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ELECTROCUSSÃO
1.1: CURTO-CIRCUITO
Por preguiça, desatenção ou até mesmo falta de informação, muitas pessoas cometem
atos diários das quais possibilitam a ocorrência de um curto circuito. Alguns dos
cuidados que se devem ter em relação a este assunto incluem:
Cada vez mais o mercado nos dispõe de novos produtos para melhorar e facilitar
nossas vida. Em geral estes produtos exigem maiores demandas de energia para seu
funcionamento, e como em sua maioria não damos a manutenção periódica a rede
elétrica de nossa residência, esta pode se mostrar inadequada para toda a demanda da
qual o sistema necessita, apresentando assim chances de maiores problemas.
1.1.2: CONSEQUÊNCIAS
1.2: ELETROCUSSÃO
A eletrocussão é causada por uma corrente elétrica que passa através do corpo
humano ou de um animal qualquer. O pior choque é aquele que se origina
quando uma corrente elétrica entra pela mão da pessoa e sai pela outra. Nesse
caso, atravessando o tórax, ela tem grande chance de afetar o coração e a
respiração. O valor mínimo de corrente que uma pessoa pode perceber é 1 mA.
Com uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controlo dos músculos, sendo
difícil abrir as mãos para se livrar do contato. O valor mortal está compreendido
entre 10 mA e 3 A.
Passando para situações mais específicas, podemos identificar as causas mais comuns
de acidentes eléctricos com condutores e ligações eléctricas:
1. Cabos arrastados, dobrados, entalados, queimados;
2. Puxar pelo cabo de alimentação; Mover equipamentos ou aparelhos com cabos
em tensão;
3. Fichas ou tomadas pisadas ou atiradas ao chão
4. Utilizar fita adesiva para fazer isolamentos;
5. Aquecer os cabos dos equipamentos eléctricos de aquecimento;
6. Utilizar equipamentos com cabos de ligação deteriorados.
Daremos início a uma série de postes sobre proteção contra electrocuçao na qual
abordaremos as medidas de proteção contra electrocuçao e faremos uma análise das
estatísticas de acidentes de origem elétrica. Portanto, antes de falarmos sobre as medidas
de proteção contra electrocuçao daremos iniçiativa sobre tudo na protecçao contra
electrocuçao.
Para lidar com o choque elétrico é preciso observar os riscos que estão à nossa
volta e não vacilar.
Uma pessoa electrocutado num poste em Portalegre, com extensa lesão ao longo
dosmembros inferiores, na fase intermédia da recuperação das feridas. Este indivíduo é
considerado irrecuperável devido à destruição irreversível dos folículos das penas na
zona do cotovelo e será integrado num programa de reprodução em cativeiro em
Angola.
As lesões provocadas pelo choque elétrico podem ser de quatro (4) naturezas:
1 - Eletrocução (fatal);
2 - Choque elétrico;
3-Queimaduras;
4 –Quedas provocadas pelo choque.
O primeiro passo para evitar um curto circuito é ter uma fiação corretamente
dimensionada e instalada por um profissional habilitado para este fim. Usar aparelhos
que ajudem a evitar curtos circuitos, como os que realizam aterramento, também é
importante para evitar um possível acidente na rede elétrica.
De modo semelhante, a manutenção é necessária para garantir que fios
desgastados possam ser trocados e tomadas danificadas, substituídas. Investir em
hábitos de segurança ajuda a diminuir o risco de curtos de maneira semelhante. A troca
de temperatura do chuveiro, por exemplo, deve ser feita com o chuveiro desligado, o
corpo seco e chinelos de borracha.
Para as baixas tensões, em alguns casos também para as mais tensões foram
desenvolvidos equipamentos de proteção limitadores que cortam a corrente de curto
antes de atingir o valor da corrente nominal que conseguem proteger também contra os
efeitos mecânicos.
DISJUNTOR
É um dispositivo de seccionamento mecânico destinado a provocar a abertura dos
próprios contactos quando ocorrer uma sobrecarga, curto circuito ou corrente de fuga à
terra. É recomendado nos casos onde existe a limitação de espaço.
DISJUNTORES MAGNÉTICOS
DISJUNTORES TÉRMICOS
INTERRUPTOR
1. Unipolares
2. Bipolares
3. Tripolares
4. Terrapolares
ATERRAMENTO
Um sistema de aterramento é um conjunto de condutores enterrados, cujo objectivo
é realizar o contacto entre o circuito e o solo com a menor impedância possível.
FUNCIONAMENTO DO DPS
TIPOS DE DPS
Portanto, segundo a própria Norma Técnica e as características de funcionamento
dos DPS’s, pode-se concluir que o DPS Classe I é indicado para locais AQ3, sujeitos à
descargas directas, como por exemplo: Edificações com Sistema de Protecção contra
Descarga Atmosféricas (SPDA), ou edificações próximas de SPDA até100m.
O DPS Classe II é indicado para locais AQ2, sujeitos à descargas indirectas. Sendo
aplicável em todas as instalações, inclusive no quadro de distribuição.
O DPS Classe III é indicado para locais que exigem protecção mais fina, aplicáveis a
equipamentos sensíveis localizados amais de 30 metros de um DPS Classe II, como por
exemplo, TV de plasma/ LCD, computador, etc.Já o DPS classe I/II reúne as
características de ambos e podem ser aplicados na entrada da edificação.
FUSÍVEL
FUSÍVEL RÁPIDO
TERMO-FUSÍVEL
FUSÍVEL MECÂNICO
Este deve ser o menos conhecido dentre os electrotécnicos, visto que se trata de
um dispositivo mecânico. Permite separar sistemas mecânicos, quando entram em
bloqueio (devido a um esforço anormal). Para não transmitir o problema à fonte
energética, o fusível mecânico quebra-se, usando as propriedades previsíveis do
cisalhamento dos materiais.
FUSÍVEL DE ACOMPANHAMENTO
FUSÍVEL LENTO
DIFERENCIAL RESIDUAL
A soma vetorial das correntes que passam pelos condutores ativos no núcleo
toroidal é praticamente igual a zero (Lei de Kirchhoff). Existem correntes de fuga
naturais não relevantes. Quando houver falha (corrente de fuga) a somatória será
diferente de zero, o que irá induzir no secundário uma corrente residual que provocará,
por eletro magnetismo, o disparo do dispositivo DR (desligamento do circuito), desde
que a fuga atinja a zona de disparo do dispositivo DR (conforme norma ABNT NBR
NM 61008 o dispositivo deve operar entre 50% e 100% da corrente nominal residual).
Para lidar com o choque elétrico é preciso observar os riscos que estão à nossa
volta e não vacilar.
5-Aterramentos
6-Materiais isolantes
1- Desligue o disjuntor;
3- Usar objectos secos isolantes para afastar a vítima da acção da corrente eléctrica;
4- Caso a situação o exija tal como: O acidentado não respira tem ferimentos
graves (fratura, queimaduras, roturas de vasos sanguíneos). Deve-se proceder em
conformidade. Facilitar a retomada da respiração aplicando talas sobre zona
fraturadas ou pensos compressivos no local da hemorragia,tendo sempre em
atenção o princípio, o incorrecto socorro pode ser mais gravoso que uma espera;
6- Usar materias com alta resistência tais como: Madeira, borracha, plástico etc.
7 – Use objetos isolantes como cobertas ou toalhas (secas) para enlaçar a vítima
e puxá-la para desprender a pessoa do objeto que conduz a energia. Nunca toque no
corpo da vítima durante o choque elétrico. Tente desligar a chave geral o quanto antes.
8 – Tente chamar pela vítima para reanimá-la. Caso os sentidos não retornem,
proceda com a massagem cardíaca.
6. Use ferramentas "isoladas", que fornecem uma barreira adicional entre você e a
corrente elétrica.
7. Use os fios recomendados para o tipo de serviço elétrico a que ele vai servir.
8. Não sobrecarregue uma única tomada com vários aparelhos elétricos, usando,
por exemplo, o "benjamin".
Zona 1 – Imperceptível (Eixo Y a curva A): As correntes de até 0,5 mA não causam
efeitos no corpo;
Zona 2 – Perceptível (Curva A a Curva B): Esta zona delimita a intensidade e o tempo
de exposição no qual a pessoa sentirá a sensação do choque, mas sem haver risco à
saúde;
CORRENTE CONSEQUÊNCIA
1 Ma Apenas perceptível
10 Ma "Agarra" a mão
16 Ma Máxima tolerável
20 Ma Parada respiratória
2A Parada cardíaca
3A Valor mortal
CAPITULO 3: ESTUDO DO CASO