente e número de vítimas.
O PAPEL DO SOCORRISTA
PROCEDIMENTOS GERAIS
Um atendimento adequado depende antes de tudo de uma
rápida avaliação da situação, que indicará as prioridades ao socorrista.
1° PROCEDIMENTO: OBSERVAÇÃO
Antes de se aproximar, o socorrista deve fazer uma
observação detalhada da cena: certificar-se de que o local onde se
encontra a vítima está seguro, analisando a existência de riscos, como
desabamento, atropelamento, colisões, afogamento, eletrocução,
agressões etc. Somente depois de assegurar-se da segurança da
cena é que o socorrista deve se aproximar da vítima para prestar
assistência. O que observar na vítima? Alteração ou ausência da
respiração, hemorragias externas, expressão de dor, inquietação,
coloração diferente da pele, presença de suor intenso,deformidades.
O PAPEL DO SOCORRISTA
2° PROCEDIMENTO: PALPAÇÃO
Antes de examinar a vítima, o socorrista deve se proteger para
evitar riscos de contaminação através do contato com sangue,
secreções ou com produtos tóxicos. São dispositivos de proteção:
luvas, óculos, máscaras. Na ausência desses dispositivos, vale o
improviso com sacos plásticos,panos ou outros utensílios que estejam
disponíveis. O que deve ser observado na palpação? Batimentos
cardíacos, fraturas, alteração da temperatura (alta ou baixa).
O PAPEL DO SOCORRISTA
3° PROCEDIMENTO: O DIÁLOGO
Sempre que possível, o socorrista deve interagir com a vítima,
procurando acalmá-la e, ao mesmo tempo, avaliar suas condições
enquanto conversa com ela. A tentativa de diálogo com a vítima
permite perceber ao socorrista perceber: nível de consciência,
sensação e localização da dor, incapacidade de mover o corpo ou
partes dele, perda de sensibilidade em alguma parte do corpo.
E DEPOIS, O QUE FAZER? Peça ajuda qualificada e
especializada, avalie as vias aéreas, avalie a respiração e os
batimentos cardíacos (pulso), tratar adequadamente as lesões menos
grave, preparar para remoção, se possível.
O PAPEL DO SOCORRISTA
RESPIRAÇÃO
O rápido restabelecimento da respiração pode evitar que a
vítima venha a ter lesão cerebral. O tempo, então, é fundamental.
RESPIRAÇÃO
Se for constatado que a vítima não respira, o socorrista deve
verificar se há obstrução das vias aéreas e, se for esse o caso, tentar
a desobstrução, observando antes o estado da pessoa, para escolher
a manobra mais adequada.
A técnica da respiração boca-a-boca consiste em fechar as
narinas da vítima, cobrir toda a boca da vítima com a sua boca e
soprar duas vezes com um intervalo entre as ventilações, quando
então as narinas devem ser liberadas para que saia o ar que foi
insuflado. Durante essa manobra, o socorrista deve observar se o
tórax da vítima se expande (sobe) enquanto está recebendo
ventilação.
PROCEDIMENTOS EM PARADA
CARDIORESPIRATÓRIA
CIRCULAÇÃO
Para identificar se a vítima está em parada cardíaca, o
socorrista deve palpar o pulso carotídeo (no pescoço) durante cinco
segundos. Caso tenha dúvida, é preciso observar se a vítima tosse ou
se movimenta. Se não sentir o pulso, se estiver em dúvida e observar
que a vítima não se movimenta e não tosse, o socorrista deverá
considerá-la sem pulso. Caso sinta o pulso, o passo seguinte é a
verificação de alguma hemorragia importante. Ao confirmá-la, o
socorrista deve fazer compressão direta sobre a ferida com um pano
limpo e a mão protegida.
Não havendo pulso, inicia-se imediatamente a manobra de
RCP (Reanimação Cardiopulmonar).
PROCEDIMENTOS EM PARADA
CARDIORESPIRATÓRIA
REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR
Na massagem cardíaca externa o socorrista deve:
Manter a vítima deitada de barriga para cima (decúbito dorsal), em uma
superfície rígida e plana como o solo, uma tábua, uma porta. Caso a superfície
não seja rígida e plana, colocar uma bandeja entre as costas e o leito.
Pôr a palma de uma das mãos sobre o ponto da massagem, sem encostar os
dedos na vítima. A outra mão é posta sobre a primeira, entrelaçando ou não os
dedos.
Manter os braços esticados e, sem flexioná-los, fazer a compressão com o
peso do seu tórax.
O socorrista deve verificar a cada minuto se a vítima voltou a respirar e a ter
pulso. Caso contrário, continue com as manobras.
A relação entre compressões e ventilações varia segundo a faixa etária da
vítima: crianças de 0 a 8 anos ou maiores...............30 compressões/ 02
ventilações, independente da quantidade de socorrista, se 1 ou 2.
Avaliação e atendimento
As principais causas do estado de choque são: hemorragias e
queimaduras graves, choque elétrico, ataque cardíaco etc.
O estado e choque manifesta-se de diferentes formas. A vítima
pode apresentar diversos sinais e sintomas ou apenas alguns deles,
dependendo da intensidade em cada caso, tais como:
Pulso rápido fraco, por vezes difícil de palpar;
Pele fria e úmida (com sudorese);
Palidez intensa (com lábios e extremidades descorados);
sede
Ansiedade e agitação (com tremores e calafrios);
Respiração curta, rápida e irregular (com tontura).
ESTADO DE CHOQUE
HEMORRAGIA INTERNA
CONDUTA DO SOCORRISTA:
Manter a vítima deitada, com a cabeça voltada para um lado, se não houver
suspeita de trauma na coluna;
Observar a respiração e os batimentos cardíacos e, se for necessário,
providenciar a RCP, e procurar imediatamente um médico.
FERIMENTOS
CONTUSÃO
CONDUTA DO SOCORRISTA
ENTORSES
CONDUTA DO SOCORRISTA:
Colocar gelo ou compressa fria no local, antes protegendo a parte
afetada com um pano limpo ou uma gaze, para evitar queimaduras
na pele;
Imobilizar a articulação afetada por meio do enfaixamento, usando
ataduras ou lenços. Depois da imobilização, a vítima deve ser
encaminhada para atendimento médico.
ENTORSES, LUXAÇÕES E
FRATURAS
LUXAÇÕES
Na luxação, as superfícies articulares deixam de se tocar
de forma permanente. É comum ocorrer junto com a luxação uma
fratura.
PRINCIPAIS SINTOMAS DA LUXAÇÃO:
Dor;
Deformação no nível da articulação;
Aparecimento de hematomas.
CONDUTA DO SOCORRISTA:
Imobilizar a articulação luxada;
Não tentar colocá-la no lugar;
Encaminhar a vítima para atendimento médico.
ENTORSES, LUXAÇÕES E
FRATURAS
FRATURAS
Esse é um tipo de lesão que ocorre a quebra de um osso.
Como nem sempre é fácil identificar uma fratura, o mais
recomendável é que as situações de entorse e luxação sejam
atendidas como possíveis fraturas.
FRATURAS FECHADA
Ocorre quando não há rompimento da pele.
Sinais e Sintomas:
Dor intensa;
Incapacidade ou limitação de movimento;
Edema (inchaço);
Deformação do local afetado.
ENTORSES, LUXAÇÕES E
FRATURAS
FRATURA ABERTA
É um tipo de fratura que há a perfuração da pele.
CONDUTA DO SOCORRISTA:
VERTIGENS
A vertigem pode ter várias causas, dentre as quais alturas
elevadas, mudanças bruscas de pressão atmosférica, ambientes
abafados, movimentos giratórios rápidos, mudanças bruscas de
posição.
CONDUTA DO SOCORRISTA:
Colocar a vítima deitada de barriga para cima (decúbito dorsal);
Impedir que a vítima faça qualquer movimento brusco, sobretudo co
a cabeça;
Afrouxa toda a roupa da vítima para facilitar o restabelecimento da
circulação sangüínea;
Animar a vítima com palavras confortadoras;
Após a vítima se sentir melhor, procurar um médico.
VERTIGENS, DESMAIOS E
CONVULSÕES
DESMAIOS
dica final!
DEFINIÇÃO:
MAT.COMBUSTÍVEL
CALOR
COMBURENTE
TRIÂNGULO DO FOGO
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIO
ABAFAMENTO
1 – RETIRA O OXIGÊNIO
DO AR
O NOSSO AR
O AR
1% 21%
78%
RESFRIAMENTO
1 – RETIRA O CALOR
MÉTODOS DE EXTINÇÃO DE
INCÊNDIO
RETIRADA
DO MATERIAL
COMBUSTÍVEL
1 – RETIRADA DO MATERIAL
COMBUSTÍVEL DO AMBIENTE
INCENDIADO
TRANSMISSÃO DE CALOR
CONDUÇÃO
VEJAM O EXEMPLO...
CONVECÇÃO
IRRADIAÇÃO
1ª - QUEIMA NA SUPERFÍCIE E EM
PROFUNDIDADE
PAPEL BORRACHA
TECIDO MADEIRA
PLÁSTICOS OUTROS
INCÊNDIO CLASSE B - CARACTERÍSTICAS:
GASOLINA ACETONA
ÉTER PIXE
RESFRIAMENTO
ÁGUA-10 L
CLASSE A : SIM
CLASSE B : NÃO
CLASSE C : NÃO
CLASSE D : NÃO
EXTINTORES DE INCÊNDIO
ABAFAMENTO
E RESFRIAMENTO
06 Kg
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM
CLASSE D : NÃO
EXTINTORES DE INCÊNDIO
ABAFAMENTO
PQS
PÓ QUÍMICO SECO
CLASSE A : NÃO
CLASSE B : SIM
CLASSE C : SIM - CR
PQS
ABNT
CLASSE D : NÃO
EXTINTORES DE INCÊNDIO
ABAFAMENTO
E RESFRIAMENTO
ESPUMA
QUÍMICA CLASSE A : SIM
CLASSE B : SIM
CLASSE C : NÃO
10 CLASSE D : NÃO
LITROS
EXTINTOR DE ÁGUA PRESSURIZADA
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